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CADEIRA DE FISICA
II Ano do I Semestre
Discente: Docente:
Definicao ..................................................................................................................................... 2
O presente Tema em questao aborda factores inerente aos Gases Reais, sua composicao, sua
forma na natureza e metodos de obteencao e nao menos importante a sua aplicacao no nosso dia-
a- dia, falarei ainda de alguns postulados bem como a sua diferenc face ao gas ideal. O tema e
bastante peculiar e controverso uma vez que se trata de quimio-fisica, importa frizar a sua
concatenacao no fabrico de pneus.
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Gases Reais
Definição
Os gases reais são todos os gases existentes na natureza, salvo quando estão em
condições de pressão e de temperatura particulares e nestes casos são considerados
aproximadamente, para efeitos apenas de cálculos facilitados, como gases perfeitos ou
ideais.
Em oposição aos gases ideais, os gases reais não podem ser explicados e modelados
inteiramente usando-se a lei dos gases ideais.
Os gases nobres, como hélio e o argônio, por serem gases atômicos, não formando
normalmente moléculas, são mais próximos dos gases ideais, e por isso, até
erroneamente, chamados no passado de "gases perfeitos", pois suas partículas se
comportam mais como as características idealizadas e pontuais dos gases ideais.
Para entender-se e modelar-se gases reais diversas condições devem ser consideradas,
como:
Efeitos de compressibilidade;
Capacidade térmica específica variável;
Forças de Van derem Waals;
Efeitos de não equilíbrio termodinâmico;
Problemas com a dissociação molecular e reações elementares com composição
variável.
Modelos de gases reais tem de ser usados próximos dos pontos de condensação
dos gases, próximo do ponto crítico, a altíssimas pressões, e em alguns outros
casos menos usuais.
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Para tratar-se fisicamente os gases reais, diversas equações de estado adequadas
aos gases reais foram propostas:
Equação do viral;
Equação de van der Waals;
Equação de Berthelot;
Equação de Dieterici.
volume molar. a e b são parâmetros que são determinados empiricamente para cada gás,
mas são algumas vezes estimados de sua Modelos temperatura crítica ( 𝑇𝐶 ) e pressão crítica
𝟐𝟕𝑹𝟐 𝑻𝟐𝒄
𝒂=
𝟔𝟒𝑷𝒄
𝑹𝑻𝒄
𝒃=
𝟖𝑷𝒄
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2.2. Modelo de Redlich-Kwong
A equação de Redlich–Kwong é outra equação de dois parâmetros que é usada para modelar
gases reais. É quase sempre mais precisa que a equação de van der Waals, e frequentemente mais
precisa que alguma equação com mais que dois parâmetros. A equação é:
𝒂
𝑹𝑻 = 𝑷 + (𝑽𝒎 − 𝒃)
𝟏
𝑽𝒎 (𝑽𝒎 + 𝒃)𝑻
𝟐
Nesta equação a e b são dois parâmetros empíricos que não são os mesmos parâmetros usados na
equação de van der Waals.
𝑹𝑻 𝒂
𝒑= −
𝑽 − 𝒃 𝑻𝑽𝟐
𝑹𝑻 𝟗𝑷𝑻𝒄 (𝟏−𝟔𝑻𝟐𝒄 )
P= (𝟏 + )
𝑽 𝟏𝟐𝟖𝑷𝒄 𝑻 𝑻𝟐
−𝒂
𝐞𝐱𝐩( )
𝑽𝒎𝑹𝑻
𝒑 = 𝑹𝑻
𝑽𝒎 − 𝒃
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2.5. Modelo de Clausius
A equação de Clausius é uma equação de três parâmetros muito simples usada para modelar
gases:
𝒂
𝑹𝑻 = ( )(𝑽𝒎 − 𝒃)
𝑻(𝑽𝒎 +𝑪)𝟐
Esta equação de dois parâmetros tem a interessante característica de ser útil em modelar alguns
líquidos assim como gases reais:
𝑹𝑻 𝒂(𝑻)
P=𝑽 −𝑽
𝒎−𝒃 𝒎 (𝑽𝒎+𝒃)+𝒃(𝑽𝒎−𝒃)
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2.7. Modelo de Wohl
A equação de Wohl é formulada em termos de valores críticos, fazendo-a útil quando constantes
de gases reais não estão disponíveis:
𝒂 𝒄
RT=(P+ − 𝟑 )(𝑽𝒎 − 𝒃)
𝑻𝑽𝒎 (𝑽𝒎−𝒃) 𝑻𝟐𝑽𝒎
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CONCLUSÃO
Apos o termino da pesquisa, concluimos que os gases reais sao todos os tipos de gases existentes
na natureza, salvo quando estao em condicoes temperature e pressao particulares. Normalmente
consideramos um gas quando a substancia encontra-se no estado gasoso em temperaturas de
pressao ambiente, em outras palavras podemos dizer que gas real e ideal tem como diferenca as
suas condicoes de tempertura e pressao. Pode-se observar varias teorias onde o mais destacavel
esta a teoria de Wander weel.
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Bibliografia