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EDUCAÇÃO E RELAÇÕES DE
GÊNERO: A ESCOLA E O COMBATE
À VIOLÊNCIA DE GÊNERO
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Editorial
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2018
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EDUCAÇÃO E RELAÇÕES DE GÊNERO: A ESCOLA E O
COMBATE À VIOLÊNCIA DE GÊNERO
SUMÁRIO
Apresentação da disciplina 4
Objetivos
1. O conceito de gênero
ASSIMILE
O uso da expressão opção sexual é incorreto, pois remete à ideia de
que é possível “optar”, conscientemente, por uma orientação sexual.
Assim como o heterossexual não escolhe essa forma de desejo, o ho-
mossexual também não o faz.
Como apontado por Toni Reis e Edla Eggert (2017, p. 14), a educação em
prol da equidade de gênero e do respeito à diversidade sexual é funda-
mental na sociedade brasileira, sobretudo quando se constatam as esta-
tísticas sobre violências e discriminações baseadas em gênero, orientação
sexual e identidade de gênero. No entanto, infelizmente, é notório que
não é isso que vem ocorrendo no Brasil.
Entre outras coisas, essa disparidade entre os gêneros nas escolas é ex-
plicada quando se observa que, muitas vezes, as meninas são considera-
das mais organizadas e motivadas ao estudo do que os meninos, normal-
mente vistos como mais bagunceiros em sala de aula. Esses padrões de
comportamento acabam sendo reiterados pelos professores que podem
acabar esperando e cobrando mais o desempenho escolar das meninas
do que dos meninos, como se elas fossem de fato “naturalmente” mais
propensas à vida acadêmica
Por outro lado, é importante citar que, quando se fala do ensino supe-
rior, é menor o número de mulheres que optam por cursos nas áreas
de tecnologia, ciências e engenharias, usualmente melhor remuneradas
e valorizadas socialmente, bem como dominadas por homens que, se-
gundo estereótipos de gênero, seriam mais propensos às áreas exatas de
conhecimento, por serem “naturalmente” mais racionais e objetivos do
que as mulheres Nesse sentido, as mulheres que ingressam nessas áreas
acabam por encontrar resistência em serem aceitas e, por isso, sofrem
alguma forma de discriminação ou preconceito, seja ao longo de sua for-
mação ou posteriormente no mercado de trabalho.
2. Considerações finais
Glossário
VERIFICAÇÃO DE LEITURA
TEMA 01
1. O determinismo biológico apresenta a perspectiva de que:
a) o gênero é um produto socialmente construído.
b) as diferenças entre homens e mulheres são genetica-
mente determinadas.
c) não existem características inatas.
Referências bibliográficas
Questão 1 - Resposta: B
Questão 2 - Resposta: D
Questão 3 - Resposta: E
Objetivos
É por isso que, historicamente, as demandas das mulheres têm sido cen-
tralizadas pelo movimento feminista que, entre outras coisas, defende o
fim das desigualdades históricas entre homens e mulheres, bem como a
eliminação de práticas rotineiras de subordinação das mulheres aos inte-
resses da estrutura social patriarcal.
EXEMPLIFICANDO
De acordo com os resultados da Pesquisa Nacional por amostra de
Domicílio (PNAD) Contínua 2012- 2016, divulgados pelo IBGE, mesmo
dividindo o lar com um companheiro, o percentual de mulheres brasi-
leiras que realizam tarefas domésticas é superior ao dos homens: das
ASSIMILE
Tendo em vista a desigualdade de gêneros, é importante saber que:
Machismo – Postura que está fundamentada na crença de que ho-
mens são superiores às mulheres, consequentemente, é estabelecida
uma supervalorização do masculino em detrimento do feminino.
Misoginia – É o que se entende como repulsa, aversão, desprezo
ou ódio contra as mulheres e tudo que tenha a ver com o mundo fe-
minino. Entre outras coisas, esse comportamento está diretamente
associado à violência que se pratica contra a mulher e se verifica, en-
tre outras coisas, nas taxas de feminicídio.
1.1 Feminismo
Hoje, como defendem as feministas, não se pode mais aceitar que o lugar
da mulher e do feminino continue sendo marcado e definido pelo patriar-
cado, pelo machismo ou pela misoginia. Mulheres e homens precisam se
empenhar na construção da igualdade nas relações de gênero e defende-
rem, juntos, que o “lugar da mulher é onde ela quiser”.
