8651148-Ana Claìudia Moreira Silvestre-Arquivo

PLANOS DE ENSINO
MODALIDADE: PRESENCIAL
DATA: CURSO: CÓDIGO:
22/04/2019 FARMÁCIA GRA-PLE-0208-E

Documento entregue ao aluno via sistema às 14:14:19 do dia 19/07/2023 (hora e data de Recife). Código de autenticação: E390.04C4.41C7.C73D.
DISCIPLINA CARGA HORÁRIA

PERÍODO
Teórica: Prática:
1º COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO
60 HS 0 HS
EMENTA:
A autenticidade desta declaração poderá ser confirmada no endereço https://autentica.sereduc.com/

As especificidades da linguagem oral e escrita. A linguagem e a diversidade linguística. A leitura e a
interpretação de textos orais e escritos. A elaboração de respostas subjetivas a partir de textos
diversos. A leitura e a produção textual de gêneros acadêmicos específicos da área. A utilização do
vocabulário adequado para a área focalizada. Tópicos gerais sobre argumentação e persuasão em
textos orais e escritos. Revisão de tópicos gramaticais peculiares (acentuação gráfica, pontuação,
colocação pronominal e novas regras ortográficas).
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS:
• Desenvolver no aluno a capacidade de expressão escrita por meio da prática de produção
textual;
• Analisar e interpretar textos, temas e situações do cotidiano de forma crítica, estabelecendo sua
relação com a realidade e os processos de comunicação.
• Produzir textos com coerência, coesão e adequação de linguagem, com consciência de sua
estrutura e articulação para os diversos meios de comunicação;
• Produzir textos com estruturação específica identificando as diferenças entre argumentação e
persuasão, fato e opinião, levando em conta o contexto de comunicação social;
• Reconhecer e valorizar as variedades da língua portuguesa.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
UNIDADE I – COMUNICAÇÃO ORAL E ESCRITA
PROCESSOS DE COMUNICAÇÃO;
COMUNICAÇÃO ORAL;
COMUNICAÇÃO ESCRITA;
COMUNICAÇÃO NÃO-VERBAL;
LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS;
ELABORAÇÃO DE RESPOSTAS SUJBETIVAS;
COMUNICAÇÃO, EXPRESSÃO E DIVERSIDADE LINGUÏSTICA.
UNIDADE II – A PRODUÇÃO TEXTUAL DE GÊNEROS ACADÊMICOS ESPECÍFICOS DA ÁREA
ESTILO, COMPOSIÇÃO E TEMA;
COESÃO TEXTUAL;
COERÊNCIA TEXTUAL;
RELAÇÕES COESIVAS E COERENTES EM DIFERENTES SITUAÇÕES;
PRODUÇÃO DE GÊNEROS TEXTUAIS ESPECÍFICOS CONTEXTUALIZADOS;
TIPOS DE ARGUMENTO;
VOCABULÁRIO ADEQUADO AO CURSO (ESPECÍFICO);
FERRAMENTAS DA PRODUÇÃO DE TEXTO;
PERSUASÃO E ARGUMENTAÇÃO;
UNIDADE III – REVISÃO GRAMATICAL
TÓPICOS GRAMATICAIS PECULIARES.
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METODOLOGIA DO ENSINO:
A) Metodologia do ensino e aprendizagem:
A disciplina, dependendo de sua natureza, pode ser ministrada através de conteúdos teóricos,

conteúdos práticos, aulas de campo em instituições específicas e ainda pode utilizar recursos de
exposições dialogadas, grupos de discussão, seminários, debates competitivos, apresentação e
discussão de filmes e casos práticos, onde os conteúdos podem ser trabalhados mais dinamicamente,
estimulando o senso crítico e científico dos alunos.
B) Recursos audiovisuais:
( X ) Lousa branca;
( ) Laboratório de informática;
( X ) Dispositivo Multimídia;
C) Metodologia de Avaliação:
No decorrer de cada período letivo são desenvolvidas 02 (duas) avaliações por disciplina, para efeito
do cálculo da média parcial. A média parcial é calculada pela média aritmética das duas avaliações
efetuadas. O aluno que alcançar a média parcial maior ou igual a 7,0 (sete) é considerado aprovado.
O aluno que não alcançar a média parcial faz em exame final onde precisa alcançar média final maior
ou igual a 5,0. São aplicadas avaliações dos tipos: provas teóricas, provas práticas, seminários,
trabalhos individuais ou em grupo e outras atividades em classe e extraclasse. O exame final é,
obrigatoriamente, prova escrita.
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PERÍODO
Teórica: Prática
1º SAÚDE COLETIVA
60 HS 0 HS
EMENTA:

Saúde coletiva e seus desdobramentos teóricos e práticos. Saúde como modo de vida: relação saúde,
sociedade e cultura, seus determinantes e condicionamentos econômicos, sociais, políticos e
ideológicos. Saúde e Cidadania. Estado de saúde da população, sistema de atenção em saúde e
práticas assistenciais formais e informais. Processo de Trabalho em Saúde. Saúde-doença como
expressão das condições concretas de existência. Reforma Sanitária Brasileira. Sistema Único de
Saúde.
• Instrumentalizar o profissional de saúde para um melhor entendimento do processo de construção

das políticas de saúde no Brasil;
• Possibilitar o entendimento da organização dos serviços de saúde, com ênfase a atenção básica
visando uma melhor compreensão da estratégia de saúde da família e do território, estabelecendo
relação dos determinantes e condicionantes da saúde na sociedade;
• Incentivar as discussões ético-críticas frente aos modelos de assistência de saúde vigentes, a fim
de proporcionar uma organização de serviços voltados para uma melhor qualidade de vida da
população.
• Analisar as tendências atuais das políticas de saúde e suas repercussões sobre o sistema local
de saúde;
• Identificar as características dos modelos assistenciais hegemônicos e alternativos vigentes no
Brasil;
• Reconhecer o processo saúde-doença com resultante da interação complexa entre diversos
determinantes: sociedade, cultura, educação, economia, ambiente, lazer, trabalho, dentre outros;
• Compreender o processo saúde doença e cuidados em suas dimensões valorizando as crenças,
mitos e valores;
• Conhecer os processos históricos da saúde no Brasil entendendo o processo de construção do
SUS, valorizando seus princípios e sistemas de controles
UNIDADE I
INTRODUÇÃO E ALGUNS CONCEITOS BÁSICOS
PROCESSO SAÚDE E DOENÇA
DETERMINANTES E CONDICIONANTES DE SAÚDE
POLÍTICAS DE SAÚDE NO BRASIL
SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE – SUS.
PACTO PELA VIDA EM DEFESA DO SUS E PELA GESTÃO
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UNIDADE II.
LEI ORGÂNICA
LEI 8.080/90 E 8.142/90
ORGANIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE SAÚDE
PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIA

TERRITÓRIO
( X ) Lousa branca;
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PERÍODO
Teórica: Prática:
1º BIOESTATÍSTICA
60 HS 0 HS
EMENTA:

Conceitos fundamentais da estatística, variáveis contínuas e discretas, fases do método ou trabalho
estatístico, medidas de precisão e arredondamento, amostras e amostragem, distribuição de
frequência, apresentação tabular e gráfica, medidas de tendência central e posicionamento, medidas
de dispersão, noções de probabilidade, distribuição normal, intervalo de confiança e teste de
hipóteses.
• Fornecer subsídios teóricos para que os alunos possam realizar as análises exploratórias de
dados, determinar probabilidades de ocorrência de eventos, realizar inferências populacionais,
determinar modelos estatísticos para dados experimentais e tomar decisões estatísticas.
• Aprimorar os conhecimentos necessários a interpretação de dados estatísticos.
• Demonstrar e interpretar os métodos de análise estatística aplicados ao conhecimento da área
da saúde.
UNIDADE I
CONCEITOS BÁSICOS
VARIÁVEIS
TRABALHO ESTATÍSTICO
MEDIDAS: PRECISÃO, ARREDONDAMENTO.
AMOSTRAS
AMOSTRAGEM
DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIA
UNIDADE II
TABELAS E GRÁFICOS
MÉDIAS: ARITMÉTICA, MEDIANA E MODA.
MEDIDAS DE DISPERSÃO
PROBABILIDADE:
TIPOS DE DISTRIBUIÇÃO
TESTES ESTATÍSTICOS
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( X ) Lousa branca;
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PERÍODO
Teórica: Prática:
1º BIOSSEGURANÇA
60 HS 0 HS
EMENTA:

Histórico e legislação, internacional e nacional, sobre Biossegurança. Riscos em laboratórios: riscos
físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e de acidentes. Organismos geneticamente modificados.
Níveis de biossegurança em laboratórios: medidas de segurança, equipamentos de proteção
individual e equipamentos de proteção coletiva. Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de
Saúde: normas regulamentadoras e aplicações.
• Compreender os diferentes tipos de riscos à saúde existente em laboratórios clínicos e de

pesquisa;
• Conhecer as medidas e equipamentos de biossegurança capazes de proporcionar proteção
para a equipe de saúde, usuários dos serviços e ao ambiente;
• Reconhecer as fontes de infecções nos diferentes ambientes de assistência à saúde;
• Reconhecer, selecionar e utilizar, adequadamente, os equipamentos de biossegurança
individuais e coletivos;
• Planejar, executar e orientar atividades laboratoriais de forma segura;
• Conhecer e executar as normas de gerenciamento de resíduos dos serviços de saúde de
acordo com a legislação vigente;
UNIDADE I
HISTÓRICO E CONCEITO DE BIOSSEGURANÇA.
NORMAS E LEGISLAÇÃO INTERNACIONAL DE BIOSSEGURANÇA; RISCOS EM
LABORATÓRIOS DA ÁREA DA SAÚDE: CONCEITOS E TIPOS DE RISCOS.
RISCOS FÍSICOS E ERGONÔMICOS;
RISCOS QUÍMICOS
RISCOS DE ACIDENTES
RISCOS BIOLÓGICOS
AVALIAÇÃO DA EXPOSIÇÃO, NOTIFICAÇÃO E QUIMIOPROFILAXIA
UNIDADE II
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL: USO DE ÓCULOS, PROTETORES FACIAIS,
JALECO, AVENTAL E OUTROS. EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA: CAPELA
QUÍMICA, CABINES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA E OUTROS;
MÉTODOS DE LIMPEZA, DESINFECÇÃO E ESTERILIZAÇÃO DE MATERIAIS LABORATORIAIS
E HOSPITALARES
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NÍVEIS DE BIOSSEGURANÇA EM LABORATÓRIOS.

MÉTODOS DE AVALIAÇÃO DA EFICÁCIA DOS PROCESSOS DE ESTERILIZAÇÃO DE
MATERIAIS HOSPITALARES E LABORATORIAIS
UNIDADE III
AÇÕES PARA O CONTROLE DE INFECÇÕES: HIGIENE DAS MÃOS, HIGIENE DE AMBIENTES

RESISTÊNCIA BACTERIANA E INFECÇÃO HOSPITALAR
ISOLAMENTO
UNIDADE IV
NORMAS REGULAMENTADORAS E LEGISLAÇÃO NACIONAL EM BIOSSEGURANÇA
NORMA REGULAMENTADORA - NR 32
RESOLUÇÃO 306/2004 DA ANVISA
RESOLUÇÃO 358/2005 DA CONAMA
LEI DE BIOSSEGURANÇA E LEI DE POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS.
( X ) Lousa branca;
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PERÍODO
Teórica: Prática:
1º INTRODUÇÃO Á PROFISSÃO
60 HS 0 HS
EMENTA:

Etapas da evolução histórica da profissão, contextualização da profissão dentro da área
da saúde a nível regional, nacional e mundial. Áreas de atuação e tendências da
profissão. Código de ética da profissão. Visita técnica. Aula(s) de laboratório (ou
informática) demonstrativa que seja representativa da profissão.
• Proporcionar uma visão geral da profissão através de sua evolução histórica, necessária
para a localização do aluno no seu universo profissional;
• Informar sobre os recursos utilizados no exercício da profissão, objeto de trabalho,
campo de atuação e perfil profissional;
• Questionar o momento atual da profissão no Brasil;
• Conhecer a profissão a partir de uma perspectiva crítica e evolutiva.
• Identificar as principais áreas de atuação da profissão e as novas perspectivas
profissionais.
• Analisar criticamente o código de ética e a regulamentação da profissão tendo como
perspectiva a importância e inserção do profissional no mundo atual.
UNIDADE I
AULA INICIAL EM VÍDEO
NOÇÕES GERAIS DA PROFISSÃO: DEFINIÇÃO E HISTÓRICO
A PROFISSÃO DENTRO DA ÁREA DA SAÚDE: REGIONAL, NACIONAL E MUNDIAL
NÍVEIS E ÁREAS DE ATUAÇÃO
ENTIDADES DE CLASSE: CONSELHO FEDERAL E CONSELHOS REGIONAIS, ASSOCIAÇÃO
BRASILEIRA DO CURSO.
UNIDADE II
O PAPEL DO PROFISSIONAL: LEI DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL
ATIVIDADES PRIVATIVAS DO CURSO
ATIVIDADES COMO INTEGRANTE DA EQUIPE DE SAÚDE
CÓDIGO DE ÉTICA DA PROFISSÃO
OS SERVIÇOS DA PROFISSÃO
VISITA TÉCNICA: SERVIÇOS PARTICULARES E SERVIÇO PÚBLICO
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( X ) Lousa branca;
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PERÍODO
DESENVOLVIMENTO PESSOAL E Teórica: Prática:
1º
EMPREGABILIDADE 60 HS 0 HS
EMENTA:

Empregabilidade: conceitos. Inserção no mercado de trabalho. Projetos Pessoais e Profissionais.
Competências sociais. Inteligência Emocional. Competências interpessoais. Características dos
processos seletivos. Análise do Mercado de Trabalho. Recolocação. Diferenciais corporativos.
Independência financeira. Vídeo padrão sobre Superação.
• Compreender as dimensões da empregabilidade
• Analisar o mercado de trabalho
• Planejar seus objetivos e metas pessoais e profissionais
• Desenvolver projetos para construção de carreira profissional
UNIDADE I
EMPREGABILIDADE: CONCEITOS E FATORES QUE INFLUENCIAM A EMPREGABILIDADE
MERCADO DE TRABALHO (GLOBAL, REGIONAL E LOCAL)
DIFERENÇA ENTRE OBJETIVOS E METAS
COMPETÊNCIAS SOCIAIS, INTELIGÊNCIA EMOCIONAL E COMPETÊNCIAS INTERPESSOAIS
A IMPORTÂNCIA DA TRÍADE: CONHECIMENTO, HABILIDADES E ATITUDES
CARACTERÍSTICAS DOS PROCESSOS SELETIVOS (ETAPAS SELETIVAS, CRITÉRIOS DE
AVALIAÇÃO, PERFIL PROFISSIONAL, PROGRAMAS DE ESTÁGIO E TRAINEE)
RECOLOCAÇÃO PROFISSIONAL
DIFERENCIAIS CORPORATIVOS E COMPETIÇÃO EMPRESARIAL
INTELIGÊNCIA EMOCIONAL
UNIDADE II
ELABORAÇÃO DO CURRÍCULO VITAE
SIMULAÇÃO DE PROCESSOS SELETIVOS (APRESENTAÇÃO PESSOAL, ESTUDOS DE CASO,
TEATRO E/OU OUTRAS)
INDEPENDÊNCIA FINANCEIRA E FINANÇAS PESSOAIS - FLUXO DE CAIXA (SALÁRIO LÍQUIDO
– DESPESAS MENSAIS = SALDO MENSAL)
ANÁLISE DO MERCADO DE TRABALHO (SWOT)
FERRAMENTAS PARA PLANEJAMENTO E GESTÃO (GRÁFICO DE ISHIKAWA, GRÁFICO DE
PARETO, 5W2H, GRÁFICO DE GANTT, CRONOGRAMA)
CONSTRUINDO PROJETOS PESSOAIS E PROFISSIONAIS
VIDEO INSTITUCIONAL SOBRE SUPERAÇÃO
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( X ) Lousa branca;
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PERÍODO
Teórica: Prática:
2º ANATOMIA HUMANA
40H 20H
EMENTA:

Conceitos anatômicos; posição, plano e eixos de construção do corpo humano; estudo anatômico e
descritivo dos órgãos e sistemas esquelético, muscular, nervoso, respiratório, digestório,
cardiovascular, urinário, endócrino, tegumentar e reprodutivo feminino e masculino do corpo humano.
• Capacitar os discentes de competências específicas de observação, de comunicação em linguagem

anatômica e de trabalho com modelos anatômicos;
• Dotar os discentes de conhecimentos que lhes permitam identificar e descrever os principais órgãos
dos diferentes sistemas do corpo humano, para uma melhor compreensão integrada das estruturas
morfológicas humanas e para um melhor desenvolvimento profissional;
• Reconhecer as principais estruturas anatômicas e correlacionar com a prática clínica e seus
aspectos morfofuncionais;
• Empregar os conhecimentos anatômicos nas disciplinas subsequentes de forma interdisciplinar;
• Desenvolver conhecimentos teórico-práticos básicos dos órgãos que constituem os diversos
sistemas do corpo humano, que permitam a compreensão da sua função, forma e constituição;
• Conhecer os sistemas esquelético, articular, muscular, nervoso, circulatório, respiratório, digestório,
urinário, reprodutor e endócrino de um ponto de vista morfofuncional;
UNIDADE I. INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA ANATOMIA

CONCEITO DE ANATOMIA E CONSIDERAÇÕES GERAIS
ANOMALIA E MONSTRUOSIDADE
POSIÇÃO, PLANOS E EIXOS ANATÔMICOS
TERMOS ANATÔMICOS
ABORDAGENS ANATÔMICAS
DIVISÃO DO CORPO
UNIDADE II. SISTEMA ESQUELÉTICO
CONCEITO E FUNÇÕES DO ESQUELETO
TIPO, DIVISÃO DO ESQUELETO
NÚMERO E CLASSIFICAÇÃO DOS OSSOS
PRINCIPAIS ACIDENTES ÓSSEOS DO ESQUELETO AXIAL E DO ESQUELETO APENDICULAR.
UNIDADE III. SISTEMA ARTICULAR
CONCEITO E CLASSIFICAÇÃO DAS ARTICULAÇÕES
ARTICULAÇÕES SINOVIAIS
PLANOS E EIXOS DE MOVIMENTOS
PRINCIPAIS LIGAMENTOS
UNIDADE IV. SISTEMA MUSCULAR
PLANOS DE ENSINO

CONCEITOS E FUNÇÕES DO SISTEMA MUSCULAR

GRUPOS MUSCULARES
CLASSIFICAÇÃO DOS MÚSCULOS E ANEXOS
TIPOS DE MÚSCULOS
TIPOS DE CONTRAÇÃO
FIBRA MUSCULAR E TECIDO CONJUNTIVO

UNIDADE V. SISTEMA NERVOSO
CONCEITO E DIVISÃO DO SISTEMA NERVOSO
MEDULA ESPINHAL
TRONCO ENCEFÁLICO
CEREBELO
TELENCÉFALO
DIENCÉFALO
TECIDO NERVOSO
MENINGES/LÍQUOR E VASCULARIZAÇÃO
VIAS AFERENTES E EFERENTES
UNIDADE VI. SISTEMA CÁRDIO-VASCULAR
CONCEITO E DIVISÃO DO SISTEMA CARDIOVASCULAR
CORAÇÃO
CIRCULAÇÃO E TIPO DE CIRCULAÇÃO SANGUINEA
ARTÉRIAS E VEIAS
CAPILARES SANGUINEOS
SISTEMA LINFÁTICO
BAÇO
TIMO
UNIDADE VII. SISTEMA RESPISRATÓRIO
CONCEITO E DIVISÃO
NARIZ, CAVIDADE NASAL E SEIOS PARANASAIS
FARINGE
LARINGE
TRAQUÉIA
BRÔNQUIOS
PLEURA
PULMÕES
UNIDADE VIII. SISTEMA DIGESTÓRIO
CONCEITO E DIVISÃO
FUNÇÕES
PALATO, LÍNGUA, DENTES, BOCA, GLÂNDULAS SALIVARES, FARINGE, ESÔFAGO,
DIAFRAGMA, PERITÔNIO, ESTÔMAGO E INTESTINO DELGADO, INTESTINO GROSSO,
ÓRGÃOS ANEXOS, FÍGADO, VESÍCULA BILIAR E PÂNCREAS
UNIDADE IX. SISTEMA URINÁRIO E REPRODUTOR
FUNÇÃO E CONSTITUÍÇÃO
ÓRGÃOS DO SISTEMA URINÁRIO – RINS, VIAS URINÁRIAS, URETER, BEXIGA E URETRA
ÓRGÃOS GENITAIS MASCULINOS INTERNOS E EXTERNOS
PLANOS DE ENSINO

ÓRGÃOS GENITAIS FEMININOS INTERNOS E EXTERNOS

UNIDADE X. SISTEMA ENDÓCRINO
CONCEITO
CLASSIFICAÇÃO TOPOGRÁFICA DAS GLÂNDULAS
GLANDULAS ENDÓCRINAS (TIREÓIDE, PARATIREÓIDES, SUPRA-RENAIS, HIPÓFISE,

PÂNCREAS, CORPO PINEAL)
UNIDADE XI. SISTEMA TEGUMENTAR
CONCEITO E FUNÇÕES
PELE E ANEXOS
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( X ) Lousa branca;
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PERÍODO
Teórica: Prática:
2º BIOQUÍMICA HUMANA
40 H 20 H
EMENTA:

Química de Aminoácidos e Peptídeos. Proteínas. Enzimas. Vitaminas. Lipídios. Carboidratos.
Metabolismo Orgânico – Visão Geral. Metabolismo dos Lipídios. Metabolismo dos Carboidratos. Ciclo
do Ácido Cítrico (Ciclo de Krebs). Cadeia Transportadora de Elétrons. Fosforilação Oxidativa.
Metabolismo de Aminoácidos.
• Conhecer e identificar os principais componentes moleculares da célula (aminoácidos, proteínas,

enzimas, lipídios e carboidratos).
• Estabelecer uma correlação entre a estrutura bioquímica dessas moléculas e suas funções
biológicas.
• Demonstrar os mecanismos de inibições e regulação da atividade enzimática, estabelecendo uma
correlação clínica.
• Descrever os efeitos fisiológicos das vitaminas e correlacionar deficiências e toxicidades.
• Reconhecer a origem, o armazenamento e os intercâmbios de energia necessária à manutenção
do metabolismo orgânico.
• Interpretar as principais vias metabólicas de síntese e degradação de aminoácidos, proteínas,
lipídios e carboidratos, bem como analisar e identificar os erros metabólicos e as implicações
clínicas decorrentes destes.
UNIDADE I. AMINOÁCIDOS E PEPTÍDEOS.

ESTRUTURA DOS AMINOÁCIDOS.
CLASSIFICAÇÃO DOS AMINOÁCIDOS.
PROPRIEDADES ÁCIDO/BÁSICAS DOS AMINOÁCIDOS.
ALGUNS PEPTÍDEOS DE INTERESSE FISIOLÓGICO E BIOQUÍMICO.
UNIDADE II. PROTEÍNAS
ESTRUTURA E FUNÇÃO DAS PROTEÍNAS.
CLASSIFICAÇÃO DAS PROTEÍNAS.
NÍVEIS ESTRUTURAIS: ESTRUTURA PRIMÁRIA. ESTRUTURA SECUNDÁRIA (PROTEÍNAS
FIBROSAS E GLOBULARES). ESTRUTURA TERCIÁRIA. ESTRUTURA QUATERNÁRIA.
DESNATURAÇÃO PROTÉICA.
PROTEÍNAS CONTRÁTEIS: ESTRUTURA E FUNÇÃO. HEMOGLOBINA: ESTRUTURA E
FUNÇÃO. MECANISMO COOPERATIVO DE LIGAÇÃO DO OXIGÊNIO. EFEITO BOHR.
CONEXÕES BIOQUÍMICAS E CORRELAÇÕES CLÍNICAS.
PLANOS DE ENSINO

UNIDADE III. ENZIMAS

INTRODUÇÃO ÀS ENZIMAS.
PROPRIEDADES DAS ENZIMAS.
CLASSIFICAÇÃO DAS ENZIMAS.
MODELOS DE INTERAÇÃO ENZIMA/SUBSTRATO.

INIBIÇÕES ENZIMÁTICAS. CINÉTICA ENZIMÁTICA.
FATORES QUE INTERFEREM NA VELOCIDADE ENZIMÁTICA.
DEFINIÇÃO DE KM E VELOCIDADE MÁXIMA (VMÁX).
CORRELAÇÕES CLÍNICAS DO KM.
MECANISMOS DE CONTROLE DA ATIVIDADE ENZIMÁTICA.
UNIDADE IV. VITAMINAS
VITAMINAS LIPOSSOLÚVEIS (A, D, E, K)
VITAMINAS LIPOSSOLÚVEIS (A, D, E, K): FORMAS ATIVAS.
VITAMINAS LIPOSSOLÚVEIS (A, D, E, K):: MECANISMO DE ABSORÇÃO.
VITAMINA LIPOSSOLÚVEL (A, D, E, K): FUNÇÕES.
VITAMINA LIPOSSOLÚVEIS: DEFICIÊNCIA E TOXICIDADE.
VITAMINAS HIDROSSOLÚVEIS (COMPLEXO B E VITAMINA C): FORMAS ATIVAS.
VITAMINAS HIDROSSOLÚVEIS (COMPLEXO B E VITAMINA C): MECANISMO DE ABSORÇÃO,
FUNÇÕES, DEFICIÊNCIA.
UNIDADE V. LIPÍDIOS
PROPRIEDADES E FUNÇÕES DOS LIPÍDIOS.
CLASSIFICAÇÃO DOS LIPÍDIOS.
LIPÍDIOS DE ARMAZENAMENTO. LIPÍDIOS ESTRUTURAIS DE MEMBRANAS.
NATUREZA QUÍMICA DOS ÁCIDOS GRAXOS.
CLASSIFICAÇÃO DOS ÁCIDOS GRAXOS.
PROPRIEDADES DOS TRIACILGLICERÓIS.
LIPÍDIOS COM ATIVIDADES BIOLÓGICAS ESPECÍFICAS.
UNIDADE VI. CARBOIDRATOS
DEFINIÇÃO DE CARBOIDRATOS.
CLASSIFICAÇÃO DOS CARBOIDRATOS.
MONOSSACARÍDEOS. DISSACARÍDEOS. OLIGOSSACARÍDEOS. POLISSACARÍDEOS.
GLICOPROTEÍNAS.
CORRELAÇÕES CLÍNICAS DOS CARBOIDRATOS
UNIDADE VII. METABOLISMO ORGÂNICO – VISÃO GERAL
CONCEITOS E PLANOS BÁSICOS.
CATÁLISE, BIOSSÍNTESE E ENERGIA.
REGULAÇÃO DO METABOLISMO CELULAR.
UNIDADE VIII. METABOLISMO DOS LIPÍDIOS
MECANISMO DE DEGRADAÇÃO E ABSORÇÃO DOS LIPÍDIOS.
PLANOS DE ENSINO

TRANSPORTE DOS LIPÍDIOS. MOBILIZAÇÃO DAS GORDURAS ARMAZENADAS.

