CIDADE INTELIGENTE: CARACTERÍSTICAS

Jéssica Albuquerque Sampaio

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas
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Edilani Viana Oliveira

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Daniel Nascimento-e-Silva
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INTRODUÇÃO
A cidade inteligente (CI) pode ser definida como uma tecnologia. Toda tecnologia consiste de etapas
logicamente coordenadas que determinam alguma coisa no seu final. No caso das etapas para uma CI,
o objetivo final é sempre através de planejamento e integração de novas tecnologias com intuito de
concretizar melhorias de vida dos que ali vivem. Toda tecnologia passa por um processo e nesta
ocasião podemos ressaltar que é essencial para consumação de qualquer atividade sofrer mudanças da
qual necessita de pessoas para sua realização, assim como a CI que aumenta a eficiência e agilidade
das pessoas no meio onde vivem, essas mudanças são interligadas de forma sustentável e econômica,
por isso é preciso ter capacidade de organização e controle para gerenciar o processo de
desenvolvimento ao inserir novas tecnologias, pois interligar ao homem e a natureza através da
tecnologia requer uma conexão onde os recursos possam ser usados de forma eficaz, podendo essa
atividade ser a ação que torna possível o uso dessa tecnologia como alvo de resultado. A tecnologia só
pode ser alcançado através do processo onde se desenvolve meios de como usá-la e implanta-la para
alcançar resultado. É importante para qualquer tomada de decisão a análise de cada etapa e as
ferramentas utilizadas para esse fim, pois exige conhecimentos prévios acerca do assunto e pôr em
prática conforme orientado e planejado, pois são etapas que necessitam de uma maior atenção e
envolve a funcionalidade final do que se deseja. Este estudo tem como objetivo elucidar as etapas para
o desenvolvimento de uma CI dentro do espaço urbano, a fim de mostrar as sequências necessárias
para organizar todo o seu desenvolvimento. Se todas as etapas forem seguidas de acordo com o que foi
delineado, os resultados serão satisfatórios e contribuirá para a continuidade do projeto, facilitará o
entendimento acerca de como manter e incrementar novas tecnologias pelo caminho do sucesso. O
resultado para planejamento de uma CI terá um diagnóstico preciso sobre todos os caminhos nesse
processo, ou seja, um resultado das análises feitas para se conhecer e compreender o comportamento
do ambiente e também definição de estratégias para melhoria do processo dessas etapas, identificando
as ameaças e forças, formando condições favoráveis que facilitem o método da realização de cada
etapa.

CARACTERÍSTICAS DE UMA CIDADE INTELIGENTE

A revisão da literatura não apresenta uma maneira uniforme e consensual sobre as etapas para o
desenvolvimento de uma CI como um processo padrão da qual todas adotem determinadas sequencias,
isso quer dizer que as etapas a seguir podem ser favoráveis a uma determinada tecnologia ou centro
urbano, e por outros nem tanto, dependendo do planejamento desse resultado. Também o número de
etapas é diferente. Por exemplo, os estudos de França (2022) e Oliveira (2020), apresentam três etapas,
onde nenhuma delas coincide entre si, ou seja, a sequência lógica dessas etapas como a do primeiro
autor é diferente da primeira etapa do segundo. Essa diferenciação permanece ao longo de toda a
cadeia processual dessas etapas, como se pode ver na tabela 1. Embora os estudos de Uchôa (2019),
Zacariotto, Wendler Augusto (2019), Mendes (2020), e Cavalcante (2018) apresentarem cinco etapas
para uma cidade inteligente, novamente não se encontra coincidência entre elas. Isso reforça a
confirmação de que planejamento ainda permanece um fenômeno cujo passo a passo contínuo ainda é
indeterminado.

