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GALVANIZAÇÃO
CONCEITOS BÁSICOS PARA A COMPREENSÃO DE ELETRODEPOSIÇÃO
+ PROCESSO SIMPLIFICADO A NÍVEL ESCOLAR
Equipe: Amanda M. dos Santos, Ingridy M. Lucena, João I. Basílio, Laíne Araújo,
Larissa Queiroz, Marco A. Reinaldo, Maria J. Pinheiro, Vitória Silva.
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Oxidação, redução, corrosão, proteção e metal de sacrifício
Por Ingridy Lucena
Eletrodos Ativos: Participam das reações que ocorre as transferências de energia, e pode
oxidar ou reduzir (a depender do material). Ocorre a troca de íons ativamente na solução
eletrolítica. Nesse processo, o eletrodo é constituído de duas extremidades, o Cátodo e o
Ânodo. O eletrodo ativo atua como ânodo que forma cátions para a solução, nisso o Ânodo
seria positivo (+), e o Cátodo negativo (-). Nesse sentido, o processo de eletrodeposição é a
prevenção do metal através da galvanização, assim ocorrendo o revestimento da peça. No caso
a peça a ser protegida é mais negativa (recebendo da positiva).
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Galvanização
Por Amanda M. Santos
Esse processo traz diversas vantagens e deve ser realizado com o máximo de qualidade e
de segurança.
Zincagem e niquelação: O zinco é um ótimo metal para proteção por ter essa habilidade
naturalmente. Ele é comumente usado para proteger o aço, aumentando sua vida útil em até
cinco vezes. O níquel também é utilizado para esse propósito, obtendo-se diversos métodos de
galvanização.
Estanhagem: O estanho serve como metal de sacrifício para proteger diversos materiais
do nosso dia a dia, muito presente, por exemplo, em porcas e parafusos. Ele também pode ser
encontrado na fabricação de semijoias para embelezar as peças com um brilho profissional.
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EXPERIMENTO: Galvanização de chave com cobre
Nesse caso, cátodo (ou seja, o eletrodo negativo) é o objeto metálico que utilizamos e o
ânodo (o eletrodo positivo) será o pedaço de fio que não está conectado ao objeto de metal. A
pilha irá retirar elétrons do fio e transferir para o objeto. Os íons cu2+, em solução, se
movimentam e se reduzem na superfície do objeto formando uma película de cobre sólido
revestindo o objeto de metal.
No polo negativo, sofre a redução dos cátions [Cu+2(aq)] presentes na solução, formando
cobre metálico [Cu(s)].
O descarte da solução não poderá ser de modo direto na pia, resultado da toxidade dos
íons que estão presentes no Cu2+. Tendo então, a necessidade de ser colocada em recipientes
próprios para reaproveitar em outros ocasiões.
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Purificação eletrolítica
Por Vitória Moura
O cobre impuro funciona como ânodo e uma solução aquosa de sulfato de cobre
funciona como eletrólito, esta fica dentro da célula eletrolítica. O cátodo da célula é o
próprio Cobre em alto grau de pureza.
O Cobre é transferido do ânodo para o cátodo enquanto que as impurezas ficam
em solução. O Cobre no estado puro se acumula no cátodo e desta forma
pode ser utilizado.