FERRAMENTAS CRIATIVAS PARA O DESENVOLVIMENTO

DE PESSOAS E ORGANIZAÇÕES

Material bônus destinado exclusivamente aos participantes de oficinas e

treinamentos conduzidos por instrutores certificados pela Points of You TM .
Para maiores esclarecimentos entre em contato conosco por email: contato@points-
of-you.com.br ou telefone + 55 11 5055-2226

NESTE DOCUMENTO VOCÊ VAI ENCONTRAR...

  
 

1. SEJAM BEM-VINDOS!

2. HISTÓRIA Points of You

3. JOGOS DE ASSOCIAÇÃO QUE ABREM PORTAS PARA A CRIATIVIDADE E COMUNICAÇÃO

3.1 Polaridade Criativa

3.2 O método Points of YouTM
3.3 O poder das fotografias como metáforas

4. ELEMENTOS IMPORTANTES PARA JOGAR

4.1 O processo de pausa

4.2 Como observamos uma carta?
4.3 Cartas neura associativas: viradas para cima ou para baixo?

5. RODADAS DA OFICINA – COMO JOGAR!

5.1 Quebra-gelo
5.2 Tabuleiros
5.3 Meu Álbum de Fotografias

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1. SEJAM BEM-VINDOS!

Olá! Seja bem-vindo(a) aos nossos treinamentos. Esperamos que sua experiência conosco te enriqueça como
pessoa e profissional.

Acreditamos que cada um tem um potencial ilimitado e que para ser colocado em prática no mundo, gerando
riquezas para si e para os outros, é preciso destravá-lo por meio de mudanças que acontecem de dentro para
fora.

Muitas vezes, as mudanças ocorrem quando pensamos fora da caixa e estamos prontos para olhar as coisas a
partir de diferentes ângulos. Novas perspectivas são, dessa forma, uma parte essencial do nosso processo de
desenvolvimento e crescimento pessoal e profissional.

Fácil dizer, não? Apesar de sabermos disso, nós lutamos para provar, defender e justificar o nosso atual ponto de
vista, ignorando outros.

Um dos principais objetivos dos nossos treinamentos é criar um encontro seguro, autêntico em que somos
capazes de ouvir e enxergar novos pontos de vista que nos abrem para novas possibilidades.

Para isso, oferecemos conteúdo de primeira linha em um ambiente de aprendizagem dinâmico em que usamos
ferramentas criativas ou jogos Points of YouTM criadas a partir de fundamentos da neurociência, fototerapia e
processos de desenvolvimento cognitivo.

Sim, fotografias e jogos que trazem diversão e produzem resultados sérios. A prática contínua deste método pode
trazer a você e à sua organização uma perspectiva completamente nova e estratégias para mudar rumos.

Nas próximas páginas você encontrará o nosso material de apoio, e que agora é seu também; sinta-se livre para
aproveitá-lo.

Agradecemos a sua presença e convidamos você a se lançar nessa jornada conosco, permitindo-se aprender a
aprender!

Com carinho, Ari

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2. HISTÓRIA Points of You

Em 2006 os israelenses Efrat Shani e Yaron Golan, fundadores da Points of YouTM, tiveram uma
ideia: criar um jogo para desenvolvimento de pessoas. Algo que fosse agradável, interessante, acessível
ao maior número de pessoas o possível para ajudá-las a fazerem perguntas importantes sobre a vida a
si mesmas, ampliar suas percepções, ganhar novos conhecimentos e inspirá-las a agir.

Quando eles começaram a desenvolver a ideia, ninguém entendeu o que estavam falando. Hoje,
praticamente não há um profissional em Israel que não os conheça, além de milhares de profissionais
de 140 países. A Efrat e o Yaron receberam inúmeros e emocionantes feedbacks de profissionais de todo
o mundo sobre o que os jogos fazem pelas pessoas.

Após percorrer um longo caminho neste empreendimento, com muitos momentos de dificuldade, muito
esforço, aprendizado, satisfação e emoção, estamos prontos para conduzir a Points of YouTM em sua
próxima fase: fazer com que um número ainda maior de profissionais de diversos países tenham acesso
às nossas ferramentas criativas, a fim de que possam tocar e mudar as vidas de milhões de pessoas em
todo o mundo.

Aqui no Brasil, a Hellen Macedo estava em busca de ferramentas e métodos que pudessem fazer de um
programa de coaching algo ainda mais interessante. Apoiou-se então em seus hobbies – o mergulho e a
fotografia – para fazer pesquisas e encontrar alguém no mundo que já estivesse desenvolvendo algo. A
partir daí encontrou as ferramentas da Points of You e se tornou instrutora certificada.
Em 2014, Ariolino Andrade, consultor focado em processos de mudanças organizacionais, teve seu
primeiro contato com as ferramentas da Points of You. Logo percebeu a importância das ferramentas
para o desenvolvimento pessoal e organizacional. Conheceu a Hellen Macedo e da congruência de
sentimentos e pensamentos pelo método baseado em neurociência e fototerapia, pelas pessoas
envolvidas na empresa, decidiram se associar.
Em 2015, ele participou de alguns eventos com os fundadores da Points of You em Israel, fez sua
certificação e foi convidado a ser o responsável pela Points of You Brasil. Um encontro vibrante de
caminhos que agora chega até você e te convida a vir caminhar junto nessa jornada, a fazer parte da
nossa comunidade de profissionais que são verdadeiros agentes de transformação.

