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FARO - Faculdade de Rondônia

788 (Decreto Federal nº 96.577 de 24/08/1988)


453 (Portaria MEC de 29/04/2010)
IJN - Instituto João Neórico
3443 (Portaria MEC / Sesu nº369 de 19/05/2008)

FACULDADE DE RONDÔNIA
INSTITUTO JOÃO NEÓRICO
COORDENAÇÃO DO CURSO DE DIREITO

ANA PAULA CAVALCANTI NUNES GUIMARÃES


DIELI CAROLINI DA SILVA BARROS

DIFERENÇAS ENTRE:
DEPORTAÇÃO, EXPULSÃO, EXTRADIÇÃO E ENTREGA.

Trabalho apresentado à Faculdade de Rondônia – Faro, no


Curso de Direito, como requisito parcial avaliativo do segundo
bimestre da Disciplina Direito Internacional, ministrado pelo
Prof. Walter Gustavo Lemos.

PORTO VELHO
2016
1. INTRODUÇÃO

2. DEPORTAÇÃO

A deportação é meio de devolução do estrangeiro ao exterior, em caso de


entrada ou estada irregular no estrangeiro, caso este não se retire voluntariamente do
território nacional no prazo fixado, para o país de origem ou outro que consinta seu
recebimento.

Este instituto jurídico quer dizer que a pessoa estrangeira embora não tenha
praticado nenhum crime, encontra-se irregular no país, razão pela qual terá que sair do
país compulsoriamente. Decorre de uma irregularidade administrativa. Nesse sentido,
Nucci esclarece que:

A deportação é a saída compulsória do território nacional, quando o


estrangeiro aqui se encontra de maneira irregular, seja porque ingressou sem
ter visto, este pode ter expirado ou porque, a despeito de turista, exerceu
atividade laborativa remunerada. NUCCI, (2013. p. 106).

Vale dizer que cabe a polícia federal a competência para averiguar se é o caso
de promover a deportação do estrangeiro, vai daí que na deportação não há cunho
político, tal como ocorre na extradição.

O estrangeiro poderá permanecer preso, por meio de decretação de juiz federal,


enquanto o caso estiver em análise.

HABEAS CORPUS. PRISÃO DE ESTRANGEIRO PARA FINS DE


DEPORTAÇÃO.
- Mostra-se adequada a prisão de estrangeiro que, notificado para deixar o
país, em razão de sua irregular situação, nele permanece.
- Hipótese em que o paciente não possui familiares residentes no Brasil, nem
emprego ou residência fixa, circunstâncias que autorizam a sua custódia para
que a deportação seja efetiva. Processo: HC 46417 RS 2009.04.00.046417-2;
Relator: NIVALDO BRUNONI.

ADMINISTRATIVO. RENOVAÇÃO DE VISTO DE PERMANÊNCIA


NO BRASIL. ESTRANGEIRO COM FILHO BRASILEIRO. MENOR
COM DEPENDÊNCIA ECONÔMICA. SUSPENSÃO DE
DEPORTAÇÃO.NCIA ECONÔMICA. SUSPENSÃO DE DEPORTAÇÃO.
1. Em atenção ao disposto no art. 7º da Resolução Normativa 36/1999 é de se
deferir o pedido de obtenção de ordem judicial que garanta a renovação de
visto de permanência no Brasil a estrangeiro que deverá prestar alimentos ao
filho menor residente no País.

2. Na hipótese, além de ter sido concedida a antecipação dos efeitos da tutela


para procedimentalização de novo requerimento de permanência no Brasil foi
concedida a suspensão do ato administrativo de deportação. Referida decisão
liminar não é extra petita, pois ao juiz é dado garantir o resultado prático
equivalente, mesmo de ofício (art. 461 c/c 799, CPC), já que o requerimento
de novo pedido de permanência no país seria esvaziado com o retorno do
impetrante ao seu país de origem.

