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Processo: 5703304-61.2022.8.09.
0169
Usuário: IDAIANA CASTRO SOARES - Data: 20/02/2023 12:48:01

ÁGUAS LINDAS DE GOIÁS - JUIZADO ESPECIAL CÍVEL
PROCESSO CÍVEL E DO TRABALHO -> Processo de Conhecimento -> Procedimento de Conhecimento -> Procedimento do Juizado Especial Cível
Valor: R$ 21.247,60
AO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL DA COMARCA DE ÁGUAS LINDAS DE
GOIÁS.
Processo nº: 5703304-61.2022.8.09.0169
VETERINARIA E AGRO CASA DAS PATINHAS EIRELI,

já devidamente qualificada nos autos da AÇÃO DE REPARAÇÃO DE DANOS
MATERIAIS C/C DANOS MORAIS, movida por MARIA GORETE DE SOUZA,
devidamente qualificada nos autos em epígrafe, vem, respeitosamente, à presença de
Vossa Excelência, através de seu procurador (procuração em anexo), apresentar:
CONTESTAÇÃO
Aduzindo os fatos e fundamentos jurídicos a seguir.
PRELIMINARMENTE
ENDEREÇO PROFISSIONAL
Quadra 25, Conjunto A, Lote 02, (Salas 01 e 02), Setor 03.
Águas Lindas de Goiás – GO
CONTATOS
Dr. Jessé Câmara: (61) 99244-4400 – Escritório: (61) 99412-9863.
Tribunal de Justiça do Estado de Goiás

Documento Assinado e Publicado Digitalmente em 19/01/2023 22:28:26
Assinado por JESSE CAMARA BRAGA FROTA:00425035158
Validação pelo código: 10473566852963995, no endereço: https://projudi.tjgo.jus.br/p
Processo: 5703304-61.2022.8.09.0169

Valor: R$ 21.247,60
Requer a habilitação dos patronos da parte ré JESSÉ CAMARA
BRAGA, OAB/GO 60.418-A; PEDRO HENRIQUE MALAQUIAS DA SILVA
OAB/DF 64.161.
DO JUÍZO 100% DIGITAL
A requerida opta pelo juízo 100% digital, informando os dados

da representante legal Telefone (61) 99593-7077, E-mail: talytafernandez@hotmail.com.
DA TEMPESTIVIDADE
Considerando que foi juntada aos autos comprovante de citação

no dia 30/12/2022, e os prazos estão suspensos até o dia 20/01/2023, é tempestiva a defesa
apresentada.
DOS FATOS
Trata-se de ação de reparação de danos materiais c/c danos

morais.
A parte autora requereu a condenação da demandada em danos
materiais sofridos no valor de R$ 1.247,60 (mil duzentos e quarenta e sete reais e sessenta
centavos), referente a gastos com tratamento veterinário.
Requereu a condenação da ré ao pagamento do montante de R$

20.000,00 (vinte mil reais) a título de danos morais por supostamente ter prestado um
CONTATOS

Processo: 5703304-61.2022.8.09.0169

Valor: R$ 21.247,60
péssimo serviço que aparentemente teria causado lesões ao animal de estimação da parte
autora.
No dia 01/09/2022 a promovente encaminhou seu pet, da raça

Shih-Tzu, para que fosse realizado banho e tosa no animal, serviço que costumeiramente
era prestado à parte autora sem nenhum incidente.
Prestado o serviço, o pet foi entregue a requerente que o recebeu

e não informou nenhuma anormalidade à clínica. Somente após vários dias é que entrou
em contato informando sobre uma queimadura no animal.
Por ser a autora já cliente e diante do carinho da parte ré pelo pet,

de imediato foi prestada toda assistência a requerente, entregando-lhe uma pomada
indicada (imagem 1) sem custo algum para a parte autora. A parte ré, mesmo sem
qualquer culpa no ocorrido, ajudou e orientou a parte demandante.
Ainda foi informado a requerente que para a eficácia completa do

remédio/pomada, seria necessário um colar protetor no pet para que ele não retirasse o
medicamento.
Foi posto à disposição da requerente o serviço de internação para

que fosse feito o tratamento adequado, tudo isso sem cobrar nenhum valor, somente por
mera liberalidade da parte requerida que visava o bem estar do pet e a fidelização do
cliente.
Tais sugestões feitas pela requerida não foram levadas em

consideração pela autora.
CONTATOS

Processo: 5703304-61.2022.8.09.0169

Valor: R$ 21.247,60
A todo momento foi orientado a parte requerente que deveria
levar o pet até a clínica para fazer o tratamento adequado a fim de que o quadro clinico
do pet não se agravasse.
Como será demostrado a seguir, a presente demanda não merece