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Alguns números e datas importantes:
• 2006 Nasce a Points of You, em Israel
• 2014 Primeiros profissionais certificados no Brasil
• 2015 A Points of You é representada oficialmente no Brasil
• 100.000+ jogos e ferramentas vendidos até hoje
• 147 países
• 16 idiomas
• 25.000+ participantes em nossos workshops
• 100+ Points of You Coaches certificados
• 1.000.000+ de pessoas já experimentaram nossas ferramentas

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3. JOGOS DE ASSOCIAÇÃO QUE ABREM PORTAS PARA A CRIATIVIDADE E
COMUNICAÇÃO 1

As ferramentas criativas Points of YouTM fazem parte do gênero de jogos de cartas associativas. Para
entender esse novo gênero, é preciso primeiro nos libertar dos conceitos pré-concebidos sobre a forma
fundamentada em competição que a maioria dos jogos é desenvolvida e utilizada.
É certo que nos últimos anos vê-se uma mudança geral no universo dos jogos, envolvendo mais e mais
a cooperação. No entanto, os jogos de cartas associativas vão um passo além dos jogos cooperativos
convencionais: eles ganham vida somente a partir dos jogadores e com os jogadores. Não há dados,
estratégias de jogo nem regras estáticas ou metas a cumprir.
Não por acaso a maioria dos novos jogos cooperativos são jogos de tabuleiro – com regras, dados,
estratégia e, acima de tudo, possuem obstáculos prescritos para se alcançar certo objetivo. Em geral,
este quadro definido para um jogo cooperativo convencional tem a mesma função que os adversários
em jogos de competição: o jogo em si é, em certa medida, é o adversário.
A experiência tem mostrado que o encanto dos jogos de cartas associativas é difícil de descrever; sua
atratividade pode ser descoberta de forma mais eficaz por meio da prática de jogar. Aqueles que
participam de um jogo experimentam por si não apenas as cartas, mas também a atmosfera criada
pelos novos pontos de vista, novas percepções e trocas.
É provável que a peculiaridade dos jogos de cartas associativas não resida apenas na ausência de
batalha contra obstáculos, mas sim em estar à frente de seu tempo.
Nestes tempos de ameaça ao meio ambiente sadio e que garanta boa qualidade de vida para todos, e do
despertar da consciência humana para o fato de que todos nós devemos nos unir, a redescoberta de
jogos cooperativos passa a ter um importante significado. Em contraste com o passado, a questão hoje
é que não se pode mais simplesmente haver um que destrói o outro e se alegra com a vitória.
Para expressar isso em termos de jogos, pode-se dizer que existem três fases de desenvolvimento: a
primeira corresponde ao Banco Imobiliário, em que um dos jogadores ganha tudo e os outros vão à
falência. A segunda etapa é vista em jogos de equipe em que todos os jogadores ou ganham juntos, ou
perdem juntos. Os jogos de cartas associativas vão além ao refletirem um estado de consciência que
pertence possivelmente mais ao futuro do que ao presente. Aqueles receptivos a eles vão se perceber
cientes de um sentido de interconexão, socialmente, psicologicamente e talvez até mesmo
espiritualmente.

3.1 POLARIDADE CRIATIVA

O que acontece quando você tenta descrever um sonho em palavras? E que tal tentar criar uma
imagem ou desenho para um conceito?

                                                                                                                       
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 Referência: Strawberries beyond my window, Waltraud Kirschke.

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Imagens e palavras representam dois polos distintos em nossas vidas. Normalmente, mantemos estes
dois polos cuidadosamente separados, de forma que o intelecto e a intuição assumem funções
independentes. No entanto, quando a nossa sensibilidade à imagem e nosso modo conceitual de pensar
são abordados simultaneamente, nos sentimos estimulados em nossa totalidade.
Por meio do nosso método e ferramentas, os dois polos completamente opostos dentro de nós são
atraídos para agir em conjunto, gerando tensão criativa e nos tornando capazes de enxergar mais
possibilidades.
O Taoísmo chinês reconheceu esta lei natural há mais de 4000 anos. Esta escola de filosofia denomina
os polos opostos de yin e yang: a polaridade se expressa como feminino e masculino, noite e dia,
imagem e palavra, emoção e intelecto, etc. É entre dois polos que vivemos as nossas vidas. Uni-los ou
percebê-los simultaneamente produz algo novo e diferente: um círculo, uma totalidade.

