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Funilaria e Pintura Automotiva


Controle de Processos.........................................................................................2

Conceitos básicos e terminologia, para medição, indicação e controle de


grandezas como: pressão, temperatura, nível e vazão.......................................4

Principais sensores de pressão, de temperatura, de vazão e de nível...............7

Simbologia e especificação básica.....................................................................9

Normas Técnicas de aplicação..........................................................................11

Controladores (Mecânicos, pneumáticos, analógicos, digitais).........................12

Referências bibliográficas..................................................................................15

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CONTROLE DE PROCESSOS

O controle automático de processo em processos de produção contínuos é


uma combinação de disciplinas
de engenharia de controle e engenharia química que utiliza sistemas de
controle industrial para atingir um nível de consistência, economia e segurança
de produção que não poderia ser alcançado apenas pelo controle manual
humano. É implementado amplamente em indústrias como refino de petróleo,
fabricação de papel e celulose, processamento químico e usinas de geração de
energia.

Existe uma grande variedade de tamanho, tipo e complexidade, mas permite


que um pequeno número de operadores gerencie processos complexos com
um alto grau de consistência. O desenvolvimento de grandes sistemas de
controle automático de processos foi fundamental para permitir o projeto de
grandes volumes altos e processos complexos, que não poderiam ser
operados de maneira econômica ou segura.

As aplicações podem variar desde o controle da temperatura e nível de um


único vaso de processo até uma planta completa de processamento químico
com vários milhares de malhas de controle.

O controle do processo de grandes plantas industriais evoluiu em vários


estágios. Inicialmente, o controle seria dos painéis locais para a planta de
processo. No entanto, isso exigia um grande recurso de mão de obra para
atender a esses painéis dispersos, e não havia uma visão geral do processo. O
próximo desenvolvimento lógico foi a transmissão de todas as medições da
planta para uma sala de controle central permanentemente
tripulada. Efetivamente, essa foi a centralização de todos os painéis
localizados, com as vantagens de níveis mais baixos de pessoal e uma visão
geral mais fácil do processo. Muitas vezes, os controladores estavam atrás dos
painéis da sala de controle e todas as saídas de controle automáticas e
manuais eram transmitidas de volta à fábrica. No entanto, embora fornecendo
um foco de controle central, esse arranjo era inflexível, pois cada loop de
controle tinha seu próprio hardware de controlador,

Com a chegada de processadores eletrônicos e displays gráficos, tornou-se


possível substituir esses controladores discretos por algoritmos baseados em
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computador, hospedados em uma rede de racks de entrada / saída por seus
próprios processadores de controle. Eles podem ser distribuídos ao redor da
fábrica e se comunicar com a exibição gráfica na sala ou salas de controle. O
sistema de controle distribuído nasceu.

A introdução dos DCSs permitiu fácil interconexão e reconfiguração dos


controles da planta, como loops e intertravamentos em cascata, e fácil interface
com outros sistemas de computadores de produção. Ele possibilitou o
manuseio sofisticado de alarmes, introduziu o registro automático de eventos,
eliminou a necessidade de registros físicos, como gravadores de gráficos,
permitiu que os racks de controle fossem conectados em rede e, portanto,
localizados localmente na fábrica para reduzir as execuções de cabeamento,
além de fornecer uma visão geral de alto nível do status e produção da fábrica
níveis.

Para determinar o modelo fundamental para qualquer processo, as entradas e


saídas do sistema são definidas de maneira diferente das de outros processos
químicos. As equações de balanço são definidas pelas entradas e saídas de
controle, e não pelas entradas de material. O modelo de controle é um conjunto
de equações usadas para prever o comportamento de um sistema e pode
ajudar a determinar qual será a resposta à mudança. A variável de estado (x) é
uma variável mensurável que é um bom indicador do estado do sistema, como
temperatura (balanço de energia), volume (balanço de massa) ou concentração
(balanço de componentes). A variável de entrada (u) é uma variável
especificada que geralmente inclui taxas de fluxo.

É importante observar que os fluxos de entrada e saída são considerados


entradas de controle. A entrada de controle pode ser classificada como uma
variável manipulada, de perturbação ou não monitorada. Os parâmetros (p) são
geralmente uma limitação física e algo fixo ao sistema, como o volume do vaso
ou a viscosidade do material. A saída (y) é a métrica usada para determinar o
comportamento do sistema. A saída de controle pode ser classificada como
medida, não medida ou não monitorada.

