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- inspiram a objectividade, i.e, as conclusões podem ser verificadas por estudantes ou por qualquer
pessoa, mas sendo competente;
- a racionalidade científica, é exemplo de emoções, dispõem-se duma linguagem rigorosa ou
denotativa.
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a) Pela profundidade da investigação:
- a ciência procura as causas próximas e imediatas das coisas;
- a Filosofia procura as causas últimas e finais das coisas.
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b) Pela reflexão crítica:
- a ciência pressupõe reflexão crítica;
- a Filosofia põe em questão tudo que se apresenta ao espírito.
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c) Pelo grau de generalidade e síntese:
- a ciência limita-se à realidade dos factos, ocupa-se dos fenômenos;
- a Filosofia procura dar unidade total ao saber, pretende penetrar na realidade global.
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d) Pela Humanidade e valorização:
- a ciência ocupa-se em geral da realidade estranha ao homem;
- a Filosofia é essencialmente humana e axiológica, se, ela dá valor a acção e a existência
A relação entre o mito e filosofia
Mito e filosofia são duas coisas distintas, mas o que acontece, na maioria das vezes, de serem
confundidas ou a filosofia ser considerada um mito.
Ademais, a filosofia tornou-se uma atividade mais científica, em algum sentido relevante, com
discussões mais sofisticadas, de modo que julgo benéfico este fato: “O filósofo não [é] mais o
defensor de uma fé ou o expositor da Verdade, cujo trabalho parecia uma mistura de biografia, arte,
religião e ciência.”, e suas opiniões estão sujeitas à avaliação crítica de uma comunidade; nenhum
filósofo tem uma opinião privilegiada por ser considerado uma autoridade, como aconteceu com
Aristóteles, cuja autoridade e reconhecimento eram tamanhos, que durante a Idade Média ele era
conhecido como “O filósofo”; a autoridade de Aristóteles prejudicou gravemente o desenvolvimento
da lógica, pois apenas por volta do século XVIII os estudiosos começaram a fazer coisas totalmente
diferentes e até contrárias das ideias da lógica aristotélica.