É interessante notar que incorporado a cada um dos polos deste símbolo há um pequeno ponto que
representa o estado embrionário do seu oposto. Em uma cultura que reconhece a racionalidade, a
rentabilidade, o intelecto e a lógica antes de emoções, intuição e criatividade, o lado suprimido terá que
romper o caminho, mesmo que seja apenas nos sonhos do indivíduo, onde as coisas reprimidas durante
o dia são trazidas à vida. Os seres humanos têm uma predisposição holística, mesmo que não a viva de
forma consciente.

As ferramentas criativas Coaching Game e Punctum trazem um conjunto de palavras e perguntas que
simbolizam o pensamento lógico e analítico capazes de estimular o lado esquerdo do cérebro, e um
conjunto de fotografias que recorrem diretamente à intuição e sentimentos, estimulando o lado direito
do cérebro.

O encontro da imagem com as palavras em um processo de estímulo simultâneo enriquecido com

perguntas cria um fenômeno extraordinário: nossas reações racionais e intuitivas são ativadas e novos

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pensamentos, ideias e insights emergem. Pensar e dialogar por meio de fotografias e palavras tem o
poder de unir lógica e emoção para que as pessoas se expressem de forma autêntica e criativa.
 
3.2 O MÉTODO POINTS OF YOU

É possível observar cada pessoa, objeto, situação ou opinião que vivenciamos por infinitos pontos de
vista. O grande desafio é conseguir ver pontos de vista diferentes daqueles que já conhecemos; ver as
coisas a partir de um novo ângulo.
Mudanças geralmente começam quando estamos prontos para ver as coisas a partir de diferentes
pontos de vista, sendo a capacidade de fazê-lo uma parte importante do processo de crescimento, bem
como de desenvolvimento pessoal, profissional e até mesmo organizacional.
Um dos pilares da Points of YouTM é a integração do lado direito do cérebro, que controla a intuição e a
emoção, com o lado esquerdo, responsável pela análise. Esta integração é conseguida por meio da
visualização de uma fotografia que toca o nosso lado criativo, percebido como o “lado feminino”, com
uma palavra que descreve um tema da nossa vida cotidiana, ativando o "lado masculino" e analítico do
cérebro.
Nosso método explora a especial janela de tempo criada por este estímulo simultâneo em que tem lugar
uma batalha entre a emoção e a lógica, causando "curto-circuito" momentâneo nos vigilantes
mecanismos de defesa em nossa consciência. Por meio de um trabalho estruturado, esta "confusão
proposital" permite que nos libertemos dos rígidos checklists de "como deve ser", e que outros pontos de
vista cheguem à nossa consciência.
Ao final do processo, somos expostos a novas opções e as internalizamos de uma forma que a nossa
rotina diária normalmente não nos teria permitido. Isto faz com que mais alternativas de passos que
podemos tomar se revelem para nós, o que acaba por servir como um empurrão que nos move para
fora do nosso lugar comum ou zona de conforto.
Cada uma de nossas fotos é cuidadosamente escolhida em um processo de consideração e percepção
singular dos desenvolvedores das ferramentas com o propósito de apresentar o assunto através de um
elemento visual que não está relacionado de uma forma óbvia com a palavra que o acompanha. Assim,
é possível estimular ao máximo a totalidade do sistema de pensamento e nossas emoções.
O método é construído na forma de uma onda senoidal em que, no início estamos abertos e expostos a
tantos pontos de vista quanto for possível obter sobre uma questão específica em nossas vidas. Esta
questão pode ser o nosso relacionamento amoroso, nosso papel como pais e mães, carreira, saúde, ou
qualquer outro assunto que nos preocupa e sobre o qual desejamos tomar decisões.
Depois de conseguirmos ampliar nosso ponto de vista, iniciamos o processo de confluência que nos
aponta para escolher, a partir das novas opções que surgiram, a mais adequada para nós, e a planejar
as ações que devemos realizar para o progresso em direção à meta que estabelecemos.
Todos os nossos treinamentos e ferramentas são baseados em um processo de quatro
estágios:

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PAUSA
Fazer pausa nos permite relaxar e olhar para nossas próprias vidas a partir de certa distância. A
pausa é um passo fundamental e necessário a ser dado para que possamos romper com o ciclo de
pensamento e nosso funcionamento automático da vida cotidiana.

EXPANSÃO
Em cada situação que vivenciamos há inúmeros pontos de vista. O desafio está em observar a vida a
partir de uma perspectiva diferente. Nesta etapa buscamos o desconhecido, sem saber para onde essa
busca vai nos levar exatamente.

FOCO
Depois de analisar diversos pontos de vista, nos concentramos em percepções e ideias relevantes para
nós. Por meio de perguntas norteadoras, esclarecemos quais das opções que surgiram parecem corretas
e mais adequadas à nossa construção individual e ritmo interno.

