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1. Introdução............................................................................................................................................1
2. Objectivos............................................................................................................................................1
3. Metodologia.........................................................................................................................................1
4. Constituição da República 2004, edição 2011.....................................................................................2
5. 17 Decreto 54/2009 de oito de Setembro sistema de carreias e remuneração......................................3
5.1. Sistema de Carreiras e Remuneração (SCR).................................................................................3
5.2. Princípios Gerais do Sistema de Carreias e Remunerações..............................................................4
5.3. Objectivos do sistema de carreiras e remuneração...........................................................................4
5.4. Estrutura das carreiras......................................................................................................................4
5.5. Mudança de carreira........................................................................................................................5
5.6. Quadro resumo das qualificações das carreiras profissionais...........................................................6
6. Regulamento da avaliação da Up.........................................................................................................9
7. Conclusão..........................................................................................................................................13
8. Referencias Bibliográficas.................................................................................................................14
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1. Introdução
O presente trabalho surge no âmbito da cadeira de legislação da educação Moçambicana, o
mesmo tem como tema análise dos documentos que norteiam o funcionamento da educação em
Moçambique. Como é por todos, a legislação da educação Moçambicana assenta se sobre a
Constituição da República e na Política Nacional de Educação e estratégia da sua implementação
para a garantia de direito de educação ao cidadão e de outros instrumentos que são aplicados para
a gestão do sistema nacional de educação e para as práticas docentes.
2. Objectivos
2.1. Geral
Analisar os documentos que norteiam a educação moçambicana
2.2. Específicos
Contextualizar cada um dos documentos e análise
Analisar a pertinência de cada documento para a educação
Apresentar a estrutura organizacional de cada um dos documentos.
3. Metodologia
Para realização do trabalho recorreu se a consultas de instrumento que norteia a educação
moçambicana, e as plataformas digitais (internet).
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4. Constituição da República 2004, edição 2011
Esta foi aprovada no dia 16 de Novembro de 2004. Não se verifica com esta nova Constituição
uma ruptura com o regime da CRM de 1990, mas sim, disposições que procuram reforça e
solidificar o regime de Estado de Direito e democrático trazido em 1990, através de melhores
especificações e aprofundamentos em disposições já existentes e também pela criação de novas
figuras, princípios e direitos e elevação de alguns institutos e princípios já existentes na
legislação ordinária à categoria constitucional. Um aspecto muito importante de distinção desta
constituição das anteriores é o “consenso” na sua aprovação, uma vez que ela surge da discussão
não só dos cidadãos, como também da Assembleia da República representada
por diferentes partidos políticos (o que não se verificou nas anteriores).
A Constituição da República de 2004 começa por inovar positivamente logo no aspecto formal,
dando nova ordem de sequência aos assuntos tratados e tratando em cada artigo um assunto
concreto e antecedido de um título que facilita a sua localização.
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É criado um novo órgão político, o Conselho de Estado e um novo órgão de
representação democrática, as Assembleias Provinciais. As garantias dos cidadãos relativamente
a actuação da Administração Pública são reforçadas com a criação do
Provedor da Justiça. Surge igualmente o Conselho Superior da Magistratura Judicial
Administrativa. A Administração Pública e os princípios que norteiam a sua actuação
também passam a gozar de tratamento constitucional, assim como a Polícia de
Moçambique e o Ministério Público;
O tratamento dado às disposições relativas aos tribunais no título IX da CRM é mais
pormenorizado. Merece destaque o tratamento mais aprofundado que é dispensado às
disposições relativas ao Tribunal Administrativo.
No título XV é tratado com cuidado as garantias constitucionais em caso de estado de
sítio e estado de emergência. A revisão constitucional encontra agora limites tanto
matérias quanto temporais, procurando-se com as primeiras salvaguardar as linhas
bases que definem o Estado moçambicano, como por exemplo: a forma republicana do
Estado, o sistema eleitoral e o tipo de sufrágio eleitoral, o pluralismo político, os direitos,
liberdades e garantias fundamentais. Uma critica que se verifica nessa constituição é ausência de
um artigo que faz menção o direito a educação em nenhum artigo.
