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Série de 10 aulas sobre os 10 vilões

Introdução Foco na relação entre o consciente e o inconsciente

Inconsciente não é um obstáculo para a Lei da Atração

Inconsciente é parte do potencial humano

Continuum entre consciente e inconsciente


Papel do Inconsciente
Inconsciente como depósito de informações não focadas

Conceito de níveis da mente: básico, primitivo, potencial

Erro em acreditar que inconsciente comanda vidas

Realidade é resultado da interação entre consciente e


Interpretações Errôneas inconsciente

Nossa responsabilidade em trazer o inconsciente à


consciência

Refutação dos 95% de controle inconsciente

Inconsciente não tem local específico no cérebro


Mitos Sobre o Controle Inconsciente
Falta de evidências científicas confiáveis

Influência do consciente nas escolhas e na realidade

Consciência das escolhas e da realidade desejada

Inconsciente trabalha em segundo plano, consciente


Consciente como Comandante exerce controle

Nossas escolhas conscientes moldam a realidade

60-80 mil pensamentos diários

Mudanças ocorrem no nível consciente


Transformação e Criação Consciente
Nossa realidade é resultado das escolhas conscientes

Consciência como chave para a transformação

Chave para transformar a realidade

Método CCR: Criação Consciente da Realidade Exemplos de histórias de sucesso com o método

Transformação pessoal e financeira

Importância de compreender e aplicar o método

Uso Consciente do Método CCR Potencial de criar conscientemente

Aceitação do poder e da soberania do consciente

Visualização como próximo tópico


Próxima Aula: Desmistificando a Visualização
Problemas associados à visualização

A chave está na compreensão e aplicação do consciente

Transformar a realidade conscientemente é possível

Conclusão Aperte no link ao lado para entrar na Lista de espera do


método 👉🏼
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O inconsciente é potencialmente consciente ("princípio de
conexão"). Inicialmente, Searle vai considerar, para seus
argumentos, o conceito de "inconsciente" como "a ideia de
um estado mental consciente menos a consciência" (p.
218). Searle parece, portanto, defender a suposição de
que todo estado mental deve ser consciente, isto é, que o
fato de ser "mental" implica em "ser consciente".

Muitas descobertas científicas reforçam a intuição


extrema de que somos fundamentalmente governados
por nosso inconsciente. Mas a evidência científica mais
robusta indica que somos, provavelmente, governados
mais pelo pensamento consciente do que pelo
O inconsciente
pensamento inconsciente.
Podemos ter a sensação de que nem sempre estamos
totalmente cientes das razões pelas quais fazemos o que
fazemos – talvez porque nem sempre prestemos atenção
aos nossos pensamentos e motivações internas.
Entretanto, isso não é equivalente a ter o nosso
inconsciente governando nossas decisões o tempo todo.
Embora boa parte das escolhas que fazemos no dia a dia
tenham uma influência certeira do inconsciente (ou do Id
irracional, como você preferir chamá-lo), é o nosso
consciente, o Ego, quem tem o poder de tomar as
decisões. É dele que dependem suas escolhas de
consumo e de estilo de vida.

A positividade tóxica é caracterizada pela obsessão com o


pensamento positivo. É uma espécie de felicidade
obrigatória, na qual as emoções difíceis devem ser
descartadas sem demora.
Lógico, a mentalidade otimista traz inúmeros efeitos
benéficos. É realmente importante tê-la como meta.
O que é positividade tóxica
Porém, otimismo não deve ser confundido com rejeição
da realidade.
Quando escolhemos o pensamento positivo como uma
forma de fugir de problemas, encobrir sentimentos ou
negar as (inevitáveis) oscilações do bem-estar, estamos,
na verdade, transformando o remédio em veneno.