Estrangeiro deportado poderá retornar ao Brasil, desde que cumpra as


formalidades determinadas pelo artigo 64 da Lei nº 6.815/80, isto é, realize o
ressarcimento das despesas com a sua deportação ao Tesouro Nacional e também
apresente documentos que comprovem a regularidade da sua situação.

Art. 64. O deportado só poderá reingressar no território nacional se ressarcir


o Tesouro Nacional, com correção monetária, das despesas com a sua
deportação e efetuar, se for o caso, o pagamento da multa devida à época,
também corrigida.

3. EXPULSÃO

A expulsão está prevista no artigo 65 da Lei nº 6.815/80, possível para o


estrangeiro que de qualquer forma atentar contra a segurança nacional, a ordem política
ou social, a tranquilidade ou moralidade pública e a economia popular, ou cujo
procedimento o torne nocivo à conveniência e aos interesses nacionais. O parágrafo
único do mesmo artigo entende possível a expulsão do estrangeiro que praticar fraude a
fim de obter a sua entrada ou a permanência no Brasil, dentre outros.

O Ministério da Justiça conceitua este instituto dizendo que a "expulsão é a


retirada compulsória de um estrangeiro do território nacional motivada pela prática de
um crime que tenha cometido no Brasil ou por conduta incompatível com os interesses
nacionais. Uma vez expulso, o estrangeiro está impedido de retornar ao nosso país,
exceto se revogada a Portaria que determinou a medida”.

Nesse sentido, vejamos os artigo 65 e 71 do Estatuto do Estrangeiro, Lei n.º


6.815/80:

Art. 65 – É passível de expulsão o estrangeiro que, de qualquer forma, atentar


contra a segurança nacional, a ordem política ou social, a tranquilidade ou
moralidade pública e a economia popular, ou cujo procedimento o torne
nocivo à conveniência e aos interesses nacionais.

Art. 71 – Nos casos de infração contra a segurança nacional, a ordem política


ou social e a economia popular, assim como nos casos de comércio, posse ou
facilitação do uso indevido de substância entorpecente ou que determine
dependência física ou psíquica, ou de desrespeito a proibição especialmente
prevista em lei para estrangeiro, o inquérito será sumário e não excederá o
prazo de quinze dias, dentro do qual fica assegurado ao expulsando o direito
de defesa."

A efetivação da expulsão do estrangeiro ocorre quando ele cumprir a pena ou


ainda ser beneficiado com o livramento condicional da pena concedido pelo Juiz da
Vara de Execuções Criminais. Nessa esteira, é encaminhado um parecer conclusivo ao
Ministro da Justiça no qual decidirá sobre a expulsão. Insta dizer que esta função do
Ministro da Justiça é feita por delegação do Presidente da República por meio de
decreto.

Oportuno anotar que estrangeiro expulso não pode voltar ao país que o expulsou,
pois ele está cometendo o crime previsto no artigo 338 do Código Penal.

Art. 338. Reingressar no território nacional o estrangeiro que dele foi


expulso: Pena - reclusão, de 1 (um) a 4 (quatro) anos, sem prejuízo de nova
expulsão após o cumprimento da pena.

Entretanto, admite-se o retorno de estrangeiro expulso se o Presidente da


República revogar o decreto de expulsão.

Por fim, é de bom alvitre acrescentar que há excludentes que impedem a


expulsão do estrangeiro, como aquelas previstas no artigo 75 do Estatuto do
Estrangeiro:

Art. 75. Não se procederá à expulsão:


II - quando o estrangeiro tiver:
a) Cônjuge brasileiro do qual não esteja divorciado ou separado, de fato ou de
direito, e desde que o casamento tenha sido celebrado há mais de 5 (cinco)
anos; ou
b) filho brasileiro que, comprovadamente, esteja sob sua guarda e dele
dependa economicamente.
§ 1º. não constituem impedimento à expulsão a adoção ou o reconhecimento
de filho brasileiro supervenientes ao fato que o motivar.