OXIDAÇÃO DOS ÁCIDOS GRAXOS.
ÁCIDOS GRAXOS ESPECIALIZADOS: PROSTAGLANDINAS E COMPOSTOS CORRELATOS.
UNIDADE IX. METABOLISMO DOS CARBOIDRATOS
DIGESTÃO E ABSORÇÃO.

GLICOGÊNESE.
GLICOGENÓLISE.
GLICONEOGÊNESE.
GLICÓLISE.
UNIDADE X. CICLO DO ÁCIDO CÍTRICO
VISÃO GERAL DA CÉLULA E MITOCÔNDRIA.
PAPEL DO CICLO DO ÁCIDO CÍTRICO NO METABOLISMO CELULAR.
REAÇÕES E PRODUTOS DO CICLO DO ÁCIDO CÍTRICO.
CONTROLE DO CICLO DO ÁCIDO CÍTRICO.
UNIDADE XI. CADEIA TRANSPORTADORA DE ELÉTRONS
REAÇÕES DE OXIDAÇÃO.
PAPEL DO TRANSPORTE DE ELÉTRONS NO METABOLISMO CELULAR.
COMPLEXOS TRANSPORTADORES DE ELÉTRONS. INIBIDORES DO FLUXO DE ELÉTRONS.
RENDIMENTO DE ATP (ADENOSINA TRIFOSFATO).
UNIDADE XII. FOSFORILAÇÃO OXIDATIVA
CONSTITUIÇÃO E FUNÇÃO DO COMPLEXO ATPSINTASE.12.2 FORMAÇÃO DO GRADIENTE
DE PRÓTONS.
PRODUÇÃO E UTILIZAÇÃO DE ATP NA CÉLULA. CORRELAÇÕES CLÍNICAS.
UNIDADE XIII. METABOLISMO DE AMINOÁCIDOS
DIGESTÃO DE PROTEÍNAS NA DIETA.
TRANSPORTE DOS AMINOÁCIDOS ÀS CÉLULAS.
CICLO DA URÉIA. CATABOLISMO DE AMINOÁCIDOS.
BIOSSÍNTESE DE AMINOÁCIDOS NÃO-ESSENCIAIS.
DEFEITOS METABÓLICOS.
PLANOS DE ENSINO


( X ) Lousa branca;
PLANOS DE ENSINO


PERÍODO
Teórica: Prática:
2º GENÉTICA HUMANA
60 HS 0 HS
EMENTA:

Aspectos genéticos do ciclo celular. Bases genéticas da hereditariedade. Estrutura e função dos
genes. Mutação. Citogenética clínica: princípios gerais e anomalias autossômicas e sexuais. Padrões
de herança monogênica. Imunogenética. Erros inatos do metabolismo. Genética de populações.
• Compreender a composição química e estrutural dos ácidos nucléicos;

• Entender a origem da informação genética, desde o DNA até a produção da proteína e sua
correlação;
• Conhecer as principais doenças genéticas e suas causas;
• Correlacionar as alterações genéticas com as aplicações clínicas;
• Contribuir para a compreensão cientifica e para o desenvolvimento da profissão;
• Discutir sobre temas relacionados aos conceitos básicos de genética, cujo conhecimento deverá
ser abordado com as demais disciplinas das áreas afim de maneira interdisciplinar.
UNIDADE I
CICLO CELULAR: MITOSE E MEIOS – ASPECTOS GENÉTICOS;
ESTUDO DOS ÁCIDOS NUCLÉICOS: COMPOSIÇÃO QUÍMICA E ESTRUTURA MOLECULAR;
REPLICAÇÃO DO DNA;
SÍNTESE PROTÉICA: TRANSCRIÇÃO E TRADUÇÃO;
ALTERAÇÕES CROMOSSÔMICAS ESTRUTURAIS E NUMÉRICAS;
HERANÇA MONOGÊNICA.
UNIDADE II
IMUNOGENÉTICA E GRUPOS SANGUÍNEOS;
GENÉTICA DO CÂNCER;
SÍNDROMES GENÉTICAS;
ERROS INATOS DO METABOLISMO;
ACONSELHAMENTO GENÉTICO;
GENÉTICA DE POPULAÇÕES;
EVOLUÇÃO HUMANA
PLANOS DE ENSINO


( X ) Lousa branca;
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PERÍODO
Teórica: Prática:
2º FISIOLOGIA HUMANA
60 HS 0 HS
EMENTA:

Estudo do mecanismo de funcionamento de todos os órgãos e sistemas do corpo humano,
isoladamente e em conjunto, bem como os princípios físicos do sistema biológico e a biofísica da água,
soluções e membranas. Equilíbrio ácido básico. Organização funcional do corpo humano e o controle
do meio interno da fisiologia das membranas, contração e excitação da musculatura esquelética.
Contração e excitação do músculo liso, o músculo cardíaco, excitação rítmica do coração, o
eletrocardiograma normal, circulação sanguínea, respiração e endocrinologia. Processos fisiológicos
básicos e seus mecanismos de regulação dos: sistema renal e líquido corporais; sistema nervoso;
sistema digestivo; sistema cárdio-respiratório; sistema endócrino e reprodutor, sistema sensorial.
COMPETÊNCIAS ESPECIFICAS:
• Estudar noções fundamentais de fisiologia humana, destacando as atividades mais estritamente

relacionadas com a inter-relação dos diversos sistemas e sua regulação.
• Trabalhar um raciocínio crítico de análise dos fenômenos fisiológicos, ressaltando aspectos
adaptativos e evolutivos pertinentes à espécie humana.
• Compreender as funções básicas dos diferentes sistemas do organismo: mecanismo de integração
química e nervosa, aspecto fisiológico das sensações e do comportamento motor, estudo geral
sobre as estruturas e funções dos sistemas cardiovascular, endócrino, renal, respiratório e
digestório.
• Conhecer os processos de interdependência fisiológica entre os sistemas
• Reconhecer a importância da construção do conhecimento em fisiologia dos sistemas no que se
refere aos mecanismos de ação e regulação do corpo humano no sentido de subsidiar a elaboração
da Sistematização da Assistência de Enfermagem;
• Aplicar de maneira interdisciplinar os conceitos das áreas afins a fisiologia humana, integrando a
informação para conhecer o modo de funcionamento dos diversos aparelhos e sistemas e de todo
o organismo, no individuo saudável.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I – TEORIA DA CIÊNCIA

APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA
INTRODUÇÃO À FISIOLOGIA
HOMEOSTASE CORPORAL
FISIOLOGIA DE MEMBRANAS
MEMBRANA PLASMÁTICA
TRANSPORTES TRANSMEMBRANARES
BIOELETROGÊNESE E EXCITABILIDADE
PROPRIEDADES GERAIS DAS CÉLULAS EXCITÁVEIS
PLANOS DE ENSINO

POTENCIAL DE AÇÃO
TRANSMISSÃO SINÁPTICA
FISIOLOGIA DA CONTRAÇÃO MUSCULAR
NEUROFISIOLOGIA
SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO
FISIOLOGIA SENSORIAL E MOTORA

FISIOLOGIA CARDIOVASCULAR
HEMODINÂMICA
ELETROFISIOLOGIA
UNIDADE II
CICLO CARDÍACO
REGULAÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL
FISIOLOGIA RESPIRATÓRIA
MECÂNICA VENTILATÓRIA
REGULAÇÃO NEUROQUÍMICA DA RESPIRAÇÃO
FISIOLOGIA RENAL
ESTRUTURA RENAL
HEMODINÂMICA RENAL E FILTRAÇÃO GLOMERULAR
REABSORÇÃO E SECREÇÃO TUBULARES
FISIOLOGIA DO SISTEMA DIGESTÓRIO
MOTILIDADE GASTROINTESTINAL
SECREÇÃO SALIVAR
SECREÇÕES: GÁSTRICA, BILIAR, PANCREÁTICA E INTESTINAL
ABSORÇÃO DE NUTRIENTES
FISIOLOGIA ENDÓCRINA
ASPECTOS GERAIS DA FISIOLOGIA DO SISTEMA ENDÓCRINO
MECANISMO DE AÇÃO HORMONAL
SISTEMA HIPOTALÂMICO-HIPOFISÁRIO
PRINCIPAIS GLÂNDULAS E SEUS HORMÔNIOS
PLANOS DE ENSINO


( X ) Lousa branca;
PLANOS DE ENSINO


PERÍODO
Teórica: Prática:
2º CITOLOGIA E EMBRIOLOGIA
40 HS 20 HS
EMENTA:

Organização geral de células procarióticas e eucarióticas. Métodos de estudo da célula. Estrutura,
ultra-estrutura, composição e fisiologia dos componentes celulares. Ciclo celular e divisão celular.
Gametogênese. Desenvolvimento embrionário humano normal. Placenta e membranas fetais.
• Reconhecer a organização estrutural e molecular da célula e os mecanismos envolvidos no seu

funcionamento;
• Compreender os processos envolvidos na formação dos gametas, fertilização e etapas iniciais do
desenvolvimento embrionário humano;
• Empregar os conteúdos trabalhados de forma interdisciplinar com as demais disciplinas;
• Relacionar os conteúdos trabalhados com as aplicações clínicas;
• Discriminar as principais etapas do desenvolvimento embrionário humano;
• Dominar os conhecimentos fundamentais das áreas relacionadas com seus campos de atividades
nomeadamente em anatomia, histologia, microbiologia e genética humana;
• Identificar, selecionar e utilizar de maneira correta o material de laboratório.
UNIDADE I
ASPECTOS GERAIS DA ESTRUTURA CELULAR.
COMPREENSÃO DA ORGANIZAÇÃO ESTRUTURAL DAS CÉLULAS PROCARIÓTICAS E
EUCARIÓTICAS.
A DIVERSIDADE E A SEMELHANÇA ENTRE AS CÉLULAS.
MICROSCOPIAS.
CONCEITO
COMPONENTES DO MICROSCÓPIO ÓPTICO E SUAS FUNÇÕES.
MICROSCOPIAS ESPECIAIS.
DESCRIÇÃO DOS PRINCÍPIOS BÁSICOS DE MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE TRANSMISSÃO
E VARREDURA.
MÉTODOS EMPREGADOS NO ESTUDO DAS CÉLULAS E TECIDOS.
DEFINIÇÃO DE TÉCNICA HISTOLÓGICA.
IMPORTÂNCIA DAS TÉCNICAS DE COLETA DE MATERIAL BIOLÓGICO: ESPALHAMENTO,
ESTIRAÇO, ESMAGAMENTO, CORTE HISTOLÓGICO, DECALQUE E MONTAGEM TOTAL.
DESCRIÇÃO DAS ETAPAS ENVOLVIDAS NO PROCESSAMENTO DE MATERIAL BIOLÓGICO
PARA ANÁLISE AO MICROSCÓPIO ÓPTICO.
TÉCNICAS CITOQUÍMICAS EMPREGADAS NA LOCALIZAÇÃO DE MACROMOLÉCULAS.
BIOMEMBRANAS.
PLANOS DE ENSINO

DEFINIÇÃO E ASPECTOS FUNCIONAIS DAS BIOMEMBRANAS.

COMPOSIÇÃO LIPÍDICA E ORGANIZAÇÃO ESTRUTURAL.
FLUIDEZ E ASSIMETRIA DAS BICAMADAS LIPÍDICAS.
COMPOSIÇÃO PROTÉICA – ASPECTOS FUNCIONAIS E CONSIDERAÇÕES SOBRE OS VÁRIOS
MODOS DE ASSOCIAÇÃO COM A BICAMADA LIPÍDICA. CARBOIDRATOS.
JUNÇÕES CELULARES. ADESÃO CÉLULA-CÉLULA E CÉLULA MATRIZ.

CITOESQUELETO
COMPREENSÃO DA ESTRUTURA E DA ORGANIZAÇÃO DOS COMPONENTES PRINCIPAIS DO
CITOESQUELETO E SUAS RESPECTIVAS FUNÇÕES.
RIBOSSOMOS E SÍNTESE PROTÉICA. ORGANELAS ENVOLVIDAS NA SÍNTESE DE
MOLÉCULAS.
DEFINIÇÃO, BIOGÊNESE E FUNÇÃO DOS RIBOSSOMOS.
DEFINIÇÃO E DESCRIÇÃO DOS COMPONENTES DO SISTEMA DE ENDOMEMBRANAS.
DEFINIÇÃO, COMPOSIÇÃO QUÍMICA E ASPECTOS FUNCIONAIS DO RETÍCULO
ENDOPLASMÁTICO E OS MÉTODOS EMPREGADOS NO ESTUDO DO RETÍCULO
ENDOPLASMÁTICO.
DESCRIÇÃO DA ESTRUTURA E ULTRA-ESTRUTURA E OS ASPECTOS FUNCIONAIS DO
COMPLEXO DE GOLGI.
MÉTODOS EMPREGADOS NO ESTUDO DO COMPLEXO DE GOLGI.
DIGESTÃO INTRACELULAR.
DEFINIÇÃO, DESCRIÇÃO E TIPOS DE ENDOSSOMOS.
DEFINIÇÃO E ASPECTOS FUNCIONAIS DOS LISOSSOMOS.
BIOENERGÉTICA E METABOLISMO.
DEFINIÇÃO, ORIGEM E FUNÇÕES DAS MITOCÔNDRIAS.
CONSIDERAÇÕES SOBRE AS VARIAÇÕES MORFOLÓGICAS DAS MITOCÔNDRIAS.
DESCRIÇÃO DA BIOGÊNESE DA MITOCÔNDRIA.
COMPREENSÃO DA ESTRUTURA E FUNÇÕES DOS PEROXISSOMOS.
NÚCLEO INTERFÁSICO.
COMPREENSÃO DA ESTRUTURA E FUNÇÕES DO NÚCLEO E SUA LOCALIZAÇÃO EM
DIFERENTES TIPOS DE CÉLULAS.
COMPONENTES DO NÚCLEO INTERFÁSICO.
DESCRIÇÃO DA ULTRA-ESTRUTURA DO ENVOLTÓRIO NUCLEAR. CROMATINA.
CROMOSSOMOS. MATRIZ NUCLEAR. NUCLÉOLO.
UNIDADE II
CICLO CELULAR E DIVISÃO CELULAR.
CONTROLE DO CICLO CELULAR.
DEFINIÇÃO DE MITOSE.
DESCRIÇÃO DAS FASES DA MITOSE.
DEFINIÇÃO DE MEIOSE.
GAMETOGÊNESE.
DEFINIÇÃO, FASES, LOCAL E PARTICULARIDADES DA ESPERMATOGÊNESE.
DEFINIÇÃO, FASES, LOCAL E PARTICULARIDADES DA OOGÊNESE.
FERTILIZAÇÃO, CLIVAGEM E IMPLANTAÇÃO DO BLASTOCISTO:
FASES, LOCAL, MECANISMOS E CONSEQÜÊNCIAS DA FERTILIZAÇÃO.
DESCRIÇÃO DO BLASTOCISTO EM SUAS PARTES.
PLANOS DE ENSINO

LOCAL NORMAL E ANORMAL DA IMPLANTAÇÃO.

MODIFICAÇÕES ENDOMETRIAIS, MECANISMOS E CONSEQÜÊNCIAS DA IMPLANTAÇÃO.
PERÍODO DA 2ª E 3ª SEMANA DO DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO.
MODIFICAÇÕES EMBRIONÁRIAS E UTERINAS NO PERÍODO DE IMPLANTAÇÃO.
ORIGEM, EVOLUÇÃO E DESTINO DA LINHA PRIMITIVA E DO NÓ PRIMITIVO.
FORMAÇÃO E DESTINO DO ECTODERMA, ENDODERMA E MESODERMA INTRA-

EMBRIONÁRIO.
FORMAÇÃO DA NOTOCORDA E DO TUBO NEURAL. ANGIOGÊNESE E HEMATOGÊNESE.
PERÍODO DA 4ª A 8ª SEMANA DO DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO.
DOBRAMENTO DO EMBRIÃO NO PLANO MEDIANO E HORIZONTAL.
DERIVADOS DAS CAMADAS GERMINATIVAS.
CONTROLE DO DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO.
ASPECTOS DO EMBRIÃO DA 4ª A 8ª SEMANA.
PLACENTA E MEMBRANAS FETAIS.
DEFINIÇÃO DA PLACENTA,
ORIGEM DA PLACENTA,
CONSTITUIÇÃO DA PLACENTA,
FUNÇÃO DA PLACENTA,
DESTINO DA PLACENTA,
CORDÃO UMBILICAL E MEMBRANAS FETAIS
VESÍCULA AMNIÓTICA,
VESÍCULA VITELINA,
ALANTÓIDE E CÓRION.
REAÇÃO DECIDUAL.
PLANOS DE ENSINO


( X ) Lousa branca;
PLANOS DE ENSINO


PERÍODO
Teórica: Prática:
2º BIOFÍSICA
40 HS 20 HS
EMENTA:

Termodinâmica de sistemas biológicos. Biofísica das membranas e Bioeletrogênese. Biofísica dos
sistemas respiratório, visual e auditivo. Técnicas Biofísicas de Análises.
• Desenvolver as competências e habilidades discentes necessárias para o uso adequado de

conceitos e métodos da biofísica na explicação dos processos biológicos.
• Compreender os fenômenos físicos associados a processos biológicos e atuação desses
fenômenos na técnica de análises.
• Entender a termorregulação corporal e a importância da termodinâmica nas atividades e funções
das macromoléculas.
• Compreender a importância do transporte de substância através da membrana e sua influência na
integração dos sistemas.
• Entender a biomecânica do sistema respiratório e sua importância para o transporte dos gases,
além dos processos de transdução de informações por ondas mecânicas e eletromagnéticas
importantes nos sistemas auditivo e visual, respectivamente.
• Compreender as técnicas biofísicas de análises e sua importância para diagnóstico e dosagem de
substâncias.
UNIDADE I. TERMODINÂMICA BIOLÓGICA

MANIFESTAÇÃO DA VIDA NO UNIVERSO
EQUILÍBRIO X HOMEOSTASE
LEIS DA TERMODINÂMICA
TERMOGÊNESE X TERMÓLISIS
TERMORREGULAÇÃO CORPORAL
UNIDADE II. BIOFÍSICA DAS MEMBRANAS
ESTRUTURA E FUNÇÃO
TRANSPORTE TRANSMEMBRANA
GÊNESE DOS POTENCIAIS, REPOUSO E AÇÃO
UNIDADE III. BIOFÍSICA DA VISÃO
CONSTITUINTES DO GLOBO OCULAR
FORMAÇÃO DAS IMAGENS
ADAPTAÇÃO À LUZ E ACOMODAÇÃO À DISTÂNCIA
FOTOTRANSDUÇÃO
UNIDADE IV. ESPECTROFOTOMETRIA
FUNDAMENTOS DA ESPECTROFOMETRIA
CURVA DE ABSORÇÃO ESPECTRAL
PLANOS DE ENSINO

CONSTRUÇÃO DE CURVA PADRÃO

UNIDADE V. DIÁLISE
FUNDAMENTOS TEÓRICOS
INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA E CONCENTRAÇÃO NO TRANSPORTE DE MOLÉCULAS
INFLUÊNCIA DO PESO MOLECULAR NO TRANSPORTE DE MOLÉCULAS
UNIDADE VI. BIOFÍSICA DA AUDIÇÃO

CONSTITUINTES DO APARELHO AUDITIVO
TRANSMISSÃO DO SOM
TIPOS DE SURDEZ
UNIDADE VII. BIOFÍSICA DO SISTEMA RESPIRATÓRIO
CONSTITUINTES DO APARELHO RESPIRATÓRIO
MECÂNICA RESPIRATÓRIA
TRANSPORTE DOS GASES
UNIDADE IX. PH METRIA
ÁCIDOS E BASES
SOLUÇÃO TAMPÃO
MÉTODO COLORIMÉTRICO
MÉTODO POTENCIOMÉTRICO
UNIDADE X. ELETROFORESE
FUNDAMENTOS TEÓRICOS
ELETROFORESE EM GEL DE POLIACRILAMIDA COM DODECIL SULFATO DE SÓDIO (EGPA-
DSD)
PLANOS DE ENSINO


( X ) Lousa branca;
PLANOS DE ENSINO


PERÍODO
Teórica: Prática:
3º METODOLOGIA DA PESQUISA
60 H 0H
EMENTA:

Atividades de estudo e de pesquisa, trabalhos científicos, teses, dissertações, monografias e artigos
sobre o curso. Métodos de trabalho científico, desde a aquisição de conhecimentos, documentação,
elaboração de projetos de pesquisa e de referências bibliográficas. Metodologia científica, enfatizando
os processos, as técnicas e os instrumentos da investigação. Fundamentação teórica e prática para a
elaboração de projetos científicos e seu documento final.
• Proporcionar ao discente subsídio com base científica para estudo, compreensão e elaboração de
trabalhos científicos.
UNIDADE I:
TÉCNICAS DE ESTUDO
LEITURA CIENTÍFICA E REDAÇÃO CIENTÍFICA
LEITURA DE TESTOS CIENTÍFICOS
COMPREENSÃO DE CONTEXTOS CIENTÍFICOS
COMPREENSÃO DE INTERTEXTOS CIENTÍFICOS
TRABALHOS CIENTÍFICOS
RESUMO
RESENHA
ARTIGO CIENTÍFICO
PAPER
SEMINÁRIOS CIENTÍFICOS
POSTER CIENTÍFICOS
PROJETOS CIENTÍFICOS
RELATÓRIOS CIENTÍFICOS ( RELATÓRIOS CIENTÍFICOS, MONOGRAFIAS, DISSERTAÇÕES E
TESES).
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
NBR 6023/2005 DA ABNT.
DIFERENÇA ENTRE REFERÊNCIA E BIBLIOGRAFIA.
ESTRUTURA DAS REFERÊNCIAS.
APRESENTAÇÃO DO PROGRAMA MORE (MÓDULO DE ORGANIZAÇÃO DE REFERÊNCIAS).
PLANOS DE ENSINO

UNIDADE II:
CITAÇÕES BIBLIOGRÁFICAS.
NBR 10520/2002 DA ABNT.
ESTRUTURA DE CITAÇÕES.

