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Histó ria da psicologia

Capitulo 1

1- Eles apóiam mostrando que realmente existe cegueira por desatenção


e muita das vezes, as pessoas são julgadas por conta da sua falta de
atenção. Isso é causado por esta fazendo diversas coisas ao mesmo
tempo e algo importante acaba passando despercebido. Eu mesma
quando estou prestando atenção em alguma coisa e alguém fala algo
comigo, eu perco totalmente a atenção no que estava prestando atenção,
e muitas das vezes eu estou ouvindo mas não estou entendendo por ter
perdido a concentração naquele momento em que falaram comigo!

2- É possível aprender a reconhecer as relações entre as idéias, as


técnicas e os esforços de pesquisa, além de nos permitir compreender a
nossa própria história.

3- Os psicólogos retomam a origem da psicologia há mais de 2 mil anos


na Grécia antiga com a filosofia, quando já trabalhavam com questões
atuais, e ao mesmo tempo a psicologia se torna independente e
fundamentalmente cientifica há 200 anos na Alemanha. Como ciência a
psicologia só foi fundada em 1876, por Wilhelm Wndt. Essa psicologia
experimental de Wndt e do século XIX abriu espaço para o surgimento de
outras piscologias já no século XX.

4- O inicio da psicologia moderna dá-se com o inicio do século XIX, pois


anteriormente o modo de pensar era outro, os estudos eram baseados em
intuição e com suas experiências de vida. A partir do século XIX passou a
ser um estudo menos filosófico e mais científico, não deixando a filosofia
de lado, a disciplina só passou a ser um pouco mais independente,
começou a adotar métodos de investigação e de raciocínio teórico.
Os filósofos acabaram percebendo um aumento na área da fisiologia
também e houve uma mistura entre as duas, pois perceberam que a
aplicação dos métodos físicos e biológicos já era de interesse dos filósofos
antigos e acrescentaria em seus estudos, formando em cima dessa inter
disciplina o contexto da psicologia moderna.

5- A diferença entre eles é a metodologia utilizada para a coleta de dados.


Os dados científicos podem ser reconstruídos ou repetidos, já os dados
históricos não podem ser reconstruídos nem repetidos. Ex. da distorção:
Os dados históricos podem sofrer distorções quando da tradução de uma
língua para outra.

6- Forças Contextuais na Psicologia Uma ciência como a psicologia não


se desenvolve no vazio, sujeita apenas às influências internas. Por fazer
parte de uma cultura mais ampla, a psicologia também sofre influência
das forças externas, que dão forma à sua natureza e direção.

7- Na busca de oportunidades a mulheres, os judeus os negros


enfrentaram muitas dificuldades, tanto para ingressarem na universidade,
quantos para exercerem o seu papel como profissionais. As mulheres
eram taxadas como incapazes de administra sua vida doméstica, sua
carreira de psicóloga e ser casada. Os judeus tinham poucas
oportunidades de trabalho, quando eles conseguiam ser admitidos, não
podiam participar de fraternidades e jantares prestigiosos em clubes
sociais. Quanto aos negros, estes que estudavam em universidades de
brancos enfrentavam a discriminação para conseguir frequentar o curso,
tendo suas mesas separadas no refeitório e não poderiam morar no
campus da universidade.

8- Todos os dados históricos não podem ser reconstruídos, nem


repetidos. Os arquivos são guardados dentro da área de uma
universidade, onde são postos os arquivos não publicados. Com toda
essa antiguidade, acaba que os trabalhos individuais e recentes acabam
sendo restringido, pois os históricos são mais usado como exemplos de
estudos.
9- Personalista é quando se acredita que as mudanças da história
científica partem se uma única pessoa. Naturalista é a visão de que as
mudanças na história científica atribuídas ao clima intelectual da época
tornavam a cultura mais receptiva a algumas ideias e a outras não.
Acredito que naturalista, pois se tornavam mais receptivos as ideias e
mudanças, logo, mais propensos as descobertas simultâneas.

10- Zeitgeist, é o espírito ou clima intelectual de uma época. A aceitação e


aplicação de uma descoberta pode ser limitada pelo padrão dominante de
pensamento de uma cultura, de uma região ou de uma época, mas uma ideia
demasiado nova para ser aceita num período pode sê-lo prontamente uma
geração ou um século depois. A mudança lenta parece ser a regra do
progresso científico. É fácil compreender essa situação a partir de uma
analogia com a evolução de uma espécie viva. Tanto uma ciência como uma
espécie viva muda ou evoluem em resposta às condições e exigências do
ambiente. Por mais branda ou extrema que seja a alteração, o importante é
que as espécies vivas podem adaptar-se às exigências ambientais. Quanto
mais o ambiente muda, tanto mais a espécie deve transformar-se.
Consideremos o paralelo com a evolução de uma ciência. Esta última também
existe no contexto de um ambiente ao qual deve reagir. O ambiente de uma
ciência, seu Zeitgeist, não é tanto físico quanto intelectual. Mas, tal como
o ambiente físico, o Zeitgeist está sujeito a mudanças. O clima intelectual
que caracteriza uma geração ou século pode ser totalmente diferente na
seguinte.

11- A expressão refere-s ao grupo de psicólogos que se associam


ideologicamente e as vezes geograficamente com o líder de um
movimento da ciência, quando ainda se encontrar duvida em escolas de
pensamento denominado “pre-paradigmatico”.

12- Por volta do século XIX Wundt tinha idéias definidas sobre o estudo da
psicologia no seu meio, porém o zeitgeist estava constantemente se
alterando. Assim, levando ao surgimento de escolas do pensamento
novas em um estado pré-paradigmático. Por conseguinte, o estudo
científico de vários estudiosos do campo, chegando ao senso que
caracteriza a extinção de tal escola do pensamento, provando por meio
científico que tais métodos ou ideias seriam realmente utilizadas pelas
ciências.

Aluna: Raphaella Duffes Da Costa Serravalle Corrêa

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