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Análise de Proteção de uma

Rede de Distribuição de Água

Visão Geral do Workshop

Neste último exercício do treinamento iremos analisar os transientes em uma rede de


distribuição de água que anteriormente foi modelada através do WaterGEMS. Iremos
aproveitar o fato que ambas as soluções utilizam o mesmo formato de arquivo, e
vamos abrir o arquivo existente no HAMMER e executar simulações de transientes
decorrentes do desligamento do Booster usando uma curva de variação de velocidade
do rotor customizada.

Pré-requisitos

 Finalização e entendimento dos workshops anteriores deste treinamento


 Criação de cenários e alternativas
 Criação de perfis
 Criação de protótipos usando elementos existentes

Objetivos

Após completar este workshop, você será capaz de:


 Importar um modelo do WaterCAD/GEMS para o HAMMER e verificar os
dados iniciais do modelo e as condições da simulação em período estático
 Selecionar e definir um evento que gere um transiente hidráulico para
executar sua simulação e análise utilizando o HAMMER.

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 Com base na revisão dos resultados da análise do transiente, descreva a


estratégia de proteção do sistema que deve ser implementada para mitigar os
efeitos do fenômeno.

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Nesta primeira parte do exercício iremos abrir um modelo existente, usado para
análises operacionais no WaterGEMS, para simular os efeitos dos transientes devido
a uma falha da bomba. Iremos configurar os detalhes que são peculiares ao uso do
HAMMER, comparado ao WaterGEMS: dados de momento de inércia, rotação
nominal e específica da bomba, calcula da celeridade de onda, etc.
 Exercício: preparando uma simulação de transientes desde um arquivo existente
do WaterGEMS
1. Iniciar o HAMMER e abrir o modelo existente Exercício_4

2. Salve o modelo com o nome “Exercício_4_Solução”


Note que o modelo mostra a linha de transmissão vista anteriormente nos exercícios 1 e 2, e a
partir do nó J2 mostra um desvio que liga a tubulação com uma rede malhada de distribuição.
No desvio, teremos uma válvula redutora de pressão (VRP) com identificador VRP1.
3. Clique duas vezes sobre o elemento para exibir a janela de propriedades.
4. Verifique se o elemento apresenta os seguintes valores:

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Categoria/Alternativa Parâmetro Valor


Initial Settings Status (Initial) Inactive
Transient (Operational) Operating Rule Fixed
Transient (Physical) Valve Type Globe

Falando sobre os dois Reservoirs, o WaterGEMS utiliza somente o campo Hydraulic Grade nos
cálculos hidráulicos. Para o HAMMER temos que definir as cotas de fundo da tubulação
conectada ao elemento.
5. Utilizar a janela de propriedades para inserir os dados abaixo:
Res-1:
Categoria Parâmetro Valor
Transient (Physical) Elevation (Inlet/Outlet Invert) 376,75

Res-2:
Categoria Parâmetro Valor
Transient (Physical) Elevation (Inlet/Outlet Invert) 449,90

Vamos agora verificar os resultados desse sistema em regime permanente para entender como
é a divisão de fluxo na bifurcação da rede.
6. Selecione Home > Initial Conditions

Analisando os resultados da simulação em regime permanente através do HAMMER, observa-


se que a linha de transmissão bombeia um fluxo de aproximadamente 206 l/s ao Reservatório-
2 que se encontra a uma altitude de 456 m. Por sua vez, a linha de desvio local capta água da
linha principal a partir de um Tee localizado a uma altitude de 32 m acima da estação de
bombeamento, distribuindo um fluxo de 265 l/s para a subdivisão representada pela malha. A
zona da subdivisão próxima à estação de bombeamento mostra os níveis de terreno mais baixos,
enquanto a zona mais afastada conta com níveis mais elevados. Sua finalidade como modelador
será identificar as causas capazes de aumentar o fenômeno do transiente neste sistema e
recomendar alternativas de proteção contra sobrepressão.

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7. Acessar Home > Wave Speed Calculator


8. Definir os parâmetros relacionados ao fluido usando a Engineering Libraries (reticências).
Use a opção Water 20°C
9. Definir os parâmetros relacionados ao material da rede usando o material Ductile Iron
disponível na Engineering Libraries.
10. Definir a espessura dos tubos para 17.80 mm
11. Manter a opção “Anchored Throughout” em Pipeline Support

12. Clique em Ok

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13. Clique em Ok
Sobre as opções de cálculo dos transientes, elas já foram pré-definidas nesse modelo para
otimizarmos o tempo do exercício. Resumindo, o Base Calculation Options da pasta Transient
Solver já está pronto para simularmos transientes com duração de 160 segundos, com passo de
tempo de 0,01 segundo. A simulação terá a geração de perfis animados, reportes detalhados em
10 pontos da rede, pressão de vapor de -9,98 mca e uso da equação de Vitkovsky no cálculo das
perdas de carga por fricção do fluído com o tubo.