O elemento fundamental de qualquer sistema de controle industrial é o loop de


controle , que controla apenas uma variável de processo. Um exemplo é
mostrado no diagrama anexo, em que a vazão em um tubo é controlada por um
controlador PID, auxiliado pelo que é efetivamente um loop em cascata na
forma de um servocontrolador de válvula para garantir o posicionamento
correto da válvula.

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CONCEITOS BÁSICOS E TERMINOLOGIA, PARA MEDIÇÃO, INDICAÇÃO E
CONTROLE DE GRANDEZAS COMO:

PRESSÃO, TEMPERATURA, NÍVEL E VAZÃO

Entre os dispositivos eletroeletrônicos que podem ser aplicados estão


os computadores ou outros dispositivos capazes de efetuar operações lógicas,
como controladores lógicos programáveis
(CLPs), microcontroladores, SDCDs ou CNCs. Estes equipamentos em alguns
casos, substituem tarefas humanas ou realizam outras que o ser humano não
consegue realizar. Entre os dispositivos mecânicos, destacam-se motores,
atuadores hidráulicos, pneumáticos, além de partes móveis e componentes
estruturais.

Alguns exemplos de máquinas e processos que podem ser automatizados são


listados a seguir:

Indústria automobilística

 Processos de estamparia (moldagem de chapas ao formato desejado do


veículo)
 Máquinas de solda
 Processos de pintura

Indústria química

 Dosagem de produtos para misturas


 Controle de pH
 Estações de tratamento de efluentes

Indústria de mineração

 Britagem de minérios
 Usinas de Pelotização
 Carregamento de vagões

Indústria de papel e celulose

 Corte e descascamento de madeira


 Branqueamento

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 Corte e embalagem

Embalagens em todas as indústrias mencionadas

 Etiquetado
 Agrupado
 Lacrado
 Ensacado

Uma contribuição adicional importante dos sistemas de Automação Industrial é


a conexão do sistema de supervisão e controle com sistemas corporativos de
administração das empresas. Esta conectividade permite o compartilhamento
de dados importantes da operação diária dos processos, contribuindo para uma
maior agilidade do processo decisório e maior confiabilidade dos dados que
suportam as decisões dentro da empresa para assim melhorar a produtividade.

Podemos categorizar os seguintes tipos de automação:

 Automação fixa;
 Automação programada;
 Automação flexível.

O termo pressão é utilizado em diversas áreas da ciência como uma grandeza


escalar que mensura a ação de uma ou mais forças sobre um determinado
espaço, podendo este ser líquido, gasoso ou mesmo sólido. A pressão é uma
propriedade intrínseca a qualquer sistema, e pode ser favorável ou
desfavorável para o homem: a pressão que um gás ou vapor exerce sobre a pá
de uma hélice, por exemplo, pode ser convertida em trabalho. Por outro lado, a
pressão da água nas profundezas do oceano é um dos grandes desafios para
os pesquisadores que buscam novas fontes de recursos naturais.

Sendo a definição de pressão: força por unidade de área, analogamente a


unidade será newton por metro quadrado (N/m2). Em homenagem a Blaise
Pascal, por suas diversas contribuições relativas à pressão, pressão
mecânica e hidrostática, a unidade no Sistema Internacional para medir
pressão é o Pascal (Pa).

Em geral, a unidade é encontrada na forma de milhar(kPa), uma vez que as


medidas de pressão geralmente apresentam valores altos dessa unidade. A
pressão exercida pela atmosfera ao nível do mar, por exemplo, corresponde a
aproximadamente 101 325 Pa (pressão normal), e esse valor é normalmente
associado a uma unidade chamada atmosfera padrão(atm).

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Outras unidades:

Atmosfera é a pressão correspondente a 0,760 m (760 mm) de Mercúrio, com


densidade de 13,5951 g/cm³ a uma aceleração gravitacional de 9,80665 m/s².

Bária é a unidade de pressão no Sistema CGS de unidades e vale


uma dyn/cm².

Bar é um múltiplo da bária, onde 1 bar = 106 bárias.

PSI (pound per square inch), libra por polegada quadrada, é a unidade de
pressão no sistema inglês/americano, onde 1 psi = 0,07 bar.

milibar ou hectoPascal é um múltiplo do pascal, onde 1 hPa = 100 Pa.