4. EXTRADIÇÃO
A extradição está prevista na Constituição Federal, artigo 5º, inciso LI. É
cabível somente ao brasileiro naturalizado, nunca ao brasileiro nato, possível em duas
situações: se praticar crime comum antes da naturalização ou em caso de tráfico ilícito
de entorpecentes e drogas afins, no caso de comprovado envolvimento, não importando
o momento da prática do crime. Vale lembrar que o estrangeiro não poderá ser
extraditado em caso de crime político ou de opinião (art. 5º, inciso LII da CF/88).

Existem duas possibilidades para conceder a extradição, conforme artigo 78 da


Lei nº 6.815/80.

Art. 78. São condições para concessão da extradição: (Renumerado pela


Lei nº 6.964, de 09/12/81)

I - ter sido o crime cometido no território do Estado requerente ou serem


aplicáveis ao extraditando as leis penais desse Estado; e

II - existir sentença final de privação de liberdade, ou estar a prisão do


extraditando autorizada por Juiz, Tribunal ou autoridade competente do
Estado requerente, salvo o disposto no artigo 82.

Para o professor Nucci, a definição desse instrumento jurídico, é que "a


extradição é um instrumento de cooperação internacional para a entrega de pessoa
acusada da prática de um crime a Estado estrangeiro, seja para responder ao processo
seja para cumprir a pena".

Portanto, se alguém comete crime no território brasileiro e se refugia em outro


país, ou ainda, se alguém comete crime em território estrangeiro no qual atinja interesse
ou bem jurídico brasileiro, o Brasil poderá requerer a extradição deste individuo para
puni-lo de acordo com o ordenamento jurídico brasileiro. No mesmo sentido, se algum
estrangeiro comete crime em país estrangeiro e se refugia no Brasil, o Brasil poderá
extraditá-lo a pedido do país onde o crime foi cometido.

Para que a extradição ocorra é necessário observar 4 regrinhas que são


cumulativas. A falta de uma delas, por conseguinte, acarretará no indeferimento do
pedido de extradição. Vejamos:

a) A extradição tem que ser requerida (pedida, solicitada) e é necessário que


entre os dois países existam um Tratado Assinado;
b) É necessário que seja detectado a Dupla Tipicidade e também o
compromisso do país estrangeiro com as Cláusulas Limitadoras;
c) A autorização deve ser feita pelo STF através da apreciação do caráter da
infração, legalidade e a procedência do requerimento de extradição;
d) O Presidente é responsável por extraditar (há interesse político).

Existem situações em que não será concedida a extradição, conforme dispõe o


artigo 77 da Lei nº 6.815/80.

Art. 77. Não se concederá a extradição quando: (Renumerado pela Lei


nº 6.964, de 09/12/81)

I - se tratar de brasileiro, salvo se a aquisição dessa nacionalidade verificar-se


após o fato que motivar o pedido;

II - o fato que motivar o pedido não for considerado crime no Brasil ou no


Estado requerente;

III - o Brasil for competente, segundo suas leis, para julgar o crime imputado
ao extraditando;

IV - a lei brasileira impuser ao crime a pena de prisão igual ou inferior a 1


(um) ano;

V - o extraditando estiver a responder a processo ou já houver sido


condenado ou absolvido no Brasil pelo mesmo fato em que se fundar o
pedido;

VI - estiver extinta a punibilidade pela prescrição segundo a lei brasileira ou


a do Estado requerente;

VII - o fato constituir crime político; e

VIII - o extraditando houver de responder, no Estado requerente, perante


Tribunal ou Juízo de exceção.

§ 1° A exceção do item VII não impedirá a extradição quando o fato


constituir, principalmente, infração da lei penal comum, ou quando o crime
comum, conexo ao delito político, constituir o fato principal.

§ 2º Caberá, exclusivamente, ao Supremo Tribunal Federal, a apreciação do


caráter da infração.