14. Para criar o primeiro perfil (serão 3 no total) que será usado para ver as envoltórias, acesse
View > Profiles
15. Criar um perfil novo que parte da bomba e termina do Reservoir Res2

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16. Renomear o perfil como “Booster – Res2”


O segundo perfil terá um traçado que partirá do Reservoir Res1, passando pela VRP e indo
para a direção Oeste da rede, terminando no nó J37. Use a imagem a seguir como guia (Clicar
em Res1; VRP1; J9; J37):

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17. Mude o nome do perfil para “Res1 – Lado Oeste”


O último perfil terá o mesmo trecho inicial, partindo do Reservoir Res1, passando pela VRP.
A diferença está na bifurcação no J9, de onde partiremos para o lado Leste (clicar em Res1;
VRP1; J18; J20; J34)

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18. Mudar o nome deste terceiro perfil para “Res1 – Lado Leste”

Tendo os perfis criados, agora vamos definir como a bomba vai operar na simulação do
desligamento. Neste exercício iremos montar uma curva para definir a variação de rotação em
função do tempo.

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19. Selecione a bomba pelo desenho e pela janela de propriedades, configure o seguinte:
Pump Type: Variable Speed/Torque
Operating Rule: Fixed (definiremos uma curva daqui uns passos a frente)
Diameter (Valve): 600 mm
Time (For Valve to Operate): 0
Control Variable: Speed
Report Period (Transient): 10

20. Para gerar a curva, selecione o atributo Operating Rule, expanda as opções e clique em
<Edit...>

21. Selecione a pasta Operational (Transient, Pump) e clique em New


22. Renomeie a curva como “Desliga e Liga”.

Essa curva configurará a bomba a iniciar a sua parada após 5 segundos de simulação. A parada
total se dará em 5 segundos também. A bomba ficará parada por 15 segundos adicionais. Depois
disso, ela voltará a operar com rotação nominal depois de 5 segundos.
23. No painel direito da curva, definir o Starting Multiplier em 1.0

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24. Na tabela na parte inferior definir o seguinte:


Time from Start (Sec) Relative Speed
Multiplier
5,0 1,0
10,0 0,0
25,0 0,0
30,0 1,0

25. Clicar em Close


26. Definir a curva “Desliga / Liga” no atributo Operating Rule:

27. Ainda nas propriedades da bomba, selecione o atributo Pump Definitions, e clique em
<Edit...>
28. Acesse a aba Efficiency e configure:
Pump Efficiency: Constant Efficiency
Pump Efficiency: 85%

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29. Acesse a aba Transient e configure o seguinte:


Inertia of Pump: 17,233 kg.m² (WR² - conjunto motor/bomba)
Speed (Full): 1760 rpm
Specific Speed: SI=25, US= 1280 (parâmetro baseado na rotação de 1760 rpm)
Reverse Spin Allowed?: True

30. Feche a curva da bomba.


31. Pelo gerenciador de cenários, altere o nome do cenário Base para “Sistema Existente”

32. Efetue o cálculo deste cenário


Pela janela de resumo dos resultados dos transientes, podemos ver altos valores de
sobrepressões na rede, através da aba Extreme Pressure and Heads:

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33. Analise os perfis dinâmicos com as envoltórias de cargas manométricas (Hydraulic Grade)
para os 3 caminhos anteriormente criados:

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Vamos agora verificar a variação de vazão e de carga na descarga da bomba.


34. Acesse a aba Time Histories
35. Selecione o Ponto PMP1Desc:PMP1 em Time History

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36. Escolha a opção Hydraulic Grade and Flow em Graph Type.

37. Clique em Plot.

Vamos agora analisar onde estão os locais potenciais para formação de vapor (cavitação). Uma
forma de se fazer isso é através da criação de coloração de elementos (Element Symbology).
38. Acessar Home > Symbology
39. Clicar com o botão da direita sobre Junctions e selecionar New > Color Coding

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40. Selecionar “Vapor Volume (Maximum, Transient)” em Field Name


41. Clique em Calculate Range > Full Range

Isso mostrará os valores máximo e mínimo deste atributo em todo o cenário.