Geralmente utilizado na meteorologia.

milímetro de mercúrio (mmHg), também chamada de Torricelli, é uma unidade


de pressão antiga inventada com o surgimento do barômetro, onde 1 mmHg =
133,322 Pa.

mH2O é uma unidade relativa a pressão necessária para elevar em um metro o


nível de uma coluna de água em um barômetro, sendo 1 mH2O = 9 806,65 Pa.

kgf/cm² representa o peso normal do ar ao nível do mar por cm², sendo 1


kgf/cm² = 98 066,52 Pa.

Segundo a teoria cinética dos gases, um gás é composto por um grande


número de moléculas que se movimentam muito rápido e de forma aleatória,
causando frequentes colisões entre as moléculas do gás e com as paredes de
qualquer tipo de recipiente. Essas moléculas apresentam um certo momento,
dado pelo produto entre a massa e a velocidade da molécula. No instante em
que uma molécula colide com uma parede, as moléculas transmitem momento
à superfície, e como consequência produzem uma força perpendicular à essa
superfície. A soma de todas essas forças oriundas de colisões em uma
determinada superfície, dividida pela área da mesma, resulta na pressão
exercida por um gás em um determinado recipiente.

Algumas aplicações da pressão nos gases podem ser observadas na utilização


da pressão que o vapor da água exerce sobre determinada superfície quando
confinado em um espaço fechado. Esse processo pode ser encontrado
em usinas nucleares, onde uma pá gira com a pressão do vapor e converte
essa energia em eletricidade. Além disso, observamos a pressão em gases
sendo utilizada diariamente no freio do ônibus, por exemplo. O freio de veículos
pesados conta com um sistema que usa ar comprimido para cessar o
movimento.

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PRINCIPAIS SENSORES DE PRESSÃO, DE TEMPERATURA,

DE VAZÃO E DE NÍVEL

Os tubos empregados para as tomadas de pressão, geralmente com diâmetro


de ¼ a ½”, não devem apresentar qualquer vazamento. Devem ser mantidos
limpos e livres de obstruções. Seu comprimento não deve ultrapassar 15
metros.

No caso de líquidos e vapores, o medidor deve ser instalado, de preferência,


abaixo das tomadas de pressão diferencial, mantendo-se linhas cheias de
líquido. Se houver sólidos em suspensão, convém colocar câmaras de
sedimentação abaixo do medidor.

Quando se mede a vazão de vapor com medidor do tipo pressão diferencial,


convém usar linhas verticais cheias de água, com uma câmara de
condensação no topo de cada linha. Dessa forma, evitam-se variações de
pressão nas tomadas de impulso.

No caso de gases, convém que o medidor seja instalado acima das tomadas
de pressão, evitando-se dessa forma que haja qualquer líquido nas linhas.

A Medição de Vazão de líquidos corrosivos ou viscosos pode ser feita


utilizando-se uma purga contínua de ar, gás ou líquido. Pode-se também
utilizar líquidos de selagem convenientes.

A passagem do fluido pelo tubo tende a levantar o flutuador. No equilíbrio, o


flutuador está sujeito às seguintes forças:

Peso (P), de cima para baixo;

Empuxo (E), de baixo para cima;

Pressão na parte de baixo do flutuador, multiplicada pela área do flutuador;:

Pressão na parte de cima do flutuador, multiplicada pela área do flutuador ;

Vale a expressão:

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Medidores de vazão ou medidores de fluxo são equipamentos cuja finalidade é
obter a medida de um fluxo ou de uma vazão de matéria. Medidas de fluxo
podem ser feitas das mais diversas maneiras, utilizando os mais variados
princípios físicos.

Existem basicamente 2 categorias de medidores eletromagnéticos de fluxo: AC


e DC. Os dois tipos de medidores têm designs parecidos, para todos os efeitos
iguais. A única grande diferença é que medidores AC não podem usar imãs
permanentes na sua fabricação. O modelo mais usado é o AC.

Há vantagens e desvantagens na utilização de um tipo ou de outro dos


medidores.

Nesse caso o sentido do campo magnético varia. Esse campo muda com a
mesma taxa com qual muda a corrente que passa pela bobina, geralmente com
a frequência da rede elétrica - mas essa frequência pode ser alterada para
algumas aplicações.