AÇÃO

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Esta é a fase em que mudamos do que é potencial para o concreto. Elaboramos um plano de ação ou
uma lista de atividades que estabelece os passos mensuráveis que precisamos tomar, bem como um
cronograma para a realização da nossa visão.

Os processos de uso de nossas ferramentas criativas acontecem na forma de um jogo que permite fazer
uma pausa, contemplar, sentir, questionar e expandir nossos pontos de vista.
As ferramentas e treinamentos criativos são fundamentados em princípios da neurociência e da
fototerapia e:
• inspiram o pensar e falar por meio de fotografias unindo lógica, intuição e emoção, e
estimulam a criatividade.
• promovem diálogo autêntico e construção de confiança.
• motivam pessoas a pensar “fora da caixa”, observar seus hábitos e analisar dilemas por novos
pontos de vista.
• impulsionam coaches, gestores, facilitadores, consultores, terapeutas, educadores e outros
profissionais a conduzirem mudanças duradouras nas organizações e vidas de seus clientes.
• podem ser integradas e adaptadas para workshops, programas de coaching, processos
terapêuticos e de aconselhamentos, inseridos nas dinâmicas internas do dia a dia das empresas,
e muito mais.

3.3 O PODER DAS FOTOGRAFIAS COMO METÁFORAS

Uma fotografia vale por mil perguntas!
Metáforas têm sido descritas em estudos científicos como transferência de significado, um método vivo
e indispensável de comunicação por meio de imagens e símbolos.
Uma fotografia pode manifestar uma poderosa mensagem quando utilizada como uma metáfora.
Podemos usar fotografias para expressar nossos sentimentos e pensamentos de forma figurada.
Para isso, a pessoa coloca em uso e exercita sua capacidade de imaginação criativa e de pensar de uma
forma simbólica. E quando isso acontece, há uma intensidade de comunicação através de uma
metáfora fotográfica que nos fornece expressão viva, instantânea e imediata.

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4. ELEMENTOS IMPORTANTES PARA JOGAR

4.1 O PROCESSO DE PAUSA

Pausa não é algo fácil. No dia a dia estamos constantemente correndo para cumprir todos os nossos
papéis, e ainda há um papel que tendemos a negligenciar – ser eu mesmo, me reunir comigo mesmo.

§ Duração do processo: máximo de 10 minutos

§ Adequado para: processos autoguiados, trabalhos com apenas uma pessoa ou com grupos.
Pausa é uma excelente oportunidade de “eu me familiarizar comigo mesmo”. Todos os processos de
transformação interna começam por fazermos a escolha para pausar, realizar um encontro íntimo
com nós mesmos e aproveitar a oportunidade para a introspecção. Quer desejemos ou não, a vida às
vezes nos obriga a fazer uma pausa: a morte de um parente, uma doença, uma demissão, uma crise
econômica ou uma mudança na família. No entanto, podemos fazer uma escolha consciente de fazer
uma pausa, respirar e perguntar – “como eu estou me sentindo”?
Embora pareça uma espécie de meditação que não envolve diretamente as cartas associativas, o
processo de pausa nos permite ouvir a nós mesmos e nos observar de um ponto distante dos padrões
automáticos que compõem nossa rotina diária.

Objetivo:
Recomendamos começar reuniões individuais, em grupo e pessoais com um processo de pausa, visto
contribuir significativamente para que o trabalho a ser realizado progrida de forma eficiente.

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Além disso, a maioria de nós não tem qualquer tempo para si mesmo entre a casa e o trabalho, as
crianças e a nossa relação pessoal, televisão e dormir, noite e um novo dia. Pausar nos permite respirar
e criar algum tempo entre em nossa para nós mesmos.
O processo:
a. Como o objetivo do processo é uma pausa física e mental, sugerimos que os participantes
encontrem um lugar para si na sala e se coloquem na posição que considerar mais confortável:
sentado, encostado na parede, deitado ou qualquer outra em que se sentir confortável.
b. A fim de limitar o período de tempo para o processo, recomendamos tocar uma música de 7
minutos ou passar um vídeo apenas com imagens e músicas instrumental (sem qualquer
palavra escrita ou falada). Escolha algo que não seja nem muito curto nem muito longo e
apenas o suficiente para criar uma pausa em nossa vida diária. Para as músicas, o melhor é
escolher peças musicais que por um lado contenham tanto ritmos calmos quanto ritmos mais
vibrantes. Essa combinação ajuda os participantes a se conectarem com o processo de pausa de
uma forma surpreendente e não óbvia.
c. Ao ouvirem uma música os participantes são convidados a fechar os olhos e simplesmente
deixar levar. No caso do vídeo, quem desejar pode apenas ouvir a música. Nós também
instruímos os participantes a perceberem três questões:
§ O que eu sinto fisicamente durante o processo? Cansaço, agitação, tensão muscular, etc.
§ Que emoções eu sinto? Eu me sinto bem? Não tão bem, mas também não estou excelente?
Uma mistura variada de sentimentos?
§ O que eu estou pensando? O que está me incomodando? O pensamento permanece dentro
da minha cabeça e não sai de lá? Que pensamentos são recorrentes?
Nós chamamos este ponto de "caçador de pensamentos “, o que significa manter o com foco em
aspectos físicos, sentimentos e pensamentos que surgem durante o processo. Esta é uma
importante ferramenta para a criação de clareza e foco em temas significativos que
incomodam os participantes. Portanto, é um importante ponto de partida para o trabalho a ser
realizado mais tarde ao longo da reunião.
d. Depois que a música ou vídeo terminar, cada participante devagar e com calma retorna ao seu
lugar ou à posição em que deseja começar a trabalhar.

