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Abdul Bilale Assímuna

Amílcar eleuterio Luís

Dias Duarte Roeleque

Dulce Maria Pedro Pires

Hermenegilda José Pinto

Gastos e Investimentos

Trabalho de carácter avaliativo do curso

De Lic. Contabilidade e Auditoria da

Cadeira de Macroeconomia

Docente: Abudo Sadate Ucade

Unirovuma

Nampula

2023
Abdul Bilale Assímuna

Amílcar eleuterio Luís

Dias Duarte Roeleque

Dulce Maria Pedro Pires

Hélio Nunes Reis

Hermenegilda José Pinto

Gastos e Investimentos

Trabalho de carácter avaliativo do curso

De Lic. Contabilidade e Auditoria da

Cadeira de Macroeconomia

Docente: Abudo Sadate Ucade

Unirovuma

Nampula

2023
Índice
Introdução……………………………………………………………………………………………………………………………………………….4
Demanda por estoque de capital e fluxo de investimento..........................................................................5
Estoque de capital desejado........................................................................................................................6
Impostos e custo de aluguer do capital.......................................................................................................7
Efeitos das Politicas Fiscal e Monitaria........................................................................................................8
Sobre o estoque de capital desejado...........................................................................................................8
Bolsa de Valores e Custo de Capital.............................................................................................................9
Teoria q do Investimento.............................................................................................................................9
Graficos de demanda de capital................................................................................................................10
Ajuste do Estoque de Capital....................................................................................................................10
Subsectores de Investimento....................................................................................................................11
Não Residencial fixo..................................................................................................................................11
Residencial.................................................................................................................................................12
Politica monetaria e Investimento em moradias.......................................................................................12
Investimento em Estoque..........................................................................................................................13
Investimento em Estoque Antecipado versus não Antecipado.................................................................13
Estoque no Ciclo Economico......................................................................................................................14
Investimento de Oferta Agregada.............................................................................................................14
Conclusão……………………………………………………………………………………………………………………………………………...15

Referencia bibliográfica…………………………………………………………………………………………………………………………16
Introdução

O Presente trabalho é sobre gastos e investimentos, mas concretamente sobre demanda por
estoque de capital e fluxo de investimento, subsectores de investimento: não residencial fixo,
residencial e estoque; investimento e oferta agregada.

A definição de gastos engloba as perdas bem como os custo que provem do decurso das
actividades normais da entidade. Geralmente tem a forma de saídas ou reduções do activo como
despesa e obrigaçõe, e por sua vez investimento é a aplicação de dinheiro, de forma que
aumente em valor e produza uma renda.

Neste caso, mediante dos dois termos a cima citados vamos abordar o nosso trabalho.
Demanda por estoque de capital e fluxo de investimento

As empresas e os consumidores demandam estoque de capital sob a forma de máquinas e


habitações, mas a oferta de capital pode ser pensada como um estoque fixo em um ponto no
tempo. Quando a demanda excede o estoque existente, um fluxo de investimento sob a forma de
novas maquinas e com a construção de novas habitações começa a preencher o hiato. Nesta
sessão, trabalho por meio de uma análise formal da demanda por capital. Entretanto, vamos
começar com um exemplo familiar, o mercado de habitações particulares, a fim de desenvolver a
intuição.

O estoque de habitações ocupado pelo proprietário é muito grande comparado ao número de


novas casas construídas por ano. Esse número varia de acordo com as condições económicas,
mas nunca é mais do que uma pequena percentagem do estoque habitacional já existente - ao
menos por causa do número limitado de profissionais de carpintaria e de acabamento,
encanadores, electricistas, e assim por diante. A demanda por habitações particular depende
principalmente de três factores: renda, taxa de juros hipotecários e impostos. Quando a renda
sobe, mais famílias compram casas novas ou trocam suas casas por outras maiores. Uma vez que
é um investimento do longo, as famílias olham para frente, aumentando a sua demanda por
moradias quando esperam que a renda alta persista. A demanda por habitação é
extraordinariamente sensível às taxas de juros hipotecárias. Como os pagamentos de hipotecas
são quase inteiramente compostos de juros, uma pequena elevação nas taxas pode causar uma
grande queda na demanda por habitação. Finalmente, as casas ocupadas pelos proprietários se
beneficiam de uma variedade de tratamento tributários preferências (nos E.U.A). As regras
tributárias não mudam com muita frequência, mas, quando mudam, a demanda habitacional pode
sofrer uma grande mudança.

