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I. INTRODUÇÃO .............................................................................................................................................. 3
Atos Inseguros: são erros humanos podem ser decorrentes de outros fatores adversos, que levam o homem a agir
de maneira insegura.
Comportamento humano: para que nós possamos fazer prevenção de acidentes, é necessário fazermos uma
análise com o objetivo de identificarmos as causas determinantes e a partir daí, poderemos controlar seus efeitos
negativos, para preservação da saúde e segurança das pessoas, e para evitar danos materiais que possam
provocar vítimas.
Acidentes devido a fatores humanos podem acontecer voluntária ou involuntariamente, isto porque todo
acidente é resultado de múltiplas situações inadequadas, enfatizando-se que nem todo fator humano que provoca
acidentes depende exclusivamente do desobedecimento às normas de segurança pelo acidentado. Dentre esses
fatores destacam-se:
• Via cutânea: o contato com determinados produtos químicos pode provocar o surgimento de caroços ou chagas
(acne química). Certas substâncias podem também provocar irritação e inflamação nos olhos (conjuntivite). Muitas
substâncias químicas apresentam a propriedade de ser mais bem absorvidas pela pele do que outras, provocando
lesões no organismo. Por exemplo: anilina, benzina, fenol e a maioria dos inseticidas;
• Via digestiva: a contaminação do organismo ocorre pela ingestão acidental ou não de substâncias nocivas,
alimentos contaminados, deteriorados ou pela saliva;
• Via respiratória: as substâncias penetram pelo nariz e boca, afetando a garganta e os pulmões. Após a
penetração pelas vias aéreas vão alojar-se em diferentes órgãos onde manifestarão seus efeitos tóxicos.
Agentes Biológicos: são os microorganismos que, em contato com o homem, podem provocar inúmeras doenças.
Muitas atividades profissionais favorecem o contato com tais agentes. É o caso das indústrias de alimentação,
hospitais, limpeza pública (coleta de lixo), laboratórios etc. Entre as inúmeras doenças profissionais provocadas por
microorganismos, incluem-se: tuberculose, brucelose, malária, febre amarela etc. É necessário que sejam tomadas
medidas preventivas para que as condições de higiene e segurança nos diversos setores de trabalho sejam
adequadas. As medidas preventivas mais comuns são: controle médico permanente; uso de EPI (Equipamento de
Proteção Individual); higiene rigorosa nos locais de trabalho; hábitos de higiene pessoal; uso de roupas adequadas;
vacinação; treinamento.
Obrigações do Empregador
Obrigações do Empregado
A. usá-lo apenas para finalidade a que se destina;
B. responsabilizar-se por sua guarda e conservação;
C. comunicar ao empregador qualquer alteração que o torne impróprio para uso.
ANÁLISE DO ACIDENTE
A análise do acidente corresponde a uma visão geral da ocorrência, e as suas informações devem ser
elementos de estudo e não um simples registro burocrático. A CIPA deve investir na identificação de perigos que
parecem sem gravidade, mas que poderão tornar-se fontes de acidentes graves.
A análise dos acidentes fornece dada que se acumulam e possibilitam uma visão mais correta sobre as
condições de trabalho da empresa, com indicações sobre os tipos de acidentes mais comuns, sobre as causas mais
COMUNICAÇÃO DO ACIDENTE
A comunicação do acidente é obrigação prevista em lei (Artigo 14, da Lei n° 6.367/76) e deverá ser emitida
toda vez que ocorrer o acidente, seja ele “ACIDENTE TIPO”, “DE TRAJETO” ou caracterizado por “DOENÇA
OCUPACIONAL”. O acidentado, ou quem possa fazer isso por ele, deve comunicar ao seu superior o acidente, logo
que ocorra, tenha ele se dado no local ou não.
A empresa, por sua vez, deve fazer a comunicação do acidente ao INSS, dentro de vinte e quatro horas por
intermédio da CAT (Comunicação de Acidente do Trabalho), ficha que o próprio INSS fornece. Em caso de
ocorrer a morte do segurado, também deverá ser feito o comunicado à autoridade policial.
A CAT não foi concebida para serem utilizada com finalidades de análise epidemiológica, particularmente
para estudos das causas dos acidentes, suas conseqüências e formas de se preveni-los. No entanto, principalmente
quando bem preenchidas, ela pode ser um instrumento útil para a coleta de informações que possam subsidiar o
planejamento e execução de projetos de prevenção de acidentes do trabalho.