Um medidor ultra-sônico de fluxo mede a velocidade do fluido com ultra-


som para assim obter a vazão desse fluido. A maioria dos medidores ultra-
sônicos utiliza a energia elétrica para excitar um cristal piezoelétrico em
sua frequência de ressonância. Essa frequência é transmitida através do fluido,
na forma de uma onda. Existem vários tipos de medidores de fluxo ultra-
sônicos disponíveis no mercado, que são escolhidos dependendo da
necessidade de cada aplicação; formato do tubo, fixação do medidor, tipo de
fluido transportado, entre outros aspectos, devem ser levados em conta na
escolha do tipo de medidor ultra-sônico. Cada um desses medidores utiliza
métodos de medida diferentes para obter a vazão do fluido. Alguns exemplos
são:

Tempo de trânsito: calcula-se a diferença de tempo existente entre a viagem de


um pulso sônico, primeiramente a favor e depois contra o fluxo, por uma
distância L fixa através do duto.

Efeito Doppler: calcula-se a diferença de frequência entre os sinal enviado e o


sinal recebido. A diferença de fase é causada pela reflexão sonora ou
espalhamento proveniente de partículas em suspensão presentes no fluido,
que mudam a frequência do sinal incidente.

Correlação cruzada: é feita uma medida do intervalo de tempo entre sinais


enviados e recebidos por transdutores ultra-sônicos afastados uma distância L
um do outro.

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SIMBOLOGIA E ESPECIFICAÇÃO BÁSICA

Suprimento ou Impulso

Sinal não definido

Sinal Pneumático

Tubo Capilar

Tubo Capilar

Sinal Hidráulico

Sinal Eletromagnético ou Sônico Guiado

Ligação por Software

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Sinal Binário Pneumático

Sinal Eletromagnético ou Sônico não Guiado

Ligação Mecânica

Sinal Binário Elétrico

Esta linha representa a conexão do processo, elo mecânico ou alimentação do


instrumento. As seguintes abreviaturas são sugestões para denotar os tipos de
alimentação. Também podem ser aplicadas para suprimento de fluidos.

Variáveis: Função:

L – Nível I – Indicador
P – Pressão E – Sensor
F – Vazão (Flow) T – Transmissor
T – Temperatura (Level) C – Controlador
E – Tensão V – Atuador (válvulas)
I – Corrente Elétrica R – Registrador
J – Potência Q – Integrador
K – Tempo A – Alarme
R – Radiação S – Chave (Switch)
W – Peso, Força

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NORMAS TÉCNICAS DE APLICAÇÃO

A norma ABNT NBR IEC 62381 - Sistemas de automação de processos


industriais - Testes de aceitação em fábrica (TAF), testes de aceitação em
campo (TAC) e testes de integração em campo (TIC).

Esta norma define os procedimentos e especificações para os testes de


aceitação em fábrica (TAF), testes de aceitação em campo (TAC) e os testes
de integração em campo (TIC). Estes testes são realizados para demonstrar
que o sistema de automação está de acordo com as especificações técnicas.

Pode ser verificada na indústria de processo a existência de uma crescente


tendência na redução do período de tempo para a execução da etapa de
projeto. Ao mesmo tempo, a complexidade dos sistemas de automação está
aumentando, devido ao aumento da quantidade de sistemas conectados, bem
como pela utilização de novas tecnologias, como os sistemas com redes de
comunicação de campo (Fieldbus).

A Comissão de Estudo de Sistemas e Componentes para Medição - Controle e


Automação de Processos Industriais (CE 003:0065.001), é a responsável pela
elaboração e adoção desta Norma.

A respectiva norma internacional IEC 62381:2012 (Ed. 2.0) foi elaborada pelo
Technical Committee Industrial-process measurement, control and automation
(IEC/TC 65), Subcommittee Devices and integration in enterprise systems (SC

65 E). O Brasil é um país Participante ("P") do ISO TC 65 da IEC, com direitos


e deveres com relação à elaboração, aperfeiçoamento e votação das
respectivas normas internacionais.

A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) publicou a ABNT NBR


IEC 61850-10:2018 - Redes e sistemas de comunicação para automação de
sistemas de potência – Parte 10: Ensaios de conformidade. Esta Parte da
ABNT NBR IEC 61850 especifica as técnicas padronizadas para a avaliação da
conformidade de implementações, bem como técnicas específicas de medição
a serem aplicadas na determinação de parâmetros de desempenho
de Intelligent Electronic Devices (IED).