Ou ainda que:
Art. 5º. Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer
natureza, (...), nos termos seguintes:
I - homens e mulheres são iguais em direitos e obrigações, nos ter-
mos desta Constituição.
2. Considerações finais
Glossário
VERIFICAÇÃO DE LEITURA
TEMA 02
1. Analise o gráfico a seguir:
PNAD-C I Média de horas dedicadas às atividades de cuida-
dos de pessoas e/ou afazes domésticos Brasil 2016
PORTANTO
Referências bibliográficas
Gabarito – Tema 2
Questão 1 - Resposta: D.
Questão 2 - Resposta: E.
Objetivos
A raça pode ser entendida como um conjunto de relações sociais que per-
mitem situar os indivíduos e os grupos e determinar vários atributos ou
competências com base em aspectos biologicamente fundamentados.
As distinções raciais representam mais do que formas de descrever as
diferenças humanas – são também fatores importantes na reprodução
de padrões de poder e de desigualdade dentro da sociedade. (GIDDENS,
2005, p. 205)
ASSIMILE
No contexto dos debates em torno da questão racial, é preciso enten-
der em que, de fato, consiste o racismo.
EXEMPLIFICANDO
Na sociedade colonial patriarcal, o poder e a vontade dos homens
eram impostos, os desejos sexuais no casamento eram controlados
por regras morais e valores religiosos, com isso as escravas negras
eram obrigadas a satisfazer não só o senhor branco como seus filhos.
Com isso, as senhoras brancas, ao sentirem suas famílias ameaçadas,
A polarização entre negros e brancos, por sua vez, se estabelece nos mes-
mos parâmetros da oposição entre mulheres e homens: os negros são os
irracionais, emocionais, mais próximos aos animais e os brancos são os
racionais, civilizados e cultos.” (FERNANDES, 2016, p. 693 - 694)
2. Considerações finais
Glossário
VERIFICAÇÃO DE LEITURA
TEMA 03
1. No que se refere às discussões em torno do conceito de
raça e racismo, analise as afirmativas a seguir:
I. O termo raça se refere às características físicas conside-
radas significativas pelos membros de uma comunidade
ou sociedade.
II. O preconceito e a discriminação são conceitos equiva-
lentes que dizem respeito somente à desigualdade social.
III. O racismo significa atribuir falsamente características
herdadas de personalidade ou de comportamento a indi-
víduos com uma aparência física específica.
IV. O racismo institucional faz referência a padrões discri-
minatórios estruturados em instituições sociais.
São verdadeiras as afirmativas:
a) I, II e III.
b) I, II e IV.
c) I, III e IV.
d) II, III e IV.
e) I, II, III e IV.
2. A discussão tardia do componente racial no movimento
feminista brasileiro está relacionada a um contexto histó-
rico de negação da existência do racismo no Brasil que,
entre outras coisas, é resultado:
a) da valorização da cultura da mestiçagem e do mito da
democracia racial.
Referências bibliográficas
BENTO, M. A. S. Raça e gênero no mercado de trabalho. In: ROCHA, M. I. B. da. (Org.)
Trabalho e gênero: mudanças, permanências e desafios. Campinas: ABEP/NEPO e
CEDEPLAR/UFMG: Ed. 34, 2000.
FERNANDES, D. O gênero negro: apontamentos sobre gênero, feminismo e negritude.
Estudos Feministas, Florianópolis, v. 24, n. 3, p. 691-713, set./dez. 2016. Disponível
em: <http://www.scielo.br/pdf/ref/v24n3/1806-9584-ref-24-03-00691.pdf>. Acesso
em: 30 mar. 2018.
FREYRE, G. Casa-grande & senzala: formação da família brasileira sob o regime da
economia patriarcal. 51. ed. São Paulo: Global, 2006 [1933].
GIDDENS, A. Sociologia. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.
IBGE. Estatísticas de gênero. Indicadores sociais das mulheres no Brasil. PNAD
Contínua 2016. IBGE, 2017. Disponível em: <https://biblioteca.ibge.gov.br/visualiza-
cao/livros/liv101551_informativo.pdf>. Acesso em: 30 mar. 2018.
SCHUMAHER, S.; BRAZIL, É. V. (Orgs.) Dicionário mulheres do Brasil: de 1500 até a
atualidade biográfico e ilustrado. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2000.
Gabarito – Tema 03
Questão 1 - Resposta: C.
Questão 2 - Resposta: A.
Questão 3 - Resposta: E.
Objetivos
Vamos às análises!
