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CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM

Resumo
SISTEMA DIGESTÓRIO

EQUIPE: Ana Alice Alves; Ana Alyne Abreu; Ana Beatriz Queiroz;
Bruna Alves; Celiane Brito.
PROFª DRA. EROTEIDE LEITE
SOBRAL-CE 2023

Relatório Acadêmico 1
HEPATITES
O f gado o 2º maior rg o e a maior gl ndula do corpo humano. Tem como
funç o eliminar toxinas, como subst ncias absorvidas do intestino e
medicamentos, esse processo acontece por meio de iltragem do sangue, onde
essas toxinas ser o enviadas para os rins, a partir disso ir o ser eliminadas
pela urina.Al m disso, armazena e produz subst ncias importantes para a
iltragem dessas toxinas.Apresenta grande capacidade de regeneraç o;
considerado uma regi o de conex o entre o sistema digest rio e o sangue;
elimina bact rias vindas do intestino atrav s de enzimas espec icas, sendo o
rg o principal no processo metab lico.
A hepatite, in lamaç o do rg o descrito a cima, sendo ele o f gado, pode ser
causada por v rus, uso excessivo de medicamentos, lcool, drogas, doenças
autoimunes, metab licas e gen ticas. Tem como um dos impactos a reduç o
do f gado, fraqueza generalizada, perda de peso e dist rbio da coagulaç o
sangu nea.em comum, todas as hepatites t m algum grau de destruiç o das
c lulas hep ticas.
As hepatites virais, mais comumente encontradas na populaç o, v o
apresentar, em algumas pessoas, poucos sintomas que a de inam como
hepatite por serem sintomas presentes em outros tipos de patologias, sendo
poss vel realizar o diagn stico a partir do teste sangu neo que ser feito por
meio de laborat rios para a identi icaç o do v rus. Os principais sintomas que
caracterizam essa doença a dor aguda no quadrante superior direito, local
onde se encontra o f gado, podendo a dor ser re letida para outras partes do
abd men. Outro sintoma a icter cia, caracterizada pela amarelid o nos olhos
e na pele do paciente. Em segundo plano, poder apresentar n useas, urina
escura e fezes claras, al m de quadros de febre. Trazendo para o mbito da
enfermagem, necess rio que o pro issional esteja atento ao cart o vacinal de
seus pacientes, uma vez que algumas hepatites virais apresentem a vacinaç o
como soluç o. Cabe tamb m s autoridades pol ticas melhorarem o
saneamento b sico da populaç o, tendo em vista que os v rus da hepatite, a
maior parte s o pelo consumo de gua ou alimentos contaminados. A segunda
causa, isolada na hepatite B e C, s o causadas por contato com sangue
contaminado ou por via sexual.
No Brasil, as hepatites virais mais comuns s o causadas pelos v rus A, B e C.
Existem ainda, com menor frequ ncia, o v rus da hepatite D (mais comum na
regi o Norte do pa s) e o v rus da hepatite E, que menos frequente no Brasil,