Talvez o excesso de otimismo — por assim dizer —


pudesse ser logo percebido como um equívoco (ou
cegueira voluntária) num contexto cultural diferente do
que estamos vivendo.
Mas, com a celebração da felicidade ininterrupta nos
alcançando minuto a minuto, fica difícil ter esse poder de
discernimento.
Especialmente nas redes sociais, a positividade tóxica é
Positividade tóxica e redes sociais
bastante frequente.
Ninguém tem preguiça, problemas financeiros ou
questões mal resolvidas com a autoestima.
Todos são vencedores.
Para deixar essa noção mais clara, vamos indicar formas
e sinais de positividade tóxica, que você deve observar (e
evitar).
Confira os exemplos a seguir:

“O outro lado da positividade é, portanto, uma dura


insistência na responsabilidade pessoal : se o seu
negócio fracassar ou seu emprego for eliminado, deve ser
porque você não se esforçou o suficiente, não acreditou
com firmeza na inevitabilidade do seu sucesso.” —
Barbara Ehrenreich

Existem circunstâncias externas, que você não controla.


Ver o pensamento positivo como solução para tudo Existem outras habilidades — além de autoconfiança e
otimismo — que podem (e devem) ser usadas como
estratégia de enfrentamento.
O pensamento positivo, por si só, não tem capacidade de
ditar nosso desempenho — nem nossa “sorte”.
Atribuir à positividade a responsabilidade de consertar —
e dirigir — tudo, é uma forma de ignorar outras soluções
(que podem ser mais difíceis, trabalhosas, mas são mais
efetivas).

Não se force a tirar “lições edificantes” de eventos


traumáticos. “O desejo de uma experiência mais positiva
Considerar que “tudo acontece por uma razão” é em si uma experiência negativa. E, paradoxalmente, a
aceitação da experiência negativa de alguém é, em si,
uma experiência positiva.” —

Quando agimos dessa forma, estamos com boas


intenções, sem dúvida. Queremos trazer algum consolo,
Ver o lado bom diante dos problemas sugerir uma forma de recuperar a alegria.
Mas, diante da dor do outro, o melhor que temos a fazer é
exercitar a empatia.

A positividade tóxica também pode estar presente em


conteúdos que consumimos, na tentativa de encontrar um
“modelo de felicidade”, pronto para seguir.
Esperar demais de “fórmulas” de autoajuda “Parte do problema com o pensamento positivo, e muitas
abordagens relacionadas à felicidade, é exatamente esse
desejo de reduzir as grandes questões a truques de
autoajuda de tamanho único ou planos de dez passos.”

Pensamentos negativos fazem parte de qualquer


conversa interna. O excesso é que prejudica. Assim como
a imposição de uma perspectiva sempre otimista.“Em
outras palavras, requer um autoengano deliberado,
incluindo um esforço constante para reprimir ou bloquear
Confundir autoconfiança com positividade absoluta
possibilidades desagradáveis ​e pensamentos ‘negativos’. Os
verdadeiramente autoconfiantes, ou aqueles que de alguma
forma fizeram as pazes com o mundo e seu destino dentro
dele, não precisam se esforçar para censurar ou controlar
seus pensamentos.”

“Tudo que vale a pena na vida é conquistado pela superação


da experiência negativa associada. Qualquer tentativa de
escapar do negativo, de evitá-lo, anulá-lo ou silenciá-lo, só
sai pela culatra.
Evitar o sofrimento é uma forma de sofrimento . Evitar a
Fugir de emoções difíceis luta é uma luta. A negação do fracasso é um fracasso.
Esconder o que é vergonhoso é, em si, uma forma de
vergonha.
“A dor é um fio inextricável na trama da vida, e arrancá-la
não é apenas impossível, mas destrutiva: tentar arrancá-la
desfaz tudo o mais com ela.”

“Ser capaz de tolerar sentimentos negativos pode ser


crucial para uma ampla variedade de situações da vida:
adiar a gratificação, aprender com as experiências ruins,
Descartar percepções incômodas
realmente ouvir o que outras pessoas têm a dizer e
avaliar nossas próprias circunstâncias, riscos e
oportunidades.”

