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REVISÃO 3o ano - FILOSOFIA

Cap. 16, 17 e 18
Cap. 16 – Platão, Aristóteles, Hobbes
• Para Platão a noção de justiça está contida
na alma humana e a República idealizada
pelo mesmo é governada pelos Filósofos,
protegida por Guerreiros e mantida por
produtores econômicos;
• Para Aristóteles, a pólis deve existir por
natureza pois está na natureza humana se
relacionar em sociedade;
• Para Hobbes a soberania é absoluta e a
noção do estado de natureza do homem
deve necessariamente admitida
Finalidade da vida política
Para Platão:

• os seres humanos e a pólis têm a


mesma estrutura:
• alma concupiscente ou
desejante,
• alma irascível ou colérica e
Imagem: NASA/CXC/M. Weiss / Composite image showing the galaxy cluster
1E 0657-56, better known as bullet cluster / public domain.
• alma racional ou intelectual;
• classe econômica dos proprietários
de terra, artesãos e comerciantes;
• classe militar dos guerreiros;
• classe magistrada.
Cap. 17
• Auguste Comte

Lei dos três estados:


1o. estado – Teológico
2o. estado – Metafísico
3o. estado - Positivo
Cap. 18 – Querela dos Universais
Cada grupo tinha uma resposta acerca dos conceitos “Universais”

• Resposta nominalista – Roscelin de Compiègne, século XII –


Os universais não passavam de nomes, palavras vazias (flactus
vocis) que nada indicavam na realidade.
• Resposta realista – Guilherme de Champeaux, século XII – Os
universais existiam como coisas: os indivíduos de uma espécie
eram uma só “res”, diferindo entre si por acidentes. Por
exemplo: Platão e Aristóteles eram acidentes da “res” homem.
• Resposta conceitualista – Pedro Abelardo, século XII –
Existiam os símbolos e os universais eram seus predicados;
eram conceitos, ou seja, palavras que significavam algo,
nomeando semelhanças entre coisas. Humano é um conceito
que expressa as semelhanças entre os seres humanos
existentes.
Cap. 18 – Querela dos Universais
• Resposta tomista – Tomás de Aquino, século XIII – os
universais existiam antes das coisas como ideias no
intelecto divino, nas coisas, como essências, e fora das
coisas, como conceitos no intelecto humano.
• Resposta terminista – Guilherme de Ockham, século
XIV – os universais eram conceitos, termos no
pensamento, e não com realidade nas coisas. Humano é
uma ideia com realidade lógica, e não ontológica, uma
vez que se encontra no pensamento, e não no mundo. É
também uma ideia com uso linguístico, presente em
proposições lógicas. As palavras que não correspondem
a ideias existentes em si mesmas e, portanto, são
desprovidos de realidade objetiva.
Platão e a linguagem
• A linguagem como Pharmakon
• As palavras que se referiam as ideias universais
alcançáveis pela razão seriam aquelas que
possibilitariam o seu uso como remédio .

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