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alternativa.

a b c d e
Q.1: Discursiva
Q.2:
Q.3:
Q.4:
Q.5:
Q.6:
a b c d e

Prova: 1109535.0

Q.1 (1.00) - A partir da leitura do livro “O ve- ano, 1881, deram início, respectivamente, ao Re-
lho e o mar” Faça uma breve análise ligando-o alismo e Naturalismo no Brasil. O primeiro, com
às características do Realismo/ naturalismo. Memórias Póstumas de Brás Cubas e o segundo,
com O Mulato, embora o Cortiço é que tenha ce-
lebrizado o autor maranhense. Sobre esses movi-
mentos literários, aos quais pertencem os textos,
leia o que se segue: Texto 1
Ao verme que primeiro roeu
as frias carnes do meu cadáver
dedico como saudosa lembrança
estas Memórias Póstumas
Texto 2
Eram cinco horas da manhã e o cortiço acor-
dava, abrindo, não os olhos, mas a sua infinidade
Q.2 (1.00) - (L. P - 2) UPE - SSA (2016) - de portas e janelas alinhadas.
Machado de Assis e Aluísio Azevedo, no mesmo Um acordar alegre e farto de quem dormiu

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de uma assentada sete horas de chumbo. Como cabeça bem debaixo da água e esfregavam com
que se sentiam ainda na indolência de neblina força as ventas e as barbas, fossando e fungando
as derradeiras notas da última guitarra da noite contra as palmas da mão. As portas das latri-
antecedente, dissolvendo-se à luz loura e tenra nas não descansavam, era um abrir e fechar de
da aurora, que nem um suspiro de saudade per- cada instante, um entrar e sair sem tréguas. Não
dido em terra alheia. se demoravam lá dentro e vinham ainda amar-
Roupa lavada, que ficara de véspera nos co- rando as calças ou as saias; as crianças não se
radouros, umedecia o ar e punha-lhe um farto davam ao trabalho de lá ir, despachavam-se ali
acre de sabão ordinário. As pedras do chão, es- mesmo, no capinzal dos fundos, por detrás da
branquiçadas no lugar da lavagem e em alguns estalagem ou no recanto das hortas.
pontos azuladas pelo anil, mostravam uma pa- O rumor crescia, condensando-se; o zunzum
lidez grisalha e triste, feita de acumulações de de todos os dias acentuava-se; já se não destaca-
espumas secas. Entretanto, das portas surgiam vam vozes dispersas, mas um só ruído compacto
cabeças congestionadas de sono; ouviam-se am- que enchia todo o cortiço. [...]
plos bocejos, fortes como o marulhar das ondas; Analise as afirmativas a seguir:
pigarreava-se grosso por toda a parte; começa- I. O texto 1 é a dedicatória de Brás Cubas,
vam as xícaras a tilintar; o cheiro quente do café que inicia suas memórias póstumas. Nessa obra,
aquecia, suplantando todos os outros; trocavam- o autor textual e narrador ironicamente dedica
se de janela para janela as primeiras palavras, suas memórias aos vermes. Trata-se de um as-
os bons-dias; reatavam-se conversas interrom- pecto inerente à estética romântica, uma vez que
pidas à noite; a pequenada cá fora traquinava nela encontra-se subjacente a ideia de morte.
já, e lá dentro das casas vinham choros aba- II. No texto 2, o narrador descreve o com-
fados de crianças que ainda não andam. No portamento da coletividade que forma o Cortiço.
confuso rumor que se formava, destacavam-se ri- Notese que nele há o privilégio do coletivo sobre
sos, sons de vozes que altercavam, sem se saber o individual, elemento peculiar ao Romantismo,
onde, grasnar de marrecos, cantar de galos, ca- o que não surpreende o leitor, dado que o au-
carejar de galinhas. De alguns quartos saíam tor abraçou tanto a estética romântica quanto a
mulheres que vinham pendurar cá fora, na pa- realista.
rede, a gaiola do papagaio, e os louros, à seme- III. Os dois textos, embora escritos por au-
lhança dos donos, cumprimentavam-se ruidosa- tores diferentes, apresentam as mesmas tendên-
mente, espanejando-se à luz nova do dia. cias estéticas. Ambos são realistas e criticam o
Daí a pouco, em volta das bicas, era um zun- comportamento da burguesia que vivia na ocio-
zum crescente; uma aglomeração tumultuosa de sidade explorando os menos favorecidos.
machos e fêmeas. Uns, após outros, lavavam IV. O texto 1 tem por narrador a persona-
a cara, incomodamente, debaixo do fio de água gem principal que conta a sua própria história
que escorria da altura de uns cinco palmos. O e o faz com a “tinta da galhofa e a pena da
chão inundava-se. melancolia”, utilizando-se de um gracejo de tom
As mulheres precisavam já prender as saias cômico, próximo do humor negro de origem in-
entre as coxas para não as molhar; via-se-lhes a glesa.
tostada nudez dos braços e do pescoço, que elas V. No texto 2, o relato é de um narrador
despiam, suspendendo o cabelo todo para o alto observador que apresenta os acontecimentos de
do casco; os homens, esses não se preocupavam um ponto de vista neutro, porque não se envolve
em não molhar o pelo, ao contrário, metiam a nem faz parte da história narrada. Seu discurso

