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ANÁLISE DO LIVRO:
“A Sala de Aula Inovadora: Estratégias Pedagógicas para Fomentar o
Aprendizado Ativo” (Desafios da Educação) (p. iv). Grupo A
Educação. Edição do Kindle. Camargo, Fausto F.; Daros, Thuinie M..
SARAPUÍ - SP
I
2023
DANIEL COTRIN GOMES
SARAPUÍ - SP
II
2023
SUMÁRIO
III
I – O QUE É A FERRAMENTA CHATGPT DE INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL
1
II – RESENHA CRÍTICA VIA INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL
2
III – ANÁLISE E CONSIDERAÇÕES SOBRE O TÍTULO
3
aluno, pois orientará o docente na identificação, mobilização e utilização de métodos e recursos
variados.
Nesse sentido, as ciências do cérebro, que avançam vertiginosamente, podem contribuir
para a renovação teórica na formação docente, adicionando informações científicas essenciais
para a melhor compreensão da aprendizagem como fenômeno complexo.
(https://www.scielo.br/j/tes/a/jScBCkB8ZwsGK3f9kZLgQmk/?lang=pt).
Os autores citam diversos autores onde todas as ideias convergem para que as
metodologias educacionais devem colocar os estudantes como peças centrais e ativas no
desenvolvimento das aprendizagens, ou seja, as aulas meramente expositivas e metodologias
tradicionais pouco impactam no aprendizado atualmente.
Além das citações os autores usam gráficos os quais demonstram, através da frequência
cardíaca, que as metodologias tradicionais causam reações de letargia/distração nos estudantes
em contrapartida as metodologias ativas mantêm os alunos despertos durante a utilização de
metodologias ativas.
Ou seja, não basta levar a tecnologia para dentro da sala de aulas se as estratégias
educacionais, o fazer pedagógico, não mudar, é necessário dar autonomia ao alunado, através
de metodologias ativas, para que estes possam ser protagonistas da construção dos seus
conhecimentos.
Camargo e Daros descrevem 43 estratégias de Metodologias Ativas, dentre elas a ATF
(análise de todos os fatores), BrainStorm, BrainWriting, Aprendizagem em Espiral, Construção
de um Estudo de Caso, Diagrama dos cinco porquês, Storytelling, Timeline, onde expõem as
competências, sugestões/recomendações, considerações acerca do layout da sala de aula e
sequências didáticas.
Apesar de apresentarem uma diversidade de estratégias, algumas são de difícil execução
no ensino fundamental II devido as diversas etapas as quais apresentam, porém outras já são
consagradas dentro dos afazeres pedagógicos.
Outro ponto a se levar em consideração são muitas das formas de avaliação descritas,
as quais priorizam apenas “testes” como forma quantitativa, não levando em consideração o
desenvolvimento ou quesitos qualitativos da aprendizagem.
Precisa-se atentar a alguns erros de grafia e abrasileiramento de expressões as quais
perdem o real sentido para o leitor.
Uma abordagem não citada neste título, a qual se faz necessário introduzir não só nesta,
mas em todas as Unidades Escolares é a STEAM.
STEAM é uma metodologia integrada e baseada em projetos e desafios, focada em
desenvolver conhecimentos e habilidades para preparar os alunos para as complexidades do
mundo atual e para assumirem um protagonismo e liderança nesse cenário.
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A esta metodologia está atrelada a cultura Maker, onde atividades “mão na massa” são
desenvolvidas de forma transdisciplinar, plugadas ou desplugadas, e o pensamento
computacional e linguagens de programação são aprendidas/desenvolvidas.
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REFERÊNCIAS