CITAÇÃO DIRETA.
CITAÇÃO INDIRETA.
CITAÇÃO DE CITAÇÃO.
EXERCÍCIOS SOBRE CITAÇÕES.
PESQUISA BIBLIOGRÁFICA.
CONCEITO E ETAPAS PARA ELABORAÇÃO.
PESQUISA EM IMPRESSO E ON LINE (BASES DE DADOS NA ÁREA DE BIOMEDICINA:
BIREME, SCIELO, LILACS, SCIRUS, GOOGLE ACADÊMICO).
ABORDAGENS DE PESQUISA.
PESQUISA QUALITATIVA.
PESQUISA QUANTITATIVA
MODELOS DE INSTRUMENTOS DE PESQUISA.
QUESTIONÁRIO.
ROTEIRO DE ENTREVISTA.
OBSERVAÇÃO.
O PROJETO DE PESQUISA
COMPONENTES
MODELOS
COMPOSIÇÃO
PLANOS DE ENSINO


( X ) Lousa branca;
PLANOS DE ENSINO


PERÍODO
Teórica: Prática:
3º PARASITOLOGIA
60 HS 0 HS
EMENTA:

Aspectos da sistemática, morfologia e biologia dos parasitos (Helmintos e Protozoários) e seus vetores,
assim como as relações parasito-hospedeiro, os aspectos de patogenia, manifestações clínicas,
diagnóstico, epidemiologia e profilaxia das enfermidades de origem parasitária. Principais espécies de
parasitas e sua inter-relação com hospedeiro humano e o ambiente. Causas e consequências das
parasitoses sobre o homem e o seu inter-relacionamento com o meio ambiente e as condições sociais.
Conceitos gerais, relação parasito-hospedeiro, o estudo dos protozoários e helmintos de interesse
médico, ciclo biológico, patogenia, sintomatologia, diagnóstico laboratorial, epidemiologia e profilaxia.
• Fornecer ao aluno os conhecimentos específicos sobre a doença estimulando o ponto de vista

crítico para que possam correlacionar o quadro clínico, com os sintomas e epidemiologia das
parasitoses.
• Conhecer e diferenciar as parasitoses através do histórico, ciclo biológico, epidemiologia, métodos
diagnósticos, profilaxia e tratamento;
• Desenvolver os seus conhecimentos de modo que possam relacionar o quadro clínico, com os
sintomas.
• Conhecer os diversos mecanismos de infecção existentes nas relações parasito-hospedeiro;
• Exemplificar os tipos de ciclos biológicos existentes na natureza;
• Estabelecer relações entre áreas de risco, epidemiologia e profilaxia da doença;
• Desenvolver pontos de vista críticos referentes aos assuntos abordados;
• Conhecer as formas evolutivas a partir das aulas prática com a visualização dos parasitas
demonstrados em aula.
UNIDADE I
GENERALIDADES
TERMOS E CONCEITOS UTILIZADOS EM PARASITOLOGIA.
DEFINIÇÃO DE HOSPEDEIRO
TIPOS DE CICLOS BIOLÓGICOS
INTERAÇÃO PARASITO-HOSPEDEIRO
GIARDIA LAMBLIA: HISTÓRICO
GIARDIA LAMBLIA: BIOLOGIA
GIARDIA LAMBLIA: MORFOLOGIA PARASITÁRIA
GIARDIA LAMBLIA: CICLO BIOLÓGICO
PLANOS DE ENSINO

GIARDIA LAMBLIA: TRANSMISSÃO

GIARDIA LAMBLIA: IMUNIDADE
GIARDIA LAMBLIA: PATOGENIA
GIARDIA LAMBLIA: SINTOMATOLOGIA
GIARDIA LAMBLIA: EPIDEMIOLOGIA
GIARDIA LAMBLIA: DIAGNÓSTICO

GIARDIA LAMBLIA: PROFILAXIA E TRATAMENTO
TRICHOMONAS VAGINALIS: HISTÓRICO
TRICHOMONAS VAGINALIS: BIOLOGIA
TRICHOMONAS VAGINALIS: MORFOLOGIA PARASITÁRIA
TRICHOMONAS VAGINALIS: CICLO BIOLÓGICO
TRICHOMONAS VAGINALIS: TRANSMISSÃO
TRICHOMONAS VAGINALIS: IMUNIDADE
TRICHOMONAS VAGINALIS: PATOGENIA
TRICHOMONAS VAGINALIS: SINTOMATOLOGIA
TRICHOMONAS VAGINALIS: EPIDEMIOLOGIA,
TRICHOMONAS VAGINALIS: DIAGNÓSTICO
TRICHOMONAS VAGINALIS: PROFILAXIA E TRATAMENTO
AMEBAS: HISTÓRICO
AMEBAS: BIOLOGIA
AMEBAS: MORFOLOGIA PARASITÁRIA
AMEBAS: CICLO BIOLÓGICO
AMEBAS: TRANSMISSÃO
AMEBAS: IMUNIDADE
AMEBAS: PATOGENIA
AMEBAS: SINTOMATOLOGIA
AMEBAS: EPIDEMIOLOGIA,
AMEBAS: DIAGNÓSTICO,
AMEBAS: PROFILAXIA E TRATAMENTO
PLASMODIUM SP: HISTÓRICO
PLASMODIUM SP: BIOLOGIA
PLASMODIUM SP: CICLO BIOLÓGICO
PLASMODIUM SP: MORFOLOGIA PARASITÁRIA
PLASMODIUM SP: TRANSMISSÃO
PLASMODIUM SP: IMUNIDADE, PATOGENIA
PLASMODIUM SP: SINTOMATOLOGIA
PLASMODIUM SP: EPIDEMIOLOGIA
PLASMODIUM SP: DIAGNÓSTICO
PLASMODIUM SP: PROFILAXIA E TRATAMENTO
LEISHMANIA SP: HISTÓRICO
LEISHMANIA SP: BIOLOGIA,
LEISHMANIA SP: MORFOLOGIA PARASITÁRIA
LEISHMANIA SP: CICLO BIOLÓGICO
LEISHMANIA SP: TRANSMISSÃO
LEISHMANIA SP: IMUNIDADE
PLANOS DE ENSINO

LEISHMANIA SP: PATOGENIA

LEISHMANIA SP: SINTOMATOLOGIA
LEISHMANIA SP: EPIDEMIOLOGIA
LEISHMANIA SP: DIAGNÓSTICO
LEISHMANIA SP: PROFILAXIA E TRATAMENTO
UNIDADE II

TRYPANOSOMA CRUZI: HISTÓRICO
TRYPANOSOMA CRUZI: BIOLOGIA,
TRYPANOSOMA CRUZI: MORFOLOGIA
TRYPANOSOMA CRUZI: PARASITÁRIA
TRYPANOSOMA CRUZI: CICLO BIOLÓGICO
TRYPANOSOMA CRUZI: TRANSMISSÃO
TRYPANOSOMA CRUZI: IMUNIDADE
TRYPANOSOMA CRUZI: PATOGENIA
TRYPANOSOMA CRUZI: SINTOMATOLOGIA
TRYPANOSOMA CRUZI: EPIDEMIOLOGIA,
TRYPANOSOMA CRUZI: DIAGNÓSTICO,
TRYPANOSOMA CRUZI: PROFILAXIA E TRATAMENTO
TOXOPLASMA GONDII: HISTÓRICO
TOXOPLASMA GONDII: BIOLOGIA
TOXOPLASMA GONDII: MORFOLOGIA
TOXOPLASMA GONDII: PARASITÁRIA,
TOXOPLASMA GONDII: CICLO BIOLÓGICO
TOXOPLASMA GONDII: TRANSMISSÃO
TOXOPLASMA GONDII: IMUNIDADE, PATOGENIA
TOXOPLASMA GONDII: SINTOMATOLOGIA
TOXOPLASMA GONDII: EPIDEMIOLOGIA,
TOXOPLASMA GONDII: DIAGNÓSTICO
TOXOPLASMA GONDII: PROFILAXIA E TRATAMENTO
CESTODAS (TENÍASE E CISTICERCOSE): HISTÓRICO
CESTODAS (TENÍASE E CISTICERCOSE): BIOLOGIA
CESTODAS (TENÍASE E CISTICERCOSE): MORFOLOGIA PARASITÁRIA
CESTODAS (TENÍASE E CISTICERCOSE): CICLO BIOLÓGICO
CESTODAS (TENÍASE E CISTICERCOSE): TRANSMISSÃO
CESTODAS (TENÍASE E CISTICERCOSE): IMUNIDADE
CESTODAS (TENÍASE E CISTICERCOSE): PATOGENIA
CESTODAS (TENÍASE E CISTICERCOSE): SINTOMATOLOGIA
CESTODAS (TENÍASE E CISTICERCOSE): EPIDEMIOLOGIA
CESTODAS (TENÍASE E CISTICERCOSE): DIAGNÓSTICO,
CESTODAS (TENÍASE E CISTICERCOSE): PROFILAXIA E TRATAMENTO
SCHISTOSOMA MANSONI: HISTÓRICO
SCHISTOSOMA MANSONI: BIOLOGIA
SCHISTOSOMA MANSONI: MORFOLOGIA PARASITÁRIA
SCHISTOSOMA MANSONI: CICLO BIOLÓGICO
SCHISTOSOMA MANSONI: TRANSMISSÃO,
PLANOS DE ENSINO

SCHISTOSOMA MANSONI: IMUNIDADE

SCHISTOSOMA MANSONI: PATOGENIA
SCHISTOSOMA MANSONI: SINTOMATOLOGIA
SCHISTOSOMA MANSONI: EPIDEMIOLOGIA,
SCHISTOSOMA MANSONI: DIAGNÓSTICO,
SCHISTOSOMA MANSONI: PROFILAXIA E TRATAMENTO

ASCARIS LUMBRICOIDES : HISTÓRICO
ASCARIS LUMBRICOIDES : BIOLOGIA
ASCARIS LUMBRICOIDES : MORFOLOGIA PARASITÁRIA
ASCARIS LUMBRICOIDES : CICLO BIOLÓGICO
ASCARIS LUMBRICOIDES : TRANSMISSÃO,
ASCARIS LUMBRICOIDES : IMUNIDADE
ASCARIS LUMBRICOIDES : PATOGENIA
ASCARIS LUMBRICOIDES : SINTOMATOLOGIA
ASCARIS LUMBRICOIDES : EPIDEMIOLOGIA,
ASCARIS LUMBRICOIDES : DIAGNÓSTICO
ASCARIS LUMBRICOIDES : PROFILAXIA E TRATAMENTO
WUCHERERIA BANCROFTI: HISTÓRICO
WUCHERERIA BANCROFTI: BIOLOGIA
WUCHERERIA BANCROFTI: MORFOLOGIA PARASITÁRIA
WUCHERERIA BANCROFTI: CICLO BIOLÓGICO
WUCHERERIA BANCROFTI: TRANSMISSÃO,
WUCHERERIA BANCROFTI: IMUNIDADE
WUCHERERIA BANCROFTI: PATOGENIA
WUCHERERIA BANCROFTI: SINTOMATOLOGIA
WUCHERERIA BANCROFTI: EPIDEMIOLOGIA
WUCHERERIA BANCROFTI: DIAGNÓSTICO,
WUCHERERIA BANCROFTI: PROFILAXIA E TRATAMENTO
PLANOS DE ENSINO


( X ) Lousa branca;
PLANOS DE ENSINO


PERÍODO
Teórica: Prática:
3º HISTOLOGIA
40 HS 20 HS
EMENTA:

Princípios gerais da Histologia humana. Morfofisiologia dos tecidos básicos do organismo: epitelial,
conjuntivo, muscular e nervoso. Estudos dos tipos especiais de tecido conjuntivo, adiposo,
cartilaginoso, ósseo e sangue. Estudo descritivo da miscroscopia dos tecidos. Relações
histofisiológicas dos sistemas circulatório, digestório, linfático, nervoso, endócrino, respiratório,
urinário, reprodutor e tegumentar.
• Reconhecer histologicamente os diversos tecidos que constituem os diferentes órgãos do corpo,

bem como suas funções especificas;
• Identificar, na prática, a constituição histológica e citológica de órgãos e sistemas preparados para
estes fins, utilizando a microscopia;
• Utilizar linguagem e terminologias próprias que possibilitem a descrição e compreensão das
estruturas microscópicas dos tecidos e células, facilitando suas relações interdisciplinares;
• Analisar o emprego de técnicas de estudo: microscopia, técnica de coleta de material biológico,
colorações teciduais de rotina e especiais, classificação dos tecidos básicos texturais e especiais
dos diversos sistemas;
• Desenvolver a capacidade de relacionar forma e funções biológicas, ressaltando a importância da
estrutura celular e tecidual em relação aos seus aspectos morfofuncionais;
• Compreender a morfofisiologia dos tecidos teciduais básicos e suas correlações com os órgãos
anatômicos animais;
• Identificar as técnicas de estudos empregados para visualização destes tecidos aos diversos tipos
de Microscopias.
UNIDADE I – APRESENTAÇÕES
DOCENTE, TURMA, PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA
NOÇÕES SOBRE BIOSSEGURANÇA
TECIDO EPITELIAL DE REVESTIMENTO
TECIDO EPITELIAL GLANDULAR
TECIDO CONJUNTIVO (MATRIZ E CÉLULAS)
TECIDO CARTILAGINOSO METODOLOGIA CIENTÍFICA
TECIDO ÓSSEO PRODUÇÃO CIENTÍFICA
OSSIFICAÇÃO
SANGUE I
UNIDADE II
PLANOS DE ENSINO

SANGUE II
TECIDO MUSCULAR
TECIDO NERVOSO I E II
SISTEMA TEGUMENTAR
SISTEMA CIRCULATÓRIO
SISTEMA DIGESTÓRIO E ANEXOS

SISTEMA URINÁRIO
( X ) Lousa branca;
PLANOS DE ENSINO


PERÍODO
Teórica: Prática:
3º PATOLOGIA GERAL
40 HS 20 HS
EMENTA:

Estudo dos processos patológicos gerais. Fundamentos de Patologia: conceito de doença; etiologia;
patogenia; alterações estruturais, funcionais e moleculares. Mecanismos operativos de lesão e
envelhecimento celular. Mecanismos operativos de distúrbios hemodinâmicos. Mecanismos operativos
da fisiopatologia da inflamação e reparo tecidual. Alterações do crescimento celular. Neoplasia benigna
e maligna. Etiopatogenia das neoplasias. Mecanismos operativos da carcinogênese experimental.
Correlações Clínicas.
• Descrever os principais mecanismos patológicos com ênfase em suas alterações morfofuncionais;

• Comparar as alterações morfofuncionais dos mecanismos patológicos com as principais doenças
trabalhadas em sala de aula, efetuando a correlação clínica;
• Distinguir os vários tipos de lesões celulares;
• Compreender o papel e objetivo da patologia
• Entender as etapas laboratoriais para confecção de uma lâmina para histopatológico
• Conhecer diferentes tipos de coloração
• Conhecer diferentes tipos de biópsia
• Entender os tipos de lesão irreversível
• Compreender os distúrbios circulatórios
• Compreender os fenômenos adaptativos
• Compreender a reação inflamatória (etapas e componentes celulares)
• Entender o processo de surgimento das neoplasias
• Identificar as características histológicas das neoplasias
• Distinguir neoplasia maligna de benigna
• Entender o processo de reparo celular
UNIDADE I
INTRODUÇÃO A PATOLOGIA;
LESÃO CELULAR: REVERSÍVEL E IRREVERSÍVEL
MORTE CELULAR: NECROSE E APOPTOSE
REAÇÕES INFLAMATÓRIAS: AGUDA, CRÔNICA E GRANULOMATOSA
MECANISMOS DE REPARAÇÃO TECIDUAL;
DISTÚRBIOS CIRCULATÓRIOS;
EDEMA E HEMORRAGIA;
UNIDADE II
INFARTO
PLANOS DE ENSINO

TROMBOEMBOLISMO
DISTÚRBIOS DA PIGMENTAÇÃO
DISTÚRBIOS DO CRESCIMENTO E DO DESENVOLVIMENTO
INTRODUÇÃO A CARCINOGÊNESE
TEORIAS DA CARCINOGÊNESE
TUMORES BENIGNOS E MALIGNOS

( X ) Lousa branca;
PLANOS DE ENSINO


PERÍODO
Teórica: Prática:
3º MICROBIOLOGIA E IMUNILOGIA
40 HS 20 HS
EMENTA:

Estudo da Microbiologia: Aspectos biológicos e fisiológicos dos microorganismos (Bacteriologia,
Virologia, Micologia). Substâncias antimicrobianas. Controle microbiano. Meios de prevenção das
doenças produzidas por microorganismos. Relação patógeno-hospedeiro. Imunologia.
• Reconhecer o objeto de estudo da microbiologia: bactérias, fungos e vírus;
• Comparar os métodos de desinfecção e esterilização, vantagens, desvantagens e aplicabilidade;
• Conhecer a célula procariota.
• Estudar os aspectos morfológicos e fisiológicos das bactérias;
• Comparar a célula fúngica eucariótica com a célula procariótica;
• Comparar a estrutura viral com os microrganismos celulares;
• Explicar a evolução da interação parasito-hospedeiro (sistema de adaptação à coexistência;
principais fatores de virulência dos microrganismos; formas de infecção e transmissão);
• Descrever as defesas naturais do corpo contra microrganismos potencialmente patogênicos
(barreiras naturais, noções de respostas imunitária inata e adquirida: células e mecanismos
essenciais da resposta imunitária);
• Identificar as formas de ativação, regulação e atuação linfocitária na cooperação celular e no
reconhecimento dos antígenos estranhos e próprios.
UNIDADE I
MORFOLOGIA, ESTRUTURA E REPRODUÇÃO DAS BACTÉRIAS
MÉTODOS DE COLORAÇÃO DE GRAM.
MÉTODOS DE DESINFECÇÃO E ESTERILIZAÇÃO, VANTAGENS, DESVANTAGENS E
APLICABILIDADE;
NUTRIENTES UTILIZADOS PELOS MICRORGANISMOS.
REAÇÕES CATABÓLICAS E ANABÓLICAS DO METABOLISMO.
FATORES QUÍMICOS E FÍSICOS QUE INFLUENCIAM O CRESCIMENTO MICROBIANO.
MÉTODOS DE ISOLAMENTO E CULTIVO DE CRESCIMENTO BACTERIANO
MORFOLOGIA E REPRODUÇÃO DOS FUNGOS.
MORFOLOGIA E REPLICAÇÃO DOS VÍRUS.
MÉTODOS DE ISOLAMENTO E CULTIVO DE FUNGOS.
CONTROLE MICROBIANO
UNIDADE II
IMUNOLOGIA
PROPRIEDADES GERAIS DAS RESPOSTAS IMUNES
DEFINIR SISTEMA IMUNE
PLANOS DE ENSINO

DEFINIR RESPOSTA IMUNE

TIPOS DE RESPOSTAS IMUNES
PROPRIEDADES DA RESPOSTA IMUNE ADQUIRIDA
CINÉTICA DA RESPOSTA IMUNE.
CÉLULAS E TECIDOS LINFÓIDES
TIPO DE CÉLULA ENVOLVIDA NA RESPOSTA IMUNE

ÓRGÃOS E TECIDOS LINFÓIDES ENFATIZANDO O TIPO DE RESPOSTA IMUNE
DESENVOLVIDA POR CADA TIPO DE TECIDO.
ANTÍGENOS E ANTICORPOS
ANTÍGENOS, IMUNÓGENOS, ADJUVANTES, EPÍTOPOS E HAPTENOS - CONCEITOS
PRINCIPAIS ANTÍGENOS E SUA ASSOCIAÇÃO COM O TIPO DE RESPOSTA IMUNE
DESENVOLVIDA
ANTICORPOS- CONCEITOS.
ANTICORPOS – FUNÇÕES E CLASSIFICAÇÃO
IMUNOGLOBULINAS - REARRANJO GÊNICO .
SISTEMA COMPLEMENTO
SISTEMA COMPLEMENTO – CONCEITO
VIAS DE ATIVAÇÃO E OS COMPONENTES ENVOLVIDOS.
PRINCIPAIS FUNÇÕES DO SISTEMA COMPLEMENTO.
PRINCIPAIS FORMAS DE REGULAÇÃO.
DEFICIÊNCIAS DO SISTEMA COMPLEMENTO E AS PRINCIPAIS PATOLOGIAS ASSOCIADAS.
DISTÚRBIOS IMUNOLÓGICOS.
IMUNODEFICIÊNCIAS
HIPERSENSIBILIDADES
AUTO-IMUNIDADE
PLANOS DE ENSINO


( X ) Lousa branca;
PLANOS DE ENSINO


PERÍODO
Teórica: Prática:
3º FARMACOLOGIA BASICA
60 HS 0 HS
EMENTA:

Introdução a farmacologia. Farmacocinética. Princípios de ação de fármacos. Fatores modificadores dos
efeitos dos fármacos. Ensaios clínicos. Adrenérgicos e antiadrenérgicos. Colinérgicos e anticolinérgicos.
Farmacologia do gânglio autonômico e da junção neuromuscular. Autacóides. Analgésico e
antiinflamatórios. Analgésicos opióides. Anti-histamínicos
• Fornecer instrumentos para compreender o mecanismo de ação dos fármacos, e as respostas

terapêuticas e clínicas obtidas com seu uso.
• Relacionar leituras, observações e experimentações em Farmacologia.
• Relacionar os processos fisiológicos e bioquímicos, que estão sendo modificados pelos fármacos,
como base para o entendimento das respostas clínicas.
UNIDADE I
INTRODUÇÃO À FARMACOLOGIA
ENSAIOS CLÍNICOS
FARMACOCINÉTICA I - ABSORÇÃO DE DROGAS
FARMACOCINÉTICA II - DISTRIBUIÇÃO DE DROGAS; LIGAÇÃO ÀS PROTEÍNAS
PLASMÁTICAS
FARMACOCINÉTICA III - ELIMINAÇÃO DE DROGAS
INTERAÇÕES FARMACOLÓGICAS
FARMACODINÂMICA I - MODO DE AÇÃO DOS FÁRMACOS
FARMACODINÂMICA II - TEORIA DOS RECEPTORES/ PAPEL DOS SEGUNDOS
MENSAGEIROS
FARMACOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO
ADRENÉRGICOS / ANTIADRENÉRGICOS
COLINÉRGICOS / ANTICOLINÉRGICOS
BLOQUEADORES NEUROMUSCULARES
UNIDADE II
INTRODUÇÃO A FARMACOLOGIA DO SNC
FARMACOLOGIA DOS SEDATIVOS-HIPNÓTICOS
FARMACOLOGIA DOS ANTIDEPRESSIVOS
FARMACOLOGIA DOS ANTI-PSICÓTICOS
FARMACOLOGIA DOS ANTI-CONVULSIVANTES
FARMACOLOGIA DOS ANTIPARKISONIANOS
ANÉSTESICOS GERAIS
PLANOS DE ENSINO

ANÉSTESICOS LOCAIS
GASES TERAPÊUTICOS
ANTI-INFLAMATÓRIOS NÃO ESTEROIDAIS
ANTI-INFLAMATÓRIOS ESTEROIDAIS
ANTI-HISTAMÍNICOS
ANALGÉSICOS OPIÓIDES E NÃO OPIÓIDES

( X ) Lousa branca;
PLANOS DE ENSINO


PERÍODO
Teórica: Prática:
3º CÁLCULO
40 HS 0H
EMENTA:

Números reais. Funções. Trigonometria. Exponenciais e logaritmos. Métodos gráficos. Noções de
limite. Derivada e integral de funções de uma variável. Aplicações em sistemas biológicos.
• Compreender os conceitos matemáticos através de demonstrações e desenhos matemáticos

aplicados à área de saúde.
• Estimular o interesse dos alunos na resolução de problemas matemáticos e sua aplicação em
sistemas biológicos.
• Preparar o aluno para utilizar os conceitos apresentados em diversas situações encontradas na
vida profissional, em particular no laboratório, aprendendo a utilizar uma calculadora científica.
UNIDADE I
FUNÇÕES
TRIGONOMETRIA
EXPONENCIAIS E LOGARITMOS
APLICAÇÃO DE EXPONENCIAIS E LOGARITMOS A PROBLEMAS BIOLÓGICOS.
DETERMINAÇÃO DA EQUAÇÃO DA RETA
O GRÁFICO DE UMA FUNÇÃO E SUAS APLICAÇÕES BIOLÓGICAS.
UNIDADE II
O CONCEITO DE LIMITE.
INTRODUÇÃO AO CONCEITO DE DERIVADA
INTERPRETAÇÃO GEOMÉTRICA DA DERIVADA. ALGUMAS REGRAS DE DERIVAÇÃO E SUAS
APLICAÇÕES
APLICAÇÕES DE INTEGRAL E PROBLEMAS BIOLÓGICOS
PLANOS DE ENSINO


( X ) Lousa branca;
PLANOS DE ENSINO


PERÍODO
Teórica: Prática:
4º ÉTICA E CIDADANIA
60 HS 0H
EMENTA:

Compreensão da atitude originante do filosofar. Reflexão sobre o problema e o sentido da Filosofia.
Ética: definição, campo, objetivo e seus intérpretes. Moral: definição e a questão da modernidade.
Cidadania: conceito, bases históricas e questões ideológicas. Raízes Históricas Multiculturais no Brasil.
Respeito a direitos legais. Reconhecimento e igualdade de valorização das raízes africanas da nação
brasileira, ao lado da indígena, europeia e asiática. Fortalecimento de identidades e direitos. Ações
Educativas de combate ao racismo e as discriminações. Direitos Humanos
• Reforçar no aluno o reconhecimento da importância do respeito pela diversidade cultural, religiosa,

étnica e outras;
• Desenvolver a valorização dos brasileiros de diferentes etnias na formação social do Brasil;
• Promover reflexões sobre a ética e a filosofia;
• Reconhecer e valorizar as variedades culturais
• Desenvolver o respeito aos direitos Humanos.
UNIDADE I – INTRODUÇÃO A FILOSOFIA
FILOSOFAR
FILOSOFIA E SOCIEDADE;
UNIDADE II – ÉTICA
DEFINIÇÃO;
OBJETIVOS
ÉTICA PROFISSIONAL, SOCIAL, POLÍTICA
UNIDADE III – MORAL
DEFINIÇÕES
SOCIEDADE
UNIDADE III – CIDADANIA
CONCEITOS
BASES HISTÓRICAS
IDEOLOGIAS
RAIZES HISTÓRICAS DAS ETNIAS DO POVO BRASILEIRO
FORTALECIMENTO DE IDENTIDADES E DIRETOS
DIVERSIDADE CULTURAL, RELIGIOSA E ÉTNICA
COMBATE AO RACISMO E DISCRIMINAÇÃO
DIREITOS HUMANOS
PLANOS DE ENSINO


( X ) Lousa branca;
PLANOS DE ENSINO


PERÍODO
Teórica: Prática:
4º QUÍMICA GERAL E INORGÂNICA
40 HS 0H
EMENTA:

Conceitos fundamentais e Soluções. Estequiometria. Estrutura eletrônica e Periodicidade. Ligações
químicas. Reações químicas. Equilíbrio químico. Equilíbrio iônico.
• Introduzir conceitos básicos da Química Geral e Inorgânica, através de fundamentos teóricos e de

experimentação em laboratório;
• Consolidar os conhecimentos básicos em química, sendo dado um relevo especial aos
componentes inorgânicos;
Sistematizar os conceitos e desenvolvimento das capacidades de identificação, interpretação e
resolução de problemas associados com fenômenos ou reações químicas;
• Motivar os alunos para a necessidade de complementar e consolidar as matérias ministradas ou
para o acesso a novos conhecimentos, através do recurso a material bibliográfico;
• Conscientizar, motivar e desenvolver aptidões para o trabalho em laboratório: manipulação correta
de materiais, equipamentos e técnicas experimentais simples;
Saber utilizar conceitos científicos básicos, através de fundamentos teóricos e práticos, associados
ao estudo da matéria, sua constituição e transformações, estudo de elementos e produtos
químicos naturais e sintéticos, diretamente relacionados aos sistemas biológicos
UNIDADE I
CONCEITOS FUNDAMENTAIS E SOLUÇÕES
ESTEQUIOMETRIA
ESTRUTURA ELETRÔNICA E PERIODICIDADE
LIGAÇÕES QUÍMICAS
UNIDADE II
LIGAÇÕES QUÍMICAS
REAÇÕES QUÍMICAS
EQUILÍBRIO QUÍMICO
EQUILÍBRIO IÔNICO
PLANOS DE ENSINO


( X ) Lousa branca;
PLANOS DE ENSINO


PERÍODO
Teórica: Prática:
4º BIOLOGIA MOLECULAR
20 HS 20 H
EMENTA:

Estrutura Molecular e Funcionamento dos Ácidos Nucléicos e Proteínas. Extração de Ácidos Nucléicos.
Reação em Cadeia da Polimerase (PCR). Eletroforese. Sequenciamento do DNA. Enzimas de
Restrição. Polimorfismo de fragmentos de restrição (RFLP). Polimorfismo de mini e microssatélites
(VNTRs). Investigação de paternidade e identificação de indivíduos (genética forense). Tecnologia do
DNA Recombinante: Clonagem, Expressão e Análise. Bioinformática. Diagnóstico Molecular de
Doenças Infecciosas.
• Aplicar os princípios da Biologia Molecular para o entendimento e diagnóstico das doenças

humanas e demais aplicações da Biologia Molecular.
• Apresentar aos alunos os princípios fundamentais da Genética Molecular, devidamente atualizados,
de maneira adequada a introduzi-los no aprendizado dos princípios da Biologia Molecular.
• Distinguir as diferentes técnicas moleculares aplicadas ao diagnóstico;
• Executar e interpretar corridas eletroforéticas de DNA;
• Interpretar laudos de análises moleculares com aplicações forenses;
• Compreender as principais características e métodos utilizados na análise de DNA e expressão
gênica.
• Entender a utilização da biologia molecular no acompanhamento e tratamento de doenças.
UNIDADE I
REPLICAÇÃO DE DNA
REAÇÃO EM CADEIA DA POLIMERASE
CONSTRUÇÃO DE PRIMERS
ELETROFORESE VERTICAL
ELETROFORESE HORIZONTAL
PCR EM TEMPO REAL
NESTED PCR
POLIMORFISMO GENÉTICO: VNTR, STR, SNP E RFLP
UNIDADE I
SEQÜENCIAMENTO DE DNA
CLONAGEM DE DNA
SSO, SSP, HISTOCOMPATIBILIDADE HUMANA
DIAGNÓSTICO MOLECULAR DE DOENÇAS INFECCIOSAS
EXPRESSÃO GÊNICA
PLANOS DE ENSINO