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CONTROLADORES

(MECÂNICOS, PNEUMÁTICOS, ANALÓGICOS, DIGITAIS)

Em informática um(a) controlador(a) é um dispositivo de hardware que faz


de interface entre o exterior de um dispositivo e o seu funcionamento interno.
Por exemplo, para um microprocessador apenas enviar o endereço físico de
dados para um disco rígido, o controlador (placa de circuitos anexa) traduz
esse endereço e aciona os dispositivos mecânicos específicos do disco para
que os dados possam ser enviados para o processador.

O CNC ou máquina de Comando Numérico Computadorizado possui


funcionalidades necessárias para o controle de sistemas que necessitem de
interpolação de eixo, com um número mínimo de dois e máximo de N motores
podendo chegar até 32 eixos, (em grupos de até 6 dimensões) com grande
precisão.

Essas máquinas são alimentadas por uma série de instruções, as quais são
entregues a um controlador, e essas instruções ocorrem na forma de códigos
oriundos da linguagem de programação de controle numérico.

O motion controller é um controlador de movimento, ou seja, possui


funcionalidades para controlar movimentos por computadores digitais ou até
mesmo por componentes analógicos. Esses controladores possuem
funcionalidades necessárias para acionamento e controle de servo motores,
motores lineares, máquinas-ferramentas CNC e qualquer outro tipo de motor
controlado.

O motion controller também tem a função PLC incorporada e realiza o


acionamento de sistemas motores, um ou mais motores, que são acionados
individualmente e de forma mais isolada — motor a motor. Eles são destinados
a aplicações com controle de posicionamento, velocidade e torque.

O motion controller é usado principalmente para o posicionamento durante


processos de fabricação. São máquinas com capacidade de posicionamento de
alta velocidade, que resultam em um movimento final. Eles são usados em
sistemas mecânicos para máquinas de flow pack de embalagens. Todo tipo de
indústria que que fabrica produtos com maior valor agregado ou necessitam
embalar produtos certamente vão precisar do motion controller.

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Para ser um programador de um controlador industrial, o profissional deve ter
no currículo cursos técnicos em elétrica, automação industrial e eletrotécnica.
Esses cursos os capacitam para programar os sistemas. Seria importante
ainda que a maioria dos programadores de controladores industriais fossem
engenheiros, pois assim teriam mais conhecimento sobre os dispositivos que
precisam acionar, e teriam noções de programação mais evoluídas.

Para lidar com o avanço gradativo da tecnologia ligado ao processo de


automação, é essencial ainda que o profissional tenha uma formação bem
completa no que diz respeito ao planejamento, operação, manutenção e
otimização dos sistemas automatizados.

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Agradecemos por escolher a iEstudar.

Blog https://iestudar.com/blog/

Site https://iestudar.com/

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Referências Bibliográficas

Wikipédia, a enciclopédia livre.Controle do processo.

Disponível em:

https://en.wikipedia.org/wiki/Process_control

Fersiltec. Tipos de automação industrial: qual o ideal para sua empresa?

Disponível em:

https://fersiltec.com.br/blog/tipos-de-automacao-industrial-ideal-empresa/

Wikipédia, a enciclopédia livre.Pressão.

Disponível em:

https://pt.wikipedia.org/wiki/Press%C3%A3o

Presys. Instalação de Medidores de Vazão.

Disponível em:

http://www.presys.com.br/blog/medidores-de-pressao/

Wikipédia, a enciclopédia livre.Medidor de vazão.

Disponível em:

https://pt.wikipedia.org/wiki/Medidor_de_vaz%C3%A3o

Monalisa Zia.Assessoria de Imprensa.ABNT. Sistemas de automação de


processos industriais.

Disponível em:

http://www.abnt.org.br/imprensa/releases/6594-sistemas-de-automacao-de-
processos-industriais

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ABNT. Nova norma sobre automação de sistemas elétricos.

Disponível em:

http://www.abnt.org.br/imprensa/releases/6594-sistemas-de-automacao-de-
processos-industriais

Wikipédia, a enciclopédia livre.Controlador (informática)

Disponível em:

https://pt.wikipedia.org/wiki/Controlador_(inform%C3%A1tica)

O QUE SÃO CONTROLADORES NA AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL?

Disponível em:

http://www.group-promotion.com/o-que-sao-controladores-na-automacao-
industrial/

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