Suponhamos que as taxas hipotecárias caiam. O custo mensal da propriedade cai e a demanda
por habitação sobe. Não há nenhuma maneira de fazer novas casas aparecerem da noite para o
dia, assim, a reacção inicial é o aumento no preço das casas existentes. Os preços mais altos
incentivam os construtores a iniciar novos projectos – que compõe o fluxo de investimento em
novas habitações. Com o tempo, novas casas são construídas para atender ao nível elevado da
demanda e os preços caiem, assim os novos investimentos habitacionais voltam aos seus níveis
originais (uma vez que o estoque de moradias agora é maior, haverá mais casas para desgastar.
O sector de manutenção e remodelagem de construções será permanentemente maior. Em outras
palavras a depreciação da habitação aumenta o investimento bruto que terá aumentado de forma
permanente, mesmo que o investimento líquido retorne ao seu nível original).

Dois resultados desta análise informal se aplicam aos investimentos em geral. Primeiro, o
investimento é o principal canal da política monetária nos mercados de bens. As taxas de juros
são o factor principal do custo de propriedade do capital. A política monetária frouxa reduzir as
taxas de juros, diminui este custo e aumenta a demanda por capital. Segundo, a politica fiscal, na
forma de impostos mais baixos sobre o capital, pode aumentar directamente o investimento

A medida que avançamos na análise formal, você pode achar útil recorrer a dois conceitos
familiares. No que se segue, o "preço de capital" é uma generalização do preço de uma casa e o
"custo de aluguer do capital" refere-se à "pagamento mensal de hipoteca".

Estoque de capital desejado

As empresas utilizam capital e trabalho para produzir bens e serviços para venda. Suas metas, é
claro, são maximizar os lucros. Ao decidir quanto capital utilizar no produto, as empresas
precisam comparar a contribuição que mais capital traz, para suas receitas como o custo de
utilizar mais capital. O produto marginal do capital é o aumento do produto gerado ao utilizar
uma unidade a mais de capital na produção. O custo de aluguer (ou o custo de uso) do capital é o
custo de usar uma unidade a mais de capital na produção (note que ambos conceitos são fluxo).
Se uma empresa realmente compra ou aluga o seu próprio capital, o custo de aluguer é a medida
certa do custo de oportunidade. Enquanto o valor do produto marginal do capital estiver acima
do seu custo de aluguer, ele paga a empresa para aumentar o seu estoque de capital. Assim, a
empresa vai continuar investindo, ate que o valor do produto gerado pela adição de uma unidade
a mais de capital seja igual ao custo de uso desse capital (o custo de aluguer de capital).

Para obter o custo de aluguer do capital, pensamos na empresa como financiadora da compra de
capital por meio da contratação de empréstimos, a uma taxa de juros. Na presença de inflação, o
valor nominal do capital sobe ao longo do tempo, de modo que o custo real do uso de capital em
um ano é o pagamento de juros nominal menos o ganho de capital nominal. No momento em que
uma empresa faz um investimento a taxa de juros nominal, é conhecida mais a taxa de inflação
durante o próximo ano, não, portanto, a empresa deve basear a sua decisão sobre a taxa de
inflação esperada. Em outras palavras, o custo real de tomar emprestado é a taxa de juros real
esperada. Obviamente, o capital também se desgasta com o tempo, por isso o custo da
depreciação deve ser adicionado. Uma consideração convencional é a de que a depreciação é de
% ao ano. Assim a fórmula completa do custo de aluguer é rc ¿r + d ¿ i – π + d (os impostos
também são importantes e serão discutidos abaixo).

As empresas desejam acrescentar capital ate que o retorno marginal da ultima unidade
adicionada seja igual ao custo do aluguer de capital. O produto marginal decrescente do capital é
o produto marginal do capital que reduz, conforme o capital aumenta.

Mostra que o estoque de capital desejado depende do nível do produto. Mas este deve ser o nível
para alguns períodos futuro, durante o qual o capital estará em produção. Para alguns
investimentos, como centrais eléctricas o tempo futuro em que o produto será gerado é de vários
anos.

Isso sugere que a noção da renda é permanente (neste caso, produto permanente), é relevante
para o investimento, assim como para o produto. A demanda por capital, que depende do nível
normal ou permanente do produto, consequentemente, depende das expectativas dos níveis
futuros, e não correntes, de produto. No entanto, o produto actual provavelmente afecta as
expectativas do produto permanente.

Impostos e custo de aluguer do capital

Alem dos juros e da depreciação, o custo de aluguer do capital é afectado pelos impostos. As
duas principais variáveis de impostos são o imposto de renda e o crédito tributário para
investimento. O primeiro é basicamente um imposto proporcional sobre os lucros, ou seja, a
empresa paga uma proporção de seus lucros em impostos. Desde a metade da década de 1980, a
taxa dos impostos da renda das pessoas nos Estados Unidos tem sido de 34%, abaixo dos 46% do
inicio da década. Quanto maior for esse imposto, maior é o custo do capital.