êxito.
DO DIREITO
DA IMPROCEDÊNCIA DA AÇÃO
Como já informado nos fatos acima, não há quaisquer atos ilícitos

cometidos pela empresa ré.
O ônus da prova é o encargo que alguém, ou, em casos

processuais, à parte, tem de sustentar as suas afirmações e pedidos por meio de
documentos ou testemunhas que justifiquem e comprovem o que ela apresenta. Verifica-
se que a parte autora não trouxe qualquer elemento que embasasse seus pedidos
No caso em apreço, não há nexo causal entre a conduta da autora

e o resultado danoso sofrido pelo pet da requerente. Ou seja, é preciso que o ato ensejador
da responsabilidade seja a causa do dano e que o prejuízo sofrido pela vítima seja
decorrência desse ato. A parte requerida não teve qualquer participação no ato danoso.
Ora, não se sabe categoricamente a causa dos ferimentos

causados ao animal, visto que, somente se percebeu os problemas de saúde dias após
ter passado o pet pela clínica, ou seja, já não estava o cão sob os cuidados da
CONTATOS

Processo: 5703304-61.2022.8.09.0169

Valor: R$ 21.247,60
requerida. Assim não se pode responsabilizar a parte ré com base em meras
suposições.
Em que pese a requerida ter levantado a hipótese de que a

lâmina de tosa poderia ter causado o ferimento no animal, em nenhum momento, a
requerida confirmou que tal fato realmente ocorreu. Sucede que a ré buscava
informações e levantava informações sobre o que teria ocorrido, assim como a
requerente.
Ainda que a responsabilidade da requerida seja objetiva é necessário

a prova da deficiência na prestação dos serviços:
APELAÇÃO CÍVEL - INDENIZAÇÃO - DANOS MORAIS -

FALHA NA PRESTAÇÃO DE SERVIÇO - CLÍNICA
VETERINÁRIA - PARTO - MORTE DE FILHOTES -
RESPONSABILIDADE SUBJETIVA DO VETERINÁRIO -
RESPONSABILIDADE OBJETIVA DA CLÍNICA - CULPA NÃO
COMPROVADA - AUSÊNCIA DEVER DE INDENIZAR -
RECONVENÇÃO - PUBLICAÇÃO DE RECLAMAÇÃO
OFENSIVA EM REDE SOCIAL - LIBERDADE DE EXPRESSÃO
- EXCESSO - PESSOA JURÍDICA DANOS MORAIS -
POSSIBILIDADE. A configuração da responsabilidade civil de
médicos veterinários reclama a prova de sua culpa, na
modalidade imprudência, negligência ou imperícia. A
responsabilidade da clínica veterinária, por sua vez, é objetiva, e,
ainda que não dependa da prova de culpa, necessária a prova da
CONTATOS

Processo: 5703304-61.2022.8.09.0169

Valor: R$ 21.247,60
deficiência na prestação dos serviços. Não resta configurado o
ato ilícito e o consequente dever de indenizar por danos quando
as provas produzidas não apontam falha na prestação do serviço.
(...)
(TJ-MG - AC: 10000204950018001 MG, Relator: Cláudia Maia,
Data de Julgamento: 19/11/2020, Câmaras Cíveis / 14ª CÂMARA
CÍVEL, Data de Publicação: 19/11/2020).
Ter o animal de estimação da autora sofrido, infelizmente, com

grave problema de saúde, automaticamente não faz da requerida responsável pelo
ocorrido. Diante de tais argumentos, a reponsabilidade da parte ré deve ser afastada e
consequentemente afastada a condenação em danos materiais.
DO DANO MORAL
Ora não há qualquer conduta realizada pela parte ré apta a ensejar

danos morais. Não houve falhas na prestação do serviço, e mesmo sem culpa, a parte ré
colocou a disposição da requerente todos os meios e os recursos que estavam a sua
disposição a fim de que a dor e o sofrimento da demandante fosse minimizada.
Como bem informado pela ré, ela escolheu a opção de não utilizar
dos serviços postos à disposição dela. Diante disso, não há o que se falar em reparação de
danos, tudo o que foi possível realizar a empresa ré se prontificou a fazer.
A autora informou que levaria o pet a outra clínica

veterinária VetMed peloDr. João Paulo. A requerida entrou em contato com o Dr.
João Paulo a qual informou por ligação que o animal tinha apenas uma assadura.
CONTATOS