“O que significaria na prática eliminar todas as ‘pessoas


negativas’ de sua vida? Pode ser uma boa atitude
separar-se de um cônjuge cronicamente resmungão, mas
não é tão fácil abandonar a criança chorona, o bebê com
cólica ou o adolescente taciturno. E no local de trabalho…
existem outras pessoas irritantes, que podem realmente
ter algo útil a dizer: o diretor financeiro que fica
preocupado com a exposição das hipotecas do banco ou o
executivo automotivo que questiona o superinvestimento
da empresa em SUVs e caminhões. Elimine todos os que
o ‘derrubam’ e você corre o risco de ficar muito sozinho
Rotular pessoas que expressam opiniões críticas
ou, o que é pior, isolado da realidade .” — Barbara
Ehrenreich

Assim como não é aconselhável simplesmente subtrair


pessoas críticas do seu convívio, ou se esquivar de
conversas menos prazerosas (mas necessárias), também
é importante compreender a função da autocrítica em sua
vida.
Ou seja, se, por um lado, o excesso de autocrítica causa
transtornos, por outro lado, a ausência de autoavaliação
também é prejudicial.

“A pesquisa agora mostra que a aceitação radical de


todas as nossas emoções , mesmo as difíceis e
complicadas, é a pedra angular para a resiliência,
Aula 5: O Inconsciente e a Realidade prosperidade e felicidade verdadeira e autêntica.” —
Consciente Susan David
Susan David, autora da citação que destacamos acima, é
psicóloga e professora da Escola de Medicina de Harvard.
Esconder os verdadeiros sentimentos
Em seu livro “Agilidade emocional: abra sua mente, aceite
as mudanças e prospere no trabalho e na vida” ela revela
o que constatou após mais de 20 anos de trabalho,
dedicados à pesquisa e estudos sobre emoções.A Dra.
Susan David também debate a questão da agilidade
emocional em sua palestra no TED Talk, intitulada “O dom
e o poder da coragem emocional”.

AS 7 TÉCNICAS MAIS PODEROSAS DA LEI DA ATRAÇÃO


1 - Visualize através da escrita.
2 - Alinhar esperanças com expectativas.
3 - Conecte-se a um objeto.
4 - Viva “como se”
5 - Livre-se das coisas velhas.
6 - Livrar-se de crenças limitantes.

As 7 ténicas mais poderosas na lei da Atração 9 passos de como usar a Leia da Atração
Programe a sua mente. ...
Entenda os seus sentimentos. ...
Não se coloque em segundo lugar. ...
Transforme os seus pensamentos. ...
Cuidado com as armadilhas. ...
Pratique a visualização dos seus desejos. ...
Coloque o seu sonho no ambiente. ...
Escreva tudo o que você deseja.

Mais especificamente, Searle vai basear suas críticas ao


conceito de "inconsciente" na noção de que tudo o que se
encontra em estado inconsciente é acessível pela
consciência, ou seja, o inconsciente é potencialmente
consciente ("princípio de conexão"). Inicialmente, Searle
vai considerar, para seus argumentos, o conceito de
Material complementar "inconsciente" como "a ideia de um estado mental
consciente menos a consciência" (p. 218). Searle parece,
portanto, defender a suposição de que todo estado mental
deve ser consciente, isto é, que o fato de ser "mental"
implica em "ser consciente". Não obstante, reconhece que
a definição descritiva do termo "inconsciente" i. e., "a ideia
de um estado mental que apenas acontece de ser
inconsciente neste momento" (p. 219) é a que prevalece
no entendimento comum do termo. Nesse último sentido,
aceita a noção freudiana de "pré-consciente" como sendo
compatível com a ideia de que, descritivamente falando,
há estados mentais inconscientes que são idênticos a
estados conscientes. Assim, o principal problema recairia
sobre o inconsciente reprimido (recalcado), uma vez que o
seu acesso à consciência só poderia se dar através de
substitutos (ou derivados) pré-conscientes/conscientes
(Freud, 1915/2006).