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volta-se para a análise dos elementos determi- maculasse o rosto nenhuma sarda ou espinha,
nistas e das patologias sociais, o que faz de O não. Era bonita, fresca, saía das mãos da na-
Cortiço um texto naturalista. tureza, cheia daquele feitiço, precário e eterno,
Está CORRETO apenas o que se que o indivíduo passa a outro indivíduo, para
afirma em: os fins secretos da criação.”ASSIS, Machado de.
Memórias Póstumas de Brás Cubas. Rio de Ja-
a) ( ) IV e V.
neiro: Jackson, 1957. A frase do texto em que
b) ( ) I e II.
se percebe a crítica do narrador ao romantismo
c) ( ) I, II e III.
está transcrita na alternativa:
d) ( ) II e III.
a) ( ) Era bonita, fresca, saía das mãos da na-
Q.3 (1.00) - Os cartazes acima convocavam
tureza, cheia daquele feitiço, precário e
a população a se alistar nas Forças Armadas,
eterno, ...
inglesas e norte-americanas durante a Primeira
b) ( ) ... o autor sobredoura a realidade e fecha
Guerra Mundial. Exaltavam o compromisso e o
os olhos às sardas e espinhas...
dever com a nação. Esses cartazes colocam em
c) ( ) Naquele tempo contava apenas uns
destaque:
quinze ou dezesseis anos...
d) ( ) ... era talvez a mais atrevida criatura da
nossa raça...

Q.5 (1.00) - (L.P - 2) O Realismo e o Natura-


lismo surgem na Europa em meados do século
XIX, são movimentos que trazem o desejo por
mudança na forma de retratar o mundo na lite-
ratura, por isso, o nome versa sobre a realidade
natural das relações humanas. Partindo desse
pressuposto, julgue os itens a seguir:
I. A principal característica é fazer uma opo-
a) ( ) o nacionalismo. sição aos ideais românticos, pois sugerem uma
b) ( ) o eurocentrismo. representação fiel da realidade.
c) ( ) o romantismo. II. Apontam falhas e propõem mudanças de
d) ( ) o pan-eslavismo. comportamentos humanos e das instituições.
e) ( ) o regionalismo. III. Apesar da oposição, sugerem que o per-
fil do herói romântico seja mantido, reforçando
Q.4 (1.00) - (ENEM 2001)No trecho abaixo,
assim a ideia de oposição entre vilão e herói.
o narrador, ao descrever a personagem, critica
IV. No naturalismo, os personagens são regi-
sutilmente um outro estilo de época: o ro-
dos por seus instintos, sendo influenciados, prin-
mantismo.“Naquele tempo contava apenas uns
cipalmente, pelo objetivismo científico e pelo de-
quinze ou dezesseis anos; era talvez a mais atre-
terminismo.
vida criatura da nossa raça, e, com certeza, a
Estão corretos os itens:
mais voluntariosa. Não digo que já lhe cou-
besse a primazia da beleza, entre as mocinhas a) ( ) II, III e IV.
do tempo, porque isto não é romance, em que o b) ( ) I, II e IV.
autor sobredoura a realidade e fecha os olhos às c) ( ) I, III e IV.
sardas e espinhas; mas também não digo que lhe d) ( ) II, III e IV.

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Q.6 (1.00) - (Fuvest) “E naquela terra enchar- tica fundamental do Naturalismo. Qual?
cada e fumegante, naquela umidade quente e lo-
dosa, começou a minhocar, e esfervilhar, a cres- a) ( ) Uma concepção religiosa da Vida.
cer, um mundo, uma coisa viva, uma geração, b) ( ) Uma compreensão biológica do Mundo.
que parecia brotar espontânea, ali mesmo, da- c) ( ) Uma compreensão psicológica do Ho-
quele lameiro, a multiplicar-se como larvas no mem.
esterco.”O fragmento de “O cortiço”, romance d) ( ) Uma visão sentimental da Natureza.
de Aluísio Azevedo, apresenta uma caracterís- e) ( ) Uma concepção idealista do Universo.

