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CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO JOSÉ

CURSO DE PSICOLOGIA

HISTÓRIA DA PSICOLOGIA

Professora: Maria de Fátima


Aluna: Alexia Gabriel Quirino Chaves, Camila , Juliana, Raphaela e
Richard.
Capítulo

1- Eles apóiam mostrando que realmente existe cegueira por desatenção e muita
das vezes, as pessoas são julgadas por conta da sua falta de atenção. Isso é
causado por esta fazendo diversas coisas ao mesmo tempo e algo importante acaba
passando despercebido. Eu mesma quando estou prestando atenção em alguma
coisa e alguém fala algo comigo, eu perco totalmente a atenção no que estava
prestando atenção, e muitas das vezes eu estou ouvindo mas não estou entendendo
por ter perdido a concentração naquele momento em que falaram comigo!

2- É possível aprender a reconhecer as relações entre as idéias, as técnicas e os


esforços de pesquisa, além de nos permitir compreender a nossa própria história.

3- Os psicólogos retomam a origem da psicologia há mais de 2 mil anos na Grécia


antiga com a filosofia, quando já trabalhavam com questões atuais, e ao mesmo
tempo a psicologia se torna independente e fundamentalmente cientifica há 200 anos
na Alemanha. Como ciência a psicologia só foi fundada em 1876, por Wilhelm Wndt.
Essa psicologia experimental de Wndt e do século XIX abriu espaço para o
surgimento de outras piscologias já no século XX.

4- O inicio da psicologia moderna dá-se com o inicio do século XIX, pois anteriormente
o modo de pensar era outro, os estudos eram baseados em intuição e com suas
experiências de vida. A partir do século XIX passou a ser um estudo menos filosófico
e mais científico, não deixando a filosofia de lado, a disciplina só passou a ser um
pouco mais independente, começou a adotar métodos de investigação e de raciocínio
teórico.
Os filósofos acabaram percebendo um aumento na área da fisiologia também e houve
uma mistura entre as duas, pois perceberam que a aplicação dos métodos físicos e
biológicos já era de interesse dos filósofos antigos e acrescentaria em seus estudos,
formando em cima dessa inter disciplina o contexto da psicologia moderna.

5- A diferença entre eles é a metodologia utilizada para a coleta de dados. Os dados


científicos podem ser reconstruídos ou repetidos, já os dados históricos não podem
ser reconstruídos nem repetidos. Ex. da distorção: Os dados históricos podem sofrer
distorções quando da tradução de uma língua para outra.

6- Forças Contextuais na Psicologia Uma ciência como a psicologia não se


desenvolve no vazio, sujeita apenas às influências internas. Por fazer parte de uma
cultura mais ampla, a psicologia também sofre influência das forças externas, que
dão forma à sua natureza e direção.
7- Na busca de oportunidades a mulheres, os judeus os negros enfrentaram muitas
dificuldades, tanto para ingressarem na universidade, quantos para exercerem o seu
papel como profissionais. As mulheres eram taxadas como incapazes de administra
sua vida doméstica, sua carreira de psicóloga e ser casada. Os judeus tinham
poucas oportunidades de trabalho, quando eles conseguiam ser admitidos, não
podiam participar de fraternidades e jantares prestigiosos em clubes sociais. Quanto
aos negros, estes que estudavam em universidades de brancos enfrentavam a
discriminação para conseguir frequentar o curso, tendo suas mesas separadas no
refeitório e não poderiam morar no campus da universidade.

8- Todos os dados históricos não podem ser reconstruídos, nem repetidos. Os


arquivos são guardados dentro da área de uma universidade, onde são postos os
arquivos não publicados. Com toda essa antiguidade, acaba que os trabalhos
individuais e recentes acabam sendo restringido, pois os históricos são mais usado
como exemplos de estudos.

9- Personalista é quando se acredita que as mudanças da história científica partem se


uma única pessoa. Naturalista é a visão de que as mudanças na história científica
atribuídas ao clima intelectual da época tornavam a cultura mais receptiva a algumas
ideias e a outras não. Acredito que naturalista, pois se tornavam mais receptivos as
ideias e mudanças, logo, mais propensos as descobertas simultâneas.

10- Zeitgeist, é o espírito ou clima intelectual de uma época. A aceitação e aplicação


de uma descoberta pode ser limitada pelo padrão dominante de pensamento de uma
cultura, de uma região ou de uma época, mas uma ideia demasiado nova para ser
aceita num período pode sê-lo prontamente uma geração ou um século depois. A
mudança lenta parece ser a regra do progresso científico. É fácil compreender essa
situação a partir de uma analogia com a evolução de uma espécie viva. Tanto uma
ciência como uma espécie viva muda ou evoluem em resposta às condições e
exigências do ambiente. Por mais branda ou extrema que seja a alteração, o
importante é que as espécies vivas podem adaptar-se às exigências ambientais.
Quanto mais o ambiente muda, tanto mais a espécie deve transformar-se.
Consideremos o paralelo com a evolução de uma ciência. Esta última também existe
no contexto de um ambiente ao qual deve reagir. O ambiente de uma ciência, seu
Zeitgeist, não é tanto físico quanto intelectual. Mas, tal como o ambiente físico, o
Zeitgeist está sujeito a mudanças. O clima intelectual que caracteriza uma geração
ou século pode ser totalmente diferente na seguinte.

11- A expressão refere-s ao grupo de psicólogos que se associam ideologicamente


e as vezes geograficamente com o líder de um movimento da ciência, quando ainda
se encontrar duvida em escolas de pensamento denominado “pre-paradigmatico”.
12- Por volta do século XIX Wundt tinha idéias definidas sobre o estudo da psicologia
no seu meio, porém o zeitgeist estava constantemente se alterando. Assim, levando
ao surgimento de escolas do pensamento novas em um estado pré-paradigmático.
Por conseguinte, o estudo científico de vários estudiosos do campo, chegando ao
senso que caracteriza a extinção de tal escola do pensamento, provando por meio
científico que tais métodos ou ideias seriam realmente utilizadas pelas ciências.

Aluna: Raphaella Duffes Da Costa Serravalle Corrêa

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