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Índice
1.Introdução...............................................................................................................................2
1.1.Objectivos ׃..........................................................................................................................2
1.1.1.Geral..................................................................................................................................2
1.1.2.Especifico..........................................................................................................................2
1.1.3.Metodologia......................................................................................................................2
2.Conceitos - chave....................................................................................................................3
4.Plataforma Moodle..................................................................................................................4
4.1.1.Principais funcionalidades................................................................................................5
5.Plataforma da Web..................................................................................................................6
6.Softwares Educativos..............................................................................................................9
6.1.1.Características de software..............................................................................................10
7.E-mail....................................................................................................................................10
8.Vídeo-conferência.................................................................................................................11
8.1.Características de vídeo-conferência..................................................................................11
9.CDR.......................................................................................................................................13
9.1.Características do CDR......................................................................................................13
10.Conclusão............................................................................................................................14
11.Referencias Bibliografia......................................................................................................15
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1.Introdução
1.1.Objectivos ׃
1.1.1.Geral
Compreender as diferentes plataformas usadas em programas educativos.
1.1.2.Especifico
Conhecer as diferentes plataformas usadas em programas educativos,
Caracterizar as diferentes plataformas usadas em programas educativas,
Avaliar o impacto das diferentes plataformas usadas em programas educativo em
Moçambique
1.1.3.Metodologia
Para a realização deste trabalho recorreu-se a consultas bibliográficos, e algumas obras que
abordam sobre esta temática.
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2.Conceitos – chave
Plataformas são modelos de negócios que funcionam por meio de tecnologias. Trata se de
um ambiente online que conecta quem produz a quem consome, permitindo uma relação de
troca mutua além da simples compra e venda podem ser usadas para trabalhos, lazeres e
entretenimento. (DUARTE, 2012).
4.Plataforma Moodle
O Moodle é uma aplicação educacional desenhada para que alunos e professores possam
interagir e partilhar recursos online. O Moodle é um gestor de conteúdos vocacionado para
agentes pedagógicos, que possibilita o ensino além fronteiras onde professores e alunos
podem interagir a partir de suas casas que pode ser usado também em organizações
académicas internacionais.
Isto significa para além de ser uma plataforma grátis que pode ser instalada por qualquer
pessoa permite que qualquer um a possa alterar e adaptá-la as suas necessidades. É uma
plataforma que já existe desde 2001 e da autoria de (Martin Dougiamas).
Esta plataforma está em desenvolvimento constante por uma comunidade virtual que reúne
programadores, designers, administradores de sistema e utilizadores de todo o mundo. Evolui
para se adequar às necessidades dos seus utilizadores.
(https://docs.moodle.org/27/en/Philosophy#Connected_and_separate)
Citando Fernandes (2008): “O Moodle pode ajudar numa mudança da cultura da escola, mas
serão sempre as pessoas e as instituições com uma visão partilhada que o fazem em
conjunto”.
4.1.1.Principais funcionalidades
Com a plataforma Moodle é possível registar alunos na plataforma, criar cursos editar os seus
conteúdos e actividades, inscrever os alunos e professores e organizá-los em grupos. Atribuir
perfis de acesso desde o aluno, o professor e o administrador. É exequível monitorizar os
acessos dos utilizadores e o progresso dos alunos inscritos na plataforma, bem como avaliar
as notas e o desempenho dos formandos nos respectivos cursos da plataforma.
tipo de acesso.
Os cursos Moodle podem ser configurados em três formatos, de acordo com a actividade a
ser desenvolvida:
Formato Social – em que o tema é articulado em torno de um fórum publicado na página
principal;
Formato Semanal - no qual o curso é organizado em semanas, com datas de início e fim;
Formato em Tópicos - onde cada assunto a ser discutido representa um tópico, sem limite de
tempo pré-definido.
A plataforma Moodle corre em qualquer sistema operativo que suporte PHP, nomeadamente
Unix, Linux, Windows e MacOS. Os dados são armazenados numa única base de dados,
normalmente MySQL.
De acordo com GOMES (2014), a plataforma Moodle integra muitas das características
esperadas de uma plataforma de e learning. Possui actividades e recursos configuráveis, ainda
que de forma limitada. A plataforma Moodle pode ser enriquecida com diferentes plugins,
desenhados para satisfazer as necessidades do utilizador.
Uma actividade Moodle é um item dinâmico com o qual o aluno pode interagir. Existem
vários tipos de actividades (imagem 1) existentes no Moodle, podendo o administrador
instalar outros tipos de actividades além das pré-definidas. Estas actividades podem ser
adicionadas nos tópicos centrais da disciplina (com o modo de edição activo).