ASSIMILE
Violência doméstica é o abuso físico dirigido por um membro da fa-
mília contra outro ou outros. São vítimas desses abusos mulheres e
crianças, principalmente (GIDDENS, 2005, p. 166).
EXEMPLIFICANDO
Anthony Giddens (2005) diz que, de certo modo, todas as mulheres
são vítimas de estupro. Isso porque mesmo as mulheres que nunca
foram estupradas geralmente passam por uma ansiedade semelhan-
te àquelas que já o foram. Portanto, o medo acaba por se tornar algo
inerente à condição feminina e ao fato de ser mulher em uma socieda-
de marcada pela dominação masculina e pela posição de inferioridade
atribuída em termos de construções de gênero à mulher, ao seu corpo
e à sua sexualidade.
Em maio de 1983, Maria da Penha foi vitimada por seu então mari-
do, Marco Antônio Heredia Viveros, com um tiro nas costas enquanto
dormia, que a deixou paraplégica. Marco Antônio por duas vezes foi
julgado e condenado, mas saiu em liberdade devido a recursos impe-
trados por seus advogados de defesa.
Glossário
VERIFICAÇÃO DE LEITURA
TEMA 04
1. “A maioria dos abusos sexuais de crianças e das violências
domésticas é praticada por homens, estando aparente-
mente conectados a outros tipos de comportamento vio-
lento em que alguns homens estão envolvidos.” (GIDDENS,
A. Sociologia. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005, p. 170)
Esse cenário está diretamente relacionado:
BBC – Brasil
Questão 1 - Resposta: A
Questão 2 - Resposta: C
Questão 3 - Resposta: E
Objetivos
EXEMPLIFICANDO
Nas últimas décadas, as normas sexuais das culturas ocidentais foram
diretamente associadas às ideias de amor romântico e de relações he-
terossexuais e familiares. Mas essas normas não existiram sempre e
em todas as culturas! No que diz respeito especificamente à homosse-
xualidade, é possível citar exemplos de algumas culturas que aceitaram
livremente e até encorajaram relações homossexuais. É o caso dos an-
tigos gregos: para eles, o amor de homens por meninos era idealizado
como a mais elevada forma de amor sexual (GIDDENS, 2005, p. 117).
É preciso ter claro, então, que normas e padrões definidos como certos ou
errados, aceitáveis ou condenáveis, são definidos social e culturalmente.
ASSIMILE
No contexto da sexualidade, é preciso entender em que consistem as
relações homossexuais.
A busca pelos direitos da população LGBT é uma busca também pelo di-
reito à diversidade, inclusive sexual, uma vez que existem mais gêneros
que sexos. Diante disso, é importante destacar as teorias Queer, que:
Disponível em:<https://homofobiamata.files.wordpress.com/2017/12/relatorio-2081.pdf>.
Acesso em: 12 abr. 2018
Isso porque a sexualidade deve ser entendida como parte essencial e fun-
damental da humanidade, logo as pessoas devem ter assegurados a liber-
dade e o direito de vivenciarem suas identidades sexual e de gênero:
Com base nessa notícia, reflita sobre o que, de fato, significa a expres-
são “Homofobia mata”. Como você interpreta o fato de que o Brasil é
um dos países que mais mata pessoas LGBT no mundo?
2. Considerações finais
Glossário
Referências bibliográficas
Questão 1 - Resposta: B
Questão 2 - Resposta: D
Questão 3 - Resposta: C
Objetivos
EXEMPLIFICANDO
Um exemplo de como a maternidade e a paternidade são vistas desi-
gualmente em termos de gênero na sociedade brasileira diz respeito
à esfera legal. Atualmente, a mulher tem direito a 120 dias de licença-
-maternidade nas empresas privadas e a 180 dias no serviço público,
ao passo que o homem tem direito a cinco dias de licença-paternidade
nas empresas privadas e 20 dias no serviço público. Facultativamente,
as empresas privadas podem oferecer a seus funcionários os mesmos
prazos oferecidos às funcionárias e aos funcionários públicos.
Por outro lado, existe sobre a mulher uma cobrança social muito forte
em relação à maternidade. A mulher que não tem filhos, em geral, é cul-
turalmente vista como uma mulher incompleta, que não cumpre ou de-
sempenha o papel para o qual “nasceu” programada para fazer. Trata-se
de um impasse: apesar de não proteger a maternidade como deveria, a
sociedade a cobra e, muitas vezes, exige da mulher a quase perfeição no
papel de mãe: priorizar a carreira em nome dos filhos é tido como “an-
tinatural”, abandonar a carreira pelos filhos, igualmente, é abrir mão de
ser “bem-sucedida e independente”, demandar ajuda dos pais dos filhos
é admitir que não consegue fazer o que é inerente à função materna, etc.
