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Questão 4

WhatsApp do GLOBO transforma leitores em coprodutores da notícia

RIO – Seria só mais uma missa de domingo na Paróquia Nossa Senhora da Paz, em Ipanema.
Mas a tranquilidade da tarde daquele dia 17 de agosto de 2014 foi interrompida por um homem que invadiu a igreja
e fez um fiel refém. Em pouco tempo, a movimentação de policiais militares na Rua Visconde de Pirajá chamou a
atenção de moradores como o engenheiro civil José Conde, de 55 anos. Assim que percebeu o tumulto, ele saiu de
casa, munido de uma máquina fotográfica. Movido pelo impulso de registrar a cena, entrou na igreja e clicou o
criminoso no momento em que ele apontava uma arma para a cabeça do refém. A imagem foi feita em primeira
mão e vista por quase 66 mil internautas, que acessaram a reportagem no site do GLOBO naquele domingo.
[...]
– Quando eu entrei na igreja, vi o rapaz com a arma e não pensei duas vezes: tirei a foto. Fui para casa e mandei
logo a imagem para O GLOBO, porque quando só você tem aquele registro é estimulante poder compartilhá-lo.
Agora, com o WhatsApp, qualquer um tem a possibilidade de poder mostrar algo que está acontecendo na hora,
seja um vazamento de água ou um crime – diz o leitor, que já pensa em trocar de celular para poder contribuir ainda
mais com o conteúdo do jornal. — Meu aparelho é velho, mas já vou providenciar um novo, mais moderno, para
instalar o WhatsApp e mandar fotos para O GLOBO.

CARRERA, M. WhatsApp do GLOBO transforma leitores em coprodutores da notícia. O Globo, Rio de Janeiro. Abr. 2015.
Disponível em: <http://oglobo.globo.com/rio/whatsapp-do-globo-transforma-leitores-em-
coprodutores-da-noticia-15849641>. Acesso em: 14 jan. 2016.

A partir da situação exposta no texto, conclui-se que a palavra “coprodutores” pode ser substituída,
mantendo o mesmo sentido, pela expressão

A) autores principais. B) grupo de sócios.


C) criadores em conjunto. D) associação de autores.

Questão 4

WhatsApp do GLOBO transforma leitores em coprodutores da notícia

RIO – Seria só mais uma missa de domingo na Paróquia Nossa Senhora da Paz, em Ipanema.
Mas a tranquilidade da tarde daquele dia 17 de agosto de 2014 foi interrompida por um homem que invadiu a igreja
e fez um fiel refém. Em pouco tempo, a movimentação de policiais militares na Rua Visconde de Pirajá chamou a
atenção de moradores como o engenheiro civil José Conde, de 55 anos. Assim que percebeu o tumulto, ele saiu de
casa, munido de uma máquina fotográfica. Movido pelo impulso de registrar a cena, entrou na igreja e clicou o
criminoso no momento em que ele apontava uma arma para a cabeça do refém. A imagem foi feita em primeira
mão e vista por quase 66 mil internautas, que acessaram a reportagem no site do GLOBO naquele domingo.
[...]
– Quando eu entrei na igreja, vi o rapaz com a arma e não pensei duas vezes: tirei a foto. Fui para casa e mandei
logo a imagem para O GLOBO, porque quando só você tem aquele registro é estimulante poder compartilhá-lo.
Agora, com o WhatsApp, qualquer um tem a possibilidade de poder mostrar algo que está acontecendo na hora,
seja um vazamento de água ou um crime – diz o leitor, que já pensa em trocar de celular para poder contribuir ainda
mais com o conteúdo do jornal. — Meu aparelho é velho, mas já vou providenciar um novo, mais moderno, para
instalar o WhatsApp e mandar fotos para O GLOBO.

CARRERA, M. WhatsApp do GLOBO transforma leitores em coprodutores da notícia. O Globo, Rio de Janeiro. Abr. 2015.
Disponível em: <http://oglobo.globo.com/rio/whatsapp-do-globo-transforma-leitores-em-
coprodutores-da-noticia-15849641>. Acesso em: 14 jan. 2016.

