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Bacteriologia e Virologia I
2º Ano
RELATÓRIO
LUANDA, 2023
INTEGRANTES DO GRUPO
NOME COMPLETO ORDEM COTAÇÃO INDIVIDUAL
Antónia Manuel 50580
Balbina Kassinda Marcelino 50987
Luisa Ermelinda Fernando David 50859
Suzana Luis Vunge 51321
Yolemba Francisco 53067
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ÍNDICE
Introdução ......................................................................................................................... 4
Objectivos: .................................................................................................................... 5
CONCLUSÃO ................................................................................................................ 11
BIBLIOGRAFIA ............................................................................................................ 12
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Introdução
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Objectivos:
1. Preparar o esfregaço
2. Efectuar a técnica de coloração.
3. Aprender o fundamento do método de coloração de Gram.
4. Observar a morfologia bacteriana ao microscópio óptico.
Matérial:
1. Reagentes
a) Cristal Violeta;
b) Lugol;
c) Álcool-Acetona a 70%;
d) Fuscina básica ou Safranina.
2. Lâminas.
3. Zaragatoa.
4. Alça de inoculação
5. Amostra biológica.
6. Lamparina e fosforo.
7. Luvas.
8. Microscópios.
9. Esguicho de água.
10. Óleo de imersão.
11. Bandeja de preparo.
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CONSIDERÇÕES GERAIS
Segundo esse conceito, quando as estruturas celulares são cobertas pela violeta-
de-metila, todas se coram em roxo. Com a adição do lugol, também chamado de
mordente, ocorre a formação do completo iodo-pararosanilina. Esta reação tem a
propriedade de fixar o corante primário nas estruturas coradas. Algumas estruturas
perdem a cor violeta rapidamente, quando se aplica um agente descorante, como álcool
etílico, enquanto outras perdem sua cor mais lentamente ou não perdem a cor. A safranina
cora as estruturas que foram coradas
Procedimentos:
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5. Lavar a lâmina com esguicho de água.
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Método tintorial
Predominante utilizado em bacteriologia é o método de Gram. A bacterioscopia,
após coloração pelo método de Gram com diagnóstico presuntivo, de triagem, ou até
mesmo confirmatório em alguns casos, constitui peça importante e fundamental na
erradicação e no controle das Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST). Essa técnica
é simples, rápida e tem capacidade de resolução, permitindo o correto diagnóstico em
cerca de 80% dos pacientes em caráter de pronto atendimento em nível local.
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Segundo esse conceito, quando as estruturas celulares são cobertas pela violeta-
de-metila, todas se coram em roxo. Com a adição do lugol, também chamado de
mordente, ocorre a formação do completo iodo-pararosanilina. Esta reação tem a
propriedade de fixar o corante primário nas estruturas coradas. Algumas estruturas
perdem a cor violeta rapidamente, quando se aplica um agente descorante, como álcool
etílico, enquanto outras perdem sua cor mais lentamente ou não perdem a cor. A safranina
cora as estruturas que foram descoradas.
• Gram +
• Gram -
• peptídeoglicano (MUREÍNA)
• membrana citoplasmática
• espaço periplasmático
• membrana externa lipopolissacarídeo
• PN-DST/AIDS/Ministério da Saúde
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Figura 1. Diplococos Gram-negativo
Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/T%C3%A9cnica_de_Gram
Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/T%C3%A9cnica_de_Gram
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CONCLUSÃO
As bactérias com a forma de côcos são sugestivas porque elas são capazes de se
dividirem e se multiplicarem rapidamente. Isso ocorre porque a forma esférica das
bactérias facilita a divisão celular. Quando uma célula bacteriana se divide, as duas células
filhas são idênticas à célula mãe. Isso significa que as bactérias com a forma de côcos têm
um grande potencial de crescimento e expansão.
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BIBLIOGRAFIA
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