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5.2. Princípios Gerais do Sistema de Carreias e Remunerações
Como princípios gerais, o Sistema de Carreias e Remunerações pretende:
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a) Verticais, quando integram classes ou categorias com o mesmo conteúdo funcional,
diferenciadas em exigências, complexidades, responsabilidade e a evolução do funcionário se
fazem por promoção;
b) Horizontais, quando integram actividades profissionais com o mesmo conteúdo funcional cuja
evolução se faz por progressão e corresponde apenas à maior eficiência na execução das
respectivas tarefas, sendo de classe única;
c) Mistas, quando combinam características das carreiras verticais e das horizontais.
O Decreto 54/2009 de 8 de Setembro no seu artigo 13 nos números 1 e 2 fala-se o seguinte sobre
a mudança de carreira, adiante:
Tempo mínimo de 3 anos completos de serviço efectivo na classe ou categoria em que está
enquadrado;
Média da avaliação de desempenho não inferior a regular, nos últimos 3 anos, na classe ou
categoria;
Aprovação em concurso de acordo com o qualificador da respectiva carreira;
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Existência de disponibilidade orçamental.
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Instrutor Possuir o bacharelato numa área das ciências da educação, com três anos
técnico de experiência na carreira anterior;
pedagógico Possuir cinco anos de experiência docente;
N2 Dominar o sistema e a metodologia de análise e planificação do
processo de concepção, administração, direcção, metodologia e
avaliação do SNE bem como a legislação e regulamentação principal da
actividade educativa;
Instrutor Possuironívelmédiodocursodeformaçãodeprofessoresouequivalentecomt
técnico rêsanosdeexperiêncianacarreiraanterior;
pedagógico Possuir cinco anos de experiência docente;
N3 Conhecerosistemaeametodologiadeanáliseeplanificaçãodaconcepçãoeav
aliaçãodoSNEedominaroprocessodeadministraçãoedirecçãometodológic
adoensinonaáreadasuaespecialização,bemcomoalegislaçãoeregulamentaç
ãogeraldaactividadeeducativa;
Instrutor Possuir o nível secundário do Subsistema de Formação de Professores
técnico ou equivalente;
pedagógico Possuir cinco anos de experiência docente comprovada; ou
N4 Ter cinco anos de experiência como instrutor pedagógico de N5, ou Ter
10 anos de experiência como docente de N5;
Conhecer a política educativa nacional e a sua fundamentação filosófica
e pedagógica;
rricular segui
Instrutor Possuir como habilitações mínimas o 2.° grau do ensino primário e um
pedagógico curso de formação de professores;
N5 Possuir cinco anos de experiência docente;
Conhecer a política educativa nacional e a sua fundamentação filosófica
e pedagógica
Docente N1 Ser aprovado num curso de formação profissional para a carreira
docente com o nível de licenciatura ou equivalente; ou
Possuir a licenciatura com especialização em educação de infância, ou
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no atendimento às crianças deficientes físico-mentais ou em educação
de adultos; ou
Possuir o nível de licenciatura e ser aprovado em curso de capacitação
para o ensino numa instituição vocacionada a formação de professores
(para docentes sem formação psico-pedagógica);
Docente N2 Possuir o bacharelato numa área da educação ou num curso técnico-
profissional; ou
Possuir o bacharelato com especialização em educação de infância ou no
atendimento à crianças deficientes físico-metais ou em educação de
adultos, e
Ser aprovado em curso de capacitação para o ensino numa instituição
vocacionada a formação de professores (para docentes sem formação
psico-pedagógica).
Docente N3 Possuir o nível médio do subsistema de formação de professores, com
especialização em educação de infância ou no atendimento às crianças
deficientes físicos-mentais ou em educação de adultos; ou
Possuir o nível médio do Sistema Nacional de Educação, do subsistema
de formação de professores ou um curso médio técnico-profissional;
Docente N4 Possuir como habilitações escolares mínimas o nível básico do
subsistema de formação de professores, com especialização em
educação de infância ou no atendimento às crianças deficientes físico-
mentais ou em educação de adultos; ou
Possuir como habilitações mínimas o nível básico do Sistema Nacional
de Educação ou do subsistema de formação de professores ou um curso
básico técnico-profissional ou equivalente;
Docente N5 Possuir como habilitações mínimas o 2.° grau do ensino primário ou um
curso elementar técnico-profissional e um curso de formação de
professores;
Conhecer a legislação e regulamentação básica da actividade educativa.