Processo: 5703304-61.2022.8.09.0169

Valor: R$ 21.247,60
Que deixou o animal internado na clínica porque a tutora/autora alegou que não
estava sabendo cuidar em casa. O animal deu entrada na clínica bem, sem febre,
apatia, tristeza ou algo similar.
Outrossim, em nenhum momento a parte autora foi destratada,

injuriada ou sofreu agressão de qualquer tipo pela requerida. Como pode ser verificado
pelas mensagens de WhatsApp juntadas pela autora, em todo momento a requerida é
prestativa a fim de auxiliar a requerente.
Inclusive, reembolsando o valor pago pela requerente relativo aos

serviços prestados. Isso demostra a boa fé e o objetivo da requerida de sempre solucionar
os litígios de forma extrajudicial e com respeito ao consumidor e observando as regras de
boa convivência social. Repita-se, mesmo sem obrigação nenhuma de fazer tal ato.
Neste sentido, se comprova de forma cristalina, que tudo o que

estava ao alcance da clínica para que o problema fosse sanado foi oferecido. Tal conduta
não era uma confissão de culpa, mas simplesmente um ato de empatia e bondade face ao
estado de dor e sofrimento pelo qual o pet estava passando. A requerida sempre esteve
atenta aos anseios da requerente para que a situação de seu pet não se agravasse.
A autora busca a reparação avultosa por fatos que poderiam ter

sido sanados se a mesma tivesse seguido as orientações da requerida.
Neste sentido o entendimento doutrinário do magistério de

Sérgio Cavalieri Filho:
CONTATOS

Processo: 5703304-61.2022.8.09.0169

Valor: R$ 21.247,60
“Nessa linha de princípio, só deve ser reputado como
dano moral a dor, vexame, sofrimento ou humilhação que,
fugindo à normalidade, interfira intensamente no
comportamento psicológico do indivíduo, causando-lhe
aflições, angústia e desequilíbrio em seu bem-estar. Mero
dissabor, aborrecimento, mágoa, irritação ou
sensibilidade exacerbada estão fora da órbita do dano
moral, porquanto, além de fazerem parte da normalidade
do nosso dia a dia, no trabalho, no trânsito, entre os
amigos e até no ambiente familiar; tais situações não são
intensas e duradouras, a ponto de romper o equilíbrio
psicológico do indivíduo. Se assim não se entender,
acabaremos por banalizar o dano moral, ensejando
ações judiciais em busca de indenizações pelos mais
triviais aborrecimentos”. (Cavalieri Filho, Sérgio,
Programa de Responsabilidade Civil, Ed. Atlas, 10ª
Edição – 2012, página 93)
GRIFO NOSSO
Conforme é o entendimento já sedimentado por este Juizado

Especial Cível o valor da indenização por dano moral deve ser fixado de maneira
equitativa e moderada, razoável e proporcional, observando-se a gravidade do fato, a
situação socioeconômica das partes e demais peculiaridades do caso.
Assim requer seja julgado improcedente o pedido de danos

morais requerido pela parte autora ante os fatos e fundamentos jurídicos expostos.
DA IMPOSSIBILIDADE DA INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA
CONTATOS

Processo: 5703304-61.2022.8.09.0169

Valor: R$ 21.247,60
Como certamente esse MM. Juízo não ignora que a inversão do
ônus da prova prevista no CDC pressupõe que o consumidor, seja hipossuficiente ou,
ainda, que as suas alegações sejam verossímeis. Contudo, nenhum desses elementos
estão presentes no caso em tela.
Como demonstrado nesta peça contestatória, as alegações da

autora, por qualquer ponto de vista que sejam analisadas, não são verossímeis. Isso
porque não há provas de que o ferimento causado ao pet da autora foi resultante da
conduta da parte ré
Importante trazermos à tona como rege o artigo 6º,

inciso VIII do CDC, que nos diz que, é direito do consumidor a facilitação de sua
defesa, inclusive com a inversão do ônus da prova, a seu favor, quando a critério do
juiz, dentre outros requisitos, for verossímil a sua alegação.
A verossimilhança consiste em um juízo de probabilidade

realizado pelo Juízo, baseado na verificação da existência de indícios lastreados em
provas reais presentes os autos de certo fato ou coisa. Assim, a verossimilhança exige
não apenas a plausibilidade das afirmações da autora, mas também um indício de prova
de tais afirmações.
Não é, todavia, o que se verifica no caso, uma vez que a autora

apesar de alegar a reponsabilidade da ré, não foi capaz de apresentar provas concretas
sobre o ocorrido. Isso porque como dito pela parte autora, esta não percebeu
qualquer ferimento no animal quando foi entregue pela requerida e esteve longe
do pet por alguns dias. Certamente que tais ferimentos podem ter ocorrido,
infelizmente, durante o período que esteve fora.
CONTATOS