Tabela 1. Síntese do levantamento da literatura

Características das cidades inteligentes
AUTORES

Silva, Felizardo, Dutra, 2020; MENDES, Fabiana Maria da Integração

Conceição, 2020
Silva, Felizardo, Dutra, 2020; UCHÔA, 2019; Zacariotto, Wendler Augusto, Informação
2019.
Silva, Felizardo, Dutra, 2020; UCHÔA, Anderson, 2019; BENCKE, Tecnologia
2019; FRANÇA, 2022; OLIVEIRA, 2020; MENDES, 2020;
CHIUSOLI,2020.
Silva, Felizardo, Dutra, 2020; UCHÔA, 2019; Zacariotto, Wendler Augusto, Comunicação
2019;
UCHÔA, 2019, Qualidade
UCHÔA, 2019; CHIUSOLI,2020. Aprendizagem
PEREIRA, 2019; Domínio
PEREIRA, 2019. Desenvolvimento
PEREIRA, 2019; MENDES, 2020; Infraestrutura
BENCKE, 2019. Recursos
BENCKE, 2019; Zacariotto, Wendler Augusto, 2019. Urbanização
FRANÇA, 2022; Avanço
FRANÇA, 2022; Zacariotto, Wendler Augusto, 2019. Sistema
OLIVEIRA, 2020; CHIUSOLI,2020. Território
OLIVEIRA, 2020. Sociais
MENDES, 2020 Operacionais
CAVALCANTE, 2018. Instrumentada
CAVALCANTE, 2018. Interconectadas
CAVALCANTE, 2018. Dados
CHIUSOLI,2020; Zacariotto, Wendler Augusto, 2019; Inovação