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6. Regulamento da avaliação da Up
Regulamento é um conjunto de normas e orientações que tem como objectivo organizar uma
actividade. (https://conceitos.com)
Avaliação
Segundo LIBANEO (1994, pag195), avaliação é uma tarefa complexa que não se resume a
realização de provas e atribuição de notas.
SAVIANI (2017, pag302), menciona que a avaliação segundo Luckesi é uma apreciação
qualitativa sobre dados relevantes ao processo de ensino-aprendizagem que auxilia o professor a
tomar decisões sobre o seu trabalho.
Regulamento da avaliacao é um instrumento onde vem plasmadas todas as formas sobre como
dev ocorrer a avaliacao, para o caso em destaque a UP. Importa fazer se análise do regulamento
de avaliação é importante abordar questões inerentes sobre o regulamento e avaliação no
processo de ensino-aprendizagem, para que se possa ter uma visão mais ampla do que é um
regulamento de avaliação, em particular da Universidade Pedagógica, sua organização e
funcionamento.
6.1. Avaliação
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2. A avaliação subordina se as competências e ao perfil de saída definidos no currículo de cada
curso.
3. A avaliação tem de permitir a identificação e descrição clara do que vai ser objecto e
currículo da avaliação: conhecimento, habilidades, capacidades e atitudes, e ou seja,
competências.
4. A avaliação tem de se basear na selecção de técnicas e instrumentos adequados as
competências e os objectivos previamente definidos.
5. A avaliação tem de desenvolver a motivação dos estudantes e melhorar o seu desempenho
académico.
6. A avaliação deve contribuir para a melhoria do processo de ensino aprendizagem, da
qualidade de ensino e do sucesso do sistema educativo.
1. Função diagnostica: tem em vista conhecer o nível actual do estudante, ou seja, as suas
competências para permitir desenvolver novas aprendizagens;
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2. Função formativa: tem em vista avaliar o decorrer do processo de ensino aprendizagem
3. Função sumativa: tem em vista a classificação do estudante ao fim de uma unidade
temática, conjunto de unidades temáticas, actividade curricular ou curso.
Tomando em consideração que a avaliação não pode ser vista apenas como meio de atribuição
de notas, podemos afirmar que os objectivos arrolados no Regulamento de Avaliação da UP,
são satisfatórios para responder essa necessidade, no entanto, importa ainda evidenciar alguns
objectivos que são fundamentais no processo de avaliação:
Não obstante a isso, o que se tem visto na prática diverge totalmente com os objectivos acima
arrolados, ou seja, não há um comprimento coerente dos objectivos da avaliação, isso porque a
maioria dos professores , ainda olham para avaliação como um meio de atribuição de notas, o
que não devia. Em Algum momento o professor não se preocupa em saber se os seus estudantes
assimilaram os conteúdos ensinados.
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Portefólio
Exame de qualificação
Trabalhos de percurso param a
culminação do curso
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7. Conclusão
Em jeito de conclusão o grupo constatou que a educação moçambicana não se guia duma forma
assistemática, ela obedece um conjunto de normas que concorrem para o bem-estar da sociedade
e na construção de uma identidade igualitária dos cidadãos. A remuneração obedece vários níveis
e critérios até a sua efectivação. O qualificador de remunerações é de grande importância pois
detalha cada um dos requisitos que cada nível merece e quais os pressupostos de ingresso para
cada, a avaliação torma se um elemento chave para a ferir até que ponto a aprendizagem dos
alunos esta a ser, quais as decisões a tomar com vista a melhorar o ensino.
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8. Referencias Bibliográficas
Constituição da República de 2004, edição 2011
Regulamento de avaliação da UP
https://conceitos.com
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