Fechamento do processo:
Ao final do processo é importante reforçar a importância da pausa, uma vez que é uma ferramenta em
si mesma e de inteligente utilização, visto que permite-nos ter um momento longe das nossas rotinas
diárias, apresentando-se assim a opção de verdadeira transformação.

4.2 COMO OBSERVAMOS UMA CARTA?

Uma fotografia traz o passado para o presente.

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Uma fotografia é um momento que parou, ela nos permite experimentar um momento em curso no
presente e olhar para ele em profundidade.
Nossa interpretação deste momento (ou da fotografia) é completamente subjetiva.
Não há interpretação certa ou errada, há uma oportunidade para “capturar” questões que nos
preocupam neste momento particular.
Como profissionais, temos a opção de fazer os processos verbais ou racionalistas convencionais mais
curtos, olhando para fotos e falando sobre o que vemos e sentimos através desta observação, e criar o
contexto relevante para o nosso paciente / estagiário / participante etc.
Observação profunda permite-nos abrir para novos pontos de vista, expandir nossa gama de
sentimentos, emoções, pensamentos, motivação, etc.
Parte da técnica de observação de uma imagem é fazer perguntas.
Abaixo estão perguntas que você pode perguntar sobre qualquer imagem, se é uma carta da Points of
You, uma fotografia em um álbum, ou qualquer outra imagem que você escolher:
Três perguntas básicas podem ser suficientes:
1. O que eu vejo na foto? Fatos.
2. O que eu sei sobre a foto? Lugar, tempo, pessoas, situações.
3. O que eu sinto quando olho para a foto?

Se as questões básicas não fornecem a profundidade que nós estamos procurando, ou se esperamos
alcançar nuances - a seguir está um conjunto de questões, divididas em diferentes níveis.

a. A parte informativa - com base em fatos e conhecimentos

- O que eu vejo na foto?
- O que eu sei sobre a foto?
- Lugar
- Período / hora do dia
- Pessoas
- Situação

b. A situação - baseada na observação e conhecimento

- O que a imagem retrata?
- Qual é a situação descrita na foto?
- Qual é a mensagem da foto?

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- Que memória esta imagem desperta, se houver?
- Que história a esta imagem me conta? Pode ser uma história real ou imaginária.
- Tente imaginar o que aconteceu um segundo antes da foto ser tirada?
- Tente imaginar o que vai acontecer ou como a imagem vai ficar um segundo após a
clique da câmera?
- Quando eu observo o que está além das bordas da imagem, o que eu vejo?
- Qual detalhe da foto me chama mais atenção?

c. A parte estilística - baseada na observação

- Quais são os pontos iluminados na foto?
- Quais são os pontos sombreados na foto?
- Preste atenção às cores da imagem. Pode ser preto e branco, ou colorido, ou monocromático.
- O que eu penso e sinto sobre essas cores?
- Quais são as partes mais carregadas/cheia de elementos na foto?
- Quais são as partes 'vazias' na foto?
- Preste atenção na composição da imagem. Isso tem algum significado para você?
- A foto tem um cheiro/perfume? Ou qual é o cheiro que acompanha a imagem, se houver?
- A foto tem um som? Ou qual som acompanha a foto, se houver?
- Existe movimento na foto? Ou é uma imagem estática?

d. A parte pessoal e emocional - com base em sentimentos do observador

- O que eu sinto quando olho para a foto?
- Onde eu me posicionaria na foto?
- Qual é o detalhe que mais dialoga comigo na foto, ou que é mais significativo para mim? Por
quê?
- Eu gosto ou não gosto da foto? Por quê?
- O que está faltando para mim na foto? O que eu adicionaria à foto?
- Em minha opinião, que detalhe é desnecessário na foto? O que eu excluiria da foto?
- Como a imagem se relaciona com assuntos/questões que eu estou lidando em minha vida
hoje?

e. A parte comparativa - com base em olhar para diversas de imagens

simultaneamente
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- Que história o conjunto de fotografias te contam?
- Existem pontos em comum entre as imagens? No que diz respeito ao objeto da fotografia
(mãos, flores, etc); no que diz respeito ao estilo (cores, composição, luz e sombra); No nível
emocional.