5.Plataforma da Web
Segundo Júnior (2006), para conseguir satisfazer as necessidades dos utilizadores, era
necessário um novo modelo de funcionamento global, que para além dos conteúdos e
serviços já existentes trouxesse novas motivações aos utilizadores, e tornasse a Web
verdadeiramente participativa e democrática.
Segundo Júnior (2006) concluiu que: “Se a WEB1.0 era uma rede que interligava diversas
plataformas, cada uma com as suas mais-valias, então a WEB 2.0 seria uma rede como uma
gigantesca plataforma”.
Da evolução da Web 1.0 surgiu a Web 2.0. O que mais marcou esta evolução foi facilitar a
interacção do utilizador com a Web fazendo uso da nova tecnologia de modo mais fácil e
intuitivo.
Para destacar as várias fases da Web, foram criadas as versões 1.0, 2.0. 3.0.
Segundo Dawley, (2007) a Web 1.0 servia apenas para leitura de conteúdos e envio de
correio electrónico.
O termo Web 2.0 foi usado primeira vez pela O’Reolly Media1, que concentrava várias
aplicações como blogs, partilha de vídeos, redes sociais onde as pessoas podiam deixar o seu
contributo ou apenas ler informação. Portanto, o que marca a Web 2.0 é o facto de todos os
utilizadores poderem produzir conteúdo de forma colaborativa ou não para a Web.
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Web 2.0, pode ser considerado a segunda geração da Internet, onde o que está mais premente
é a troca e colaboração dos utilizadores em sites e serviços virtuais e onde estes podem
participar na colaboração dos conteúdos e interagirem entre si.
Algumas das tecnologias e serviços que estão na base da Web 2.0 são:
Todos estes serviços suportam a interacção social e permitem a aprendizagem informal sobre
hobbies, assuntos profissionais e outros interesses, como referido por Robin Mason e Frank
Rennie (2007), os utilizadores partilham links e referências no del.icio.us, fotografias no
flickr.com, vídeos no youtube, opiniões no blogger.com e discussão de assuntos nos fóruns.
Verifica-se, assim, que a Web 2.0 caracteriza-se pela simplicidade e pela troca rápida de
informações; pela facilidade de publicação e de disponibilização rápida; pela actuação do
usuário, agora autor, produtor de conteúdo na Web 2.0, que participa, socializa, interage; pela
utilização da inteligência colectiva para organizar de modo mais eficaz a rede.
O actual programa do governo veio incentivar a aquisição de computadores, criando assim
condições para que se possa utilizar a Web em ambiente escolar, contribuindo para a
melhoria do ensino-aprendizagem.
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Uma comparação interessante foi levada a cabo por Derek Keats (2008), que obteve o
seguinte quadro comparativo, analisando a influência da Web 2.0 e da Web 3.0 no ensino
superior.
As instituições do ensino superior têm vindo a introduzir progressivamente cursos online
parciais e cursos online integrais para permitir a participação dos grupos heterogéneos
competindo com outras instituições. (Pratt, 2001; e Hill, Koh, 2004).
6.Softwares Educativos
De acordo com Valente (1996 e 1999), o primeiro aspecto a ser mencionado quanto ao uso do
computador refere-se a operacionalização dos dados, que são todos os tipos de informações
inseridas no aparelho ou na rede de computadores e disponível para processamento, acesso,
consulta e interacção com aquele que se apresenta frente ao aparelho, aproveitando de seus
instrumentos de operacionalização, ou seja, para processamento.
Giraffa (1999) menciona que os softwares educativos são materiais informáticos que são
criados com o objectivo expresso de ajudar no processo de aprendizagem, ou seja, são
programas criados para fins educacionais e com objectivo de auxiliar na construção do
conhecimento.
Os jogos: possui como uma das maiores vantagens suas características motivadoras,
devido a inserção de quesitos divertidos, movimento, som, facilidade de compreensão,
a participação activa do aluno.
O software de simulação: cria ambientes virtuais do mundo real e oferece a
oportunidade de vivenciar situações, criar estratégias, formular hipóteses, com
qualidade e realismo que muitas vezes não podem ser experimentadas no quotidiano.
6.1.1.Características de software
7.E-mail
Correio Electrónico
Actualmente para enviar emails, basta apenas ter internet, estar cadastrado em um servidor
determinado, colocar o endereço do destinatário, preencher o corpo da mensagem e enviar. O
sistema irá usar de protocolos para permitir o encaminhamento dos dados, que chegarão
quase instantaneamente á outra pessoa e, caso ele esteja conectada a Web, serão visualizados
rapidamente.