§ 3° O Supremo Tribunal Federal poderá deixar de considerar crimes


políticos os atentados contra Chefes de Estado ou quaisquer autoridades, bem
assim os atos de anarquismo, terrorismo, sabotagem, sequestro de pessoa, ou
que importem propaganda de guerra ou de processos violentos para subverter
a ordem política ou social.
5. ENTREGA

O instituto da entrega, por sua vez, relaciona-se aos países signatários do


Estatuto de Roma, que instituiu o Tribunal Penal Internacional. Pode-se conceituá-lo
como a entrega de um indivíduo ao Tribunal, que é um organismo internacional, criado
pelo esforço de diversos Estados, ante a indignação causada por fatos ocorridos no
passado, e que não poderiam voltar a acontecer numa sociedade internacional pautada
pela defesa dos direitos humanos.

A entrega se dá, a fim de que o Tribunal Penal Internacional possa julgar e


condenar os indivíduos que cometem os crimes elencados no Estatuto de Roma, crimes
contra a humanidade, crimes de genocídio, crimes de guerra, e crimes de agressão.

Tem como base um tratado multilateral, que é o próprio Estatuto de Roma, e


assim como o instituto da extradição visa impossibilitar que indivíduos que cometeram
os crimes elencados pelo Estatuto fiquem impunes.

Assim dispõe o art. 89 do Estatuto:

O Tribunal poderá dirigir um pedido de detenção e entrega de uma pessoa,


instruído com os documentos comprovativos referidos no artigo 91, a
qualquer Estado em cujo território essa pessoa se possa encontrar, e solicitar
a cooperação desse Estado na detenção e entrega da pessoa em causa. Os
Estados-Parte darão satisfação aos pedidos de detenção e de entrega em
conformidade com o presente Capítulo e com os procedimentos previstos nos
respectivos direitos interno.

Com isso, o próprio Estatuto de Roma coloca a entrega de indivíduos como


uma das formas de cooperação dos países signatários para com o Tribunal. Esse é o
entendimento de Carlos Japiassú:

O artigo 89 (1) prevê uma das obrigações fundamentais previstas pelo


ordenamento jurídico elaborado na capital italiana, em 1998: a captura e a
entrega de indivíduos. Com relação a esta ultima, não existe, ao longo do
Estatuto, qualquer ressalva quanto à entrega de nacionais. Assim, um Estado-
Parte poderia ser obrigado a entregar um indivíduo que tenha sua
nacionalidade para que venha a ser processado e julgado perante o Tribunal
Penal Internacional. Como consequência desta norma, surgiu a duvida se
estaria havendo violação do disposto no artigo 5º, LI, da Constituição
Federal, que impede a extradição de brasileiros.

Antonio Cassese sabiamente expõe acerca da extradição de nacionais, que ao


longo dos anos não foi admitida pela comunidade internacional, pelo medo de que a
entrega não garantisse os direitos do individuo em questão, cessando, contudo, com a
criação do Tribunal Penal Internacional:

“O caráter ultrapassado dessa tradição jurídica revelou-se por meio das


atividades dos Tribunais Penais Internacionais. Muitas vezes, quando o procurador do
Tribunal Penal Internacional de Haia pedia ao Estado em questão que lhe entregasse um
de seus cidadãos acusado de crimes internacionais, o Estado entrincheirava-se através
de sua Constituição que lhe proibia a extradição. Essa recusa é ainda mais absurda
porque acabava garantido a impunidade de pessoas acusadas de crimes muito graves. A
resposta constante dos juízes internacionais foi dupla. Primeiro, em virtude de um bem
consolidado princípio de direito internacional, os Estados não podem invocar sua
legislação, nem mesmo constitucional, para se furtarem a uma obrigação internacional.
Essa objeção é, obviamente, tradicional. Outra, ao contrário, é inovadora. Consiste em
dizer que as regras constitucionais em questão deveriam ser aplicadas no máximo às
relações entre Estados soberanos, e não às relações entre um Estado e uma jurisdição
penal internacional. As relações entre Estados são baseadas no princípio de igualdade
formal; já entre um Estado e uma jurisdição internacional inspiram-se, ao contrario, no
princípio hierárquico. Por consequência, enquanto entre Estados podemos falar de
extradição do acusado, entre um Estado e um Tribunal Penal Internacional seria mais
adequado falar em entrega do acusado. Acrescentamos que, em qualquer caso, os
direitos do acusado são plenamente respeitados diante das instâncias judiciárias
internacionais, e portanto a proteção do Estado nacional deixa de ter sentido”.