Observar uma foto é um processo de descoberta, que verifica, desafia, inspira e abre o coração.
As perguntas são utilizadas para nos ajudar a iluminar e despertar questões com as quais nosso
paciente/coachee /participante/aluno/cliente está lidando.

4.3 CARTAS ASSOCIATIVAS: VIRADAS PARA CIMA OU PARA BAIXO?

Há duas opções para trabalhar com as cartas associativas: viradas para cima, ou para baixo.
Ambas as opções geram uma dinâmica interessante, e podem atingir o mesmo objetivo, contudo cada
uma tem suas vantagens e desvantagens:

VIRADAS PARA CIMA

- Vantagens:
• Previne resistência – cartas viradas para baixo podem fazer com que algumas pessoas
resistam ao fluxo do processo, especialmente aquelas com maior tendência para o pensamento
lógico ou que precisam se sentir no controle. Quando as cartas estão viradas para cima, a
resistência é neutralizada com antecedência, bem como o medo do desconhecido.

• Escolha aberta - quando as cartas estão viradas para cima, o participante de fato escolhe o
conteúdo com o qual ele deseja trabalhar. Escolha aberta é um fenômeno fascinante que
permite observar o processo de escolha em si e as questões que surgem ao seu redor, bem como
estimular o diálogo. Recomendamos que sejam levantadas questões como: Escolhemos uma
carta com base na facilidade ou proximidade? A escolha é baseada na palavra ou a imagem? As
cores da carta desempenham algum papel na escolha?

- Desvantagens:
• O fator tempo - cartas viradas para cima tomam mais tempo, tendo em vista que levam os
participantes a refletir e ponderar sobre as mesmas. Portanto, cartas viradas para cima são
adequadas para situações em que o tempo não é um muito limitado.

• Consciência automática - O ato de escolher cartas viradas para cima é uma decisão
consciente e, no geral, não permite que questões sobre as quais o participante não está
conscientemente virem à tona.

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VIRADAS PARA PAIXO
- Vantagens:
• Renúncia ao controle - Quando as cartas não são vistas, a escolha é aleatória e, portanto,
na maioria dos casos, a carta escolhida não é necessariamente o que o participante teria
escolhido se as cartas estivessem viradas para cima. Aleatoriedade permite o libertar-se do
controle presente na opção de cartas viradas para cima, colocando o participante face-a-face
com questões que ele(a) está menos consciente, por sua vez, permitindo que se abra para novas
perspectivas sobre sua vida que anteriormente não fazia parte do seu campo de visão.

• Na maioria dos casos, a escolha aleatória traz à tona um problema real que se encontra sob a
superfície e que está esperando para ser sondado; gera respostas fortes e surpreendentes que
podem até mesmo se manifestar em lágrimas ou em riso sonoro.
Em nossa experiência, cada carta associativa pode se relacionar a cada assunto sob o sol.
Muitas vezes, a opção de cartas viradas para baixo cria uma sensação de surpresa e até mesmo
de um "momento místico", tal como o participante colocar a mão na cabeça e dizer "eu não
posso acreditar que eu escolhi esta carta”.

- Desvantagens:

• Como mencionado acima, há aqueles para quem a aleatoriedade confronta com suas
tendências lógicas, e pode, portanto, gerar resistência. Quando há resistência a uma carta
escolhida, o participante pode "criar um muro" e podemos perder o potencial que reside ao
trabalhar com as ferramentas.
 

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5. RODADAS DA OFICINA – COMO JOGAR!
 
5.1 QUEBRA-GELO | APRESENTAÇÕES
Por definição, um quebra-gelo é algo que serve para aliviar a tensão ou iniciar uma conversa.

Aqui vamos aprender quais são os benefícios de usar as ferramentas criativas para o processo de
quebra-gelo e como começar um encontro usando-as.
a. Ideal para quantas pessoas? De 5 a 25 (No caso do Punctum que tem 33 cartas, você pode
precisar de 2 ou mais ferramentas).
b. Quanto tempo dura a atividade? De 3 a 5 minutos por participante
c. O que eu preciso antes de eu começar? As ferramentas Coaching Game ou Punctum
d. O que eu vou atingir ao usar as ferramentas criativas Points of YouTM como um quebra-gelo?
§ Uma abordagem criativa e diferente de auto apresentação.
§ Uma nova perspectiva sobre os participantes.
§ Uma maneira rápida e fácil de quebrar o gelo.
e. Quando usamos o quebra-gelo?
Em todo o encontro profissional e/ou social as ferramentas criativas Points of YouTM são uma forma
criativa para quebrar o gelo e nos apresentamos aos participantes.
Ele também pode se tornar uma forma de quebrar uma barreira, se você sentir que alguém está
resistente.