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alternativa.

a b c d e
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Q.3:
Q.4:
Q.5:
Q.6:
a b c d e

Prova: 1109535.1

Q.1 (1.00) - A partir da leitura do livro “O ve- XIX, são movimentos que trazem o desejo por
lho e o mar” Faça uma breve análise ligando-o mudança na forma de retratar o mundo na lite-
às características do Realismo/ naturalismo. ratura, por isso, o nome versa sobre a realidade
natural das relações humanas. Partindo desse
pressuposto, julgue os itens a seguir:
I. A principal característica é fazer uma opo-
sição aos ideais românticos, pois sugerem uma
representação fiel da realidade.
II. Apontam falhas e propõem mudanças de
comportamentos humanos e das instituições.
III. Apesar da oposição, sugerem que o per-
fil do herói romântico seja mantido, reforçando
assim a ideia de oposição entre vilão e herói.
IV. No naturalismo, os personagens são regi-
Q.2 (1.00) - (L.P - 2) O Realismo e o Natura- dos por seus instintos, sendo influenciados, prin-
lismo surgem na Europa em meados do século cipalmente, pelo objetivismo científico e pelo de-

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terminismo. lebrizado o autor maranhense. Sobre esses movi-


Estão corretos os itens: mentos literários, aos quais pertencem os textos,
leia o que se segue: Texto 1
a) ( ) II, III e IV.
Ao verme que primeiro roeu
b) ( ) I, II e IV.
as frias carnes do meu cadáver
c) ( ) II, III e IV.
dedico como saudosa lembrança
d) ( ) I, III e IV.
estas Memórias Póstumas
Q.3 (1.00) - (ENEM 2001)No trecho abaixo, Texto 2
o narrador, ao descrever a personagem, critica Eram cinco horas da manhã e o cortiço acor-
sutilmente um outro estilo de época: o ro- dava, abrindo, não os olhos, mas a sua infinidade
mantismo.“Naquele tempo contava apenas uns de portas e janelas alinhadas.
quinze ou dezesseis anos; era talvez a mais atre- Um acordar alegre e farto de quem dormiu
vida criatura da nossa raça, e, com certeza, a de uma assentada sete horas de chumbo. Como
mais voluntariosa. Não digo que já lhe cou- que se sentiam ainda na indolência de neblina
besse a primazia da beleza, entre as mocinhas as derradeiras notas da última guitarra da noite
do tempo, porque isto não é romance, em que o antecedente, dissolvendo-se à luz loura e tenra
autor sobredoura a realidade e fecha os olhos às da aurora, que nem um suspiro de saudade per-
sardas e espinhas; mas também não digo que lhe dido em terra alheia.
maculasse o rosto nenhuma sarda ou espinha, Roupa lavada, que ficara de véspera nos co-
não. Era bonita, fresca, saía das mãos da na- radouros, umedecia o ar e punha-lhe um farto
tureza, cheia daquele feitiço, precário e eterno, acre de sabão ordinário. As pedras do chão, es-
que o indivíduo passa a outro indivíduo, para branquiçadas no lugar da lavagem e em alguns
os fins secretos da criação.”ASSIS, Machado de. pontos azuladas pelo anil, mostravam uma pa-
Memórias Póstumas de Brás Cubas. Rio de Ja- lidez grisalha e triste, feita de acumulações de
neiro: Jackson, 1957. A frase do texto em que espumas secas. Entretanto, das portas surgiam
se percebe a crítica do narrador ao romantismo cabeças congestionadas de sono; ouviam-se am-
está transcrita na alternativa: plos bocejos, fortes como o marulhar das ondas;
pigarreava-se grosso por toda a parte; começa-
a) ( ) ... era talvez a mais atrevida criatura da
vam as xícaras a tilintar; o cheiro quente do café
nossa raça...
aquecia, suplantando todos os outros; trocavam-
b) ( ) ... o autor sobredoura a realidade e fecha
se de janela para janela as primeiras palavras,
os olhos às sardas e espinhas...
os bons-dias; reatavam-se conversas interrom-
c) ( ) Era bonita, fresca, saía das mãos da na-
pidas à noite; a pequenada cá fora traquinava
tureza, cheia daquele feitiço, precário e
já, e lá dentro das casas vinham choros aba-
eterno, ...
fados de crianças que ainda não andam. No
d) ( ) Naquele tempo contava apenas uns
confuso rumor que se formava, destacavam-se ri-
quinze ou dezesseis anos...
sos, sons de vozes que altercavam, sem se saber
Q.4 (1.00) - (L. P - 2) UPE - SSA (2016) - onde, grasnar de marrecos, cantar de galos, ca-
Machado de Assis e Aluísio Azevedo, no mesmo carejar de galinhas. De alguns quartos saíam
ano, 1881, deram início, respectivamente, ao Re- mulheres que vinham pendurar cá fora, na pa-
alismo e Naturalismo no Brasil. O primeiro, com rede, a gaiola do papagaio, e os louros, à seme-
Memórias Póstumas de Brás Cubas e o segundo, lhança dos donos, cumprimentavam-se ruidosa-
com O Mulato, embora o Cortiço é que tenha ce- mente, espanejando-se à luz nova do dia.