ASSIMILE
No panorama das discussões sobre os direitos reprodutivos das mu-
lheres, é preciso ter claro que existem diferentes tipos de aborto, por
exemplo, o aborto espontâneo ou natural e o aborto provocado ou
induzido, criminalizado no Brasil.
Como grande parte dos abortos é ilegal e realizado sem condições ple-
nas de atenção à saúde, o aborto se torna um dos maiores problemas de
saúde pública do Brasil, que historicamente não é priorizado pelo Estado,
visto, por exemplo, o não investimento em políticas públicas voltadas a
essa realidade.
O fato é que, nos países nos quais o aborto continua sendo ilegal, como
o Brasil, as leis têm menos uma função punitiva do que simbólica, uma
vez que, na prática, elas configuram um ambiente normativo que penaliza
psicológica e socialmente a mulher que aborta. Por outro lado, as normas
jurídicas que criminalizam o aborto acabam também por imputar à mu-
lher plena responsabilidade individual pela decisão e ocultam a desigual-
dade de poder no domínio da sexualidade e a falta de autonomia como
determinantes da situação das mulheres que engravidam contra a sua
vontade (ÁVILA; CORRÊA, 2003, p. 38).
https://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2017/11/1937022-entenda-por-que-o-debate-sobre-aborto-
se-reacendeu-e-o-que-esta-em-jogo.shtml
Glossário
Referências bibliográficas
Gabarito – Tema 06
Questão 1 - Resposta: E
Questão 2 - Resposta: A
Questão 3 - Resposta: D
Objetivos
ASSIMILE
Na obra de Émile Durkheim, o conceito de consciência coletiva é bas-
tante significativo.
(...)
EXEMPLIFICANDO
De acordo com os cadernos de Temas Transversais dos PCN (1998, p. 99):
Glossário
VERIFICAÇÃO DE LEITURA
TEMA 07
1. No que se refere à relação entre a escola, o gênero e a se-
xualidade, analise as afirmações a seguir:
I. A escola não pode ser vista como um espaço de norma-
lização e disciplinarização que tem como referências ex-
clusivas os padrões heteronormativos de corpos, mentes,
identidades e sexualidades.
PORQUE
Gabarito - Tema 07
Questão 1 - Resposta: A
Resolução: as afirmações I e II são corretas e abordam a necessidade
da escola e das políticas educacionais contemplarem as questões de
gênero.
Questão 2 - Resposta: E
Questão 3 - Resposta: C
Objetivos
Vamos então à reflexão que, aliás, deve ser feita em nome de uma escola
e de uma sociedade igualitária e justa para todos, indistintamente!
Isso também se deve ao fato de que, muitas vezes, quando são desenvol-
vidas práticas educativas voltadas às desconstruções normativas de gê-
nero e sexualidade, a escola tende a ser criticada socialmente por grupos
que afirmam que ela não deve tratar desses temas, considerados assun-
tos particulares, cuja discussão caberia à família. Mas vale lembrar que o
funcionamento de muitas famílias está fundamentado, também, em desi-
gualdades naturalizadas de gênero.
ASSIMILE
No que diz respeito às relações entre o contexto educacional e a vio-
lência, é preciso entender em que consiste o bullying.
Por meio de nota, a Escola Municipal Santa Rita de Cássia também comen-
tou a polêmica e reiterou que houve um erro de digitação. A unidade disse
2. Considerações finais
Glossário
VERIFICAÇÃO DE LEITURA
TEMA 08
1. “A subtração das questões de gênero e sexualidade do Plano
Nacional de Educação [em 2014, no Brasil], de meu ponto de
vista, reflete algumas das tensões que temos vivenciado na
educação, nos últimos anos, em que setores conservadores
da sociedade vêm ganhando espaço e legitimidade.”
(FÉLIX, 2015, p. 225. Disponível em: <http://www.periodicos.ufpb.br/index.php/rec/
article/view/rec.2015.v8n2.223231/13923>. Acesso em: 1 mai. 2018
Refêrencias bibliográficas
Gabarito - Tema 08
Questão 1 - Resposta: B.
Questão 2 - Resposta: C.
Questão 3 - Resposta: D.