42. Clique em Initialize no painel da direita para criar uma paleta de 5 cores igualmente
espaçadas entre os valores mínimo e máximo:

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Considerações da Simulação do Sistema Existente

43. Clique em Apply e em Ok.

Com isso, podemos ver claramente que temos dois pontos críticos e candidatos a serem locais
de instalação de dispositivos de proteção contra transientes: J1 e J19.

Considerações da Simulação do Sistema Existente

Vimos que os nós J1 e J19 não os pontos com formação de vapor, porém eles não são os únicos.
Há também outros pontos mas com magnitude de formação de vapor muito inferior comparado
aos dois locais destacados. Para vermos esses outros locais podemos verificar através da
FlexTables de Junctions o atributo Vapor (Maximum, Transient) na ordem descrescente:

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Considerações da Simulação do Sistema Existente

Ainda podemos editar o Color Coding criado para as Junctions, colocando uma cor adicional para
colorir com outra cor as junções com formação de valor bem próximo de zero:

Assim o desenho mostra em outra cor as junções com alguma formação de vapor:

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Considerações da Simulação do Sistema Existente

Podemos ver que na região do J1 a cavitação começa a ocorrer a partir de 8 segundos do início
da simulação, se colapsando depois de 7 segundos (15 segundos do início):

A massa de água que retorna das partes elevadas da condução em direção à estação de
bombeamento faz com que a coluna de vapor inicialmente formada por pressões
subatmosféricas entre em colapso (se comprima) e tenha como resultado imediato uma grande
sobrepressão ao longo da condução.
O fluxo gerado pela reinicialização da bomba ajuda a prevenir futuras formações de vapor (e,
portanto, o seu subsequente colapso). A Bomba reinicia 20 ou 25 segundos após a ocorrência
do desligamento de emergência, logo após o pulso de sobrepressões, devido ao colapso da
coluna de vapor em J1, atingir a estação de bombeamento.
No gráfico a seguir, podemos ver a variação da formação de vapor e a pressão no ponto
imediatamente a jusante do nó J1, por onde podemos ver que no momento em que a bolsa
colapsa (gráfico inferior na seta vermelha ~17 segundos), temos o grande salto da pressão
demonstrando o pulso de sobrepressão gerado (gráfico superior destacado pela seta vermelha)

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Considerações da Simulação do Sistema Existente

Este pulso de sobrepressões fecha a válvula de retenção na saída da bomba durante alguns
segundos, até que a bomba recupere sua velocidade e potência em torno dos 30 segs.
O sistema se aproxima à uma nova condição de fluxo permanente depois de 50 segundos de
simulação e consegue se estabilizar completamente com um novo equilíbrio em torno dos 90
segundos (quando os gráficos ficam estáveis).
Os valores máximos de pressão gerados pelo transiente são de aproximadamente 100%
superiores às pressões em regime permanente ao longo da maioria dos pontos dos Perfis do
lado Leste e Oeste. Esta dimensão de pressões é geralmente significante em comparação com a
pressão máxima nominal suportada pelas tubulações de distribuição normalmente selecionadas
para faixas de pressões de serviço muito menores.
Na sequência deste workshop iremos criar um cenário filho onde iremos adotar a modelagem
de uma chaminé de equilíbrio (J9) e um tanque hidropneumático (J1)

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Simulando a Proteção da Rede

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 Exercício: criando um cenário filho para simular o sistema com um RHO e uma
Chaminé de Equilíbrio
1. Acesse o gerenciador de cenários e crie um cenário filho
2. Nomeie como “Sistema com Proteção”

3. Abra o gerenciador de alternativas e crie uma nova alternativa filha do Active Topology
4. Mude o nome para “Com Proteção”

5. Volte ao gerenciador de cenários e troque a alternativa de Active Topology do cenário novo

6. Ative o cenário “Sistema com Proteção”

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Como dito anteriormente, iremos colocar um RHO no local do J1 e uma chaminé no local do J19.
Para o RHO, iremos inserir ele conectando-o com dois tubos que serão cópias (Protótipos) dos
pipes P1 e P2:
7. Selecione o pipe P1 e crie um protótipo desse tubo

8. Desenhe um tubo saindo do nó PJ2 terminando em um elemento Hydropneumatic Tank

9. Clique Esc
10. Crie um Protótipo do pipe P2 e crie o tubo que conectará o HT-1 ao nó J2

11. Acesse Home > Active Topology


12. Desative os pipes P1, P2 e o nó J1

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Agora iremos repetir o processo para criar os tubos que se conectarão ao elemento Surge Tank
(Chaminé). Criaremos os tubos para cada um dos cinco tubos conectados ao nó J19 (P24, P25,
P26, P27 e P28):

As criações dos protótipos devem ser feitos para cada pipe, sempre seguindo a ordem de
desenhar o tubo após gerar cada protótipo.