A partir da situação exposta no texto, conclui-se que a palavra “coprodutores” pode ser substituída,
mantendo o mesmo sentido, pela expressão

A) autores principais. B) grupo de sócios.


C) criadores em conjunto. D) associação de autores.
Questão 5

A prisão perpétua é uma pena de segurança. A sociedade defende-se, afastando definitivamente do seu
seio o homem que gravemente delinquiu. Mas é uma pena cruel e injusta. Priva o condenado não só da liberdade,
mas da esperança da liberdade, que poderia encorajá-lo e tornar-lhe suportável a servidão penal. Torna impossível
qualquer graduação segundo a natureza e circunstâncias do crime e as condições do criminoso, e retira todo
objetivo à função atribuída primordialmente à pena, que é o reajustamento social do condenado. É, em geral,
excessiva e não atende à necessária determinação no tempo, porque não findará em uma data fiada na sentença,
mas durará enquanto o homem exista.

BRUNO, Aníbal. Direito Penal: parte geral. Rio de Janeiro: Forense, 1962, p. 230.

Para defender sua tese, o autor

A) afirma que a prisão perpétua é uma defesa social, mas é um recurso cruel e injusto.
B) define a prisão perpétua como sendo uma punição utilizada com a finalidade de garantir a segurança da
sociedade.
C) ressalta que a prisão perpétua impossibilita o objetivo da pena, que é a recuperação social do condenado.
D) lembra que a prisão perpétua não tem data para terminar, uma vez que dura enquanto o condenado viver.

Questão 5

A prisão perpétua é uma pena de segurança. A sociedade defende-se, afastando definitivamente do seu
seio o homem que gravemente delinquiu. Mas é uma pena cruel e injusta. Priva o condenado não só da liberdade,
mas da esperança da liberdade, que poderia encorajá-lo e tornar-lhe suportável a servidão penal. Torna impossível
qualquer graduação segundo a natureza e circunstâncias do crime e as condições do criminoso, e retira todo
objetivo à função atribuída primordialmente à pena, que é o reajustamento social do condenado. É, em geral,
excessiva e não atende à necessária determinação no tempo, porque não findará em uma data fiada na sentença,
mas durará enquanto o homem exista.

BRUNO, Aníbal. Direito Penal: parte geral. Rio de Janeiro: Forense, 1962, p. 230.

Para defender sua tese, o autor

A) afirma que a prisão perpétua é uma defesa social, mas é um recurso cruel e injusto.
B) define a prisão perpétua como sendo uma punição utilizada com a finalidade de garantir a segurança da
sociedade.
C) ressalta que a prisão perpétua impossibilita o objetivo da pena, que é a recuperação social do condenado.
D) lembra que a prisão perpétua não tem data para terminar, uma vez que dura enquanto o condenado viver.

Questão 5

A prisão perpétua é uma pena de segurança. A sociedade defende-se, afastando definitivamente do seu
seio o homem que gravemente delinquiu. Mas é uma pena cruel e injusta. Priva o condenado não só da liberdade,
mas da esperança da liberdade, que poderia encorajá-lo e tornar-lhe suportável a servidão penal. Torna impossível
qualquer graduação segundo a natureza e circunstâncias do crime e as condições do criminoso, e retira todo
objetivo à função atribuída primordialmente à pena, que é o reajustamento social do condenado. É, em geral,
excessiva e não atende à necessária determinação no tempo, porque não findará em uma data fiada na sentença,
mas durará enquanto o homem exista.

BRUNO, Aníbal. Direito Penal: parte geral. Rio de Janeiro: Forense, 1962, p. 230.

Para defender sua tese, o autor

A) afirma que a prisão perpétua é uma defesa social, mas é um recurso cruel e injusto.
B) define a prisão perpétua como sendo uma punição utilizada com a finalidade de garantir a segurança da
sociedade.
C) ressalta que a prisão perpétua impossibilita o objetivo da pena, que é a recuperação social do condenado.
D) lembra que a prisão perpétua não tem data para terminar, uma vez que dura enquanto o condenado viver.

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