Processo: 5703304-61.2022.8.09.0169

Valor: R$ 21.247,60
DOS PEDIDOS
Diante do exposto, requer a V. Exa.:
a) Seja julgado improcedente os pedidos de indenização por danos morais e materiais

feitos pela requerente;
b) Na eventualidade e remota hipótese desse d. Juízo entender pela procedência do

pedido de indenização por danos morais, requer-se sejam fixados em valor condizente
com os fatos expostos e provas produzidas, de modo a não causar enriquecimento ilícito
sem causa a parte autora, sendo para tanto arbitrado em valor mínimo, levando em
consideração os princípios da proporcionalidade e razoabilidade;
Protesta provar o alegado por todos os meios em direito admitidos
Nestes termos,
pede deferimento.
Águas Lindas de Goiás, 26 de outubro de 2022.
JESSÉ CÂMARA BRAGA FROTA

OAB/GO 60.418-A
OAB/DF 63.506
PEDRO HENRIQUE MALAQUIAS DA SILVA

OAB/DF 64.161
CONTATOS

Processo: 5703304-61.2022.8.09.0169

Valor: R$ 21.247,60
ROL DE TESTEMUNHAS
Dr. João Paulo, veterinário na VetMed Clínica Veterinária
CONTATOS


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Processo: 5703304-61.2022.8.09.

Usuário: IDAIANA CASTRO SOARES - Data: 20/02/2023 12:48:01

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VETERINARIA E AGRO CASA DAS PATINHAS EIRELI,

Aduzindo os fatos e fundamentos jurídicos a seguir.

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DO JUÍZO 100% DIGITAL

A requerida opta pelo juízo 100% digital, informando os dados

Considerando que foi juntada aos autos comprovante de citação

Trata-se de ação de reparação de danos materiais c/c danos

Requereu a condenação da ré ao pagamento do montante de R$

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No dia 01/09/2022 a promovente encaminhou seu pet, da raça

Prestado o serviço, o pet foi entregue a requerente que o recebeu

Por ser a autora já cliente e diante do carinho da parte ré pelo pet,

Ainda foi informado a requerente que para a eficácia completa do

Foi posto à disposição da requerente o serviço de internação para

Tais sugestões feitas pela requerida não foram levadas em

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Usuário: IDAIANA CASTRO SOARES - Data: 20/02/2023 12:48:01

Como será demostrado a seguir, a presente demanda não merece

Como já informado nos fatos acima, não há quaisquer atos ilícitos

O ônus da prova é o encargo que alguém, ou, em casos

No caso em apreço, não há nexo causal entre a conduta da autora

Ora, não se sabe categoricamente a causa dos ferimentos

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Usuário: IDAIANA CASTRO SOARES - Data: 20/02/2023 12:48:01

Em que pese a requerida ter levantado a hipótese de que a

Ainda que a responsabilidade da requerida seja objetiva é necessário

APELAÇÃO CÍVEL - INDENIZAÇÃO - DANOS MORAIS -

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Ter o animal de estimação da autora sofrido, infelizmente, com

Ora não há qualquer conduta realizada pela parte ré apta a ensejar

A autora informou que levaria o pet a outra clínica

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Outrossim, em nenhum momento a parte autora foi destratada,

Inclusive, reembolsando o valor pago pela requerente relativo aos

Neste sentido, se comprova de forma cristalina, que tudo o que

A autora busca a reparação avultosa por fatos que poderiam ter

Neste sentido o entendimento doutrinário do magistério de

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Usuário: IDAIANA CASTRO SOARES - Data: 20/02/2023 12:48:01

Conforme é o entendimento já sedimentado por este Juizado

Assim requer seja julgado improcedente o pedido de danos

DA IMPOSSIBILIDADE DA INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA

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Como demonstrado nesta peça contestatória, as alegações da

Importante trazermos à tona como rege o artigo 6º,

A verossimilhança consiste em um juízo de probabilidade

Não é, todavia, o que se verifica no caso, uma vez que a autora

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Diante do exposto, requer a V. Exa.:

a) Seja julgado improcedente os pedidos de indenização por danos morais e materiais

b) Na eventualidade e remota hipótese desse d. Juízo entender pela procedência do

Protesta provar o alegado por todos os meios em direito admitidos

Águas Lindas de Goiás, 26 de outubro de 2022.

JESSÉ CÂMARA BRAGA FROTA