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Para deixar o modelo mais organizado, podemos alterar o Label de cada pipe para deixar o seu
nome remetido ao pipe original, por exemplo: O tubo gerado a partir do P25 podemos nomear
como P25-1, o do P26 como P26-1 e assim por diante.
Ao final teremos essa estrutura de tubos no momento anterior ao de desativar os pipes do
sistema existente:

13. Acesse Home > Active Topology e desative os tubos do sistema existente e o nó J19.

14. Salve seu modelo


15. Agora vamos entrar com as propriedades do HT-1 (RHO):

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Elevation (Base): 412.00 m


Operating Range Type: Elevation
HGL (Initial): 463.10 m (manométrica regime permanente)
Liquid Volume (Initial)): 2800 l
Elevation (m): 412.00 m
Volume (Tank): 5000 l
Tank Calculation Model: Gas Law Model
Treat as Junction?: False (volume de gás inicial será calculado pelo
HAMMER)
Hydropneumatic Tank Type: Sealed (selado)
Diameter (Tank Inlet Orifice): 300 mm
Ratio of Losses: 2.5
Gas Law Exponent: 1.2 ( PV^k=nRT=constante
Has Bladder?: True (Bexiga)
Pressure (Gas-Preset) (bars): 0.00
Minor Loss Coefficient (Outflow): 1.0
Report Period (Transient): 10

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16. E a seguir temos as informações do dispositivo ST-1 (Chaminé):


Operating Range Type: Elevation
Elevation (Base): 435.00 m
Elevation (Minimum): 435.00 m
Elevation (Initial): 454.50 m
Elevation (Maximum): 457.00 m
Use High Alarm? True
Elevation (High Alarm): 456.00 m
Elevation: 435.00 m
Section: Circular
Diameter: 0.60 m
Treat as Junction?: False
Surge Tank Type: Simple
Has Check Valve?: False
Weir Coefficient: 1.38
Weir Length: 0.3 m
Diameter (Orifice): 200 mm
Ratio of Losses: 2.5
Headloss Coefficient: 1.0
Report Period (Transient): 10

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Agora que temos as informações dos dispositivos de proteção, podemos criar a versão dos 3
perfis que envolvam esses elementos novos.
17. Crie os 3 novos perfis usando a seleção de nós como descrito a seguir:

Perfil Elementos nodais a serem selecionados

Booster – RHO – Res2 Bomba; HT-1; Res2

Res1 – RHO - Lado Oeste Res1; HT-1; J9; J37

Res1 – RHO – Chaminé - Lado Leste Res1; HT-1; J18; ST-1; J34

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18. Efetue o cálculo do cenário “Sistema com Proteção”

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19. Analise os perfis dinâmicos (Carga manométrica e Vapor) dos 3 perfis criados nesse novo
cenário:

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20. Acesse a aba Time Histories


21. Clique nas reticências em Additional Scenarios
22. Selecione o cenário “Sistema Existentes” para ele entrar no comparativo

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23. Clique Ok
24. Selecione o ponto P8:J2 em Time History
25. Selecione Pressure em Graph Type

26. Clique em Plot

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Neste gráfico podemos ver a redução dos valores máximo e mínimo de pressão atingido no
período transitório, mantendo as pressões sempre acima de zero.
27. Acessando agora a aba Extended Node Data, podemos verificar o gráfico representativo da
variação da vazão de água que entra/sai do RHO durante a simulação.
28. Selecione HT-1 em Node e Water Inflow em Graph Type
29. Clique em Plot

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Neste gráfico temos como negativo as vazões saem do RHO, para adicionar água na rede no
período de fortes pulsos de subpressão, e positivo para as vazões que entram no tanque nos
momentos de sobrepressão.
Outra análise que podemos já adiantar é que não há formação de vapor na rede, olhando o Color
Coding criado anteriormente neste exercício:

Através da capacidade de criação de múltiplos cenários, o usuário tem total flexibilidade para
simular variantes volumétricas dos dispositivos para encontrar o tamanho ótimo para obter o
melhor custo benefício ao projeto.

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