Relatório Acadêmico 2
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sendo encontrado com maior facilidade na frica e na sia. As hepatites virais
s o um grave problema de sa de p blica no Brasil e no mundo. uma infecç o
que atinge o f gado, causando alteraç es leves, moderadas ou graves.
Hepatite A uma doença infecciosa aguda causada pelo v rus VHA que
transmitido por via oral-fecal, de uma pessoa infectada para outra saud vel, ou
atrav s de alimentos (especialmente os frutos do mar, recheios cremosos de
doces e alguns vegetais) ou da gua contaminada. A incid ncia da hepatite A
maior nos locais em que o saneamento b sico de iciente ou n o existe. Uma
vez infectada, a pessoa desenvolve imunidade contra VHA por toda a vida.
Al m de levar em conta os sintomas, o diagn stico da hepatite A feito por
meio da detecç o de anticorpos contra o v rus VHA no sangue ou pela
presença de seus fragmentos nas fezes. Ela pode ser sintom tica ou
assintom tica. Durante o per odo de incubaç o, que leva em m dia de duas a
seis semanas, os sintomas n o se manifestam, mas a pessoa infectada j
capaz de transmitir o v rus. Apenas uma minoria apresenta os sintomas
cl ssicos da infecç o: febre, dores musculares, cansaço, mal-estar, inapet ncia,
n useas e v mito. Icter cia, fezes amarelo-esbranquiçadas e urina com cor
semelhante da coca-cola s o outros sinais poss veis da enfermidade. No
entanto, muitas vezes, os sintomas s o t o vagos que podem ser confundidos
com os de uma virose qualquer. O paciente continua levando vida normal e
nem percebe que teve hepatite A. N o existe tratamento espec ico contra a
hepatite A, nem embasamento terap utico para recomendar repouso absoluto.
Na vig ncia dos sintomas, por m, o pr prio paciente se imp e repouso
relativo. Pessoas que vivem no mesmo domic lio que o paciente infectado ou
que est o em m s condiç es de sa de podem receber imunoglobulina
policlonal para proteg -las contra a infecç o.
O v rus de hepatite B um v rus infeccioso e in lamat rio que ataca as c lulas
do igado. A doença apresenta as seguintes fazes: hepatite aguda e hepatite
cr nica. A hepatite aguda dura cerca de 6 meses no individual e na maioria dos
casos ela assintom tica e portanto silenciosa, incapaz de ser detectada
podendo assim o indiv duo transmitir o v rus para outras pessoas. A hepatite
cr nica um agravamento da hepatite aguda, caso o v rus n o seja eliminado
pelo organismo e pode levar anos para ser detectada devido seu car ter
assintom tico. A transmiss o por via do sangue, feridas expostas, saliva,
secreç o vaginal, s men, parietal ( da m e infectada para o feto na barriga ) e
objetos perfurocortantes. Seus sintomas s o n useas, v mitos, mal-estar,
icter cia,urina escura entre outras. Para fazer o diagn stico o indiv duo pode
solicitar um exame de sangue que ir detectar a presença do ant geno do v rus
( HBsAg) caso esteja contaminado e em alguns casos mais grave feito uma
bi psia do igado. O tratamento feito atrav s de rem dios que ir o inibir a
replicaç o do v rus e combater o controle da in lamaç o . E para prevenir o
cont gio com essa doença deve-se tomar algumas medidas, por exemplo,
evitar relaç es sexuais sem preservativo, cuidado com objetos
perfurocortantes, fazer a esterilizaç o e vacinaç o, que pode ser tomada logo
no nascimento ou na fase adulta.

Relatório Acadêmico 3
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J a hepatite C, transmitida pelo v rus HVC, no qual se pega atrav s do
sangue contaminado, como a utilizaç o de materiais perfurocortantes no qual
estejam contaminado com a v rus, como por exemplo, a utilizaç o de injeç es,
tesouras, alicates cujo n o est o esterilizados bem , como tamb m, pelo
contato sexual e por via perinatal, ou seja da m e para o ilho.Quando um
indiv duo est com o v rus, ele praticamente n o sente os reais sintomas,
entretanto quando a doença j est no est gio avançado, pode-se apresentar
mal-estar, v mitos, n useas, icter cia, dores musculares e perda de peso, como
tamb m, em particular, a ascite e confus o mental.Ao contr rio das hepatites A
e B, no qual se t m vacinaç o na inf ncia para a proteç o contra o v rus, na
hepatite C, at o presente momento n o h vacinaç o, somente tratamento
para a cura, no qual se tem 95% de chances desses pacientes icarem curados.
O v rus da hepatite D ( Delta) um v rus de RNA defeituoso que n o consegue
se replicar sozinho e por isso precisa de outro v rus, que no caso o v rus de
hepatite B. A hepatite D aparece como infecç o simult nea hepatite B ou
superinfecç o pelo v rus HDV( hepatite D) em um indiv duo com infecç o
cr nica pelo v rus HBV( hepatite B). Os sintomas dessa doença s o comuns as
outras hepatites, entretanto um v rus que pode progredir mais rapidamente
para cirrose e c ncer de igado. A doença n o tem cura e o seu tratamento
feito atrav s de medicamentos que ir o diminuir os danos hep ticos, n o
existe vacina para esse v rus, por m se o indiv duo estiver vacinado contra a
hepatite B, ela pode previnir contra a hepatite D.
A hepatite E causada pelo v rus HEV e pode ser, na maioria das vezes, uma
doença benigna que o pr prio corpo ser capaz de remover do organismo. No
entanto, quando atinge mulheres gr vidas, pode ocorrer complicaç es no
desenvolvimento do feto e levar, mais comumente, ao aborto. Por ser uma
patologia auto-limitante, n o possui vacina e o tratamento ser apenas
repouso. os sintomas s o os mesmos j citados, como dor abdominal, n useas,
icter cia e enjoo.

Relatório Acadêmico 4
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