N° de Acima de
Empregados no 0 20 30 51 81 101 121 141 301 501 1001 2501 5001 10.000 para
Estabelecimento a a a a a a a a a a a a a cada grupo
N° de Membros 19 29 50 80 100 120 140 300 500 1000 2500 5000 10.000 de 2.500
da CIPA acrescentar
Efetivos 5
Suplentes 4
DEFINIÇÃO DO FOGO
O fogo é a conseqüência de uma reação química denominada “COMBUSTÃO”, que desprende calor ou calor e luz,
produzindo alterações profundas na substância que se queima.
Isolamento: retirando-se o material combustível que ainda não foi atingido pelas chamas ou
isolando-se o material que estiver em chamas. Exemplo: fechamento da válvula de um
tambor de gás.
Água: destina-se aos incêndios de Classe A (papel, madeira, tecido, fibras etc.),
eliminando-os através do resfriamento.
HIDRANTES
Não tente salvar objetos pessoais, isso só irá causar perda de tempo;
Todos que estiverem no recinto, inclusive visitantes deverão acompanhar a operação de abandono de área;
Ao atingir a saída, feche a porta às suas costas, porém não convém trancá-la, pois isso dificultaria os trabalhos da
brigada;
Ao deixar a área de risco, procure se apresentar às pessoas que estiverem coordenando os trabalhos de
salvamento, assim saberá que você não está mais em perigo.
Desligue imediatamente qualquer equipamento quando você sentir o cheiro de queimado, essa ocorrência pode
significar um sinal de incêndio;
Ao sair, verifique que os equipamentos elétricos estão desligados e desconectados das tomadas, caso haja
necessidade de permanecer ligado, avise a segurança;
Sempre que possível utilize um anteparo entre você e o fogo, uma porta funciona perfeitamente e se possível
resfrie-a, tornando-o um bloqueio contra o fogo.
Não jogar inflamáveis (gasolina, álcool) nos ralos. Podem causar acúmulo de gases
provocando explosões;
Não avivar chamas de churrasqueiras e braseiros jogando álcool ou outros inflamáveis;
Se notar indícios de incêndio (fumaça, cheiro de queimado, estalidos) aproxime-se a uma
distância segura para ver o que está queimando e a extensão do fogo;
Dê o alarme pelo meio disponível aos responsáveis pela administração do prédio e ou
telefone ao corpo de bombeiros;
Se não souber combater o fogo, ou não puder dominá-lo, saia do local, fechando todas as portas e janelas atrás de
si, mas sem trancá-las, desligando a eletricidade e alertando os demais ocupantes do andar;
Não perca tempo tentando salvar objetos, salve sua vida;
Mantenha-se vestido, pois a roupa protege o corpo contra o calor e a desidratação;
Procure alcançar o térreo usando a escada, sem correr, jamais use elevador, pois a energia é normalmente cortada
e poderá ficar parado, sem contar que existe o risco dele abrir justamente no andar em chamas;
Não fique parado na janela sem nenhuma defesa, o fogo procura espaço para queimar e irá
buscá-lo, se você não estiver protegido;
Se ficar isolado, tente arrombar paredes com o impacto de qualquer objeto que seja resistente;
Se estiver preso dentro de uma sala, jogue pela janela tudo que puder se queimar facilmente,
como, cortinas, tapetes, cadeiras, plásticos, etc. Improvise um anteparo, proteja-se do calor
irradiado, que se propaga em linha reta;
Ao abrir uma porta, proteja-se contra a parede. O fogo deve estar do outro lado e poderá atingi-
lo diretamente no rosto, ao receber o jato frio da porta aberta;
Não improvise meios de fuga, a queda poderá tirar qualquer possibilidade de salvamento;
Quando usar escadas do Corpo de Bombeiros, desça com o peito voltado para a escada,
olhando sempre para cima, nunca para baixo;
Não use elevadores, desça pelas escadas, só suba se for realmente impossível
descer. O fogo e o calor caminham sempre para cima. Um incêndio razoável
pode determinar o corte de energia para os elevadores. Feche todas as portas
que ficarem atrás de você, não as tranque.
Não salte do prédio, muitas pessoas morrem, sem imaginar que o socorro pode
chegar a minutos.
Se você ficar preso em uma sala cheia de fumaça, fique junto ao piso, onde o ar
é sempre melhor.
Se você puder sair, respire pelo nariz, em rápidas inalações, e rasteje para a
saída, pois o ar é mais puro junto ao chão.
Toque a porta com a mão, se tiver quente, não abra. Se estiver fria, faça o teste:
abra a porta vagarosamente, e fique atrás dela, se sentir calor ou pressão vindo
da abertura, mantenha a porta fechada.
XI. PRIMEIROS-SOCORROS
Denominam-se primeiros-socorros o atendimento imediato que é prestado a um acidentado ou a alguém
acometido de um mal súbito, e visa promover maior conforto a vitima e evita o agravamento das lesões.