MICROARRAYS

( X ) Lousa branca;
PLANOS DE ENSINO


PERÍODO
Teórica: Prática:
4º FARMACOLOGIA APLICADA
60 HS 0H
EMENTA:

Antimicrobianos. Antineoplásicos. Farmacologia do sistema cardiovascular, Farmacologia endócrina.
Farmacologia do TGI.
• Transmitir fundamentos teóricos e práticos relacionados à Farmacologia Geral;

• Transmitir fundamentos teóricos e práticos relacionados à farmacologia de sistemas;
• Relacionar a resposta biológica aos diferentes tipos de classes farmacológicas
UNIDADE I
ANTI-HIPERTENSIVOS
DIURÉTICOS
ANTIARRÍTIMICOS
FÁRMACOS VASOATIVOS
FARMACOLOGIA DO SISTEMA RESPIRATÓRIO
LAXANTES E ANTIDIARREICOS
FÁRMACOS ANTI-ULCEROSOS
FÁRMACOS ANTI-EMÉTICOS
FARMACOLOGIA DO DIABETES
FARMACOLOGIA DA TIREOIDE
CONTRACEPTIVOS
REPOSIÇÃO HORMONAL
UNIDADE II
ANTINEOPLÁSICOS
INTRODUÇÃO AO ESTUDO DOS ANTIMICROBIANOS
ANTIMICROBIANOS INIBIDORES DE PAREDE CELULAR
ANTIMICROBIANOS INIBIDORES DE SÍNTESE PROTEICA
ANTIMICROBIANOS QUE INTERFEREM NO DNA
ANTIVIRAIS
ANTIFÚNGICOS
ANTIPROTOZOÁRIOS
PLANOS DE ENSINO


( X ) Lousa branca;
PLANOS DE ENSINO


PERÍODO
Teórica: Prática:
4º FARMACOGNOSIA PURA
20 HS 40 H
EMENTA:

Farmacognosia: conceitos gerais. Farmacognosia Pura e Geral. Estudo morfo-histológico e químico
de drogas: Polissacarídeos, Noções Gerais do metabolismo primário. Glicosídios. Cardiotônicos.
Saponinas. Cumarinas. Antraquinonas. Flavonóides. Taninos. Alcalóides. Esteróides. Terpenos.
Soluções extrativas.
• Evidenciar a importância da Farmacognosia e sua multidisciplinaridade, que exige o conhecimento

da Botânica, Química Extrativa, Química Analítica e Farmacologia.
• Evidenciar como passar do produto natural (planta, animal e microorganismo) ao medicamento.
Evidenciar a pesquisa de novas substâncias naturais apresentando um interesse terapêutico e
aprofundar o estudo das substâncias naturais já introduzidas em terapêutica.
Conhecer os diferentes grupos químicos em que os produtos naturais se enquadram
UNIDADE I
1. INTRODUÇÃO À FARMACOGNOSIA:
INTRODUÇÃO À FARMACOGNOSIA: CONCEITOS GERAIS, IMPORTÂNCIA E HISTÓRICO;
INTRODUÇÃO À FARMACOGNOSIA: FARMACOGNOSIA GERAL E PURA;
INTRODUÇÃO À FARMACOGNOSIA: PROPRIEDADES GERAIS;
INTRODUÇÃO À FARMACOGNOSIA: DETALHES DA FARMACOGNOSIA GERAL;
INTRODUÇÃO À FARMACOGNOSIA: ÊNFASE AO COMÉRCIO;
INTRODUÇÃO À FARMACOGNOSIA: COLETA;
INTRODUÇÃO À FARMACOGNOSIA: PREPARO;
INTRODUÇÃO À FARMACOGNOSIA: CONSERVAÇÃO DE DROGAS NATURAIS;
2. MÉTODOS DE EXTRAÇÃO
MÉTODOS DE EXTRAÇÃO: CONCEITO;
MÉTODOS DE EXTRAÇÃO: FATORES INTERFERENTES;
MÉTODOS DE EXTRAÇÃO: PROCESSOS DE EXTRAÇÃO;
MÉTODOS DE EXTRAÇÃO: EXTRAÇÃO A FRIO, VANTAGENS E DESVANTAGENS;
MÉTODOS DE EXTRAÇÃO: EXTRAÇÃO A QUENTE, VANTAGENS E DESVANTAGENS;
3. ALCALÓIDES
ALCALÓIDES: CONCEITO GERAL
ALCALÓIDES: EXCEÇÕES DO GRUPO
ALCALÓIDES: ESTRUTURA E QUÍMICA DOS ALCALÓIDES
PLANOS DE ENSINO

ALCALÓIDES: PROPRIEDADES FARMACOLÓGICAS

ALCALÓIDES: “REAGENTES GERAIS” DOS ALCALÓIDES
ALCALÓIDES: FARMACOBOTÂNICA E PRINCIPAIS REPRESENTANTES DO GRUPO
ALCALÓIDES: MICROEXTRAÇÃO E IDENTIFICAÇÃO DOS ALCALÓIDES
4. ASPECTOS GERAIS DO METABOLISMO PRIMÁRIO E SECUNDÁRIO:

ASPECTOS GERAIS DO METABOLISMO PRIMÁRIO E SECUNDÁRIO: CONCEITOS DE
METABOLISMO E SUBDIVISÃO
ASPECTOS GERAIS DO METABOLISMO PRIMÁRIO E SECUNDÁRIO: PRINCIPAIS
METABÓLITOS PRIMÁRIOS E SUAS GENERALIDADES E FUNÇÕES
ASPECTOS GERAIS DO METABOLISMO PRIMÁRIO E SECUNDÁRIO: GLICOSÍDEOS
ASPECTOS GERAIS DO METABOLISMO PRIMÁRIO E SECUNDÁRIO: POLISSACARÍDEOS
ASPECTOS GERAIS DO METABOLISMO PRIMÁRIO E SECUNDÁRIO: ÓLEOS E RESINAS
ASPECTOS GERAIS DO METABOLISMO PRIMÁRIO E SECUNDÁRIO: FITOQUÍMICA
5. CUMARINAS:
CUMARINAS: CONCEITO GERAL
CUMARINAS: NÚCLEO FUNDAMENTAL E SUBSTITUIÇÕES DAS CUMARINAS
CUMARINAS: BIOGÊNESE
CUMARINAS: PROPRIEDADES FISIOLÓGICAS
CUMARINAS: PROPRIEDADES BIOLÓGICAS
CUMARINAS: PROPRIEDADES FARMACOLÓGICAS
CUMARINAS: MICROEXTRAÇÃO E IDENTIFICAÇÃO DAS CUMARINAS
CUMARINAS: FARMACOBOTÂNICA E PRINCIPAIS REPRESENTANTES DO GRUPO
6. HETEROSÍDEOS FLAVÔNICOS:
HETEROSÍDEOS FLAVÔNICOS: CONCEITO GERAL
HETEROSÍDEOS FLAVÔNICOS: DIVISÃO
HETEROSÍDEOS FLAVÔNICOS: NÚCLEO FUNDAMENTAL E SUBSTITUIÇÕES DOS
FLAVONÓIDES
HETEROSÍDEOS FLAVÔNICOS: PROPRIEDADES FISIOLÓGICAS
HETEROSÍDEOS FLAVÔNICOS: PROPRIEDADES BIOLÓGICAS
HETEROSÍDEOS FLAVÔNICOS: PROPRIEDADES FARMACOLÓGICAS
HETEROSÍDEOS FLAVÔNICOS: MICROEXTRAÇÃO E IDENTIFICAÇÃO DOS HETEROSÍDEOS
FLAVÔNICOS
HETEROSÍDEOS FLAVÔNICOS: MICROEXTRAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DOS
HETEROSÍDEOS ANTOCIÂNICOS
HETEROSÍDEOS FLAVÔNICOS: FARMACOBOTÂNICA E PRINCIPAIS REPRESENTANTES DO
GRUPO
7. TANINOS:
TANINOS: CONCEITO GERAL
TANINOS: DIVISÃO
PLANOS DE ENSINO

TANINOS: NÚCLEO FUNDAMENTAL E SUBSTITUIÇÕES DOS TANINOS

TANINOS: PROPRIEDADES FISIOLÓGICAS
TANINOS: PROPRIEDADES BIOLÓGICAS
TANINOS: PROPRIEDADES FARMACOLÓGICAS
TANINOS: MICROEXTRAÇÃO E IDENTIFICAÇÃO DOS TANINOS

TANINOS: FARMACOBOTÂNICA E PRINCIPAIS REPRESENTANTES DO GRUPO
UNIDADE II
1. TERPENOS E ESTERÓIDES:
TERPENOS E ESTERÓIDES: CONCEITOS GERAIS
TERPENOS E ESTERÓIDES: DIVISÃO
TERPENOS E ESTERÓIDES: PROPRIEDADES FISIOLÓGICAS
TERPENOS E ESTERÓIDES: PROPRIEDADES BIOLÓGICAS
TERPENOS E ESTERÓIDES: PROPRIEDADES FARMACOLÓGICAS
TERPENOS E ESTERÓIDES: MICROEXTRAÇÃO E IDENTIFICAÇÃO DE TRITERPENOS E
ESTERÓIDES
TERPENOS E ESTERÓIDES: FARMACOBOTÂNICA E PRINCIPAIS REPRESENTANTES DO
GRUPO
2. SAPONINAS:
SAPONINAS: CONCEITO GERAL
SAPONINAS: DIVISÃO
SAPONINAS: PROPRIEDADES FISIOLÓGICAS
SAPONINAS: PROPRIEDADES BIOLÓGICAS
SAPONINAS: PROPRIEDADES FARMACOLÓGICAS
SAPONINAS: MICROEXTRAÇÃO E IDENTIFICAÇÃO DOS HETEROSÍDEOS SAPONINÍCOS
SAPONINAS: FARMACOBOTÂNICA E PRINCIPAIS REPRESENTANTES DO GRUPO
3. HETEROSÍDEOS CARDIOTÔNICOS:
HETEROSÍDEOS CARDIOTÔNICOS: CONCEITO GERAL
HETEROSÍDEOS CARDIOTÔNICOS: DIVISÃO
HETEROSÍDEOS CARDIOTÔNICOS: PROPRIEDADES FISIOLÓGICAS
HETEROSÍDEOS CARDIOTÔNICOS: PROPRIEDADES BIOLÓGICAS
HETEROSÍDEOS CARDIOTÔNICOS: PROPRIEDADES FARMACOLÓGICAS
HETEROSÍDEOS CARDIOTÔNICOS: MICROEXTRAÇÃO E IDENTIFICAÇÃO DOS
HETEROSÍDEOS CARDIOTÔNICOS
HETEROSÍDEOS CARDIOTÔNICOS: FARMACOBOTÂNICA E PRINCIPAIS REPRESENTANTES
DO GRUPO
4. ANTRAQUINONAS:
ANTRAQUINONAS: CONCEITO GERAL
ANTRAQUINONAS: DIVISÃO
ANTRAQUINONAS: PROPRIEDADES FISIOLÓGICAS
PLANOS DE ENSINO

ANTRAQUINONAS: PROPRIEDADES BIOLÓGICAS

ANTRAQUINONAS: PROPRIEDADES FARMACOLÓGICAS
ANTRAQUINONAS: MICROEXTRAÇÃO E IDENTIFICAÇÃO DOS HETEROSÍDEOS
ANTRAQUINÔNICOS
ANTRAQUINONAS: FARMACOBOTÂNICA E PRINCIPAIS REPRESENTANTES DO GRUPO

5. HETEROSIDEOS CIANOGENETICOS:
HETEROSIDEOS CIANOGENETICOS: CONCEITO GERAL
HETEROSIDEOS CIANOGENETICOS: DIVISÃO
HETEROSIDEOS CIANOGENETICOS: PROPRIEDADES FISIOLÓGICAS
HETEROSIDEOS CIANOGENETICOS: PROPRIEDADES BIOLÓGICAS
HETEROSIDEOS CIANOGENETICOS: PROPRIEDADES FARMACOLÓGICAS
HETEROSIDEOS CIANOGENETICOS: MICROEXTRAÇÃO E IDENTIFICAÇÃO DOS
HETEROSÍDEOS CIANOGENETICOS
HETEROSIDEOS CIANOGENETICOS: FARMACOBOTÂNICA E PRINCIPAIS
REPRESENTANTES DO GRUPO
( X ) Lousa branca;
PLANOS DE ENSINO


PLANOS DE ENSINO


PERÍODO
Teórica: Prática:
4º BIOQUIMICA APLICADA
60 HS 0H
EMENTA:

Exploração bioquímica das principais vias metabólicas do organismo. Bioenergética. Vias metabólicas
e transferência de energia. Fotossíntese. Principais mecanismos enzimáticos de metabolização no
fígado. Metabolismo do oxaloacetato. Vias metabólicas do ácido glicurônico. Metabolismo de
aminoácido: oxidação de aminoácidos e produção de uréia. Metabolismo de lipídios e lipoproteínas.
• Compreender os processos metabólicos que envolvem o anabolismo e o catabolismo de

biomoléculas principalmente para a produção de energia.
• Compreender o processo de geração de energia através da fotossíntese.
• Relacionar as principais vias metabólicas hepáticas e mecanismos enzimáticos.
• Compreender o metabolismo do oxaloacetato.
• Compreender o metabolismo do ácido glicurônico e principais vias de conjugação.
• Descrever o processo de oxidação dos aminoácidos e as etapas de síntese de uréia.
• Correlacionar o metabolismo de lipídios e o papel das lipoproteínas plasmáticas.
UNIDADE I:
PRINCIPAIS VIAS METABÓLICAS DO CATABOLISMO E ANABOLISMO.
BIOENERGÉTICA: RESPIRAÇÃO CELULAR (CICLO DO ÁCIDO CÍTRICO, CADEIA
TRANSPORTADORA DE ELÉTRONS E FOSFORILAÇÃO OXIDATIVA)
PROCESSOS DE TRANSDUÇÃO DE ENERGIA DURANTE A FOTOSSÍNTESE: CONVERSÃO
DE ENERGIA LUMINOSA EM ENERGIA ELÉTRICA E DE ENERGIA ELÉTRICA EM QUÍMICA.
PIGMENTOS FOTOSSINTETIZANTES
ETAPAS FOTOQUÍMICA E QUÍMICA DA FOTOSSÍNTESE
RELAÇÃO ENTRE MITOCÔNDRIA E CLOROPLASTOS
PRINCIPAIS VIAS DE METABOLIZAÇÃO DE COMPOSTOS NO FÍGADO.
PAPEL DO COMPLEXO ENZIMÁTICO CITOCROMO P450, GLUTATIONA TRANSFERASE.
UNIDADE II:
VIAS DE METABOLIZAÇÃO DO OXALOACETATO.
PRINCIPAIS VIAS METABÓLICAS E DE CONJUGAÇÃO COM ÁCIDO GLICURÔNICO.
REAÇÕES DE TRANSAMINAÇÃO E DESAMINAÇÃO DOS AMINOÁCIDOS.
SÍNTESE DE AMÔNIA E CICLO DA URÉIA.
FÁRMACOS UTILIZADOS NA ELIMINAÇÃO DE AMÔNIA.
METABOLISMO DA FENILALANINA E TIROSINA.
METABOLISMO DE LIPÍDIOS DE ORIGEM HEPÁTICA E EXÓGENA.
SÍNTESE E PAPEL DAS LIPOPROTEÍNAS PLASMÁTICAS.
PLANOS DE ENSINO

LIPÍDIOS E CORRELAÇÕES CLÍNICAS.

( X ) Lousa branca;
PLANOS DE ENSINO


PERÍODO
Teórica: Prática:
4º TOPICOS INTEGRADORES I (FAMÁCIA)
40 HS 0H
EMENTA:

Elemento integrador dos conteúdos das disciplinas dos semestres letivos anteriormente vivenciados.
Estruturado a partir de atividades que integram os conteúdos com vistas ao desenvolvimento da
interdisciplinaridade e ao raciocínio crítico e reflexivo dos alunos, através da utilização de questões e
problemas relativos aos conteúdos ministrados.
OBJETIVO:
Compreender e utilizar de forma clara os conteúdos das disciplinas ofertadas em semestres

anteriores, visando o desenvolvimento da interdisciplinaridade, emprego correto dos conceitos e
planejamentos, formando assim uma massa crítica aos problemas surgidos, de forma que possa
resolvê-los profissionalmente
• Compreender e desenvolver massa crítica dentro dos parâmetros profissionais;

• Desenvolver e aplicar o conceito da interdisciplinaridade;
• Empregar o conhecimento teórico e transformar em práticas profissionais.
PLANOS DE ENSINO


( X ) Lousa branca;
PLANOS DE ENSINO


PERÍODO
Teórica: Prática:
5º EMPREENDEDORISMO
60 HS 0H
EMENTA:

Definições de empreendedorismo: empreendedor (dono do próprio negócio) e intraempreendedor
(construindo a sua carreira como funcionário). Características e perfil do empreendedor. Roteiro para
abertura de uma empresa (empreendedor individual, micro e pequenas empresas, empresas de
grande porte). Construção do plano de negócio. Fontes de financiamento.
• Conceituar empreendedorismo;
• Identificar oportunidades para empreender;
• Conhecer o roteiro para abrir um empreendimento;
• Construir o plano de negócio;
UNIDADE I:
DEFINIÇÕES DE EMPREENDORISMO. DIFERENÇAS ENTRE EMPREENDEDOR E
INTRAEMPREENDEDOR. VANTAGENS E DESVANTAGENS.
DESCREVENDO AS CARACTERÍSTICAS E PERFIL DO EMPREENDEDOR (AMBOS OS TIPOS)
ENTENDENDO A GLOBALIZAÇÃO E OS FATORES QUE INFLUENCIAM E FOMENTAM O
EMPREENDEDORISMO
DESCREVENDO E DEFININDO OS CLIENTES, FORNECEDORES E CONCORRENTES NA VIDA
DO EMPREENDEDOR E INTRAEMPREENDEDOR.
APRENDENDO A CONSTRUIR A MATRIZ SWOT – ANÁLISE DE MERCADO.
DIFERENCIANDO OS PRINCIPAIS TIPOS DE ORGANIZAÇÃO: INDÚSTRIA, COMÉRCIO,
SERVIÇO, GOVERNAMENTAL E ONG; E SEUS TAMANHOS (EMPRESA INDIVIDUAL, MICRO E
PEQUENAS EMPRESAS, EMPRESAS DE GRANDE PORTE)
UNIDADE II:
AVALIANDO AS OPORTUNIDADES DE NEGÓCIO E DE CARREIRA PROFISSIONAL
ROTEIRO PARA ABERTURA DE UM EMPREENDIMENTO
CONSTRUINDO O PLANO DE NEGÓCIO
APRESENTANDO SEU NEGÓCIO AO MERCADO
FONTES DE FINANCIAMENTO
PLANOS DE ENSINO


( X ) Lousa branca;
PLANOS DE ENSINO


PERÍODO
Teórica: Prática:
5º QUIMICA ORGÂNICA
40 HS 40 H
EMENTA:

Propriedades físicas e estruturas de compostos orgânicos. As funções orgânicas e suas nomenclaturas.
Estereoquímica: Moléculas Quirais. Acidez e basicidade dos compostos orgânicos. Reatividade dos
compostos orgânicos. Métodos de separação, purificação e caracterização de compostos orgânicos.
• Compreender os conhecimentos básicos relativos a estrutura química e a nomenclatura de

compostos orgânicos.
• Reconhecer as principais funções orgânicas.
• Atribuir nomenclatura IUPAC.
• Promover a correlação entre estrutura e reatividade de compostos orgânicos.
• Empregar técnicas de separação e purificação de compostos orgânicos.
UNIDADE I
INTRODUÇÃO À QUÍMICA ORGÂNICA, TEORIA ATÔMICA, LIGAÇÃO IÔNICA, LIGAÇÃO
COVALENTE E HIBRIDIZAÇÃO.
NOMENCLATURA E PROPRIEDADES DE HIDROCARBONETOS ALIFÁTICOS.
TÓPICOS DE ESTEREOQUÍMICA I (ALCENOS).
NOMENCLATURA E PROPRIEDADES DE HIDROCARBONETOS AROMÁTICOS.
NOMENCLATURA E PROPRIEDADES DE COMPOSTOS HALOGENADOS.
FILTRAÇÃO SIMPLES E A VÁCUO (PRÁTICA); DESTILAÇÃO SIMPLES (PRÁTICA);
DESTILAÇÃO POR ARRASTE A VAPOR (PRÁTICA); FÓRMULAS ESTRUTURAIS E MODELOS
(PRÁTICA)
UNIDADE II
NOMENCLATURA E PROPRIEDADES DE ALCOÓIS, FENÓIS, TIOFENÓIS, ÉTERES E
TIOÉTERES
NOMENCLATURA E PROPRIEDADES DE ALDEÍDOS E CETONAS, ÁCIDOS CARBOXÍLICOS E
ÉSTERES.
NOMENCLATURA E PROPRIEDADES DE AMIDAS, TIOAMIDAS E AMINAS
NOMENCLATURA E PROPRIEDADES DE HETEROCÍCLICOS.
EXTRAÇÃO DA CAFEÍNA (PRÁTICA). CROMATOGRAFIA (PRÁTICA), RECRISTALIZAÇÃO DO
AAS, PONTO DE FUSÃO.
PLANOS DE ENSINO


( X ) Lousa branca;
PLANOS DE ENSINO


PERÍODO
Teórica: Prática:
5º FUNDAMENTOS DE FARMACOTÉCNICA
40 HS 20 H
EMENTA:

Histórico e introdução à farmacotécnica. Classificação das formas farmacêuticas. Vias de administração
e aspectos biofarmacêuticos. Excipientes farmacêuticos para formas farmacêuticas sólidas,
semissólidas e líquidas. Cálculos farmacotécnicos. Alcoometria. Boas práticas de manipulação. Fatores
relacionados à estabilidade de formulações magistrais/ Incompatibilidades farmacotécnicas. Material de
embalagem e de acondicionamento.
• Compreender a importância da farmacotécnica, sua história e normas.

• Transmitir conhecimentos necessários para a transformação, em nível de manipulação, de insumos
farmacêuticos em medicamentos eficazes e estáveis.
• Desenvolver a capacidade de articulação de conhecimentos específicos de cada substância
química e utilização no procedimento farmacotécnico.
• Desenvolver a capacidade de raciocínio em cálculos farmacotécnicos.
• Identificar as principais incompatibilidades farmacotécnicas.
UNIDADE I
HISTÓRICO E INTRODUÇÃO À FARMACOTÉCNICA.
CLASSIFICAÇÃO DAS FORMAS FARMACÊUTICAS.
VIAS DE ADMINISTRAÇÃO E ASPECTOS BIOFARMACÊUTICOS.
EXCIPIENTES FARMACÊUTICOS.
CÁLCULOS EM FARMACOTÉCNICA I.
UNIDADE II
CÁLCULOS EM FARMACOTÉCNICA II.
ALCOOMETRIA.
BOAS PRÁTICAS DE MANIPULAÇÃO
FATORES RELACIONADOS À ESTABILIDADE DE FORMULAÇÕES MAGISTRAIS
INCOMPATIBILIDADES FARMACOTÉCNICAS
MATERIAL DE EMBALAGEM E DE ACONDICIONAMENTO
PLANOS DE ENSINO


( X ) Lousa branca;
PLANOS DE ENSINO


PERÍODO
Teórica: Prática:
5º DEONTOLOGIA E LEGISLAÇÃO
40 HS 0H
EMENTA:

Conceito moral, ética e Direito. Bioética, princípios. Ética empresarial no segmento farmacêutico.
Deontologia. Noções de Direito, responsabilidade técnica, código de defesa do consumidor, penal e
civil. Código de ética da profissão farmacêutica e código de processo ético. Legislação profissional,
exercício da profissão, âmbito da profissão, Conselho Federal e Regional de Farmácia, Resoluções do
Conselho Federal de Farmácia. Sindicatos e Associações. Vigilância Sanitária: Conceito, funções.
Medicalização da sociedade. Novas tecnologias na área da saúde e regulação sanitária. Leis, portarias
e resoluções que regulamentam o controle sanitário do comércio de medicamentos. Infrações
sanitárias.
• Construir o conceito de ética empresarial no contexto do mercado farmacêutico;

• Discutir as implicações jurídicas e éticas da responsabilidade técnica assumida pelo farmacêutico;
• Conhecer a importância do papel da Vigilância Sanitária na regulamentação de novas tecnologias
na área de saúde
• Analisar os critérios sanitários para avaliação do comércio e prestação de serviços na área de
saúde.
• Identificar as principais infrações sanitárias cometidas pelas empresas do segmento farmacêutico.
UNIDADE I: ÉTICA EMPRESARIAL

CONCEITOS ÉTICA, MORAL E DIREITO
PRINCÍPIOS BIOÉTICOS
PRÁTICAS EMPRESARIAS NO MERCADO FARMACÊUTICO: FALSIFICAÇÃO DE
MEDICAMENTOS, TROCAS ILEGAIS DA PRESCRIÇÃO MÉDICA E PATENTES DE
MEDICAMENTOS
UNIDADE II: LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL
RESPONSABILIDADE TÉCNICA -NOÇÕES DE DIREITO: CÓDIGO DE DEFESA DO
CONSUMIDOR, PENAL E CIVIL.
CÓDIGO DE ÉTICA DA PROFISSÃO FARMACÊUTICA E CÓDIGO DE PROCESSO ÉTICO.
EXERCÍCIO E ÂMBITO DA PROFISSÃO;
FUNÇÕES DO CFF, CRFS , SINDICATOS E ASSOCIAÇÕES.
UNIDADE III: VIGILÂNCIA SANITÁRIA
CULTURA E SOCIEDADE;
MEDICALIZAÇÃO DA SOCIEDADE.
PLANOS DE ENSINO

CONCEITO E FUNÇÕES DA VIGILÂNCIA SANITÁRIA.

