O documento discute a desigualdade de gênero no Brasil, onde mulheres recebem salários menores que homens para o mesmo trabalho e são demitidas quando engravidam. Pessoas LGBTQIA+ também sofrem preconceito no trabalho e na sociedade, incluindo assédio e violência física. Apesar das leis, a desigualdade e discriminação persistem.
O documento discute a desigualdade de gênero no Brasil, onde mulheres recebem salários menores que homens para o mesmo trabalho e são demitidas quando engravidam. Pessoas LGBTQIA+ também sofrem preconceito no trabalho e na sociedade, incluindo assédio e violência física. Apesar das leis, a desigualdade e discriminação persistem.
O documento discute a desigualdade de gênero no Brasil, onde mulheres recebem salários menores que homens para o mesmo trabalho e são demitidas quando engravidam. Pessoas LGBTQIA+ também sofrem preconceito no trabalho e na sociedade, incluindo assédio e violência física. Apesar das leis, a desigualdade e discriminação persistem.
A Desigualdade de gênero no Brasil é algo que vem tendo um crescimento e
amplificação de público, inicialmente apenas os gêneros masculinos e femininos eram abordados com mais frequência, porém com os “novos” grupos sociais se formando, essa disparidade acaba se expandindo para grupos além dos homossexuais, transgêneros, cisgêneros e muito mais. A Desigualdade com as mulheres começa principalmente nos ambientes de trabalho, onde segundo dados elas chegam a trabalhar mais que os homens, recebendo uma quantia menor ao final do mês (mesmo com um número de horas superior), além de serem “descartadas” em alguns casos como por exemplo quando ficam grávidas, por serem consideradas incapazes de manter um bom ritmo de trabalho e uma boa gravidez paralelamente. Com as pessoas que possuem o gênero fora do “padrão” estabelecido pela sociedade, também ocorre um maior preconceito contra os homossexuais (conhecidos como “gays” ou “lésbicas), desde piadas de mal gosto até atos de violência e desprezo contra essas pessoas, pelo simples fato de não seguirem um padrão pré-estabelecido, fora atos como cortes no salário ou o veto de ascensões de cargos no trabalho. As mulheres ganham cerca de 20% menos que os homens no Brasil, e a diferença salarial sugue neste patamar elevado mesmo quando se compara trabalhadores do mesmo perfil de escolaridade e idade na mesma categoria de ocupação. Homens gays e/ou bissexuais ganham em média de 11% a 27% menos que os homens heterossexuais. Em relação as mulheres, não é observada uma taxa significativa entre mulheres lésbicas e heterossexuais. Além dos casos de desvalorização no trabalho, ainda ocorrem os assédios morais e sexuais principalmente contra as mulheres (não só no ambiente de trabalho, chegando a acontecer até em ambientes públicos) e atos de violência. Apesar de existirem leis em vigor, acabam não adiantando muito até mesmo intercontinentalmente. Um exemplo é o relato de um jovem de 21 anos que possuía uma orientação sexual diferente, e por ter esbarrado acidentalmente em um homem hétero, teve uma garrafa de vidro quebrada em seu rosto, fraturando o nariz e tendo a necessidade de receber 3 pontos. Outro exemplo disso foi um caso em Portugal onde um professor acariciava alunas menores de idade em suas partes íntimas, colocava-as no colo e mesmo após diversos testemunhos e provas teve sua pena reduzida. Mais uma vez mostrando a disparidade entre os gêneros, onde mesmo com idades tão apartadas e a necessidade de leis mais brandas e rígidas com casos que envolvem os gêneros (principalmente o feminino, onde segundo dados são os que mais sofrem). Além claro das pessoas que se identificam com gêneros enquadrados na categoria LGBTQIA+