PARADA RESPIRATÓRIA
Chamamos de parada respiratória o cessamento total da respiração, devido à falta de oxigênio e excesso de
gás carbônico no sangue. Pode ocorrer por afogamento, intoxicação por medicamentos, monóxido de carbono,
sufocamento, choque elétrico etc.
Para saber se a vitima está ou não respirando, aproxime seu rosto dela e procure sentir se ela solta ar pelo
nariz, verifique se a coloração azulada da face, lábios e extremidades e pela não movimentação do tórax. Como
O QUE FAZER?
• Agir com rapidez, deitando a vítima sobre uma superfície dura;
• Afrouxar as roupas da vítima;
• Retirar da boca, dentadura, pontes móveis, restos de alimentos e corpos estranhos;
• Se houver vômito ou secreção, vire a cabeça de lado e limpe a boca;
• Colocar a vítima deitada de costas sobre uma superfície dura;
• Localizar o final do osso externo e colocar 03 (três) dedos acima;
• Apoiar a metade inferior da palma da mão no terço inferior do osso externo e colocar a outra mão por cima da
primeira. Os dedos e o restante da palma da mão não devem encostar-se ao tórax da vítima;
• Iniciar o processo de reanimação cardiopulmonar;
• Comprimir verticalmente o tórax da vítima, numa profundidade de 3 a 4 cm e volte às mãos para a posição
inicial.
• Repita as manobras cinco vezes seguidas, mantendo o mesmo ritmo. Para manter o ritmo, ao iniciar cada
pressão, pronuncie os números: 101 - 102 - 103 - 104 - 105;
• Intercalar com outro socorrista. Se houver apenas um socorrista seguindo um ritmo de 30 (trinta) compressões.
PARADA CARDÍACA
A parada cardíaca caracteriza-se pela interrupção do funcionamento do coração, e quando isto acontece, o
cérebro poderá sofrer uma degeneração irreversível, pois suas células deixarão de receber o oxigênio que o sangue
contém e num pequeno espaço de tempo (de 3 a 6 minutos), poderá ocorrer à morte.
O método mais prático e eficaz de se saber se o coração parou, é tomar o pulso na artéria “CARÓTIDA” (é
a responsável pelo envio do sangue ao cérebro), pois mesmo com a vítima próxima da morte, é bastante forte. É de
fácil localização, bastando apenas que se apalpe com os dedos levemente, logo ao lado do “POMO DE ADÃO”.
O QUE FAZER?
MASSAGEM CARDÍACA
• Colocar a vítima deitada de costas sobre uma superfície dura;
• Localizar o final do osso externo e colocar 03 (três) dedos acima;
• Apoiar a metade inferior da palma da mão no terço inferior do osso externo e colocar a outra mão por cima da
primeira. Os dedos e o restante da palma da mão não devem encostar-se ao tórax da vítima;
FRATURAS
É o rompimento total ou parcial de qualquer osso do nosso corpo. As fraturas podem ser:
Expostas: há ferida no local da fratura, ou próxima a ela, com exposição óssea. Deve-se:
• Colocar a vítima em posição confortável;
• Mova o menos possível;
• Estanque eventual hemorragia;
• Imobilize sem tentar colocar o membro fraturado no lugar;
• Transporte com cuidado e corretamente.
Fechadas: não há feridas no local ou próximo a ela. Deve-se:
• Colocar a vítima em posição confortável;
• Mexa o menos possível no membro fraturado;
• Imobilize o local fraturado;
• Remova imediatamente para o socorro médico.
HEMORRAGIA
É a perda de sangue em maior ou menor quantidade, através de ferimentos, que provocou o rompimento de
vasos sangüíneos (veias e artérias). As hemorragias podem ser externas e internas, e exigem ação rápida do
socorrista.
Métodos de estancamento das hemorragias:
• Tamponamento: consiste em colocar sobre o ferimento gazes ou panos limpos, e comprimir;
• Compressão Digital: consiste em comprimir o vaso sangüíneo com o dedo;
• Torniquete: este método só deve ser utilizado em acidentes com amputação traumática de membro (superior)
ou (inferior) ou esmagamento, com a utilização de tiras de pano, ou qualquer outro material que não cause danos ao
membro afetado, observando-se os procedimentos corretos, pois pode trazer conseqüências devidas à falta de
circulação sangüínea no local.
FERIMENTOS
Toda a vez que um agente traumático, como faca, prego ou um golpe forte, entra em contato com a pele,
produzindo rotura, teremos a ocorrência de um ferimento. Se houver lesão apenas das camadas superficiais da
pele, diremos que houve apenas uma escoriação local, porém, se o trauma rompe todas as camadas da pele,
teremos uma ferida.