Inconsciente no comando da vida


Searle termina por concluir o seguinte: "Não há nada
acontecendo em meu cérebro a não ser processos
neurofisiológicos, alguns conscientes, alguns
inconscientes. Dentre os processos inconscientes, alguns
são mentais, outros não". Assim, apenas os estados
inconscientes capazes de causar estados conscientes
podem ser relacionados como "mentais".
Muitas descobertas científicas reforçam a intuição
extrema de que somos fundamentalmente governados
por nosso inconsciente. Mas a evidência científica mais
robusta indica que somos, provavelmente, governados
mais pelo pensamento consciente do que pelo
pensamento inconsciente.
Podemos ter a sensação de que nem sempre estamos
totalmente cientes das razões pelas quais fazemos o que
fazemos – talvez porque nem sempre prestemos atenção
aos nossos pensamentos e motivações internas.
Entretanto, isso não é equivalente a ter o nosso
inconsciente governando nossas decisões o tempo todo.
Embora boa parte das escolhas que fazemos no dia a dia
tenham uma influência certeira do inconsciente (ou do Id
irracional, como você preferir chamá-lo), é o nosso
consciente, o Ego, quem tem o poder de tomar as
decisões. É dele que dependem suas escolhas de
consumo e de estilo de vida.

Leonard Mlodinow. Cientista americano em visita ao Rio

“Ninguém conseguirá acessar seu inconsciente pensando


e falando; não é assim que a mente opera”

ROBERTA JANSEN
roberta.jansen@oglobo.com.br

l qual a diferença entre o antigo inconsciente, proposto


por Sigmund Freud, e o novo inconsciente, da
neurociência?
Freud estava certo, de uma maneira bem geral, quando
afirmou que o inconsciente é muito importante e
influencia tudo o que fazemos sem que nos demos conta.
Mas outras coisas mais específicas propostas por ele não
parecem ter nenhum suporte das evidências científicas
que temos levantado nos últimos anos. A principal
diferença, que os cientistas começaram a notar nos anos
90 e 2000, é que a mente inconsciente não é algo que se
acessa com psicoterapia ou introspecção. Não é algo que
está escondido de nós por razões emocionais.

l O que é, então, a nova mente inconsciente?


É uma parte da mente que não é acessível por conta da
própria arquitetura do cérebro e da forma pela qual o
cérebro funciona. O cérebro evoluiu para operar de uma
forma automática, muito rápida e sem esforço, ideal para
nos ajudar a sobreviver na selva, a reagir com rapidez a
possíveis ameaças. Se ficássemos pensando no que fazer
ao avistar um animal selvagem, seríamos facilmente
mortos. Por isso, há reações (como, no caso, fugir) que
nos vêm automaticamente, sem que tenhamos que ficar
ponderando (e perdendo tempo).

l como assim?
Olhamos para o mundo e nossa mente inconsciente nos
responde imediatamente: posso confiar nessa pessoa?
devo fugir desse animal? Normalmente nem percebemos,
só agimos automaticamente. Isso é muito diferente do
inconsciente de Freud, que esconderia memórias e
impulsos indesejados. A neurociência mostra que não é
por isso que o cérebro reprime determinadas coisas; não
é assim que funciona. A memória retém aspectos- chave
das coisas e quando precisa lembrar de algo, aciona a
mente inconsciente para preencher as lacunas. Algumas
vezes erroneamente, diga-se. São as memórias falsas,
criadas a partir de expectativas do momento.

l O que são as memórias falsas?


Acreditava-se que a memória era como um vídeo (um
registro da realidade) que vai ficando com muita estática,
falhando, conforme envelhecemos. Não é assim.
Podemos ter memórias vívidas de coisas que nunca
aconteceram. Ilusões óticas.

l por quê?
A mente inconsciente lida melhor com coisas
complexas do que a mente consciente. Por isso é que é
bom dormir sobre um problema, como se diz. Ou ir tomar
Neurociência põe em xeque o inconsciente de Sigmund banho, correr, fazer alguma outra coisa, antes de tomar
Freud uma decisão, por exemplo. Agora, temos que entender
que o cérebro se desenvolveu para tomar outros tipos de
decisão (como lutar ou correr, conseguir alimentos) e,
hoje, enfrenta decisões sociais muito mais complexas.
Por isso, ele pode ser objeto de ilusão. É importante
estarmos cientes de que ele pode nos levar a erros.
Quando julgamos uma pessoa pela aparência, por
exemplo, é bom estarmos atentos.

