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REFERENCIAS:
Sociedade Brasileira de Patologia Clínica/Medicina Laboratorial, 2015.
Recomendações da Sociedade Brasileira de Patologia Clínica/Medicina
Laboratorial (SBPC/ML) : boas práticas em microbiologia clínica. Barueri,
SP : Manole : Minha Editora, 2015.
2.0 - MICROSCOPIA
2.1 - O MICROSCÓPIO
C – AMOSTRAS DE CULTURAS
Líquidas:
Culturas em Caldos – com a alça de platina coletar uma amostra colocar sobre
a lâmina, secar e fixar ao calor para posterior coloração seguindo o descrito em
2.2.1 – coloração de GRAM.
Hemocultura: aspirar uma pequena quantidade, colocar duas gotas sobre a
lâmina, espalhar, secar e fixar ao calor para posterior coloração seguindo o
descrito em 2.2.1 – coloração de GRAM.
Colônias: sobre uma lâmina limpa colocar uma gota de solução salina estéril,
com alça coletar uma colônia isolada e emulsificar delicadamente a amostra.
Para as amostras de cultura é necessário: secar e fixar ao calor para posterior
coloração seguindo o descrito em 2.2.1 – coloração de GRAM.
D-URINA: todo volume precisa ser centrifugado (5000 rpm/15min), uma alça do
sedimento deve ser coletada e depositada sobre a lâmina. Secar. Fixar ao calor
e corar.
Todo processamento das amostras deve acontecer em cabine de segurança.
REFERÊNCIAS
MURRAY, Patrick R. Microbiologia médica básica 1. ed. - Rio de Janeiro:
Elsevier, 2018. 248 p. : il.; 25 cm.
OPLUSTIL C. P.; ZOCCOLI,C. M.; TOBOUTI N. R.; SINTO S.I. Procedimentos
Básicos em Microbiologia Clínica. 3ª ed., São Paulo: SARVIER, 2010.
2.0 – CULTURA BACTERIANA
2.1. SEMEADURA
A semeadura do material biológico deve em meios de cultura. Os meios de
cultura fornecem in vitro os nutrientes que são necessários para o crescimento
das bactérias, para tanto devem reproduzir as condições nutricionais
necessárias a cada espécie bacteriana.
Como as exigências nutricionais das bactérias variam de espécie para espécie
o meio de cultura que contem a necessidade nutricional da espécie suspeita de
provocar a infecção deve ser selecionado, uma vez que não existe meio de
cultivo universal, isto permitirá o crescimento, posterior isolamento das colônias
bacterianas e assim a identificação da espécie causadora da patologia.
A ordem de inoculação dos meios de cultura é sempre do meio menos seletivo
para o mais seletivo, assim evita se que substâncias inibidoras sejam
transferidas de um meio para outro.
2.1.1 TÉCNICAS DE SEMEADURA
Existem diferentes técnicas de semeadura e inoculação de amostras em meios
de cultivo. A escolha da melhor técnica deve ter como base os objetivos, que
podem ser entre outros: crescimento, isolamento, identificação, contagem.
Os materiais mais usados para empregar as técnicas de semeadura são:
- alça bacteriológica – que podem ser de platina, descartável, calibrada ou não.
- agulha de platina – tem função de extrair fragmento da colônia e purificar.
- swab – empregado para coleta e semeadura em antibiograma.
REFERÊNCIAS
BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Microbiologia Clínica para o
Controle de Infecção Relacionada à Assistência à Saúde. Módulo 4:
Procedimentos Laboratoriais: da requisição do exame à análise microbiológica e
laudo final/Agência Nacional de Vigilância Sanitária–Brasília: Anvisa, 2013. 95p.:
il.9 volume
MURRAY, Patrick R. Microbiologia médica básica 1. ed. - Rio de Janeiro:
Elsevier, 2018. 248 p. : il.; 25 cm.