NOVAS TECNOLOGIAS NA ÁREA DA SAÚDE E REGULAÇÃO SANITÁRIA.
UNIDADE IV: LEGISLAÇÃO SANITÁRIA
PROPAGANDA DE MEDICAMENTOS
CONTROLE SANITÁRIO DO COMÉRCIO DE MEDICAMENTOS;
BOAS PRÁTICAS DE DISPENSAÇÃO EM FARMÁCIAS E DROGARIAS

REQUISITOS TÉCNICOS PARA PRESCRIÇÃO E DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS
GENÉRICOS
INFRAÇÕES SANITÁRIAS.
( X ) Lousa branca;
PLANOS DE ENSINO


PERÍODO
Teórica: Prática:
5º QUIMICA ANALITICA QUALITATIVA
40 HS 20 H
EMENTA:

Soluções aquosas de substâncias inorgânicas. Teoria clássica das reações ácido-base. Reações de
precipitação. Reações de Complexação. Reações de óxido-redução. Reações por via úmida. Reações
por via seca. Aparelhagem e operações semimicro e mircoanalíticas. Classificação e identificação dos
cátions dos grupos I, II e III. Esquema de classificação e nomenclatura de ânions
• Desenvolver no aluno capacidade de reconhecimento teórico e experimental das diversas reações

decorrentes no laboratório;
• Promover desenvoltura e independência nas práticas laboratoriais de identificação de analitos;
• Compreender a formação de precipitados e complexos no contexto de solubilidade e excesso de
reagente;
• Compreender sobre critérios de controle em reações como uso de soluções tampão;
UNIDADE I – BASES TEÓRICAS DA ANÁLISE QUALITATIVA

SOLUÇÕES AQUOSAS DE SUBSTÂNCIAS INORGÂNICAS
TEORIA CLÁSSICA DAS REAÇÕES ÁCIDO-BASE
REAÇÕES DE PRECIPITAÇÃO
REAÇÕES DE COMPLEXAÇÃO
REAÇÕES DE ÓXIDO REDUÇÃO
UNIDADE II – TÉCNICAS EXPERIMENTAIS DA ANÁLISE QUALITATIVA INORGÂNICA
REAÇÕES POR VIA SECA
REAÇÕES POR VIA ÚMIDA
APARELHAGEM E OPERAÇÕES EM SEMIMICROANÁLISE
APARELHAGEM E OPERAÇÕES MICROANALÍTICAS
UNIDADE III – REAÇÕES DOS CÁTIONS
CLASSIFICAÇÃO DOS CÁTIONS (ÍONS METÁLICOS) EM GRUPOS ANALÍTICOS
ESTUDO DAS REAÇÕES DOS ÍONS
PRIMEIRO GRUPO DE CÁTIONS
SEGUNDO GRUPO DE CÁTIONS
TERCEIRO GRUPO DE CÁTIONS
UNIDADE IV – REAÇÕES DOS ÂNIONS
ESQUEMA DE CLASSIFICAÇÃO
NOMECLATURA E IDENTIFICAÇÃO DOS PRINCIPAIS ÂNIONS
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PERÍODO
Teórica: Prática:
5º FUNDAMENTOS DE QUIMICA MEDICINAL
60 HS 0H
EMENTA:

Fármacos: histórico. nomes (oficial, patenteado e químico). estrutura química; síntese (de alguns);
propriedades físicas e químicas relacionadas com a estrutura; mecanismo de ação relacionado com a
estrutura (sucintamente); usos terapêuticos; toxicidade; biotransformação (dos mais representativos);
incompatibilidades químicas e farmacológicas (às vezes); biodisponibilidade (em alguns casos), doses,
conservação, doseamento, novos fármacos.
• Estudar os fármacos de origem mineral, sintética, semi-sintética e microbiana constantes da Lista

de Fármacos Essenciais da Organização Mundial da Saúde, da Relação de Medicamentos Básicos
do Brasil e das últimas edições das Farmacopéias e de outros códigos, bem como os demais
fármacos de aplicação terapêutica.
• Proporcionar os conhecimentos teóricos e práticos relacionados com o planejamento e obtenção
de novos fármacos.
• Planejar novos agentes potencialmente ativos usando protótipos e matérias-primas disponíveis no
laboratório por qualquer um dos processos de modificação molecular estudados.
• Determinar alguns parâmetros físico-químicos para estudo da relação estrutura-
atividade.
UNIDADE I:
INTRODUÇÃO À QUÍMICA FARMACÊUTICA.
ASPECTOS TEÓRICOS DA AÇÃO DE FÁRMACOS.
DESENVOLVIMENTO DE FÁRMACOS
UNIDADE II:
AGENTES ANTIBACTERIANOS
AGENTES ANTIVIRAIS
AGENTES CITOSTÁTICOS
UNIDADE III:
DEPRESSORES DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL.
ESTIMULANTES DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL.
PSICOFÁRMACOS, HISTAMINA E ANTI-HISTAMÍNICOS.
ANESTÉSICOS LOCAIS.
UNIDADE IV:
AGENTES CARDIOVASCULARES.
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AGENTES SANGUÍNEOS E HEMATOPOIÉTICOS.

AGENTES DIURÉTICOS.
HIPOGLICEMIANTES.

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PERÍODO
Teórica: Prática:
5º ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA
40 HS 0H
EMENTA:

Assistência Farmacêutica no SUS, acesso universal a medicamentos essenciais, Política Nacional de
Medicamentos, Financiamento da Assistência Farmacêutica, bases conceituais da Assistência
Farmacêutica Integrada, Política Nacional de Assistência Farmacêutica. O ciclo da assistência
farmacêutica: Seleção, programação, aquisição, armazenamento, distribuição, dispensação.
Promoção do uso racional de medicamentos. Atenção farmacêutica. Estudos de utilização de
medicamentos. Educação e saúde
• Entender o direito à saúde e a relevância do acesso universal a medicamentos essenciais.

• Desenvolver habilidades para o gerenciamento racional da Assistência Farmacêutica;
• Desenvolver habilidades clínicas para uma atenção integral à saúde e a melhoria da qualidade da
assistência prestada ao paciente.
• Identificar os fatores relacionados ao uso irracional de medicamentos e as estratégias de
intervenção;
• Desenvolver habilidades de comunicação com o paciente e/ou comunidade, para promoção do uso
racional de medicamentos.
UNIDADE I- ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA NO SUS

DIREITO À SAÚDE E ACESSO UNIVERSAL A MEDICAMENTOS ESSENCIAIS
POLÍTICA NACIONAL DE MEDICAMENTOS
ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA COMO SISTEMA LINTEGRADO
FINANCIAMENTO DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA: COMPONENTE BÁSICO,
ESTRATÉGICO E DISPENSAÇÃO EXCEPCIONAL.
UNIDADE II- CICLO DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA
CICLO DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA - SELEÇÃO
CICLO DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA - PROGRAMAÇÃO
CICLO DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA - AQUISIÇÃO
CICLO DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA - ARMAZENAMENTO
CICLO DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA - DISTRIBUIÇÃO
CICLO DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA - DISPENSAÇÃO
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PERÍODO
Teórica: Prática:
6º RESPONSABILIDADE SOCIO-AMBIENTAL
60 HS 0H
EMENTA:

Histórico dos debates a respeito de ética e responsabilidade social no Brasil e no mundo.
Responsabilidade socioambiental e desenvolvimento sustentável. Fundamentos conceituais para
compreensão da emergência dos debates sobre responsabilidade socioambiental e suas possíveis
consequências. Contexto atual. Responsabilidade socioambiental como estratégia de gestão.
Indicadores, certificações, tecnologias e instrumentos de gestão relacionados à responsabilidade
socioambiental. Cooperação, articulações intersetoriais e promoção do desenvolvimento. Desafios da
prática e tendências.
• Compreender os movimentos históricos e contemporâneos da responsabilidade sócio ambiental;

• Analisar a matriz causa x efeito das mudanças ambientais geradas pela ação humana;
• Planejar ações visando o desenvolvimento da responsabilidade sócio-ambiental;
• Desenvolver projetos na área.
UNIDADE I
INTRODUÇÃO
CONCEITOS E DEFINIÇÕES
HISTÓRICO DOS DEBATES A RESPEITO DE ÉTICA E RESPONSABILIDADE SOCIAL NO
BRASIL E NO MUNDO.
MOVIMENTOS MUNDIAIS
UNIDADE II
RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
ASPECTOS LEGAIS
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
DEBATES MUNDIAIS
CONTEXTO ATUAL
UNIDADE III
RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL COMO ESTRATÉGIA DE GESTÃO.
INDICADORES, CERTIFICAÇÕES, TECNOLOGIAS E INSTRUMENTOS DE GESTÃO
RELACIONADOS À RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL.
MARKETING AMBIENTAL
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UNIDADE IV
COOPERAÇÃO, ARTICULAÇÕES INTERSETORIAIS E PROMOÇÃO DO DESENVOLVIMENTO.
DESAFIOS DA PRÁTICA E TENDÊNCIAS.

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PERÍODO
Teórica: Prática:
6º FARMÁCIA HOSPITALAR E CLINICA
40 HS 0H
EMENTA:

Farmácia Hospitalar histórico, objetivo e funções. Administração Hospitalar, estrutura organizacional,
Gerenciamento de recursos humanos e materiais. Logística de suprimentos, Farmacoeconomia.
Garantia da Qualidade. Farmacotécnica hospitalar, fracionamento, Misturas Intravenosas. Erros de
Medicação. Comissões hospitalares. Infecção Hospitalar, uso racional de antimicrobianos.
Farmacovigilância. Produtos médicos.Tecnovigilância. Farmácia Clínica, Perfil farmacoterapêutico.
Centro de Informações sobre medicamentos
• Desenvolver habilidades para o gerenciamento racional da Farmácia Hospitalar;
• Desenvolver habilidades clínicas para a elaboração do perfil farmacoterapêutico de pacientes.
• Identificar, notificar e prevenir reações adversas a medicamentos ou quais que problemas

relacionados a medicamentos bem como eventos adversos a produtos médicos.
• Discutir a importância do controle de infecção hospitalar, destacando o uso racional de

antimicrobianos, produtos médicos, antisépticos e desinfetantes.
• Aplicar os indicadores de qualidade para Farmácia Hospitalar
• Discutir o papel da equipe multidisciplinar e das comissões hospitalares, destacando a importância

da participação do farmacêutico.
UNIDADE I- ADMINISTRAÇÃO HOSPITALAR

HISTÓRICO, OBJETIVO E FUNÇÕES DA FARMÁCIA HOSPITALAR
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DA FARMÁCIA HOSPITALAR
CENTRAL DE ABASTECIMENTO FARMACÊUTICO
LOGÍSTICA DE SUPRIMENTOS: SELEÇÃO, PADRONIZAÇÃO, AQUISIÇÃO, CONTROLE DE
ESTOQUES , SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO DE MEDICAMENTOS E PRODUTOS MÉDICOS;
FARMACOECONOMIA : ANÁLISE DE MINIZAÇÃO DE CUSTO
GARANTIA DA QUALIDADE: INDICADORES
UNIDADE II- FARMACOTÉCNICA HOSPITALAR
FRACIONAMENTO E PREPARAÇÃO DE DOSE UNITÁRIA;
ERROS DE MEDICAÇÃO;
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NUTRIÇÃO PARENTERAL;
QUIMIOTERAPIA ANTINEOPLÁSICA
UNIDADE III- USO RACIONAL DE MEDICAMENTOS E PRODUTOS MÉDICOS
CONCEITO E MÉTODOS DE INVESTIGAÇÃO EM FARMACOVIGILÂNCIA
CONCEITO E IMPORTÂNCIA DA TECNOVIGILÂNCIA
CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR : USO RACIONAL DE ANTIMICROBIANOS , ANTI-

SÉPTICOS E DESINFETANTES.
UNIDADE IV- FARMÁCIA CLÍNICA
BASES CONCEITUAIS
PRÉ-REQUISITOS
CENTRO DE INFORMAÇÕES DE MEDICAMENTOS
ELABORAÇÃO DO PERFIL FARMACOTERAPÊUTICO.
IDENTIFICAÇÃO DE PROBLEMAS DA FARMACOTERAPIA E ESTRATÉGIAS DE
INTERVENÇÃO.
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PERÍODO
Teórica: Prática:
6º FARMACOTÉCNICA AVANÇADA
40 HS 20 H
EMENTA:

Boas Práticas de Manipulação de medicamentos e fitoterápicos. Formas farmacêuticas líquidas.
Sistemas dispersos. Formas farmacêuticas semi-sólidas. Formas farmacêuticas sólidas. Aerossóis.
Supositórios e óvulos. Formas farmacêuticas estéreis e isotônicas. Sistemas transdérmicos de liberação
de fármacos. Formas farmacêuticas contemporâneas.
• Estimular o pensamento crítico dos alunos acerca da formulação de medicamentos;

• Transmitir as condutas corretas para produção de medicamentos alopáticos e fitoterápicos eficazes
e seguros, sobretudo em farmácia magistral;
• Estimular a capacidade de raciocínio dos alunos em cálculos farmacotécnicos;
• Instruir tecnicamente acerca dos processos de produção e controle dos medicamentos alopáticos e
fitoterápicos, sobretudo em farmácia magistral;
UNIDADE I
FORMAS FARMACÊUTICAS LÍQUIDAS;
SISTEMAS DISPERSOS – SUSPENSÕES;
ELABORAÇÃO DE SUSPENSÃO;
SISTEMAS DISPERSOS – EMULSÕES;
ELABORAÇÃO DE CREME;
SISTEMAS DISPERSOS – GÉIS;
ELABORAÇÃO DE GEL;
SISTEMAS DISPERSOS - AEROSSÓIS;
FORMAS FARMACÊUTICAS SEMI-SÓLIDAS;
ELABORAÇÃO DE POMADA.
UNIDADE II
SISTEMAS TRANSDÉRMICOS DE LIBERAÇÃO DE FÁRMACOS
FORMAS FARMACÊUTICAS ESTÉREIS E ISOTÔNICAS;
FORMAS FARMACÊUTICAS SÓLIDAS
DILUIÇÃO GEOMÉTRICA
ELABORAÇÃO DE CÁPSULAS
SUPOSITÓRIOS E ÓVULOS
ELABORAÇÃO DE SUPOSITÓRIOS
MANIPULAÇÃO DE FITOTERÁPICOS
ELABORAÇÃO DE FITOTERÁPICO
FORMAS FARMACÊUTICAS CONTEMPORÂNEAS
ELABORAÇÃO DE FORMAS CONTEMPORÂNEAS
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PERÍODO
Teórica: Prática:
6º QUÍMICA MEDICINAL AVANÇADA
20 HS 20 H
EMENTA:

Desenvolvimento de fármacos. Relação Estrutura Atividade Quantitativa. Introdução à síntese de
fármacos. Patentes de medicamentos. Classes terapêuticas (principais).
Fornecer conhecimentos sobre o processo de planejamento racional e desenvolvimento de fármacos,

assim como a ação destes em diversos sistemas terapêuticos.
• Desenvolvimento de fármacos com auxílio de computador (CADD).

• Desenho de estruturas ISIS Draw e ACD Labs.
• Relação Estrutura Atividade Quantitativa - QSAR.
• Determinação de propriedades físico-químicas de ligantes.
• Introdução à síntese de fármacos.
• Banco de dados de Proteínas (PDB) e drugbank.
• Modelagem Comparativa por homologia.
• Visualização de estruturas.
• Patentes de medicamentos.
• Classes terapêuticas selecionadas.
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PERÍODO
Teórica: Prática:
6º QUIMICA ANALITICA QUANTITATIVA
40 HS 20 H
EMENTA:

Introdução ao processo analítico. Cuidados de laboratório. Validação Estatística de Dados. Técnicas de
Amostragem. Análise Titrimétrica. Volumetrias: ácido-base, precipitação, óxido-redução, complexação.
Técnicas eletroanalíticas. Espectrofotometria. Espectrometria. Técnicas de separação. Cromatografia a
gás. Cromatografia líquida de alta eficiência.
• Aprimorar conhecimentos em análise química visando a quantificação do analito;

• Fazer com que o aluno torne-se apto a otimizar o tempo em rotinas de controle de
qualidade;
• Fazer conhecer técnicas clássicas e instrumentais para identificação de compostos;
UNIDADE I – INTRODUÇÃO AO PROCESSO ANALÍTICO QUANTITATIVO

IMPORTÂNCIA DA QUÍMICA ANALÍTICA
O CADERNO DE LABORATÓRIO, VIDRARIAS E CUIDADOS DE PESAGEM
ERROS EXPERIMENTAIS
ANÁLISE ESTATÍSTICA E INTRODUÇÃO A QUÍMIOMETRIA
TÉCNICAS DE AMOSTRAGEM
UNIDADE II – ANÁLISE TITRIMÉTRICA
PADRÃO PRIMÁRIO/PADRONIZAÇÃO/SOLUÇÕES PADRONIZADAS
CÁLCULOS VOLUMÉTRICOS
CURVA DE TITULAÇÃO
TITULAÇÕES ÁCIDO-BASE
TITULAÇÕES DE PRECIPITAÇÃO
TITULAÇÕES DE ÓXIDO-REDUÇÃO
TITULAÇÕES COM EDTA (COMPLEXAÇÃO
UNIDADE III – TÉCNICAS ELETROANALÍTICAS
FUNDAMENTOS DAS TÉCNICAS ELETROANALÍTICAS
ESPECTROFOTOMETRIA E O FUNCIONAMENTO DE UM ESPECTROFOTÔMETRO
ESPECTROMETRIA DE MASSA
UNIDADE IV – MÉTODOS DE SEPARAÇÃO
CROMATOGRAFIA A GÁS
CROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE ALTA EFICIÊNCIA
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PERÍODO
Teórica: Prática:
6º FARMACOGNOSIA APLICADA
40 HS 20 H
EMENTA:

Farmacoetinologia. Farmacoergásia. Farmacobotânica: Definições/Importância/Conhecimentos
Básicos. Citologia Vegetal. Histologia Vegetal. Anatomia Interna das Plantas. Anatomia Externa das
Plantas. Monografias farmacognosticas de plantas medicinas: plantas flebotônicas, curares, quinas,
plantas hepatoprotetoras, Ipeca e efedra, Solanaceas, Noz vomica, coca, papoula e ópio, cannabis,
plantas ricas em metilxantinas. Plantas medicinais. Fitoterapia. Fitoterápicos. importantes
historicamente e quimicamente, usadas por suas propriedades biológicas realizando um estudo
farmacobotânico, farmacoetnológico, biológico e químico, tais como: plantas com ação flebotônica,
hepatoprotetoras e que agem de alguma forma sobre o SN autônomo ou central. . Estudo macro e
microscópico das principais drogas. Obtenção de produtos naturais e identificação dos constituintes
químicos principais destes. Elaboração de trabalhos buscando conhecimentos das plantas regionais
para uso em fitoterapia.
• Proporcionar o embasamento teórico nesta disciplina, estudando-se os diversos capítulos da

Farmacognosia Geral ou Pura, compreendendo: farmacoergásia até a farmacoetnologia.
• Conhecer Plantas medicinais importantes historicamente e quimicamente, usadas por suas
propriedades biológicas realizando um estudo farmacobotânico, farmacoetnológico, biológico e
químico.
• Entender e compreende como plantas com ação flebotônica, hepatoprotetoras e que agem de
alguma forma sobre o SN autônomo ou central podem ser utilizadas na medicina.
Estudo macro e microscópico dessas plantas monográficas
UNIDADE I
FARMACOETNOLOGIA
FARMACOERGÁSIA
FARMACOBOTÂNICA
CURARES
QUINAS
UNIDADE II
PLANOS DE ENSINO

PLANTAS FLEBOTÔNICAS
PLANTAS HEPATOPROTETORAS
IPECA E EFEDRA
JABORANDI
PLANTAS DA FAMÍLIA SOLANACEAE

NOZ VOMICA
PLANTAS QUE AGEM NO SISTEMA NERVOSO CENTRAL
PRODUTOS NATURAIS DE ORIGEM ANIMAL, MINERAL E MICROBIANA UTILIZADOS EM
FARMACIA
FITOTERAPIA E FITOTERÁPICOS
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PERÍODO
Teórica: Prática:
7º BIOQUIMICA CLINICA
40 HS 20 H
EMENTA:

Colheita de amostras: preservação e armazenamento. Causas da variação de resultados em análises
bioquímicas. Controle de qualidade. Valores de referência. Métodos analíticos e suas práticas.
Interpretação. Bioquímica clínica de doenças que afetam as funções renais, endócrinas, cardíaca,
gástrica, ácido-básica do organismo humano. Correlação clínico-laboratoriais.
• Reconhecer e observar as diferentes etapas de realização de um exame laboratorial em análises

clínicas, como também os possíveis erros envolvidos em cada uma destas etapas.
• Selecionar os métodos de obtenção, conservação e processamento de material biológico, conforme
a ou as substâncias a serem dosadas;
• Reconhecer as bases químicas e metabólicas de cada substância analisada, com as condições
fisiológicas ou patológicas do indivíduo.
• Conhecer o princípio ou o fundamento das reações utilizadas em cada uma das dosagens
bioquímicas.
• Obter noções sobre o emprego, a importância e as modalidades de controle de qualidade na rotina
laboratorial, reconhecendo a sua utilidade para a validação dos resultados obtidos;
• Interpretar os resultados obtidos a partir dos exames bioquímicos, com base nos respectivos valores
de referência e no conhecimento teórico das condições fisiológicas e/ou patológicas, envolvidas em
cada caso.
• Manusear corretamente vidrarias e equipamentos de uso rotineiro, como também, capacitar-se na
conversão de unidades e medidas volumétricas e na execução de cálculos de práticas laboratoriais;
• Familiarizar-se com a utilização de equipamentos indispensáveis à disciplina, adquirindo noções
sobre o seu princípio de funcionamento e desenvolvendo a habilidade para o seu manuseio;
• Realizar curvas e estabelecer fatores de calibração, mediante os princípios da lei de Lambert-Beer;
UNIDADE I:
COLETA, TRANSPORTE E PROCESSAMENTO DE AMOSTRAS.
RECOMENDAÇÕES PARA COLETA DE SANGUE VENOSO
CAUSAS QUE PODEM INTERFERIR NOS RESULTADOS DE EXAMES LABORATORIAIS;
FASE PRÉ-ANALÍTICA, ANALÍTICA E PÓS-ANALÍTICA;
ESTRUTURA FÍSICA DO LOCAL DA COLETA
PROCEDIMENTO DE COLETA EM BIOQUÍMICA CLÍNICA
SERINGA E AGULHA
COLETA À VÁCUO
PLANOS DE ENSINO

TIPOS DE MATERIAIS E TUBOS PARA COLETA

AUTOMAÇÃO EM BIOQUÍMICA E OS MATERIAIS USADOS NO LABORATÓRIO
FOTOMETRIA E ESPECTROFOTOMETRIA
TURBIDIMETRIA E NEFELOMETRIA.
DISTÚRBIO DO EQUILÍBRIO ÁCIDO-BÁSICO E HIDROELETROLÍTICO

GASOMETRIA
IONOGRAMA: SÓDIO, POTÁSSIO, CLORETOS SÉRICOS E RESERVA ALCALINA.
FUNÇÃO PANCREÁTICA ENDÓCRINA - DISTÚRBIO DO METABOLISMO DOS CARBOIDRATOS
HISTORICO E CONCEITO DE DIABETES MELLITUS (DM)
METABOLISMO INTERMEDIÁRIO NORMAL – FISIOLOGIA
METABOLISMO INTERMEDIÁRIO NO DIABETES MELLITUS
CLASSIFICAÇÃO E ETIOPATOGENIA DO DM
CLASSIFICAÇÃO ATUAL DO DM
ETIOPATOGENIA DO DM TIPO 1
ETIOPATOGENIA DO DM TIPO 2
QUADRO CLÍNICO E DIAGNÓSTICO LABORATORIAL
QUADRO CLÍNICO E RASTREAMENTO POPULACIONAL
DIAGNÓSTICO LABORATORIAL
DOSAGENS E INTERPRETAÇÃO CLÍNICA: GLICOSE EM JEJUM, GLICOSE PÓS-PRANDIAL, TESTE
ORAL DE TOLERÂNCIA A GLICOSE, HEMOGLOBINA GLICADA, FRUTOSAMINA, PEPTÍDEO C, E
LACTATO.
MARCADORES SÉRICOS
FUNÇÃO RENAL E CISTATINA C;
ETIOPATOGENIA DAS PRINCIPAIS DOENÇAS RENAIS
DOSAGEM SÉRICA DE URÉIA, CREATININA, ÁCIDO ÚRICO
QUADRO CLÍNICO E INTERPRETAÇÃO LABORATORIAL
DOSAGEM DA CISTATINA C E A TAXA DE FILTRAÇÃO GLOMERULAR
MARCADORES ÓSSEOS
FISIOLOGIA ÓSSEA – FORMAÇÃO E REABSORÇÃO ÓSSEA
DESEQUILÍBRIO ENTRE FORMAÇÃO E REABSORÇÃO ÓSSEA
PRINCIPAIS PATOLOGIAS ÓSSEAS: OSTEOPOROSE, DOENÇA DE PAGET, E OSTEOMALÁCIA.
AVALIAÇÃO CLÍNICA E LABORATORIAL
DOSAGEM E INTERPRETAÇÃO CLÍNICA: CÁLCIO SÉRICO E TOTAL, FOSFATO SÉRICO,
PARATORMÔNIO SÉRICO, FOSFATASE ALCALINA, CALCIFEROL, CALCITONINA, TELOPEPTÍDEO DO
COLÁGENO (NTX E CTX) SÉRICOS.
MARCADORES HORMONAIS
FISIOLOGIA HORMONAL
AVALIAÇÃO CLÍNICA E LABORATORIAL DAS PRINCIPAIS PATOLOGIAS ENDÓCRINAS;
AVALIAÇÃO LABORATORIAL DA GESTAÇÃO.
UNIDADE II:
PROTEÍNAS PLASMÁTICAS E ERROS INATOS DO METABOLISMO.
PROTEÍNAS PLASMÁTICAS
CONCEITO E FRAÇÕES DAS PROTEÍNAS PLASMÁTICAS
PLANOS DE ENSINO

LETROFORESE E SUA UTILIDADE NO LABORATÓRIO DE BIOQUÍMICA CLÍNICA

AVALIAÇÃO E INTERPRETAÇÃO LABORATORIAL DOS PRINCIPAIS DISTÚRBIOS DO METABOLISMO
DAS PROTEÍNAS.
ERROS INATOS DO METABOLISMO
CONCEITO E PRINCIPAIS PATOLOGIAS DO METABOLISMO INTERMEDIÁRIO