l O preconceito racial, por exemplo, pode ser fruto da


nossa mente inconsciente?
Existem dois tipos de preconceito: o deliberado, que
hoje é menos prevalente, e o inconsciente. Neste último
tipo, a pessoa realmente acha que não é preconceituosa;
há casos, inclusive, em que ela pode até ser militante
daquela causa. Mas testes detectam que há preconceito.
Estudos mostraram que mesmo negros acabam fazendo
associações raciais negativas inconscientes. Somos
bombardeados por imagens negativas e estereotipadas
de mídias como TV, cinema e internet. E a nossa mente
inconsciente tende a generalizar para simplificar.

l Por que é tão importante para o ser humano fazer


parte de um grupo, como o senhor mostra?
Não sei se posso responder por quê. Mas, na savana,
vivíamos em bandos. E esses bandos eram competitivos
entre si: há aqueles que estão do seu lado e os que estão
contra você. Ou você come ou ele come. Então o espírito
de equipe foi algo muito importante na evolução humana
para garantir a nossa sobrevivência e a do nosso grupo.
Mas o mais incrível é que os neurocientistas descobriram
que mesmo quando somos agrupados de forma
totalmente aleatória (por exemplo, o grupo que escolheu
números pares e o grupo que escolheu números ímpares)
tendemos a discriminar quem está no outro grupo sem
nenhuma base razoável para tal. Bom, os fanáticos por
futebol sabem disso muito bem.

l O senhor afirma no livro que o ser humano costuma se


ver de forma mais positiva do que ele é na realidade.
Por que isso é importante?
Porque a vida é muito dura e, mesmo assim, seguimos
em frente. Temos que acreditar nos nossos talentos, nas
nossas capacidades para ultrapassar todos os obstáculos
que irão surgir inevitavelmente. A visão otimista de si
mesmo ajuda nisso. Na verdade, a neurociência vem
mostrando que aqueles que têm uma visão mais realistas
de si mesmo são deprimidos.

l Resumindo, a psicoterapia não serve para nada? Não


acredito que tenha muito uso. Não é que eu seja contra
psicólogos. Acho que as pessoas devem ir a esses
profissionais quando têm um problema, precisam de uma
opinião, um conselho. Acho útil. Mas essa psicoterapia
clássica, freudiana, que demanda um processo muito
longo de autoconhecimento, acho que não tem função.
Como a neurociência tem demonstrado, ninguém vai
conseguir acessar o seu inconsciente olhando para si
mesmo, pensando e falando. Não é assim que a mente
opera. l

O surgimento dos exames de ressonância magnética


funcional, nos anos 90, propiciou, pela primeira vez, que
os cientistas pudessem enxergar aspectos do
funcionamento da mente inconsciente ou subliminar. Com
isso, teve início uma nova ciência do inconsciente, bem
diferente daquela de Sigmund Freud.
“O inconsciente divisado por Freud, nas palavras de um
grupo de neurocientistas, era ‘quente e úmido; fervilhava
de ira e luxúria; era alucinatório, primitivo e irracional’,
enquanto o novo inconsciente ‘está mais ligado à
realidade’. Processos mentais são considerados
LEGADO DA EVOLUÇÃO A NOVA CIÊNCIA DA MENTE inconscientes porque há parcelas da mente inacessíveis
SUBLIMINAR por conta da arquitetura do cérebro, não por estarem
sujeitas à repressão. A inacessibilidade do novo
inconsciente não é vista como um mecanismo de defesa.
É normal.” (...) “O novo inconsciente tem um papel mais
importante do que nos proteger de desejos sexuais
impróprios ou de memórias dolorosas. Trata-se de um
legado da evolução crucial para nossa sobrevivência. O
consciente é de grande valia para projetar um automóvel
ou decifrar leis da matemática, mas só a velocidade e a
eficiência do inconsciente podem nos salvar na hora de
evitar picadas de cobra, carros que entram em nosso
caminho ou pessoas que nos fazem mal.”

Conteúdo licenciado para Lucimara de Morais - 123.123.123-10

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