Contudo, uma apreciação mais atenta permite perceber que, embora as etapas não sejam coincidentes,
todas elas, de alguma forma, configuram um esquema lógico passível de ser demonstrado com
resultados favoráveis ao que se objetiva o resultado para um CI. Isso quer dizer que as etapas que a
tabela 1 apresentada estão em diferentes ordens de sequenciamento, como é o caso da primeira etapa
constante do estudo de Mendes (2020), em relação ao de França (2022), mas que pode ser considerada
similar (não igual) à apontada no estudo de Benche (2019). Outra constatação é que muitas vezes
apenas as ordens são diferentes, mas as etapas são praticamente as mesmas, como se pode visualizar
comparando-se o sequenciamento apresentado por Silva (2020), Uchôa (2019) com o de Zacariotto
(2019).
Primeira Característica: Integrada
Essa característica foi chamada de integrada porque é o resultado do processo de implementação
tecnológica em uma cidade, proporcionando melhor aproximação seja por locomoção ou por meio da
comunicação , pois apartir da tecnologia nenhum local está isolado. A integração está também uma
cidade que atividade inicial para se obter a construção de uma CI, portanto é de extrema importância a
apropriação do espaço para ser trabalhado e desenvolvido um novo coletivo urbano, onde passará por
uma transformação de ambiente (físico e social), portanto não existe transformação do espaço físico,
sem uma apreciação na natureza e o impacto que ela pode causar nesse local, contudo podemos
ressaltar que o território (espaço) definido para a uma urbanização muitas vezes não é um local que
favorece seu crescimento no futuro devido as condições físicas naturais, onde demostra a extrema
importância de um planejamento. A atividade de como definir o território para este planejamento
pode ser definida como a atividade responsável para a sua implantação futura (CHIUSOLI, 2020) e
(OLIVEIRA, 2020), essas transformações territoriais devem ser de forma inteligente, para satisfazer as
necessidades da qual aquele meio social está à procura de solucionar. Na literatura o território aparece
como urbanização (BENCKE, 2019.), (ZACARIOTTO, WENDLER AUGUSTO, 2019) e domínio
(PEREIRA, 2019). De forma geral, a análise do território é feita com a intenção de se descobrir o seu
real potencial para o uso de outras formas de como desenvolver inovação, tornando-se um potencial de
demais possibilidades que a sociedade deseja ter no futuro, representadas pelos aspectos que são
favoráveis a todos e que facilita a realização de sua missão.
Segunda Característica: Infraestrutura
De forma geral, para haver uma transformação do espaço, requer uma infraestrutura consistente e de
longa durabilidade que traga benefícios aos que usufruirão. A infraestrutura é o conjunto de serviços
fundamentais para o desenvolvimento socioeconômico de uma região tais como saneamento,
transporte, energia e telecomunicação (HOJDA,2020). A falta de infraestrutura dificulta a atração de
investimentos, a competitividade das empresas e a geração de novos empregos, sendo assim deixando
de se desenvolver, o processo de uma infraestrutura define objetivo que aquela CI quer alcançar e
parte de serviços básicos e indispensáveis onde influencia no seu valor e objetivos futuros
(HOJDA,2020) Mas, vale ressaltar que esta etapa é o pilar principal para se alcançar a próxima etapa
de uma cidade propriamente desenvolvida e comprometida com o meio sustentável e tecnológico
(CAVALCANTE, 2018), então ressalta-se que a real finalidade desta etapa é defender as inúmeras
ações de infraestrutura urbana que auxiliam na qualidade de vida da população, pois sua
implementação pensada e projetada nesse sentido, a mesma resulta numa CI (FRANÇA, 2022).
Terceira Característica: Tecnologia
O processo de desenvolvimento de novas tecnologias e os meios de como implanta-las é um dos
maiores desafios das etapas de uma CI (SILVA, FELIZARDO, DUTRA, 2020; UCHÔA, 2019;
BENCKE, 2019; FRANÇA, 2022; OLIVEIRA, 2020; MENDES, 2020; CHIUSOLI, 2020), pois o uso
da tecnologia não é mais uma escolha e sim um fator primordial para o desenvolvimento da
sobrevivência humana. Com o efeito da globalização, o avanço e aumento dos consumidores e o
acesso a informações, requer serviços mais eficientes que tragam benefícios a todo o meio urbano e
social. As novas tecnologias devem ser de cunho sustentável, obtendo técnicas para melhor gerenciá-
las, o uso da tecnologia veio para facilitar o que no passado a chamada geração Z e Y não usufruiu no
auge de sua juventude, onde a geração Z já é favorecida e com isto já é o meio de vida e prosperidade
econômica em relação as gerações passadas. A nova geração obtém de facilidades de comunicação,
consumo e efetivamente vive em um ambiente altamente urbanizado, imediatamente após a
instauração do domínio da virtualidade como sistema de interação social e midiática, e em parte, no
nível das relações de trabalho. Se a geração X foi concebida na transição para o novo mundo
tecnológico, a geração Y foi a primeira verdadeiramente nascida neste meio, mesmo que incipiente
(OLIVEIRA, 2020). Portanto a tecnologia é o meio de transformação de uma cidade, e seus meios
trazem diversos desafios, tal como solucionar o alto consumo e ao mesmo tempo a destinação correta
de resíduos sólidos, além da preservação do meio ambiente, trazendo energias alternativas e criação de
ferramentas para o controle da produção desordenada que a urbanização traz como consequência.
(BENCKE, 2019; MENDES, 2020).
Quarta Característica: Inovação
A quarta etapa é chamada de inovação, cuja origem deriva do termo latino innovatio, e se refere a uma
ideia, método ou objeto que é criado e que pouco se parece com padrões anteriores, nisso podemos
notar uma metodologia envolvendo o processo do novo, onde o seu trabalho representa idealizar
aquilo que ainda não existe na matéria ou na usabilidade, mas que passa a existir com a finalidade de
resolver problemas (CHIUSOLI, 2020). O objetivo da inovação é introduzir novas maneiras de como
chegar a determinados resultados, ou seja, essa chamada inovação é o meio de como atingir melhores
resultados e desenvolver a forma mais rápida e eficiente do que se planeja, para uma CI, ela é de certa
forma dependente dessa etapa, pois através desse pensar, mensuração e realização é onde ela se
desenvolve e traz a satisfação do alcance do novo (FRANÇA, 2022). Segundo Chiusoli (2020) este
processo requer interação e consiste em reutilizar o velho para desenvolver o novo para o uso de um
material específico que já foi manuseado em outro, com diversas qualidades, mas que pode por meio
da tecnologia ser mais ágil em tempo e durabilidade (ZACARIOTTO, WENDLER AUGUSTO,
2019).
Quinta Caracteristica: Aprendizagem
Essa última caracteristicas é um processo da qual as demais etapas anteriores já estão concluídas e
implantadas, ou seja, concretizado e realizada de forma constantes, sem pausas, isso nos faz perceber
que o projeto para obter sucesso, precisa que os seus usuários estejam de forma sincronizadas, quando
uma nova tecnologia é apresentada a um público geral requer tempo para que o mesmo responda de
forma positiva a usabilidade de certas tecnologias, pois lhe dá com públicos de diversos nichos, onde
nem todos tem acesso de forma fácil da comunicação e ferramentas que facilitam essa etapas
(UCHOUA, 2019). Com tudo é de plena importância para o sucesso de uma CI o público saber
manusear com facilidade certas inovações, pois são elas que vão fundamentar a diferença na vida dos
seus usuários, ou seja, este conjunto de etapas devem ser executadas de forma a se pensar na sua
durabilidade, usabilidade e aprimoramento no futuro, com tudo, o cliente final, aquele que
corresponderá se de fato determinadas tecnologias são eficazes, deve de certa forma fazer parte do
aprendizado para melhor correspondência do produto, serviço ou tecnologia.
CONCLUSÃO
Este estudo mostrou que as Cidades Inteligentes apresentam cinco principais características que são:
território, infraestrutura, tecnologia, inovação e aprendizagem. Que por sua vez são pontos básicos que
caracterizam uma Cidade Inteligente e que dependendo de sua implantação como; tipos de tecnologia
e mudanças no conceito habitual de seus usuários podem ser trabalhados de maneira rápida e eficiente,
ajudando na agilidade de atividades humanas, para que venham obter mais informação, meios de
preservação e economia em seus cotidianos. Para uma cidade inteligente esses resultados só serão
satisfatórios no decorrer de toda a implantação das etapas. O resultado para uma CI sempre será seu
objetivo maior, as pessoas e a natureza, isso é comprovado através da execução todas as etapas que
caminharam de forma sequencial e bem planejadas. Destaca-se alguns exemplos de planos como
objetivo a ser alcançado, tarefas a serem executas como a implantação de uma nova tecnologia e como
seu público que é o alvo final irá corresponder e usar de forma eficaz esses projetos e melhorias de
vida. (FRANCA, 2022)