QUADRO COMPARATIVO
ENTREGA
DEPORTAÇÃO EXPULSÃO EXTRADIÇÃO
(surrender ou remise)
O Estado manda O Estado manda O Estado entrega a O Estado entrega um
embora um embora um outro país um estrangeiro ou mesmo
estrangeiro que estrangeiro que tem indivíduo que brasileiro para que seja
entrou ou permaneceu comportamento cometeu um crime julgado pelo Tribunal
no Brasil de forma nocivo ou que é punido segundo Penal Internacional (TPI),
irregular. inconveniente aos as leis daquele país (e sediado em Haia
interesses nacionais. também do Brasil) a (Holanda). Previsto no
fim de que lá ele seja Estatuto de Roma.
processado ou Entrega é diferente de
cumpra a pena por extradição. Extradição
esse ilícito. ocorre entre dois países
soberanos. A entrega é a
remessa para um órgão
supranacional (o TPI).
Exs: passaporte Ex: o estrangeiro Ex: um cidadão dos Ex: indivíduo praticou
vencido, visto praticou um crime EUA lá comete um genocídio, crime de
vencido etc. aqui no Brasil. crime e foge para o guerra, de agressão ou
Brasil. crime contra a
humanidade.
É ato de ofício do É ato de ofício do Depende de pedido Depende de pedido do
Brasil. Brasil. formulado pelo outro TPI.
país.
É ato de competência É ato de competência O pedido de Os demais temas sobre a
do Departamento de do Presidente da extradição feito por entrega para o TPI ainda
Polícia Federal. República, podendo Estado estrangeiro é estão em discussão, sendo
ser delegado ao examinado pelo STF. o mais importante deles o
Ministro da Justiça. Autorizado o pleito seguinte:
extradicional pelo É possível a entrega de um
STF, cabe ao brasileiro nato para ser
Presidente da julgado pelo TPI?
República decidir, de 1ª) SIM. A entrega de um
forma discricionária, nacional brasileiro não fere
sobre a entrega, ou a CF/88 (art. 5º, LI) porque
não, do extraditando a entrega se dá ao TPI e
ao governo não a um Estado
requerente. estrangeiro. Desse modo, a
O deportado é O expulso é mandado A pessoa extraditada entrega é diferente de
mandado para o país para o país de sua é mandada para o país extradição. O que a CF
de sua nacionalidade nacionalidade que requereu a veda é a extradição de
ou procedência, ou ou procedência, ou extradição. brasileiros natos (Valério
para outro que aceite para outro que aceite Mazzuoli).
recebê-lo. recebê-lo. 2ª) NÃO. Apesar da
“diferença técnica”,
O deportado poderá O estrangeiro Segundo o formal, portanto, entre os
reingressar no Brasil somente poderá entendimento do institutos, parece evidente
se obtiver todos os retornar ao Brasil se o Ministério da Justiça, que, materialmente, ambos
documentos decreto que o nada impede o implicam o mesmo tipo e
necessários e ressarcir expulsou for retorno ao Brasil de grau de constrangimento à
o Tesouro pelas revogado por outro estrangeiro já liberdade individual (Paulo
despesas com a sua decreto. extraditado, após o Queiroz).
deportação, além de cumprimento da Prevalece a 1ª corrente.
pagar a multa devida. pendência com a
Justiça do país
requerente, desde que
não haja também sido
expulso do território
nacional.

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