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Daí a pouco, em volta das bicas, era um zun- comportamento da burguesia que vivia na ocio-
zum crescente; uma aglomeração tumultuosa de sidade explorando os menos favorecidos.
machos e fêmeas. Uns, após outros, lavavam IV. O texto 1 tem por narrador a persona-
a cara, incomodamente, debaixo do fio de água gem principal que conta a sua própria história
que escorria da altura de uns cinco palmos. O e o faz com a “tinta da galhofa e a pena da
chão inundava-se. melancolia”, utilizando-se de um gracejo de tom
As mulheres precisavam já prender as saias cômico, próximo do humor negro de origem in-
entre as coxas para não as molhar; via-se-lhes a glesa.
tostada nudez dos braços e do pescoço, que elas V. No texto 2, o relato é de um narrador
despiam, suspendendo o cabelo todo para o alto observador que apresenta os acontecimentos de
do casco; os homens, esses não se preocupavam um ponto de vista neutro, porque não se envolve
em não molhar o pelo, ao contrário, metiam a nem faz parte da história narrada. Seu discurso
cabeça bem debaixo da água e esfregavam com volta-se para a análise dos elementos determi-
força as ventas e as barbas, fossando e fungando nistas e das patologias sociais, o que faz de O
contra as palmas da mão. As portas das latri- Cortiço um texto naturalista.
nas não descansavam, era um abrir e fechar de Está CORRETO apenas o que se
cada instante, um entrar e sair sem tréguas. Não afirma em:
se demoravam lá dentro e vinham ainda amar- a) ( ) I, II e III.
rando as calças ou as saias; as crianças não se b) ( ) I e II.
davam ao trabalho de lá ir, despachavam-se ali c) ( ) II e III.
mesmo, no capinzal dos fundos, por detrás da d) ( ) IV e V.
estalagem ou no recanto das hortas.
Q.5 (1.00) - (Fuvest) “E naquela terra enchar-
O rumor crescia, condensando-se; o zunzum
cada e fumegante, naquela umidade quente e lo-
de todos os dias acentuava-se; já se não destaca-
dosa, começou a minhocar, e esfervilhar, a cres-
vam vozes dispersas, mas um só ruído compacto
cer, um mundo, uma coisa viva, uma geração,
que enchia todo o cortiço. [...]
que parecia brotar espontânea, ali mesmo, da-
Analise as afirmativas a seguir:
quele lameiro, a multiplicar-se como larvas no
I. O texto 1 é a dedicatória de Brás Cubas,
esterco.”O fragmento de “O cortiço”, romance
que inicia suas memórias póstumas. Nessa obra,
de Aluísio Azevedo, apresenta uma caracterís-
o autor textual e narrador ironicamente dedica
tica fundamental do Naturalismo. Qual?
suas memórias aos vermes. Trata-se de um as-
pecto inerente à estética romântica, uma vez que a) ( ) Uma compreensão biológica do Mundo.
nela encontra-se subjacente a ideia de morte. b) ( ) Uma concepção religiosa da Vida.
II. No texto 2, o narrador descreve o com- c) ( ) Uma concepção idealista do Universo.
portamento da coletividade que forma o Cortiço. d) ( ) Uma visão sentimental da Natureza.
Notese que nele há o privilégio do coletivo sobre e) ( ) Uma compreensão psicológica do Ho-
o individual, elemento peculiar ao Romantismo, mem.
o que não surpreende o leitor, dado que o au- Q.6 (1.00) - Os cartazes acima convocavam
tor abraçou tanto a estética romântica quanto a a população a se alistar nas Forças Armadas,
realista. inglesas e norte-americanas durante a Primeira
III. Os dois textos, embora escritos por au- Guerra Mundial. Exaltavam o compromisso e o
tores diferentes, apresentam as mesmas tendên- dever com a nação. Esses cartazes colocam em
cias estéticas. Ambos são realistas e criticam o destaque:

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a) ( ) o romantismo.
b) ( ) o pan-eslavismo.
c) ( ) o nacionalismo.
d) ( ) o eurocentrismo.
e) ( ) o regionalismo.

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