Como proceder:
• Lavar as mãos com água e sabão antes de fazer o curativo;
INTRODUÇÃO
Percebeu-se, na década de 70, a necessidade de se criar uma nova metodologia que mapeasse os riscos
ambientais dos locais de trabalho. Esse mapeamento tinha por finalidade controlar os riscos aos quais os
funcionários estavam expostos e informar aos chefes e supervisores sobre os mesmos.
E foi na Itália que essa renovação metodológica aconteceu.
Esse novo mecanismo criava o hábito de, ao se inspecionar um posto de trabalho, promover também a
avaliação com ênfase ao empregado, orientando-o a cooperar no processo de diagnóstico e prevenção de
acidentes, tendo em vista que ninguém melhor do que ele para conhecer os produtos com os quais lida.
No Brasil, o artigo 1° da Portaria n° 25 do DNSST (Departamento Nacional de Segurança e Saúde do
Trabalhador) de 29.12.1995 traz já o texto reformulado da Norma Regulamentadora - NR 9, estando estabelecido no
item 9.1.5: “consideram-se os riscos ambientais os agentes físicos, químicos e os biológicos existentes nos
ambientes de trabalho que, em função de sua natureza, concentração ou intensidade e tempo de exposição, são
capazes de causar danos à saúde do trabalhador”.
A mesma NR considera obrigação dos empregadores “informar os trabalhadores de maneira apropriada e
suficiente sobre os riscos ambientais que possam se originar nos locais de trabalho e sobre os meios disponíveis
para prevenir ou limitar tais riscos e para proteger-se dos mesmos.”
MAPA DE RISCOS
“Esse documento consiste na representação dos riscos à saúde identificados em cada um dos diversos
locais de trabalho de uma empresa”. São objetivos do mapeamento de riscos: “ouvir os trabalhadores de todos os
setores do estabelecimento e, com colaboração do SESMT (Serviço Especializado em Engenharia e Segurança e
em Medicina do Trabalho), elaborar o MAPA DE RISCOS com base nas orientações constantes do anexo IV,
devendo o mesmo ser feito a cada gestão da CIPA”.
ETAPAS DE ELABORAÇÃO
a) Conhecer o processo de trabalho no local analisando;
• Os trabalhadores: número, sexo, idade, treinamentos profissionais e de segurança e saúde, jornada;
• Os instrumentos e materiais de trabalho;
• As atividades exercidas;
• Ambiente.
b) Identificar os riscos existentes no local analisado, conforme a classificação da tabela;
c) Identificar as medidas preventivas existentes e sua eficácia:
• Medidas de proteção coletiva;
• Medidas de organização do trabalho;
• Medidas de proteção individual;
• Medidas de higiene e conforto: banheiro, lavatórios, vestiários, armários, bebedouro, refeitório, área de lazer.
d) Identificar os indicadores de saúde:
• Queixas mais freqüentes e comuns entre os trabalhadores expostos aos mesmos riscos;
• Acidentes de trabalho ocorridos;
• Doenças profissionais diagnosticadas;
• Causas mais freqüente de ausência ao trabalho.
e) Conhecer os levantamentos ambientais já realizados no local;
f) Elaborar o Mapa de Riscos, sobre o layout da empresa, indicando através de círculo:
• Grupo a que pertence o risco, de acordo com a cor padronizada na tabela I;
• Número de trabalhadores expostos ao risco, o qual deve ser anotado em tabela anexa;
• A especialização do agente (por exemplo: química-sílica, hexano, ácido clorídrico; ou ergonômico-repetitividade,
ritmo excessivo) que deve ser anotada também em tabela anexa;
• A intensidade do risco, de acordo com a percepção dos trabalhadores, que deve ser representada por tamanhos
proporcionalmente diferentes de círculos.
Depois de discutido e aprovado pela CIPA, o Mapa de Riscos, completo ou setorial, deverá ser afixado em
cada local analisado, de forma claramente visível e de fácil acesso para os trabalhadores.
No caso das empresas da indústria da construção, o mapa de riscos do estabelecimento deverá ser
realizado por etapa de execução dos serviços, devendo ser revisto sempre que um fato novo e superveniente
modificar a situação de risco estabelecida.
As fases de trabalho do profissional que executará o mapeamento dos riscos de uma empresa são:
1. Levantamento dos riscos;
2. Elaboração do mapa;
3. Análise dos riscos;
4. Elaboração do relatório;
5. Apresentação do trabalho;
6. Implantação e acompanhamento;
7. Avaliação.
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