Perigo
Um dos perigos mais comuns para usuários de e-mails é a propagação de vírus, que causam
infecções nos computadores. Esses programas maliciosos podem roubar e revelar
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Para evitar que a experiência com e-mails seja um problema, alguns cuidados devem ser
tomados׃
8.Vídeo-conferência
Segundo (Gomes 1996,p. 06) É exactamente o que as duas palavras que compõem este nome
sugerem uma conferência por vídeo. Desta forma, duas ou mais pessoas se conectam por
meio de um aplicativo de vídeo conferencia e conseguem conversar por vídeo em tempo real.
Vídeo-conferência é uma tecnologia que permite o contacto visual e sonora entre pessoas
que estão em lugares diferentes, dando a sensação de que os interlocutores encontram se no
mesmo local, permite não só a comunicação pessoa a pessoa.
Permite a troca de imagens, áudio, texto, mas, vamos lá, se fosse apenas utilizado como meio
de expor ou divulgar informações, não seria interactivo, pois a interacção vem ocorrendo com
a participação de todos. Onde o professor pode ouvir e ver e abordar as preocupações de seus
alunos e ao mesmo tempo os alunos darem contribuições sobre o assunto. Deixa de ser um
ato transmissor - receptor para se tornar um verdadeiro ato de comunicação em um diálogo.
8.1.Características de vídeo-conferência
Google Hangouts
Microsoft Teams
Zoom
Classsroom
-Adaptação à tecnologia.
- Habilidades de comunicação
- Participação
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9.CDR
O CDR (Call Detail Record) é produzido por uma conexão telefónica, por meio dele, são
mantidos registos de todas as chamadas telefónicas e seus detalhes. Alem disso é gravado
todas as mensagens de texto transferidas pelos dispositivos. (http://pt.wikipedia.org.).
Esse tipo de registo é feito em tempo real e pode ser armazenado em arquivos seguros.
Manter o armazenamento correcto dos CDRs, pode, alem de fazer com que a campainha
esteja alinhada as leis vigentes, facilitar na hora de obter e entregar a informação correcta em
diferentes situações, permitido agilidade e precisão aos colaboradores no cumprimento de
processos. (http://pt.wikipedia.org.)
9.1.Características do CDR
Um CDR é composto por campos que servem para identificar e descrever a chamada׃
Um arquivo CDR é um desenho (imagem vectorial), criado com Corel DRAW, um programa
de ilustração vectorial e layout de página. Ele contem um documento que contem textos,
linhas, formas, imagens, cores, e efeitos.
Os arquivos CDR são usados para criar vários tipos de documentos, como cartas, folhetos,
envelopes, cartões postais, páginas da Web. (http://www.fenapef.org.br.).
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10.Conclusão
A realização deste trabalho permitiu concluirmos que a utilização das plataformas de gestão
de aprendizagem já é efectiva na generalidade das escolas. E que 98% delas utilizam o
Moodle. No entanto, a utilização mais frequente que é feita com estas é na publicação de
documentação sobre as matérias curriculares, fóruns e entrega de trabalhos.
Para além do mais, na maior parte das escolas a utilização da plataforma não é sistemática em
todas as disciplinas. Existe mais utilização em disciplinas tecnológicas devido à maior
apetência dos professores pelas novas tecnologias.
Quanto à utilização da videoconferência para realização de aulas, é tema que tem ganhado
notoriedade devido, a esse tempo de COVID19 principalmente, aos constantes deslocamentos
dos estudantes para escolas, usado esta plataforma pode reduzir significativamente na
propagação dessa doença, porque os alunos podem ter aulas a partir de casa.
Na vertente pedagógica, os alunos que tiveram oportunidade de frequentar este tipo de curso
têm uma atitude positiva perante o seu desenvolvimento, visto que ao permitir que as aulas
decorram no interior das suas casas, se produz uma espécie de "isolamento" que favorece a
redução dos os factores que ocasionam a perda de concentração nas aulas presenciais,
auxiliando na obtenção de melhores resultados no desempenho académico dos alunos.
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11.Referencias Bibliografia
Duarte, J. A. M., & Gomes, M. J. (2010). Práticas com a Moodle : um estudo centrado no
CCUM. Universidade de Lisboa. Instituto de Educação.
https://docs.moodle.org/27/en/Philosophy#Connected_and_separate
http://pt.wikipedia.org.
http://www.fenapef.org.br.