REFERÊNCIAS
BENCKE, Luciana Regina. Classificação automática de mensagens de redes sociais em
dimensões dos modelos de cidades inteligentes. 2019. 136 f. Dissertação (Mestrado em
Tecnologias da Informação e Comunicação). Universidade Federal de Santa Catarina,
Araranguá, 2019.
CAVALCANTE, Roberto Carlos Cavalcanti e. Suporte a decisão em serviços de saúde de
cidades inteligentes baseado em prontuários eletrônicos dos pacientes. 2018. 95 f.
Dissertação (Mestrado em Gestão do Conhecimento e da Tecnologia da Informação).
Universidade Católica de Brasília, Brasília, 2018.
CHIUSOLI, Cláudio Luiz. Cidades e Informações inteligentes para os Cidadãos. Editora
Appris, Curitiba - PR, 2020.
FRANÇA, Maria Carolina de Liberali. Os cibercrimes e a legislação penal brasileira em
matéria de cidades inteligentes. In: REIS JÚNIOR, Almir Santos; BARETTA, Gilciane Allen;
SILVA, Luciana Caetano da. (Orgs.). Clínica criminal: a tutela das vulnerabilidades.
Londrina: Thoth, 2022, p. 65-83, v. 3.
MENDES, Fabiana Maria da Conceição et al. Cidades inteligentes e cidades sustentáveis:
uma análise comparativa à luz da literatura e das ISO:37120:2018 e 37122:2019. 2020.
Dissertação de Mestrado. Universidade Tecnológica Federal do Paraná. Pág.137 : Tecnologia
e Sociedade, Curitiba- PR, 2021.
OLIVEIRA, Jovenilson Rocha de. Cidades inteligentes e sustentáveis: avaliação
multidimensional de capitais brasileiras utilizando o método FITradeoff. 2020.
Dissertação de Mestrado. Universidade Federal de Pernambuco. Colocar número de folhas,
área do mestrado, local da defesa
PEREIRA, Glauber Ruan Barbosa et al. Análise bibliométrica em publicações relacionadas a
logística e mobilidade urbana no contexto de smart city. Revista Tecnologia e Sociedade, v.
15, n. 36,pág. 19, 2019.
SILVA, Vanessa de Souza; FELIZARDO, Luiz Flávio; DUTRA, Ana Cláudia. Smart City:
um estudo prospectivo da tecnologia com base nas patentes. Cadernos de Prospecção, v. 13,
n. 1, p. 171-171, 2020.
UCHÔA, Anderson et al. Fortaleza Digital: Criação da infraestrutura de integração de dados
em um modelo de Smart City Bottom-Up na Cidade de Fortaleza. In: Anais do II Workshop
Brasileiro de Cidades Inteligentes. SBC- Belém, no período de 16 a 18 de julho, 2019.
ZACARIOTTO, Wendler Augusto et al. Análise da eficiência dos conjuntos elétricos em
cidades inteligentes considerando o padrão econômico das regiões. In: Congresso Brasileiro
de Automática-CBA. João Pessoa – Paraíba, no período de 03 a 14 de setembro, 2019