TESTE DO PEZINHO E DOSAGENS UTILIZADAS
AVALIAÇÃO LABORATORIAL DAS DOENÇAS METABÓLICAS
DISLIPIDEMIAS E HOMOCISTEÍNA;
CONCEITO, ABSORÇÃO E TRANSPORTE DOS LIPÍDEOS PLASMÁTICOS
CONCEITO E CLASSIFICAÇÃO DAS LIPOPROTEÍNAS PLASMÁTICAS
AVALIAÇÃO CLÍNICA E LABORATORIAL DAS DISLIPIDEMIAS
DOSAGEM DO PERFIL LIPÍDICO: DOSAGEM DO COLESTEROL TOTAL E SUAS FRAÇÕES, E
TRIGLICERÍDEOS
HOMOCISTEÍNA E ATEROSCLEROSE
CONCEITO E METABOLISMO
FISIOPATOGENIA E HOMOCISTEÍNA
AVALIAÇÃO LABORATORIAL
ENZIMOLOGIA CLÍNICA (CARDÍACA, PANCREÁTICA E HEPÁTICA);
FUNÇÃO CARDÍACA
FUNÇÃO PANCREÁTICA
FUNÇÃO HEPÁTICA
METABOLISMO DO FERRO E PORFIRINAS
MPORTÂNCIA E BALANÇO DO FERRO
DISTRIBUIÇÃO DO FERRO CORPORAL
ABSORÇÃO, METABOLISMO E EXCREÇÃO DO FERRO
AVALIAÇÃO LABORATORIAL DO METABOLISMO DO FERRO
CONTROLE DE QUALIDADE EM BIOQUÍMICA
PROFICIÊNCIA E CONTROLE DE QUALIDADE INTERNO E EXTERNO
GRÁFICO DE LEVEY – JENNINGS
ANÁLISE DOS RESULTADOS: REGRAS, TENDÊNCIAS, DISPERSÃO E MUDANÇAS.
FERRAMENTAS DE QUALIDADE: SOFTWARES.
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PERÍODO
Teórica: Prática:
7º COSMÉTICOS E SANIFICANTES
20 HS 20 H
EMENTA:

Estudo anátomo-fisiológicos da pele humana e anexos cutâneos. Fundamentos teóricos e práticos
para o desenvolvimento e obtenção de formulações cosméticas de uso dermatológico e capilar.
Fundamentos mercadológicos e legislação aplicada aos cosméticos. Noções gerais sobre
sanificantes.
• Desenvolver o senso crítico quanto a pesquisa, desenvolvimento e produção de formulações

cosméticas, levando em consideração as tendências de mercado e tecnologias disponíveis.
• Proporcionar o conhecimento das funções e aplicações dos insumos cosméticos no
desenvolvimento e obtenção dos produtos, levando em consideração a regulamentação vigente.
• Proporcionar o conhecimento da técnica de preparação de produtos cosméticos.
Proporcionar ao discente o conhecimento necessário para a avaliação básica da composição de
produtos cosméticos comercializados, suas aplicações e uso correto
UNIDADE I
INTRODUÇÃO A COSMETOLOGIA
MERCADO DE COSMÉTICOS
PELE E SEUS ANEXOS: ESTUDO ANATÔMICO, HISTOLÓGICO E FISIOLÓGICO
PESQUISA E DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS COSMÉTICOS
INSUMOS COSMÉTICOS
PREPARAÇÕES PARA HIGIENE, HIDRATAÇÃO E TRATAMENTOS CUTÂNEOS
PROTOCOLOS 1 E 2
UNIDADE II
FOTOPROTEÇÃO E ENVELHECIMENTO CUTÂNEO
PREPARAÇÕES DE HIGIENE PESSOAL: DESODORANTE, ANTIPERSPIRANTES E ORAL
CARE
PREPARAÇÕES VEICULADORAS DE AROMAS
PREPARAÇÕES COSMÉTICAS PARA HIGIENE E TRATAMENTO CAPILAR
MAQUIAGENS
NOÇÕES GERAIS SOBRE SANIFICANTES
PROTOCOLOS 3 E 4
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PERÍODO
PLANEJAMENTOS E SINTESE Teórica: Prática:
7º
MOLECULAR/BIOTECNOLOGIA 40 HS 20 H
EMENTA:

Indústria Químico-farmacêutica: definição, instalações, equipamentos, organização e segurança.
Processos unitários como modelo na síntese de Insumos Farmacêuticos Ativos (IFAs) e precursores.
Elucidação dos mecanismos reacionais, estudo de técnicas operacionais dentro do laboratório,
aplicação dessas técnicas dentro da indústria químico-farmacêutica. Grupos protetores. Processos
biotecnológicos aplicados à síntese de IFAs.
• Fornecer conhecimento básico sobre os processos e métodos envolvidos no planejamento

sintético e semissintético de IFAs, tanto em nível laboratorial como industrial.
UNIDADE I – INTRODUCAO Á SÍNTESE DE IFAS NO BRASIL E NO MUNDO

SITUAÇÃO E PERSPECTIVAS
PESQUISA, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO (PD&I).
UNIDADE II – PROCESSOS UNITÁRIOS
CONCEITOS BÁSICOS;
OXIDAÇÃO E REDUÇÃO;
REAÇÕES DE ACOPLAMENTO;
ESTERIFICAÇÃO E HIDRÓLISE;
HALOGENAÇÃO;
NITRAÇÃO E SULFONAÇÃO;
HIDROGENAÇÃO;
ALQUILAÇÃO E AMINAÇÃO.
UNIDADE III – GRUPOS PROTETORES E SUAS APLICACOES NO PLANEJAMENTO DE IFAS
GRUPOS PROTETORES DE ÁLCOOIS;
GRUPOS PROTETORES DE ALDEÍDOS E CETONAS;
GRUPOS PROTETORES DE AMINAS.
UNIDADE IV – BIOTECNOLOGIA APLICADA À SÍNTESE DE IFAS
CONCEITOS BÁSICOS DE BIOTECTONOGIA;
MÉTODOS BIOTECNOLÓGICOS APLICADOS À SÍNTESE DE NOVOS IFAS
UNIDADE V – ESTUDO DE CASOS
ANÁLISE DE ROTAS SINTÉTICAS CONHECIDAS DE NOVOS IFAS E DE IFAS ESSENCIAIS.
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( X ) Lousa branca;
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PERÍODO
Teórica: Prática:
7º OPERAÇÕES UNITÁRIAS
40 HS 0H
EMENTA:

Operações industriais. Operações para dividir a matéria. Separação dos sólidos, de líquidos e de
gases. Liofilização. Tecnologia da água. Secagem por spray e por outras técnicas de convecção e
condução. Destilação. Centrifugação. Tamização. Filtração. Pasteurização. Esterilização. Moagem.
Extração.
• Definir a abrangência do conceito de operações unitárias no campo de medicamentos e alimentos.

• Comparar a aplicação dos conceitos teóricos e mostrar as vantagens e desvantagens de cada
operação.
• Desenvolver o raciocínio criativo no sentido de encontrar a melhor solução para um dado
problema, buscando o equilíbrio entre o trinômio: homem-máquina-produção.
UNIDADE I
INTRODUÇÃO, HISTÓRICO E GENERALIDADES
TECNOLOGIA DA ÁGUA
SECAGEM E EQUIPAMENTOS DE SECAGEM
SEDIMENTAÇÃO
EVAPORAÇÃO E EQUIPAMENTOS DE EVAPORAÇÃO
PRINCÍPIOS DO PROCESSAMENTO TÉRMICO
IRRADIAÇÃO
UNIDADE II
FILTRAÇÃO E EQUIPAMENTOS DE FILTRAÇÃO
CENTRIFUGAÇÃO E CENTRÍFUGAS
TRITURAÇÃO E MOAGEM
TAMIZAÇÃO
REFRIGERAÇÃO
CONGELAMENTO
LIOFILIZAÇÃO
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PERÍODO
Teórica: Prática:
7º IMUNOLOGIA CLINICA
20 HS 20 H
EMENTA:

Introdução ao Laboratório de Imunologia Clínica; Interação Antígeno-Anticorpo; Anticorpos
Monoclonais; Parâmetros e Controle de Qualidade dos Imunoensaios; Fundamento, Descrição
Metodológica e Interpretação de Resultados dos Imunoensaios: aglutinação, imunoenzimáticos,
imunoradiométricos e imunfluorescentes; Automação em Imunologia (Nefelometria, Turbidimetria,
Citometria, Quimioluminescência, Immunoblotting e Elispot); Imunodiagnóstico das Principais
Doenças Infecciosas e Auto-Imune. Imunoprofilaxia e Imunoterapia
• Fornecer subsídios básicos e atualizados em Imunologia para desenvolver habilidades de atuação

de profissionais na área de análises clínicas, de produção de reagentes imunológicos e para a
pesquisa científica, destacando a interpretação de resultados e o controle de qualidade dos
imunoensaios que auxiliam na avaliação médica para o diagnóstico, o tratamento e o controle de
enfermidades infecciosas ou de distúrbios imunológicos.
• Executar análises e interpretação de procedimentos do Setor de Sorologia na área de análises
clínicas, de reagentes imunológicos e para pesquisa cientifica com ênfase em Imunologia.
• Realizar Diagnóstico Sorológico das Principais Doenças Infecciosas e Auto-Imunes;
• Realizar e Avaliar o Controle de Qualidade dos Imunoensaios.
• Entender os mecanismos dos imunomoduladores e imunoprofiláticos nas patologias associadas
ao sistema imune.
UNIDADE I:
INTRODUÇÃO AO LABORATORIO DE IMUNOLOGIA CLINICA
SOROLOGIA: CONCEITUAR SORO, PLASMA E REAÇÃO SOROLOGICA CRUZADA.
TIPOS DE SORO: HOMOLOGO E HETEROLOGO.
SOLUÇÕES: CONCENTRAÇÃO E DILUIÇÃO.
BOAS PRÁTICAS DE LABORATÓRIO: BIOSSEGURANÇA.
INTERAÇÃO ANTIGENO-ANTICORPO E ANTICORPOS MONOCLONAIS.
TIPOS DE FORÇAS ENVOLVIDAS NA INTERAÇÃO ANTIGENO-ANTICORPO.
CONCEITUAR VALENCIA, AFINIDADE E AVIDEZ
CONCEITUAR ANTICORPOS MONOCLONAIS
DESCREVER A TECNOLOGIA DOS HIBRIDOMAS PARA OBTENÇÃO DE ANTICORPOS
MONOCLONAIS
APLICAÇÕES DO USO DE ANTICORPOS MONOCLONAIS.
PLANOS DE ENSINO

PARÂMETROS E CONTROLE DE QUALIDADE NOS IMUNOENSAIOS.

CONCEITO E OBTENÇÃO DE SENSIBILIDADE CLÍNICA, SENSIBILIDADE TECNICA,
ESPECIFICIDADE CLINICA, ESPECIFICIDADE TECNICA, VALOR PREDITIVO POSITIVO,
VALOR PREDITIVO NEGATIVO, LIMIAR DE REATIVIDADE, EFICIÊNCIA,
REPRODUTIBILIDADE, PRECISÃO, EXATIDÃO, LIKILIHOOD RATIO POSITIVO E LIKELIHOOD
RATIO NEGATIVO DOS TESTES SOROLOGICOS.

RECONHECER AS FORMAS DE ALTERAÇÃO DO LIMIAR DE REATIVIDADE VISANDO
FAVORECER A SENSIBILIDADE OU ESPECIFIDADE DE UM TESTE.
DISCRIMINAR ENTRE UM TESTE MAIS SENSÍVEL OU MAIS ESPECÍFICO.
ENSAIOS DE AGLUTINAÇÃO.
DEFINIR AGLUTINAÇÃO.
TIPOS DE AGLUTINAÇÃO.
TESTES SOROLOGICOS BASEADOS NA AGLUTINAÇÃO: PRINCIPIO, METODOLOGIA E
INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS: PROTEÍNA C REATIVA, ANTI-ESTREPTOLISINA O,
FATOR REUMATÓIDE/REAÇÃO DE WAALER ROSE, VENERAL DISEASE RESEARCH
LABORATORY – VDRL, HEMAGLUTINAÇÃO.
IMUNO-HEMATOLOGIA
DEFINIR SERIES, COLEÇÕES E TIPOS SANGUINEOS.
UTILIZAÇÃO DA NOMENCLATURA DOS PRINCIPAIS GRUPOS SANGUINEOS.
SISTEMA ABO: TIPAGEM DIRETA E REVERSA. ANTICORPOS NATURAIS E IMUNES.
SISTEMA RH: TIPAGEM. FATOR D FRACO E TESTE DE COOMBS. ERITROBLASTOSE
FETAL.
INCOMPATIBILIDADE SANGUINEA: PESQUISA DE ANTICORPOS IRREGULARES – PAI E
IDENTIFICAÇÃO DE ANTICORPOS IRREGULARES – AIA.
ENSAIOS CONJUGADOS
RADIOIMUNOENSAIO: TIPOS, PRINCIPIO, METODOLOGIA, INTERPRETAÇÃO DE
RESULTADOS.
IMUNOFLUORESCENTES: TIPOS, PRINCIPIO, METODOLOGIA, INTERPRETAÇÃO DE
RESULTADOS.
IMUNOENZIMÁTICOS: TIPOS, PRINCIPIO, METODOLOGIA, INTERPRETAÇÃO DE
RESULTADOS.
ENSAIOS AUTOMATIZADOS
IMUNOTURBIDIMETRIA: PRINCIPIO, METODOLOGIA, INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS
NEFELOMETRIA: PRINCIPIO, METODOLOGIA, INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS
CITOMETRIA DE FLUXO: PRINCIPIO, METODOLOGIA, INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS
UNIDADE II:
DIAGNOSTICO SOROLOGICO DAS INFECÇÕES VIRAIS:
HEPATITES: ETIOLOGIA, EPIDEMIOLOGIA, FORMAS DE TRANSMISSÃO E MARCADORES
SOROLOGICOS DAS PRINCIPAIS HEPATITES VIRAIS (A, B, C, D E E).
HIV: ETIOLOGIA, EPIDEMIOLOGIA, PATOGENIA X RESPOSTA IMUNE, HIVXAIDS,
DIAGNOSTICO LABORATORIAL E TRATAMENTO.
DENGUE: ETIOLOGIA, EPIDEMIOLOGIA, VETORES, FORMAS CLINICAS,
IMUNOPATOLOGIA, DIAGNÓSTICO.
4 MONONUCLEOSE: ETIOLOGIA, EPIDEMIOLOGIA, FORMAS DE TRANSMISSÃO, SINTOMAS
CLÍNICOS E DIAGNÓSTICO.
PLANOS DE ENSINO

HTLV: ETIOLOGIA, EPIDEMIOLOGIA, FORMAS DE TRANSMISSÃO, SINTOMAS CLÍNICOS E

DIAGNÓSTICO.
DIAGNÓSTICO SOROLÓGICO DAS INFECÇÕES BACTERIANAS:
ESTREPTOCÓCICA: ETIOLOGIA, EPIDEMIOLOGIA, FORMAS DE TRANSMISSÃO, SINTOMAS
TREPONÊMICAS: ETIOLOGIA, EPIDEMIOLOGIA, FORMAS DE TRANSMISSÃO, SINTOMAS

DIAGNÓSTICO SOROLÓGICO DAS INFECÇÕES PARASITÁRIAS:
DOENÇA DE CHAGAS: ETIOLOGIA, EPIDEMIOLOGIA, FORMAS DE TRANSMISSÃO,
SINTOMAS CLÍNICOS E DIAGNÓSTICO.
TOXOPLASMOSE: ETIOLOGIA, EPIDEMIOLOGIA, FORMAS DE TRANSMISSÃO, SINTOMAS
PRINCÍPIOS DE REUMATOLOGIA
DOENÇAS INFLAMATÓRIAS CRÔNICAS
PARTICIPAÇÃO DA RESPOSTA IMUNE NAS DOENÇAS REUMÁTICAS
PRINCIPAIS DOENÇAS REUMÁTICAS E SEU DIAGNÓSTICO IMUNOLÓGICO COM BASE NO
CONSENSO EM REUMATOLOGIA (LES; AR; S. SJÖGREN , ESCLERODERMIA, POLIMIOSITE /
DERMATOMIOSITE)
SISTEMA IMUNE DAS DOENÇAS
REAÇÕES DE HIPERSENSIBILIDADE
IMUNODEFICIENCIAS
DOENÇAS AUTO-IMUNE
IMUNOLOGIA TUMORAL
IMUNOLOGIA DOS TRANSPLANTES
IMUNOTERAPIA E IMUNOPROFILAXIA
IMUNOMODULADORES: CONCEITO E TIPOS
MECANISMO DE AÇÃO DOS IMUNOMODULADORES
APLICAÇÕES CLÍNICAS DOS IMUNOMODULADORES
IMUNOPROFILAXIA
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PERÍODO
Teórica: Prática:
7º BROMATOLOGIA
40 HS 20 H
EMENTA:

Estudo da composição bromatológica dos alimentos, incluindo água, proteínas, lipídeos, carboidratos
e sais minerais, assim como a suas funções, importância e interações nos alimentos. Noções básicas
de higiene alimentar, estado sanitário dos alimentos e legislação bromatológica.
• Proporcionar noções técnicas analíticas para determinar a composição dos alimentos;

• Compreender a composição química e a bioquímica dos alimentos;
• Possibilitar o conhecimento da técnica e dos conceitos teóricos dos métodos utilizados para a
análise de alimentos;
• Interpretar e descrever cientificamente resultados analíticos advindo de análises bromatológicas
UNIDADE I
INTRODUÇÃO A BROMATOLOGIA: COMPOSIÇÃO DOS ALIMENTOS E NOÇÕES
NUTRICIONAIS;
AMOSTRAGENS E TÉCNICAS DE PREPARO DE AMOSTRAS PARA ANÁLISE DE ALIMENTOS;
ÁGUA E CONTEÚDO MINERAL NOS ALIMENTOS;
MÉTODOS DE DETERMINAÇÃO DE UMIDADE E CINZAS;
CARBOIDRATOS;
REAÇÕES QUÍMICAS COM CARBOIDRATOS: ESCURECIMENTO NÃO ENZIMÁTICO;
PROTEÍNAS
DETERMINAÇÃO DE PROTEÍNAS: MÉTODO DE KJELDAHL;
UNIDADE II
LIPÍDEOS;
DETERMINAÇÃO DE ACIDEZ EM ÓLEOS VEGETAIS;
BIOQUÍMICA PÓS-MORTE E CONTROLE DE QUALIDADE DE CARNES;
BIOQUÍMICA PÓS-COLHEITA;
LEITE E DERIVADOS LÁCTEOS;
ANÁLISES DE LEITE;
ADITIVOS: DEFINIÇÃO, LEGISLAÇÃO, CLASSIFICAÇÃO E APLICAÇÃO;
ROTULAGEM NUTRICIONAL.
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PERÍODO
Teórica: Prática:
7º TÓPICOS INTEGRADORES II (FARMÁCIA)
40 HS 0H
EMENTA:

problemas relativos aos conteúdos ministrados.
OBJETIVO:
Compreender e utilizar de forma clara os conteúdos das disciplinas ofertadas em semestres anteriores,
visando o desenvolvimento da interdisciplinaridade, emprego correto dos conceitos e planejamentos,
formando assim uma massa crítica aos problemas surgidos, de forma que possa resolvê-los
profissionalmente.

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PERÍODO
Teórica: Prática:
8º TECNOLOGIA DOS MEDICAMENTOS
40 HS 20 H
EMENTA:

Mercado Farmacêutico. Boas Práticas de Fabricação. Desenvolvimento e Registro de Medicamentos.
Produção Industrial de Medicamentos em diversas formas farmacêuticas (sólidas, semissólidas e
líquidas). Estudo de Estabilidade. Validação na indústria farmacêutica
• Conhecer as Boas Práticas de Fabricação, Legislações e Documentações que regem a indústria

farmacêutica.
• Apresentar aos alunos alguns procedimentos de Planejamento e Controle de Produção, bem como
sua importância.
• Conhecer os procedimentos e documentações para registro de medicamentos junto à ANVISA.
• Conhecer os critérios para o desenvolvimento de um medicamento, desde a descoberta do fármaco
até sua comercialização, incluindo testes clínicos, transposição de escala, testes de estabilidade,
escolha dos materiais de embalagem, de acordo com as legislações em vigor.
• Apresentar os processos e equipamentos envolvidos na indústria farmacêutica para obtenção de
medicamentos, incluindo validações de processos
UNIDADE I
BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO
PLANTAS INDUSTRIAIS
PLANEJAMENTO E CONTROLE DE PRODUÇÃO
DESENVOLVIMENTO DE MEDICAMENTOS
REGISTRO DE MEDICAMENTOS
VALIDAÇÃO DE PROCESSOS
UNIDADE II
FORMAS FARMACÊUTICAS SÓLIDAS – PÓS,GRÂNULOS, CÁPSULAS E COMPRIMIDOS.
FORMAS FARMACÊUTICAS LÍQUIDAS – SOLUÇÕES, XAROPES, SUSPENSÕES E
EMULSÕES
FORMAS FARMACÊUTICAS SEMISSÓLIDAS – GÉIS, CREMES E POMADAS
ÓVULOS E SUPOSITÓRIOS
FORMAS FARMACÊUTICAS PARENTERAIS
NOVAS FORMAS FARMACÊUTICAS
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PERÍODO
Teórica: Prática:
8º TECNOLOGIA DOS ALIMENTOS
20 HS 20 H
EMENTA:

Conceituação da tecnologia de alimentos - industrialização dos alimentos. Processos de preservação
aplicados aos diversos grupos de alimentos e seus efeitos sob os aspectos nutricionais,
organolépticos e microbiológicos. Mecanismo de ação dos aditivos utilizados em alimentos. Estudo
tecnológico do leite, carne e derivados. Estudo tecnológico dos produtos de origem vegetal. Estudo
dos sistemas de controle de qualidade
• Construir uma visão atualizada do profissional no ambiente industrial de alimentos;

• Reconhecer os processos tecnológicos e suas aplicações nos grupos dos alimentos;
• Identificar as áreas de desenvolvimento na indústria alimentícia;
• Relacionar os processos tecnológicos e a composição nutricional e organoléptica dos alimentos;
• Fornecer subsídios para garantir a qualidade na produção do alimento processado;
• Investigar as causas das principais alterações verificadas nos alimentos;
• Verificar as propriedades funcionais dos componentes alimentares e suas aplicações na indústria
alimentícia.
UNIDADE I
CONCEITO E OBJETIVOS DA TA
INDUSTRIALIZAÇÃO DE ALIMENTOS
MATÉRIAS-PRIMAS
MICROBIOLOGIA DOS ALIMENTOS - CONTAMINAÇÕES
ALTERAÇÕES DOS ALIMENTOS
MICRO-ORGANISMOS E ENZIMAS DE UTILIDADES NA TA
MÉTODOS FÍSICOS DE CONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS
MÉTODOS QUÍMICOS DE CONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS
LEITE
QUEIJO
IOGURTE
PRODUÇÃO DE RICOTA
PRODUÇÃO DE REQUEIJÃO
PRODUÇÃO DE DOCE DE LEITE
UNIDADE II
CARNES E PRODUTOS CÁRNEOS
USO DE PROTEASES NO AMACIAMENTO DAS CARNES
PLANOS DE ENSINO

ENZIMAS PROTEOLÍTICAS VEGETAIS

PRODUÇÃO DE HAMBURGUER
PESCADOS
OVOS
PROCESSO DE OBTENÇÃO DE ALIMENTOS UTILIZANDO OVOS PASTEURIZADOS E
DESIDRATADOS

FRUTAS E HORTALIÇAS
PRODUÇÃO DE GELÉIA
PRODUÇÃO DE TOMATE SECO
TECNOLOGIA DAS EMBALAGENS
ADITIVOS
FRAUDES
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PERÍODO
Teórica: Prática:
8º ESTÁGIO SUPERVISIONADO I (FARMÁCIA)
0 HS 360 H
EMENTA:

A farmácia na estrutura hospitalar. Dispensação em farmácia comercial e hospitalar. Farmácia
Magistral, Dispensação em Farmácia Magistral. A farmácia na saúde pública. Conservação,
armazenamento e distribuição de medicamentos e produtos correlatos. Controle legal: psicotrópicos e
substâncias capazes de determinar dependências físicas e psíquicas. Padronização de
medicamentos. Administração de farmácia. Noções de farmácia clínica. Treinamento em farmácia
alopática e homeopática.
• Compreender o funcionamento geral de uma Farmácia Comercial, de manipulação ou Hospitalar.

• Compreender o sistema gerencial na Área de Farmácia.
• Compreender as Boas Práticas de dispensação e de manipulação nestes estabelecimentos.
UNIDADE I
Supervisão in loco
UNIDADE II
Supervisão in loco
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PERÍODO
Teórica: Prática:
8º OPTATIVA I
60 HS 0H
EMENTA:

Trata-se de disciplina de livre escolha do aluno, dentre as disciplinas oferecidas no curso e em outros
cursos, que complementam a formação profissional, numa determinada área ou subárea de
conhecimento, e permitem ao aluno iniciar-se numa diversificação de conteúdo. Constará de seu
histórico escolar, cuja carga será acrescida a carga mínima prevista para o
A definir conforme a oferta.