Passo a passo:

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Pegue o conjunto de cartas (fotos do Punctum ou cartas do Coaching Game) e apresente o processo:
“Hoje vamos nos familiarizar uns com os outros de uma maneira não convencional. Vamos utilizar um
Jogo. Aqui estão algumas cartas com fotografias (Punctum) ou fotografias e palavras (Coaching
Game). Eu vou colocá-las no meio do círculo e pedir que cada um de vocês venha, em alguns instantes,
pegar duas cartas, sendo uma que representa suas maiores forças, qualidades, talentos, e outra que
expressa seus maiores desafios ou pontos de melhoria”.
Cada jogador então seleciona suas cartas e se apresenta ao grupo. Caso haja mais de 5 pessoas, a
recomendação é para que se formem duplas ou grupos de 3 a 5 pessoas para fazerem a apresentação
entre si.
O jogador pode fazer uma apresentação curta ou longa, ou mesmo dizer apenas uma palavra que
aquela carta representa. Qualquer apresentação é aceitável.
Se houver tempo o facilitador pode perguntar a cada jogador:
- O que você vê quando olha para a foto?
- Como esta(s) carta(s) se relaciona(m) com sua vida no momento?
Lembre os participantes de que este é um exercício de escuta ativa e fala respeitosa. Vale a pena
esclarecer esse ponto e chamar atenção dos participantes para a oportunidade de praticar
competências de comunicação e relacionamento interpessoal.
Depois que todos tiverem se apresentado, faça um fechamento perguntando a todos: “Como foi se
apresentar desta forma? O que vocês descobriram? Como estão se sentindo?”.
A esta altura o gelo deve ter sido quebrado; cada participante sabe algo sobre o resto do grupo. Agora
você pode continuar a sua oficina como planejado.
Dicas para o facilitador:
Se necessário, você pode começar o processo escolhendo uma carta e apresentando-se ao grupo.
Observe o que há por trás do que é dito e a linguagem não verbal de cada pessoa que se apresenta
(gestos, movimentos, posturas, como ocupa o espaço, olhar, tom de voz, etc).
Como alternativa você pode preparar algumas histórias relacionadas a temas selecionados e ler antes
ou logo após a apresentação do grupo.
Divirta-se ao jogar!
   

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5.2 TABULEIROS

Os tabuleiros são processos mais profundos e muito úteis. Aqui estão 3 exemplos:

 
UM NOVO OLHAR SOBRE SEUS OBJETI VOS
 
Objetivo deste processo: 1 – O que está me impedindo (ou pode me impedir) de alcançar
   
meu objetivo?  
Proporcionar novas perspectivas e maior clareza aos seus
objetivos, permitindo que você verifique dentro de si mesmo(a) o
que precisa ser feito para realizá-los.

Escolha um objetivo importante e sobre o qual você deseja lançar

um olhar com mais amplitude. Pode ser em qualquer área –
relacionamentos, saúde, dinheiro, trabalho, ser pai/mãe, etc.
Exemplos:

1. Quero ganhar pelo menos R$ 15.000 por mês.

2. Quero estar em um relacionamento pessoal.

3. Quero passar mais tempo com meus filhos e

companheiro/companheira.

Anote a questão de forma clara na Nota de Coaching, e vamos

jogar! 2 – O que me aproxima (ou pode me aproximar) de alcançar
meu objetivo?  
Selecione aleatoriamente três cartas.

É hora de conversar sobre a foto e a palavra nas cartas, uma de

cada vez. Considere a imagem, as cores, os detalhes. E, com essa
inspiração, vamos respondendo às perguntas!

Depois de completar o processo...

Esteja pronto para mudanças maravilhosas!

Convidamos você a escrever seus pensamentos e emoções a

partir desta experiência. Anote também as ações que vão te
ajudar a progredir rumo à realização de seu objetivo. Coloque
essas ações em algum lugar que você possa visualizar e se
lembrar com frequência. Faça acontecer!

Muito amor, desejando-lhe uma jornada maravilhosa repleta de 3 – O que a realização vai trazer para minha vida?  
alegria a realização.
 

 
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I DEAL VERSUS   REALIDADE
 
Objetiv o deste processo:
    1 – O que é ideal?  
Reduzir a lacuna entre minha posição ideal e a realidade em que  
me encontro hoje.

Pausa

Escolha uma questão da sua vida que você gostaria de olhar

mais de perto (um problema, uma escolha, um processo em
curso, um relacionamento e muito mais). Escreva de forma
clara a questão que você escolher.

Expandir e Conectar

Selecione três cartas aleatoriamente ou viradas para cima.

É hora de conversar sobre a foto e a palavra nas cartas, uma de

cada vez. Considere a imagem, as cores, os detalhes. E, com essa
inspiração, vamos respondendo às perguntas!

Foco e Ação 2 – Qual é a minha realidade?  

 
Depois de completar o processo...Esteja pronto para mudanças
maravilhosas!

Convidamos você a escrever seus pensamentos e emoções a

partir desta experiência. Anote também as ações que vão te
ajudar a progredir rumo à realização de seu objetivo. Coloque
essas ações em algum lugar que você possa visualizar e se
lembrar com frequência. Faça acontecer!