ANEXO: MASSA DE DADOS – O QUE CIDADE INTELIGENTE

AUTORES RESPOSTAS
SILVA, Vanessa de Souza; FELIZARDO, Luiz Cidade inteligente pode ser definida como o uso de
Flávio; DUTRA, Ana Cláudia. Smart City: um tecnologias de informação e comunicação para
estudo prospectivo da tecnologia com base nas
patentes. Cadernos de Prospecção, v. 13, n. 1, p.
171-171, 2020.
UCHÔA, Anderson et al. Fortaleza Digital: Criação
da infraestrutura de integração de dados em um
modelo de Smart City Bottom-Up na Cidade de
Fortaleza. In: Anais do II Workshop Brasileiro de
Cidades Inteligentes. SBC, 2019.
PEREIRA, Glauber Ruan Barbosa et al. Análise
bibliométrica em publicações relacionadas a logística
e mobilidade urbana no contexto de smart
city. Revista Tecnologia e Sociedade, v. 15, n. 36,
2019.
BENCKE, Luciana Regina et al. Classificação
automática de mensagens de redes sociais em
dimensões dos modelos de cidades inteligentes.
2019.
FRANÇA, Maria Carolina de Liberali. Os
cibercrimes e a legislação penal brasileira em matéria
de cidades inteligentes. In: REIS JÚNIOR, Almir
Santos; BARETTA, Gilciane Allen; SILVA, Luciana
Caetano da. (Orgs.). Clínica criminal: a tutela das
vulnerabilidades. Londrina: Thoth, 2022, p. 65-83, v.
3.
OLIVEIRA, Jovenilson Rocha de. Cidades
inteligentes e sustentáveis: avaliação
multidimensional de capitais brasileiras utilizando
o método FITradeoff. 2020. Dissertação de
Mestrado. Universidade Federal de Pernambuco.
ZACARIOTTO, WENDLER AUGUSTO et al.
Análise da eficiência dos conjuntos elétricos em
cidades inteligentes considerando o padrão
econômico das regiões. In: Congresso Brasileiro de
Automática-CBA. 2019.
MENDES, Fabiana Maria da Conceição et
al. Cidades inteligentes e cidades sustentáveis:
uma análise comparativa à luz da literatura e das
ISOS: 37120: 2018 e 37122: 2019. 2020.
Dissertação de Mestrado. Universidade Tecnológica
Federal do Paraná.
CAVALCANTE, Roberto Carlos Cavalcanti e.
Suporte a decisão em serviços de saúde de cidades
inteligentes baseado em prontuários eletrônicos
dos pacientes. 2018. 95 f. Dissertação (Programa
Stricto Sensu em Gestão do Conhecimento e da
Tecnologia da Informação) - Universidade Católica
de Brasília, Brasília, 2018.
CHIUSOLI, Cláudio Luiz. Cidades e Informações
Inteligentes para os Cidadãos. Editora Appris,
2020.
detectar, analisar e integrar informações-chave das
principais cidades
A Cidade Inteligente pode ser definida como uma
cidade que utiliza a tecnologia da informação e
comunicação para melhorar a qualidade de vida da
população.
Uma cidade inteligente pode ser definida como um
domínio multidisciplinar que reúne vários campos de
ação e habilidades para alcançar o desenvolvimento
Uma cidade inteligente pode ser definida como uma
cidade de alta tecnologia com vários recursos para
resolver ou mitigar problemas normalmente gerados
pela rápida urbanização.
Cidade inteligente “pode ser definida como a-
quela que se utiliza de várias
tecnologias de última geração e de sistemas sociais
avançados integrados e utilizados,
Cidade inteligente pode ser definida como um
território tecnologicamente avançado e modernizado,
com uma certa capacidade intelectual que lida com
vários aspectos sociais
Cidade Inteligente pode ser definida como aquela
que traz um sistema de inovação e embute
tecnologias da informação e da comunicação em seus
subsistemas urbanos.
Uma cidade inteligente pode ser definida como uma
integração efetiva de sistemas: tecnológicos, infra
estruturais, operacionais, arquitetônicos, físicos,
ecológicos e humanos
uma cidade inteligente pode ser definida como uma
cidade, instrumentada, interconectada e que aprende
a partir de seus dados.
Cidade inteligente pode ser definida como um
território que traz sistemas de inovação e tecnologia
de informação e comunicação (TIC) dentro da
mesma localidade