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PERÍODO
CONTROLE DE QUALIDADE Teórica: Prática:
9º
MICROBIOLÓGICO 20 HS 20 H
EMENTA:

Controle biológico dos produtos farmacêuticos. Pesquisa de pirogênios. Ensaios de toxicidade
aplicados ao controle biológico de produtos farmacêuticos. Testes de inocuidade de plásticos.
Controle microbiológico de produtos farmacêuticos não-estéreis e de imunoterápicos. Garantia de
qualidade e controle biológico. Validação de métodos analíticos. Biossegurança. Biotério e animais
de laboratório. Cepas padrão. Teste de eficácia de conservantes. Avaliação de desinfetantes e anti-
sépticos. Determinação de carga microbiana. Ensaio de fatores de crescimento. Potência de
antibióticos.
• Obter conhecimentos necessários para o planejamento, organização e funcionamento de um

laboratório de controle de qualidade na indústria farmacêutica;
• Aplicação os principais métodos de análise de medicamentos.
UNIDADE I
CONTROLE BIOLÓGICO - CONCEITOS GERAIS – OBJETIVOS
ANIMAIS DE LABORATÓRIO.
CONCEITO 3RS. MÉTODOS ALTERNATIVOS
CONTROLE DE QUALIDADE DE MATERIAL DE ACONDICIONAMENTO E EMBALAGEM.
CONTROLE MICROBIOLÓGICO DE AMBIENTES.
UNIDADE II
ANÁLISE DE PRODUTOS NÃO ESTÉREIS.
ANÁLISE DE PRODUTOS ESTÉREIS.
ANÁLISE DE AGENTES ANTIMICROBIANOS.
ANÁLISE DE VITAMINAS.
UNIDADE III
PIROGÊNIOS IN VITRO.
PIROGÊNIOS IN VIVO.
TOXICIDADE.
PROCEDIMENTO DE DRAIZE.
MÉTODOS DE IRRITAÇÃO OCULAR.
MÉTODOS DE IRRITAÇÃO DÉRMICA.
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PERÍODO
Teórica: Prática:
9º CONTROLE DE QUALIDADE FÍSICO-QUIMICO
20 HS 20 H
EMENTA:

Introdução ao controle de qualidade. Legislação na garantia e controle de qualidade – Gestão da
qualidade. Introdução às BPF’s. Importância e necessidade do Controle de Qualidade. Boas
práticas de laboratório. Documentos da Qualidade. Farmacopéias. Amostragem aplicada ao
controle de qualidade. Validação de Métodos Analíticos. Preparação de soluções. Soluções
Farmacopéicas. Testes de identificação. Testes de pureza. Ensaios Físicos. Testes de potência.
Perfil de dissolução. Estabilidade e determinação do prazo de validade de medicamentos e
cosméticos. Controle de qualidade de material de acondicionamento e embalagem, de
Fitoterápicos, em Farmácias Magistrais e em cosméticos
• Definir qualidade, controle de qualidade e gestão total da qualidade;

• Conhecer a legislação vigente relacionada a qualidade de produtos farmacêuticos;
• Reconhecer os principais critérios relacionados à organização do Sistema de Controle de
Qualidade de Medicamentos;
• Conceituar os principais métodos de identificação, ensaios de pureza e de potência das matérias-
primas e produtos acabados;
• Desenvolver habilidades técnicas relacionadas ao laboratório de controle de qualidade;
• Identificar quais análises deverão ser executadas dependendo da natureza da forma
farmacêutica;
• Realizar cálculos de diluição para soluções padrão e amostra e saber realizar conversão de
unidades de concentração (%, µg/mL, ppm, ppb, mg/L, etc)
• Conhecer os fundamentos teóricos básicos das técnicas em análise instrumental aplicadas nas
análises farmacopéicas;
• Conhecer os princípios básicos da estabilidade de medicamentos e os cálculos relacionados.
UNIDADE I
INTRODUÇÃO AO CONTROLE DE QUALIDADE
LEGISLAÇÃO NA GARANTIA E CONTROLE DE QUALIDADE – GESTÃO DA QUALIDADE
INTRODUÇÃO ÀS BPF’S
IMPORTÂNCIA E NECESSIDADE DO CONTROLE DE QUALIDADE
BOAS PRÁTICAS DE LABORATÓRIO
DOCUMENTOS DA QUALIDADE
PLANOS DE ENSINO

FARMACOPÉIAS
AMOSTRAGEM APLICADA AO CONTROLE DE QUALIDADE
VALIDAÇÃO DE MÉTODOS ANALÍTICOS
PREPARAÇÃO DE SOLUÇÕES – REVISÃO DE CÁLCULOS
SOLUÇÕES FARMACOPÉICAS
AULA PRÁTICA: PREPARO E PADRONIZAÇÃO DE SOLUÇÕES FARMACOPÉICAS

TESTES DE IDENTIFICAÇÃO
AULA PRÁTICA: TESTES DE IDENTIFICAÇÃO DE MATÉRIA-PRIMA
TESTES DE PUREZA
AULA PRÁTICA: TESTES DE PUREZA EM MATÉRIAS-PRIMAS
UNIDADE II
ENSAIOS FÍSICOS
AULA PRÁTICA: ENSAIOS FÍSICOS EM MEDICAMENTOS SÓLIDOS
AULA PRÁTICA: ENSAIOS FÍSICOS EM MEDICAMENTOS LÍQUIDOS
AULA PRÁTICA: ENSAIOS FÍSICOS EM MEDICAMENTOS SEMI-SÓLIDOS
TESTES DE POTÊNCIA - FUNDAMENTOS TEÓRICOS BÁSICOS EM ANÁLISE INSTRUMENTAL
AULA PRÁTICA: TESTES DE POTÊNCIA – CÁLCULOS DE POTÊNCIA
AULA PRÁTICA: ANÁLISE DE MEDICAMENTOS POR ESPECTROFOTOMETRIA
AULA PRÁTICA: ANÁLISE DE MEDICAMENTOS POR MÉTODOS CLÁSSICOS DE
DOSEAMENTO – MÉTODOS VOLUMÉTRICOS
PERFIL DE DISSOLUÇÃO
ESTABILIDADE E DETERMINAÇÃO DO PRAZO DE VALIDADE DE MEDICAMENTOS E
COSMÉTICOS.
CONTROLE DE QUALIDADE DE MATERIAL DE ACONDICIONAMENTO E EMBALAGEM.
CONTROLE DE QUALIDADE DE FITOTERÁPICOS
CONTROLE DE QUALIDADE EM FARMÁCIAS MAGISTRAIS
CONTROLE DE QUALIDADE EM COSMÉTICOS
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PERÍODO
Teórica: Prática:
9º TOXICOLOGIA
60 HS 0H
EMENTA:

Conceitos básicos de toxicologia, Agentes tóxicos, Toxicidade e Intoxicação. Características da
exposição a xenobióticos. Toxicocinética. Toxicodinâmica. Avaliação da toxicidade: índices de
toxicidade. Carcinogênese química. Teratogênese química. Toxicologia de metais, Toxicologia
ambiental. Toxicologia de alimentos. Toxicologia ocupacional. Toxicologia de medicamentos.
Toxicologia social. Métodos especiais para pesquisa de agentes tóxicos. Métodos especiais para
diagnóstico, prevenção ou tratamento das intoxicações.
• Oferecer aos alunos conhecimentos necessários ao exercício da profissão nas diversas áreas da
TOXICOLOGIA, capacitando-o para realização de análises, interpretação dos resultados e
elaboração de laudos periciais, monitorização ambiental e biológica.
• Caracterizar e pesquisar parametros nas areas de atuação toxicologica para prevenir e promover
o tratamento dentro das especificações em casos de intoxicações.
• Proporcionar aos alunos conhecimentos sobre os diversos grupos de substâncias tóxicas,
aplicações nas análises toxicológicas nas diferentes áreas da toxicologia e caracterizar
propriedades de cada intoxicante.
• Diferenciar as diversas areas da toxicologia e as formas de cada agente tóxico poderá penetrar
no organismo.
• Compreender a relação entre toxicidade e intoxicação das substancias quimicas, as caracteristicas
de cada fase da intoxicação: exposição, toxicocinética, toxicodinâmica e clinica.
• Caracterizar as diversas areas da toxicologia: social, ambiental, dos alimentos, medicamentos e
ocupacional. Avalair toxicidade de substancias, risco e formas de intoxicações.
• Identificar cada fase da intoxicação: exposição, toxicocinética, toxicodinâmica e clinica, suas
pecularidades.
• Diferenciar as intoxicações aguda, crônicas e recidivantes; interpretar exames clinicos, ambientais,
ocupacionais comparando com parametros de monitorização biologica e ocupacional. Toxicologia
química: doping, monitorização biologica, ambiental, pericial.. Noções basicas de cada grupo de
intoxicantes: metais (arsênio, chumbo e mercurio), solventes organicos (metanol, benzeno,
tolueno, etc), inalantes, compostos metemoglobinizantes diretos e indiretos (anilina, entre outros),
contaminantes ambientais, estimulantes (anfetaminas, nicotina/tabaco, cocaina e derivados e
anfetaminas), depressores, alucinogenos, pertubadores do humor, medicamentos e canabinoides.
PLANOS DE ENSINO

UNIDADE I:
INTRODUÇÃO A ANÁLISES TOXICOLÓGICAS:
INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE TOXICOLOGIA: CONCEITO

INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE TOXICOLOGIA: HISTORICO
INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE TOXICOLOGIA: ÁREAS
INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE TOXICOLOGIA: OBJETIVOS
INTRODUÇÃO A TOXICOLOGIA: ELEMENTOS BÁSICOS
INTRODUÇÃO A TOXICOLOGIA: CLASSIFICAÇÃO DOS AGENTES TÓXICOS
INTRODUÇÃO A TOXICOLOGIA: FASES DE INTOXICAÇÃO
INTRODUÇÃO A TOXICOLOGIA: DIVISÃO
TOXICOCINÉTICA:
TOXICOCINÉTICA: CONCEITO
TOXICOCINÉTICA: ABSORÇÃO
TOXICOCINÉTICA: DISTRIBUIÇÃO
TOXICOCINÉTICA: BIOTRANFORMAÇÃO
TOXICOCINÉTICA: EXCREÇÃO DE AGENTES TOXICOS
TOXICOCINÉTICA: FATORES QUE INTERFEREM NA TOXICOCINÉTICA E NA INTOXICAÇÃO
POR DIVERSAS VIAS.
TOXICODINÂMICA:
TOXICODINÂMICA: CONCEITO
TOXICODINÂMICA: MECANISMO DE AÇÃO DOS AGENTES TÓXICOS
TOXICODINÂMICA: AVALIAÇÃO DA TOXICIDADE
TOXICODINÂMICA: CARCINOGENICIDADE
TOXICODINÂMICA: MUTAGENICIDADE
TOXICODINÂMICA: TERATOGENICIDADE
TOXICODINÂMICA: TOXICIDADE EM ÓRGÃOS ESPECÍFICOS
TOXICIDADE OCUPACIONAL:
TOXICIDADE OCUPACIONAL: Generalidades
TOXICIDADE OCUPACIONAL: Introdução
TOXICIDADE OCUPACIONAL: Conceito
TOXICIDADE OCUPACIONAL: Vias de intoxicação
TOXICIDADE OCUPACIONAL: Limites de Tolerância
TOXICIDADE OCUPACIONAL: Monitorização ambiental e biológica, conceitos, parâmetros.
DESINTOXICAÇÃO:
DESINTOXICAÇÃO: GENERALIDADES
DESINTOXICAÇÃO: INTRODUÇÃO
DESINTOXICAÇÃO: CONCEITO
PLANOS DE ENSINO

DESINTOXICAÇÃO: USOS E MÉTODOS

DESINTOXICAÇÃO: PROCEDIMENTOS
METAIS PESADOS:
METAIS PESADOS: GENERALIDADES
METAIS PESADOS: INTRODUÇÃO

METAIS PESADOS: CONCEITO
ARSÊNIO:
ARSÊNIO: GENERALIDADES
ARSÊNIO: TOXICOCINÉTICA
ARSÊNIO: TOXICODINÂMICA
ARSÊNIO: SINAIS E SINTOMAS
ARSÊNIO: MECANISMO DE AÇÃO
MERCÚRIO:
MERCÚRIO: GENERALIDADES
MERCÚRIO: TOXICOCINÉTICA
MERCÚRIO: TOXICODINÂMICA
MERCÚRIO: SINAIS E SINTOMAS
MERCÚRIO: MECANISMO DE AÇÃO
CHUMBO:
CHUMBO: GENERALIDADES
CHUMBO: TOXICOCINÉTICA
CHUMBO: TOXICODINÂMICA
CHUMBO: SINAIS E SINTOMAS
CHUMBO: MECANISMO DE AÇÃO
TRATAMENTO E ANTIDOTIZAÇÃO DOS METAIS PESADOS
AVALIAÇÃO DA TOXICIDADE
AVALIAÇÃO DA TOXICIDADE: CONCEITO
AVALIAÇÃO DA TOXICIDADE: TOXICIDADE AGUDA
AVALIAÇÃO DA TOXICIDADE: TOXICIDADE SUB-CRÔNICA
AVALIAÇÃO DA TOXICIDADE: TOXICIDADE CRÔNICA
AVALIAÇÃO DA TOXICIDADE: CARCINOGENICIDADE
AVALIAÇÃO DA TOXICIDADE: MUTAGENICIDADE
AVALIAÇÃO DA TOXICIDADE: TERATOGENICIDADE
AVALIAÇÃO DA TOXICIDADE: TOXICIDADE EM ÓRGÃOS ESPECÍFICOS
AGENTES METOMEGLOBINIZANTES:
ANILINA: GENERALIDADES;
ANILINA: TOXICOCINÉTICA;
ANILINA: TOXICODINÂMICA;
ANILINA: SINAIS E SINTOMAS;
PLANOS DE ENSINO

ANILINA: MECANISMO DE AÇÃO.

ANILINA: TRATAMENTO E ANTIDOTIZAÇÃO
SOLVENTES ORGÂNICOS:
BENZENO: GENERALIDADES;
BENZENO: TOXICOCINÉTICA;

BENZENO: TOXICODINÂMICA;
BENZENO: SINAIS E SINTOMAS;
BENZENO: MECANISMO DE AÇÃO.
BENZENO: TRATAMENTO E ANTIDOTIZAÇÃO
UNIDADE II:
SOLVENTES ORGÂNICOS:
METANOL: GENERALIDADES;
METANOL: TOXICOCINÉTICA;
METANOL: TOXICODINÂMICA;
METANOL: SINAIS E SINTOMAS;
METANOL: MECANISMO DE AÇÃO.
METANOL: TRATAMENTO E ANTIDOTIZAÇÃO
TOXICOLOGIA SOCIAL E MEDICAMENTOS:
FÁRMACOS QUE CAUSAM DEPENDÊNCIA
OPIÁCEOS E OPIÓIDES
OPIÁCEOS E OPIÓIDES - QUÍMICA
OPIÁCEOS E OPIÓIDES - GENERALIDADES
OPIÁCEOS E OPIÓIDES - TOXICOCINÉTICA
OPIÁCEOS E OPIÓIDES - TOXICODINÂMICA
OPIÁCEOS E OPIÓIDES - SINAIS E SINTOMAS
TOXICOLOGIA SOCIAL E MEDICAMENTOS: OPIÁCEOS E OPIÓIDES - TRATAMENTO
TOXICOLOGIA SOCIAL E MEDICAMENTOS: ESTIMULANTES
ESTIMULANTES – QUÍMICA
ESTIMULANTES - GENERALIDADES
ESTIMULANTES - TOXICOCINÉTICA
ESTIMULANTES - TOXICODINÂMICA
ESTIMULANTES - SINAIS E SINTOMAS
ESTIMULANTES - TRATAMENTO
DEPRESSORES
DEPRESSORES – QUÍMICA
DEPRESSORES - GENERALIDADES
DEPRESSORES - TOXICOCINÉTICA
DEPRESSORES - TOXICODINÂMICA
DEPRESSORES - SINAIS E SINTOMAS
PLANOS DE ENSINO

DEPRESSORES - TRATAMENTO
ETANOL E INALANTES
ETANOL E INALANTES - QUÍMICA
ETANOL E INALANTES - GENERALIDADES
ETANOL E INALANTES - TOXICOCINÉTICA

ETANOL E INALANTES - TOXICODINÂMICA
ETANOL E INALANTES - SINAIS E SINTOMAS
ETANOL E INALANTES - TRATAMENTO
TABACO
TABACO – QUÍMICA
TABACO - GENERALIDADES
TABACO - TOXICOCINÉTICA
TABACO - TOXICODINÂMICA
TABACO - SINAIS E SINTOMAS
TABACO – TRATAMENTO
CANNABIS
CANNABIS – QUÍMICA
CANNABIS - GENERALIDADES
CANNABIS - TOXICOCINÉTICA
CANNABIS - TOXICODINÂMICA
CANNABIS - SINAIS E SINTOMAS
CANNABIS – TRATAMENTO
COCAÍNA E DERIVADOS
COCAÍNA E DERIVADOS - QUÍMICA
COCAÍNA E DERIVADOS - GENERALIDADES
COCAÍNA E DERIVADOS - TOXICOCINÉTICA
COCAÍNA E DERIVADOS - TOXICODINÂMICA
COCAÍNA E DERIVADOS - SINAIS E SINTOMAS
COCAÍNA E DERIVADOS - TRATAMENTO
CROMATOGRAFIA DA CANNABIS SATIVA E DE SUBSTANCIAS ESTIMULANTES
CROMATOGRAFIA E IDENTIFICAÇÃO DE VENENOS
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PERÍODO
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I Teórica: Prática:
9º
FARMÁCIA 0 HS 40 H
EMENTA:

Contato com diferentes tipos de pesquisa em Farmácia. O método científico e as etapas do projeto
de pesquisa. Instrumentalização e acompanhamento do aluno no desenvolvimento do projeto de
pesquisa para a realização do Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação.
• Proporcionar ao discente subsídios para construção do Projeto Científico de Pesquisa.

• Conhecer os diversos tipos de pesquisa na área de Farmácia.
• Identificar as peculiaridades do método científico.
• Identificar as diversas etapas do Projeto científico.
• Compreender a elaboração dos Projetos Científicos de Pesquisa correlacionados a área de Farmácia
e afins.
• Aplicar a lógica de projetos científicos nas diversas áreas da Farmácia
UNIDADE I:
COMPONENTES DE UM PROJETO CIENTÍFICO
CITAÇÕES BIBLIOGRÁFICAS
PESQUISA BIBLIOGRÁFICA (BASES DE DADOS NA ÁREA DE SAÚDE: BIREME, SCIELO,
LILACS, SCIRUS, GOOGLE ACADÊMICO)
INTRODUÇÃO
JUSTIFICATIVA
OBJETIVOS: GERAL E ESPECÍFICOS
ACOMPANHAMENTO DO PROJETO CIENTÍFICO
UNIDADE II:
ABORDAGENS DA PESQUISA: PESQUISA QUANTITATIVA E QUALITATIVA
METODOLOGIA
CRONOGRAMA
ORÇAMENTO
PROJETO CIENTÍFICO E O COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA
COMO ELABORAR E APRESENTAR UM PÔSTER
COMO ELABORAR E REALIZAR UMA APRESENTAÇÃO EM PÚBLICO
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PERÍODO
Teórica: Prática:
9º ESTÁGIO SUPERVISIONADO II (FARMACIA)
0 HS 200 H
EMENTA:

O Estágio em Indústria poderá ser realizado em indústria farmacêutica de medicamentos, cosmética,
saneantes, ou de alimentos, onde o aluno será orientado nas atividades de produção, controle de
qualidade, garantia da qualidade, assuntos regulatórios, Pesquisa & Desenvolvimento destas
indústrias
• Compreender o funcionamento geral de uma indústria.

• Execução de serviços industriais
• Compreender fluxo de uma indústria;
• Compreender o sistema de controle de qualidade em indústria;
• Aplicar as normas de biossegurança e procedimentos operacionais padrões;
Compreender o sistema gerencial de uma indústria
UNIDADE I
Supervisão in loco
UNIDADE II
Supervisão in loco
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PERÍODO
Teórica: Prática:
9º TÓPICOS INTEGRADORES III (FARMÁCIA)
40 HS 0H
EMENTA:

problemas relativos aos conteúdos ministrados
OBJETIVO:
Compreender e utilizar de forma clara os conteúdos das disciplinas ofertadas em semestres
anteriores, visando o desenvolvimento da interdisciplinaridade, emprego correto dos conceitos e
planejamentos, formando assim uma massa crítica aos problemas surgidos, de forma que possa
resolvê-los profissionalmente

PLANOS DE ENSINO


( X ) Lousa branca;
PLANOS DE ENSINO


PERÍODO
Teórica: Prática:
9º OPTATIVA II
40 HS 0H
EMENTA:

histórico escolar, cuja carga será acrescida a carga mínima prevista para o curso.

PLANOS DE ENSINO


( X ) Lousa branca;
PLANOS DE ENSINO


PERÍODO
Teórica: Prática:
10º HEMATOLOGIA CLINICA
20 HS 20 H
EMENTA:

Aspectos fisiológicos do sangue, hematopoese, morfologia e biologia molecular das séries vermelha,
branca e plaquetária, bioquímica da coagulação Técnicas de diagnóstico, possíveis interferências nos
resultados dos exames e interpretação dos resultados. Alterações no hemograma, leucograma e
eritrograma provocada por patológicas (alterações infecciosas, anemias, leucemias, coagulopatias,
etc). Interpretação e elaboração de laudo diagnóstico
• Construir conhecimentos em hematologia e hemostasia.

• Capacitar o aluno a realizar e interpretar os exames de hematologia e hemostasia.
• Compreender hematologia e estar apto para realizar as diversas técnicas hematológicas tais como:
coleta de sangue; coloração de lâminas para o estudo hematológico (Leishman, Giemsa, corantes
rápidos, corantes Supravitais);
• Confeccionar lâminas para observação da morfologia; realizar exames complementares em
hematologia (VSH, contagem de reticulócitos, teste de falcização dos eritrócitos, contagem de
plaquetas);
• Realizar contagem de células sanguíneas; identificar os elementos figurados do sangue (leucócitos,
hemácias e plaquetas); reconhecer as diversas alterações qualitativas e quantitativas destas células
nos diferentes tipos de doenças e interpretar os resultados dos exames hematológicos.
• Compreender mecanismos hemostáticos e fibrinolíticos; coletar sangue para exames hemostásicos;
realizar as diferentes técnicas de hemostasia (TS, TC, TPAE e INR, TTPA, TT, Dosagem de
Fibrinogênio, Retração do Coágulo, Prova do Laço); interpretar os resultados dos exames
hemostásicos
UNIDADE I:
LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS, EXAMES REALIZADOS NO LABORATÓRIO DE
HEMATOLOGIA, HEMATOLOGIA
ELEMENTOS FIGURADOS NO SANGUE: HEMÁCIAS LEUCÓCITOS E PLAQUETAS
SÉRIE VERMELHA: GLÓBULOS VERMELHOS, HEMOGLOBINA, HEMATÓCRITO, ÍNDICES
HEMATIMÉTRICOS.
ERITROGRAMA, ALTERAÇÕES NOS GLÓBULOS VERMELHOS, ANISOCITOSE,
POIQUILOCITOSE, HIPOCROMIA, POLICITEMIAS
ANEMIAS (MICROCÍTICAS, MACROCÍTICAS, MEGALOBLÁTICA). ANEMIAS (HIPOCRÔMICAS,
ESFEROCÍTICA) HEMOGLOBINOPATIAS ESTADOS FALCIFORMES. HEMOGLOBINOPATIAS
TALASSEMIAS
EXAMES ADICIONAIS EM HEMATOLOGIA
PLANOS DE ENSINO

AUTOMAÇÃO NO LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS

FLEBOTOMIA
TÉCNICAS HEMATOLÓGICAS: REALIZAÇÃO DE UM ERITROGRAMA (HT, HB, ÍNDICES
HEMATIMÉTRICOS) PRÁTICA DE MICROSCOPIA OBSERVAÇÃO DAS CÉLULAS
SANGUÍNEAS: LEUCÓCITOS HEMÁCIAS E PLAQUETAS)
TÉCNICAS HEMATOLÓGICAS: REALIZAÇÃO DE UM ERITROGRAMA. PRÁTICA DE

CONFECÇÃO DE LÂMINAS PARA RETICULÓCITOS, CONTAGEM DE RETICULÓCITOS; VSH,
TESTE DE FALCIZAÇÃO DOS ERITRÓCITOS.
SÉRIE BRANCA: FUNÇÃO DOS LEUCÓCITOS, NEUTRÓFILOS, EOSINÓFILOS, BASÓFILOS,
MONÓCITOS E LINFÓCITOS. ALTERAÇÕES NOS LEUCÓCITOS (QUANTITATIVAS E
QUALITATIVAS)
LEUCOGRAMA: CONTAGEM TOTAL E DIFERENCIAL DE LEUCÓCITOS.
HEMOGRAMA (ERITOGRAMA + LEUCOGRAMA). ALTERAÇÕES NO ERITROGRAMA E NO
LEUCOGRAMA (DESVIO A ESQUERDA E A DIREITA, REAÇÕES LEUCEMÓIDES, ATIPIAS
LINFOCITÁRIAS, LEUCOCITOSE, LEUCOPENIA).
CONTAGEM TOTAL (CÂMARA DE NEUBAUER) E DIFERENCIAL DE LEUCÓCITOS
(MICROSCOPIA)
UNIDADE II:
HEMATOPOESE: FISIOLOGIA, MORFOLOGIA, FATORES DO CRESCIMENTO E DA
DIFERENCIAÇÃO CELULAR; HEMATOPOESE: ÓRGÃOS HEMATOPOÉTICOS PRIMÁRIOS E
SECUNDÁRIOS,
FATORES REGULADORES DA ERITROPOESE (ERITROPOETINA), TROMBOCITOPOESE,
FATORES REGULADORES (TROMBOPOETINA)
FISIOLOGIA DA HEMOSTASIA 1: HEMOSTASIA PRIMÁRIA: ESTRUTURA DAS PLAQUETAS E
SUA FUNÇÃO NA HEMOSTASIA
FISIOLOGIA DA HEMOSTASIA 2: HEMOSTASIA SECUNDÁRIA: FATORES DE COAGULAÇÃO;
INIBIDORES FISIOLÓGICOS DA COAGULAÇÃO; FUNÇÃO DO VASO SANGÜÍNEO NA
HEMOSTASIA
AVALIAÇÃO LABORATORIAL DA COAGULAÇÃO TEMPO DE TROMBINA, TEMPO DE
TROMBOPLASTINA PARCIAL, TEMPO DE PROTROMBINA, DOSAGEM DE FIBRINOGÊNIO,
TEMPO DE SANGRAMENTO, TEMPO DE COAGULAÇÃO, PROVA DE FRAGILIDADE CAPILAR
E RETRAÇÃO DO COÁGULO. PROVA DO LAÇO.
REALIZAÇÃO DE CONTAGEM DE PLAQUETAS. COAGULOGRAMA TS, TC, TPAE, TTPA, TT,
PROVA DO LAÇO
ONCOHEMATOLOGIA: LEUCEMIAS CRÔNICAS E AGUDAS
ONCOHEMATOLOGIA: LEUCEMIAS LINFÓIDES E MIELÓIDES
PLANOS DE ENSINO


( X ) Lousa branca;
PLANOS DE ENSINO


PERÍODO
Teórica: Prática:
10º CITOLOGIA CLINICA
20 HS 20 H
EMENTA:

Introdução, histórico e importância da citopatologia ginecológica no diagnóstico das lesões do colo
uterino. Estudo das técnicas de preparação de lâminas e controle de qualidade no laboratório de
citopatologia. Reconhecimento das células epiteliais e não epiteliais encontrados em condições de
normalidade, bem como identificação morfológica de microorganismos e reconhecimento de
processos inflamatórios, reações proliferativas benignas, atipias, lesões pré-malignas e malignas do
colo uterino. Nomenclatura para o diagnóstico citopatológico cérvico-vaginal.
• Facilitar para os alunos a aprendizagem das bases teóricas e práticas do diagnóstico

citopatológico cérvico-vaginal.
• Favorecer o reconhecimento das células normais do trato genital feminino, além das diversas
alterações citopatológicas existentes em uma rotina laboratorial.
• Interpretar de forma crítica os diagnósticos citopatológicos. Identificar e classificar os achados
normais e patológicos das células epiteliais.
• Desenvolver técnica de coleta cervical, coloração e montagem de lâmina. Diagnosticar os achados
normais e patológicos da citologia cérvico vaginal.
UNIDADE I
INTRODUÇÃO DA CITOPATOLOGIA GINECOLÓGICA NO DIAGNÓSTICO DAS LESÕES DO COLO
UTERINO
HISTÓRICO DA CITOPATOLOGIA GINECOLÓGICA NO DIAGNÓSTICO DAS LESÕES DO COLO
UTERINO
IMPORTÂNCIA DA CITOPATOLOGIA GINECOLÓGICA NO DIAGNÓSTICO DAS LESÕES DO COLO
UTERINO
ESTUDO DAS TÉCNICAS DE PREPARAÇÃO DE LÂMINAS E CONTROLE DE QUALIDADE NO
LABORATÓRIO DE CITOPATOLOGIA
RECONHECIMENTO DAS CÉLULAS EPITELIAIS E NÃO EPITELIAIS ENCONTRADOS EM CONDIÇÕES
DE NORMALIDADE, BEM COMO IDENTIFICAÇÃO MORFOLÓGICA DE MICROORGANISMOS E
RECONHECIMENTO DE PROCESSOS INFLAMATÓRIOS, REAÇÕES PROLIFERATIVAS BENIGNAS.
UNIDADE II
ATIPIAS, LESÕES PRÉ-MALIGNAS E MALIGNAS DO COLO UTERINO
NOMENCLATURA PARA O DIAGNÓSTICO CITOPATOLÓGICO CÉRVICO-VAGINAL
PLANOS DE ENSINO


( X ) Lousa branca;
PLANOS DE ENSINO


PERÍODO
Teórica: Prática:
10º MICROBIOLOGIA CLINICA
20 HS 20 H
EMENTA:

Coleta de materiais microbiológicos. Antibiograma. Bacteriologia das infecções dos sistemas
respiratório, urinário, reprodutor, digestivo, nervoso, cardiovascular, linfático, pele e olhos. Método
diagnóstico em virologia: cultivo celular, métodos clássicos, imunológicos e moleculares. Técnicas
moleculares aplicadas ao diagnóstico. Diagnóstico em micotoxina e micotoxicoses Diagnóstico de
fungos e armazenagem. Montagem do laboratório de microbiologia. Emissão de laudo.
• Realizar diagnóstico microbiológico;

• Compreender os métodos de seleção, coleta, transporte e processamento de espécimes clínicos
• Identificar as diferenças dos diagnósticos micológico das principais infecções causadas por
bactérias e fungos;
• Compreender as principais técnicas de identificação laboratorial de vírus causadores de doenças
no homem.
• Executar a preparação de laudos.
UNIDADE I:
MICROBIOTA NORMAL DO CORPO HUMANO.
AÇÕES BENÉFICAS DA MICROBIOTA NORMAL.
SELEÇÃO, COLETA E TRANSPORTE DAS AMOSTRAS PARA ANÁLISE BACTERIOLÓGICA.
PREPARAÇÃO ESFREGAÇO BACTERIANO E COLORAÇÃO DE GRAM.
OUTRAS TÉCNICAS DE COLORAÇÃO DE BACTÉRIAS
DIAGNÓSTICOS LABORATORIAL DOS PRINCIPAIS GRUPOS DE BACTÉRIAS PATOGÊNICAS:
COCOS GRAM POSITIVOS: ESTAFILOCOCOS, ESTREPTOCOCOS.
COCOS GRAM NEGATIVOS
BASTONETES GRAM POSITIVOS
BASTONETES NEGATIVOS: ENTEROBACTÉRIAS.
BACTÉRIAS ÁCIDO-ÁLCOOL RESISTENTES (BAAR).
MÉTODO DE DILUIÇÃO EM ÁGAR; MÉTODO DE DIFUSÃO COM DISCOS; E-TESTE. TESTES
DE RESISTÊNCIA BACTERIANA “IN VITRO”.
MONTAGEM DE UM LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA
AUTOMAÇÃO EM MICROBIOLOGIA.
INTERPRETAÇÃO E EMISSÃO DE LAUDOS.
PLANOS DE ENSINO

UNIDADE II:
ASPECTOS GERAIS E TAXONOMIA DOS VÍRUS.
CICLO BIOLÓGICO VIRAL.
PATOGENIA, PREVENÇÃO E CONTROLE.
DIAGNÓSTICO DAS INFECÇÕES VIRAIS: MÉTODOS CLÁSSICOS, IMUNOLÓGICOS E
MOLECULARES.

PRINCIPAIS DOENÇAS CAUSADAS POR VÍRUS.
VIROSES EMERGENTES E REEMERGENTES.
TAXONOMIA E CLASSIFICAÇÃO DOS FUNGOS.
ETIOLOGIA DAS MICOSES CUTÂNEAS.
ETIOLOGIA DAS MICOSES SUBCUTANEAS.
ETIOLOGIA DAS MICOSES SISTEMICAS.
ETIOLOGIA DAS ZYGOMICOSES.
ETIOLOGIA MICOSES OPORTUNISTAS.
LEVEDURAS.
MÉTODOS DE DIAGNÓSTICO DAS MICOSES.
PLANOS DE ENSINO


( X ) Lousa branca;
PLANOS DE ENSINO


PERÍODO
Teórica: Prática:
10º PARASITOLOGIA CLINICA
20 HS 20 H
EMENTA:

Principais causadores de grandes endemias: diagnóstico parasitológico. Parasitas oportunistas e seu
diagnóstico diferencial. Diferentes métodos parasitológicos e suas aplicações. Diagnóstico
laboratorial das principais endemias parasitárias.
• Despertar interesse para a parasitologia clínica em todos seus aspectos e diversidades.

• Favorecer o conhecimento das formas evolutivas a partir das aulas prática com a visualização dos
parasitas demonstrados em aula;
• Reconhecer parasitos correlacionando-os com a doença incluindo histórico, ciclo biológico,
epidemiologia, métodos diagnósticos, profilaxia e tratamento e desenvolver os seus
conhecimentos de modo que possam relacionar o quadro clínico, com os sintomas;
• Conhecer os diferentes métodos diagnósticos utilizados e quais os mais adequados para cada
parasitose abordada.
• Desenvolver pontos de vista críticos referentes aos assuntos abordados;
• Reconhecer as formas evolutivas a partir das aulas prática com a visualização dos parasitas
demonstrados em aula;
UNIDADE I E II
TESTE DE SONDAGEM
CRYPTOSPORIDUM SP – PARASITA OPORTUNISTA
CRYPTOSPORIDUM SP – HISTÓRICO
CRYPTOSPORIDUM SP. - BIOLOGIA
CRYPTOSPORIDUM SP. - MORFOLOGIA PARASITÁRIA
CRYPTOSPORIDUM SP - CICLO BIOLÓGICO
CRYPTOSPORIDUM SP - TRANSMISSÃO
CRYPTOSPORIDUM SP - IMUNIDADE
CRYPTOSPORIDUM SP - PATOGENIA
CRYPTOSPORIDUM SP - SINTOMATOLOGIA
CRYPTOSPORIDUM SP - EPIDEMIOLOGIA
CRYPTOSPORIDUM SP - DIAGNÓSTICO
CRYPTOSPORIDUM SP - PROFILAXIA
CRYPTOSPORIDUM SP - TRATAMENTO
PLANOS DE ENSINO

EXAMES DE FEZES E RESÍDUOS ALIMENTARES - COLETA DE AMOSTRA

EXAMES DE FEZES E RESÍDUOS ALIMENTARES - CONSERVANTES
EXAMES DE FEZES E RESÍDUOS ALIMENTARES - ANÁLISE MICRO E MACROSCÓPICA DA
AMOSTRA
EXAMES DE FEZES E RESÍDUOS ALIMENTARES - ALTERAÇÕES

EXAMES DE FEZES E RESÍDUOS ALIMENTARES - MÉTODOS LABORATORIAIS APLICADOS
À PARASITOLOGIA
MÉTODO DE HOFFMAN - FUNDAMENTO
MÉTODO DE HOFFMAN - INDICAÇÕES
MÉTODO DE HOFFMAN - PROCEDIMENTOS
MÉTODO DE HOFFMAN - ROTINA LABORATORIAL
MÉTODO DE FAUST + MÉTODO DE WILLIS - FUNDAMENTO
MÉTODO DE FAUST + MÉTODO DE WILLIS - INDICAÇÕES
MÉTODO DE FAUST + MÉTODO DE WILLIS - PROCEDIMENTOS
MÉTODO DE FAUST + MÉTODO DE WILLIS - ROTINA LABORATORIAL
MÉTODO DE RUGAI - FUNDAMENTO
MÉTODO DE RUGAI - INDICAÇÕES
MÉTODO DE RUGAI - PROCEDIMENTOS
MÉTODO DE RUGAI - ROTINA LABORATORIAL
MÉTODO DE HARADA E MORI - FUNDAMENTO
MÉTODO DE HARADA E MORI - INDICAÇÕES
MÉTODO DE HARADA E MORI - PROCEDIMENTOS
MÉTODO DE HARADA E MORI - ROTINA LABORATORIAL
MÉTODO DE FORMAL ÉTER (RITCHIE) - FUNDAMENTO
MÉTODO DE FORMAL ÉTER (RITCHIE) - INDICAÇÕES
MÉTODO DE FORMAL ÉTER (RITCHIE) - PROCEDIMENTOS
MÉTODO DE FORMAL ÉTER (RITCHIE) - ROTINA LABORATORIAL
MÉTODO DE KATO-KATZ + MÉTODO DE GRAHAM (FITA GOMADA) - FUNDAMENTO
MÉTODO DE KATO-KATZ + MÉTODO DE GRAHAM (FITA GOMADA) - INDICAÇÕES
MÉTODO DE KATO-KATZ + MÉTODO DE GRAHAM (FITA GOMADA) - PROCEDIMENTOS
MÉTODO DE KATO-KATZ + MÉTODO DE GRAHAM (FITA GOMADA) - ROTINA
LABORATORIAL
PLANOS DE ENSINO


( X ) Lousa branca;
PLANOS DE ENSINO


PERÍODO
Teórica: Prática:
10º UROANÁLISES
20 HS 20 H
EMENTA:

Exames citológicos dos diversos fluídos biológicos através do reconhecimento dos caracteres morfo-
tintoriais das células, contagem global de leucócitos e hemácias, contagem diferencial celular com o
intuito de trazer subsídios ao diagnóstico clínico das doenças provocadas por patôgenos sejam eles
bactérias, fungos e/ou vírus. Metodologia de coloração das células de fluídos biológicos. Uroanálise,
exame físico, químico e microscópico da urina, líquor, esperma, líquido sinovial, esfregaços vaginais,
colpocitologia. Interpretação clínica dos resultados
• Proporcionar aos discentes uma formação profissional dos princípios gerais de fluidos biológicos
como ciência multi- e inter-disciplinar procurando capacitá-los a enfrentar, identificar e resolver
problemas relacionados às Análises Clínicas.
• Capacitar o aluno, ao final da disciplina a executar, interpretar e expedir os resultados dos exames
decorrentes da requisição médica no setor de fluidos biológicos
• Discorrer sobre os mecanismos fisiológicos da filtração glomerular, da reabsorção tubular e o fluxo
sangüíneo renal;
• Definir os termos comuns encontrados no exame de rotina de urina;
• Descrever o tipo de amostra necessário para obter os melhores resultados, quando um determinado
tipo de exame de urina é solicitado;
• Realizar exame físico-químico e microscópico da urina;
• Realizar dosagens de componentes urinários;
• Realizar pesquisa de componentes urinários;
• Realizar análise dos cálculos urinários;
• Realizar exame físico, químico, citológico e provas complementares dos fluidos extravasculares:
líquor, suor, líquido ascítico, sinovial, pleural, amniótico, vaginal e seminal;
• Analisar a precisão e exatidão dos resultados obtidos através de sua interpretação e do controle de
qualidade dos fluidos biológicos;
• Expressar os resultados obtidos dos exames realizados.
UNIDADE I
FISIOLOGIA RENAL
CONCEITOS ANATÔMICOS BÁSICOS
NÉFRON
ESTRUTURA E VASCULARIZAÇÃO
PLANOS DE ENSINO

ASPECTOS GERAIS DA FISIOLOGIA RENAL

FILTRAÇÃO GLOMERULAR
FUNCIONAMENTO, REGULAÇÃO DA TAXA DE FILTRAÇÃO GLOMERULAR
SECREÇÃO TUBULAR
REABSORÇÃO TUBULAR
FUNCIONAMENTO E REGULAÇÃO

MECANISMO DE CONTRACORRENTE
COLETA, CONSERVAÇÃO E PROCESSAMENTO DA URINA
MÉTODOS DE COLETA DE URINA
MÉTODOS DE CONSERVAÇÃO DE URINA
PROCESSAMENTO DE URINA
EXAME FÍSICO E QUÍMICO
EXAME FÍSICO – VERIFICAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS ORGANOLÉPTICAS DA URINA
COR, ODOR, DENSIDADE, VOLUME, PH, ASPECTO E DEPÓSITO.
EXAME QUÍMICO
GLICOSE, CETONAS, PROTEÍNAS, BILIRRUBINA, UROBILINOGÊNIO, NITRITO, LEUCÓCITOS
E SANGUE
MICROSCOPIA URINÁRIA E SEDIMENTOSCOPIA;
MÉTODO DE OBTENÇÃO DO SEDIMENTO URINÁRIO
ESTRUTURAS E CARACTERÍSTICAS QUE FORMAM SEDIMENTO URINÁRIO
INTERPRETAÇÃO DA SEDIMENTOSCOPIA;
ANÁLISE LABORATORIAL DO CÁLCULO RENAL
FATORES PREDISPONENTES PARA LITÍASE RENAL
PRINCIPAIS TIPOS E COMPONENTES DOS CÁLCULOS RENAIS
ANÁLISE QUÍMICA
FISIOPATOLOGIA AS PRINCIPAIS DOENÇAS RENAIS
MECANISMOS FISIOPATOLÓGICOS DAS DOENÇAS RENAIS
ASPECTOS LABORATORIAIS DAS DOENÇAS RENAIS
CASO CLÍNICOS E ESTUDOS DIRIGIDOS DAS DOENÇAS RENAIS.
UNIDADE II:
ANÁLISE LABORATORIAL DOS FLUIDOS EXTRAVASCULARES
LÍQUIDO CEFALORRAQUIDIANO
EXAME FÍSICO, QUÍMICO E CITOLÓGICO;
PROVAS IMUNOLÓGICAS: VDRL, PANDY, NONNE-ALPERT E TAKATA-ARA;
MÉTODOS DE COLORAÇÃO: GRAM E TINTA DA CHINA;
AVALIAÇÃO CLÍNICA E LABORATORIAL
LÍQUIDOS CAVITÁRIOS: PLEURAL, PERICÁRDICO, SINOVIAL, AMNIÓTICO E PERITONIAL
IMPORTÂNCIA, FORMAÇÃO E REABSORÇÃO;
FISIOPATOLOGIA DOS DERRAMES: DERRAMES SEROSOS, EFUSÃO PLEURAL E
PERICARDITE
PLANOS DE ENSINO

ANÁLISE E COLETA DOS LÍQUIDOS CAVITÁRIOS

ANÁLISE LABORATORIAL DO LÍQUIDO ESPERMÁTICO
ESPERMATOGÊNESE
PREPARO E COLETA DA AMOSTRA
EXAME FÍSICO, CITOLÓGICO E QUÍMICO DO LÍQUIDO ESPERMÁTICO.

AVALIAÇÃO DA MORFOLOGIA E MOTILIDADE
PROVAS LABORATORIAIS PARA AVALIAÇÃO DA FERTILIDADE MASCULINA:
TESTE PÓS-COITO (TESTE DE SIMMS-HÜHNER).
CULTURA SERIADA DE MEARES E STAMEY.
CONTAGEM E PESQUISA DE ESPERMATOZÓIDES URINÁRIOS PÓS-COITO.
PLANOS DE ENSINO


( X ) Lousa branca;
PLANOS DE ENSINO


PERÍODO
Teórica: Prática:
10º ESTÁGIO SUPERVISIONADO III (FARMÁCIA)
0 HS 240 H
EMENTA:

O Estágio em Indústria poderá ser realizado em indústria farmacêutica de medicamentos, cosmética,
saneantes, ou de alimentos, onde o aluno será orientado nas atividades de produção, controle de
qualidade, garantia da qualidade, assuntos regulatórios, Pesquisa & Desenvolvimento destas
indústrias
• Compreender o funcionamento geral de uma indústria.

• Execução de serviços industriais
• Compreender fluxo de uma indústria;
• Compreender o sistema de controle de qualidade em indústria;
• Aplicar as normas de biossegurança e procedimentos operacionais padrões;
Compreender o sistema gerencial de uma indústria
UNIDADE I
Supervisão in loco
UNIDADE II
Supervisão in loco
PLANOS DE ENSINO


( X ) Lousa branca;
PLANOS DE ENSINO


PERÍODO
TRABALHO DE CONSLUSÃO DE II – Teórica: Prática:
10º
FARMÁCIA 0 HS 40 H
EMENTA:

Contato com diferentes tipos de pesquisa em Farmácia. O método científico e as etapas do projeto de
pesquisa. Instrumentalização e acompanhamento do aluno no desenvolvimento do projeto de pesquisa
para a realização do Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação.
• Proporcionar ao discentes subsídios para construção do Projeto Científico de Pesquisa.

• Conhecer os diversos tipos de pesquisa na área de Farmácia.
• Identificar as peculiaridades do método científico.
• Identificar as diversas etapas do Projeto científico.
• Compreender a elaboração dos Projetos Científicos de Pesquisa correlacionados a área de
Farmácia e afins.
• Aplicar a lógica de projetos científicos nas diversas áreas da Farmácia.
UNIDADE I:
CITAÇÕES BIBLIOGRÁFICAS
PESQUISA BIBLIOGRÁFICA (BASES DE DADOS NA ÁREA DE SAÚDE: BIREME, SCIELO,
LILACS, SCIRUS, GOOGLE ACADÊMICO)
INTRODUÇÃO
JUSTIFICATIVA
OBJETIVOS: GERAL E ESPECÍFICOS
UNIDADE II:
ABORDAGENS DA PESQUISA: PESQUISA QUANTITATIVA E QUALITATIVA
METODOLOGIA
CRONOGRAMA
ORÇAMENTO
PROJETO CIENTÍFICO E O COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA
COMO ELABORAR E APRESENTAR UM PÔSTER
COMO ELABORAR E REALIZAR UMA APRESENTAÇÃO EM PÚBLICO
PLANOS DE ENSINO


( X ) Lousa branca;
PLANOS DE ENSINO


PERÍODO
Teórica: Prática:
10º OPTATIVA III
60 HS 0H
EMENTA:

histórico escolar, cuja carga será acrescida a carga mínima prevista para o curso.

PLANOS DE ENSINO


( X ) Lousa branca;
Portaria MEC de Credenciamento nº 407, de 16 de junho de FORMULÁRIO DE PROGRAMA DE
2021, DOU nº 1112, seção 1, pág. 58, de 17/06/2021 DISCIPLINA
CENTRO UNIVERSITÁRIO MAURÍCIO DE NASSAU DE
JOÃO PESSOA
Avenida Presidente Epit , 67 DATA 19/07/2023 FOLHA 1
Estados - João Pessoa / PB - 58030-0
MATRICULA: 03036814 ALUNO: ANA CLÁUDIA MOREIRA SILVESTRE
CURSO: FARMÁCIA MATRIZ CURRICULAR: MATRIZ 3 FARMÁCIA-GRA-MAT-0208-E
DISCIPLINAS CURSADAS
ANO/SEMESTRE DISCIPLINA/COMPONENTE CURRICULAR

20181 COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO
20181 DESENVOLVIMENTO PESSOAL E EMPREGABILIDADE
20181 INTRODUÇÃO À PROFISSÃO - FARMÁCIA
20181 SAÚDE COLETIVA
20182 BIOQUÍMICA HUMANA
20182 GENÉTICA HUMANA
20191 CÁLCULO
20191 FARMACOLOGIA BÁSICA
20191 MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA
20191 PARASITOLOGIA
20191 PATOLOGIA GERAL
20192 BIOFÍSICA
20192 BIOLOGIA MOLECULAR
20192 BIOQUIMICA APLICADA
20192 ÉTICA E CIDADANIA
20192 FARMACOGNOSIA PURA
20192 FARMACOLOGIA APLICADA
20192 QUÍMICA GERAL E INORGÂNICA
20192 TÓPICOS INTEGRADORES I (FARMÁCIA)
20201 ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA
20201 DEONTOLOGIA E LEGISLAÇÃO
20201 EMPREENDEDORISMO
20201 FUNDAMENTOS DE FARMACOTÉCNICA
20201 FUNDAMENTOS DE QUIMICA MEDICINAL
20201 QUIMICA ANALÍTICA QUALITATIVA
20201 QUÍMICA ORGÂNICA
20202 FARMÁCIA HOSPITALAR E CLINICA
20202 FARMACOGNOSIA APLICADA
20202 FARMACOTÉCNICA AVANÇADA
20202 QUIMICA ANALITICA QUANTITATIVA
20202 QUÍMICA MEDICINAL AVANÇADA
20202 RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

Portaria MEC de Credenciamento nº 407, de 16 de junho de FORMULÁRIO DE PROGRAMA DE
2021, DOU nº 1112, seção 1, pág. 58, de 17/06/2021 DISCIPLINA
CENTRO UNIVERSITÁRIO MAURÍCIO DE NASSAU DE
JOÃO PESSOA
Avenida Presidente Epit , 67 DATA 19/07/2023 FOLHA 2
Estados - João Pessoa / PB - 58030-0
20211 BIOQUÍMICA CLÍNICA
20211 BROMATOLOGIA
20211 COSMÉTICOS E SANIFICANTES
20211 IMUNOLOGIA CLÍNICA
20211 OPERAÇÕES UNITÁRIAS

20211 PLANEJAMENTO E SÍNTESE MOLECULAR/BIOTECNOLOGIA
20211 TÓPICOS INTEGRADORES II (FARMÁCIA)
20212 ESTÁGIO SUPERVISIONADO I (FARMÁCIA)
20212 TECNOLOGIA DOS ALIMENTOS
20212 TECNOLOGIA DOS MEDICAMENTOS
20221 CONTROLE DE QUALIDADE FÍSICO-QUÍMICO
20221 CONTROLE DE QUALIDADE MICROBIOLÓGICO
20221 ESTÁGIO SUPERVISIONADO II (FARMÁCIA)
20221 TÓPICOS INTEGRADORES III (FARMÁCIA)
20221 TOXICOLOGIA
20221 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I (FARMÁCIA)
20222 CITOLOGIA CLÍNICA
20222 ESTÁGIO SUPERVISIONADO III (FARMÁCIA)
20222 HEMATOLOGIA CLÍNICA
20222 MICROBIOLOGIA CLINICA
20222 PARASITOLOGIA CLINICA
20222 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II - FARMÁCIA
20222 UROANÁLISES
João Pessoa , 19 de julho de 2023
SECRETÁRIA ACADÊMICA

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DATA: CURSO: CÓDIGO:

22/04/2019 FARMÁCIA GRA-PLE-0208-E

DISCIPLINA CARGA HORÁRIA

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DATA: CURSO: CÓDIGO:

22/04/2019 FARMÁCIA GRA-PLE-0208-E

A) Metodologia do ensino e aprendizagem:

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DATA: CURSO: CÓDIGO:

22/04/2019 FARMÁCIA GRA-PLE-0208-E

DISCIPLINA CARGA HORÁRIA

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• Instrumentalizar o profissional de saúde para um melhor entendimento do processo de construção

DATA: CURSO: CÓDIGO:

22/04/2019 FARMÁCIA GRA-PLE-0208-E

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DATA: CURSO: CÓDIGO:

22/04/2019 FARMÁCIA GRA-PLE-0208-E

DISCIPLINA CARGA HORÁRIA

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22/04/2019 FARMÁCIA GRA-PLE-0208-E

A) Metodologia do ensino e aprendizagem:

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DATA: CURSO: CÓDIGO:

22/04/2019 FARMÁCIA GRA-PLE-0208-E

DISCIPLINA CARGA HORÁRIA

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• Compreender os diferentes tipos de riscos à saúde existente em laboratórios clínicos e de

DATA: CURSO: CÓDIGO:

22/04/2019 FARMÁCIA GRA-PLE-0208-E

NÍVEIS DE BIOSSEGURANÇA EM LABORATÓRIOS.

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A) Metodologia do ensino e aprendizagem:

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22/04/2019 FARMÁCIA GRA-PLE-0208-E

DISCIPLINA CARGA HORÁRIA

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DATA: CURSO: CÓDIGO:

22/04/2019 FARMÁCIA GRA-PLE-0208-E

A) Metodologia do ensino e aprendizagem:

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DATA: CURSO: CÓDIGO:

22/04/2019 FARMÁCIA GRA-PLE-0208-E

DISCIPLINA CARGA HORÁRIA

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DATA: CURSO: CÓDIGO:

22/04/2019 FARMÁCIA GRA-PLE-0208-E

A) Metodologia do ensino e aprendizagem:

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22/04/2019 FARMÁCIA GRA-PLE-0208-E

DISCIPLINA CARGA HORÁRIA

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• Capacitar os discentes de competências específicas de observação, de comunicação em linguagem

UNIDADE I. INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA ANATOMIA

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CONCEITOS E FUNÇÕES DO SISTEMA MUSCULAR

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ÓRGÃOS GENITAIS FEMININOS INTERNOS E EXTERNOS