Muito amor, desejando-lhe uma jornada maravilhosa repleta de

alegria a realização.

3 – O que falta para criar uma ponte entre ideal e realidade?  

 

 
 

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MI LAGRES SÃO
  VI STOS NA LUZ
 
Objetiv o deste processo:
 
  a  possibilidade  de  que  milagres  
Abrir  n ossos  olhos  para  
estão  por  toda  parte.  Nós  precisamos  apenas  deixar   1 – Qual é o milagre que está presente em todos os momentos da
que  eles  entrem  em  nossas  vidas.   minha vida?  
 
Pausa

No nosso ponto de vista, até mesmo se sentar por um instante e

observar que a lua está quase cheia hoje, é um milagre. Se
estivermos atentos e abertos para perceber pequenos milagres
que nos cercam o tempo todo, nós podemos experimentar boas
diferenças na nossa qualidade de vida.

Expansão

Selecione três cartas aleatoriamente ou viradas para cima.

É hora de conversar sobre a foto e a palavra nas cartas, uma de

cada vez. Considere a imagem, as cores, os detalhes. E, com essa
inspiração, vamos respondendo às perguntas!
2 – O que pode me ajudar a enxergar milagres na minha
Foco e Ação
vida?  
Depois de completar o processo...  

Esteja pronto para mudanças maravilhosas!

Convidamos você a escrever seus pensamentos e emoções a

partir desta experiência. Anote também as ações que vão te
ajudar a progredir rumo à realização de seu objetivo. Coloque
essas ações em algum lugar que você possa visualizar e se
lembrar com frequência. Faça acontecer!

Muito amor! E acredite...milagres são vistos na luz!

3 – Qual é o milagre que ilumina a minha vida neste exato

momento?  
 

 
 

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5.3. MEU ÁLBUM DE FOTOGRAFIAS

Um processo inovador que lhe permite recontar a sua história a partir de novos pontos de vista. Você
pode jogar sozinho, em duplas ou em grupo.

O processo a segui é destinado a trabalhos em grupo.

a. Escolha uma questão sobre a qual você deseja ter mais clareza ou ampliar suas perspectivas.
Por exemplo: o álbum de fotografias do meu relacionamento/do meu papel como pai, mãe/do
meu trabalho/da minha carreira/do meu sonho...qualquer assunto sobre o qual você esteja
preocupado ou interessado e que poderia ser o título do seu álbum de fotografias.
b. Espalhe as cartas viradas para cima para que você possa vê-las no momento da escolha.
c. Escolha pelo menos 3 fotos para formar o seu álbum de fotografias.
d. Olhe para cada foto profundamente (inclusive você pode fazer perguntas sobre as fotos
conforme o roteiro básico de perguntas). Enxergue além do que você observa em cada foto. O
que as fotos do seu álbum têm em comum?
e. Decida quem será o(a) primeiro(a) a compartilhar o seu álbum. Para enriquecer o processo, a
sugestão é que antes do dono do álbum compartilhar, os outros integrantes do grupo
compartilham a sua perspectiva/visão sobre o álbum e só depois a pessoa que criou o álbum
conta suas percepções e compartilha o que o conjunto de fotos expressa. Permita pelo menos 10
minutos para cada álbum.
f. Depois que todos tiverem compartilhado, espalhe as cartas de palavras viradas para cima.
g. Esta é a hora de cada participante escolher uma palavra que sirva de título para o seu álbum.
Se por acaso nenhuma das palavras servir, o jogador escolhe outra palavra e a escreve em um
papel.

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h. Espalhe as cartas de perguntas viradas para baixo. Cada participante escolhe uma pergunta
de forma aleatória e a responde para o grupo dentro do contexto do seu álbum de fotografias e
título para ele selecionado.

Alternativa:
Se o que iniciou o álbum foi uma questão em comum no grupo, depois que cada participante tiver
compartilhado o seu álbum, o facilitador pode pedir-lhes para juntar todos os álbuns em um só e criar
uma história/enredo que conecte as fotos.
Dicas ao facilitador:
Observe atentamente a posição que cada pessoa organiza as cartas ao formar seu próprio álbum.
Esteja atento(a) também à linguagem não verbal dos participantes.

MAPA DE ASSOCIAÇÃO DE PALAVRAS

Para complementar o álbum de fotografia, é possível ainda criar um mapa de associação de palavras
como o que exercitamos na Oficina! Veja o modelo a seguir:

CONFIE  NO  PROCESSO!  

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SE  VOCÊ  NÃO  FIZER  NADA  INESPERADO,  NADA  DE  INESPERADO  ACONTECE!  
 

UM  FORTE  ABRAÇO,  

TIME  POINTS  OF  YOU  BRASIL  

 

+55  11  5055-­‐2226    

contato@points-­‐of-­‐you.com.br    
andrade@points-­‐of-­‐you.com.br  
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