A segunda ferramenta de política tributária de investimento este em vigor nos Estados Unidos
durante a maior parte do período de 1962 a 1986, mas foi descontinuada em 1986. Ela permitiu
as empresas deduzirem uma parcela dos seus impostos de, por exemplo 10%, sobre seu gasto
com investimento em cada ano. Assim, uma empresa que gastava US$ 1 milhão para fins de
investimentos num determinado ano pode deduzir 10% desse montante, ou US$ 100 mil, dos
impostos que teriam de pagar ao governo. O crédito tributário para investimento reduz o preço de
um bem de capital para a empresa, uma vez que o tesouro retorna para ela uma parte do custo de
cada bem de capital. O crédito tributário para o investimento, portanto, reduz o custo de aluguer
do capital.

Efeitos das Politicas Fiscal e Monitaria

Sobre o estoque de capital desejado

Afirma que o estoque de capital desejado aumenta quando o nivel de produto esperado sobe e o
custo do capital cai. O custo de aluguer de capital, por sua vez , cai quando a taxa de juros real e
a taxa de depreciacao caem e quando o credito tribuitario para investimento sobe. Pelo canal de
capital , um aumento da aliquota do imposto de pessoa juridica provavelmente reduz o estoque
de capital desejado.

O significado principal desses resultados é que as politicas monetarias e fiscais afectam o


estoque de capital desejado. A politica fiscal exerce um efeito tanto por meio de impacto sobre
as empresas quanto do credito fiscal.

Uma politica fiscal tambem afecta a dwmanda por capital em seus efeitos gerais sobre a posicao
da curva IS e, consequentemente, sobre a taxa de juros. Uma politica de impostos altos e gastos
governamentais baixos mantem a taxa de juros reais baixa e estimila a demanda por capital.Uma
politica de impostios baixos de gastos governamentais elevados que produz grandes defices
aumenta a taxa de juros real e desencentiva a demanda por capital.
A politica monetaria afecta a demanda por capital ao afectar a taxa de juros do mercado. Uma
determinacao da taxa de juros nominal pelo banco central (dada a taxa de inflacao esperada)
induy as empresas a querer mais capital. Essa expansao na demanda, por capital, afectaraa o
gasto com o investimento.

Bolsa de Valores e Custo de Capital

Em vez de tornar emprestado, uma empresa tambem pode aumentar financiamento que precisa
para pagar por seus investimentos vendendo accoes ou capital. As pessoas que compram as
accoes esperam um retorno dos dividendos ou, se a rmpresa for bem sucedida, o aumento do
valor das suas accoes no mercado, ou seja, ganhos de capital ou ambos.

Quando o preço das suas acçoes esta alto, uma empresa pode obter muito dinheiro com a venda
de relativamente poucas acçoes. Quando o preco das acçoes estao baixo, a empresa tem de
vender mais acçoes para conseguir determinada quantia de dinheiro. Os proprietarios da
empresa, os actuais accionistas, estarao mais dispostos a vender suas accoes se o preco delas for
alto, ou seja, se precisarem vender poucas accoes para levantar o capital que necessitam. Assim,
esperamos que as corporacoes estejam mais dispostos a vender accoes para financiar
investimentos quando o mercado accionario estiver em alta do que em baixa. Ee por isso que um
mercado acionario em expansao ee bom para investimento.

Teoria q do Investimento

A teoria q do investimento enfatiza essa conexao entre o investimento e o mercado cde acções. O
preço de uma acção de uma empresa é o preço de uma obrigação sobre o capital de uma
empresa. Assim, considera-se que os Administradores da empresa estão respondendo ao preço da
acção produzindo mais capital, ou seja, investindo quando o preco das acoes estiver alto, menos
capital, ou nenhum investimento, quando o preco das acoes estiver baixo capital. Quando a razao
ee alta, as empresas vão querer produzir mais activos, por isso o investimento sera rapido. Na
verdade, a versao mais simples dessa teoria possui uma forte previsao de que (q alto significa
investimento alto). Sempre que q>I, uma empresa deve aumentar o capital fisica, pois para o
valor de cada dolar de novas maquinas, a empresa pode vender acções por q dolares e embolsar o
lucro q-I. Isso implica uma enxurada de investimento sempre que q>I. Na realidade, os custos de
ajustes tornam tal enxurada ineficiente, por isso o investimento aumenta moderadamente com q.
Graficos de demanda de capital

Ajuste do Estoque de Capital

Há uma serie de hipoteses sobre a velocidade com que as empresas planeam ajustar seus
estoques de capital ao longo do tempo, destacamos o modelo do acelerador flexivel. A nocao
basica por detras deste modelo ee que quanto maior maior o hiato entre o estoque de capital
existente e o desejado, mais rapido ee a taxa de investimento de uma empresa.

De acordo com o modelo de acelerador flexivel, as empresas planeam ajustar uma fraccao, γ , do
hiato entre os estoque do capital efectivo e desejado em cada periodo. Denote o estoque de
capital ao final do ultimo periodo como K−1 . O hiato entre os estoques de capital desejado e
efectivo ee (K*−¿K−1 ). A empresa planeia somar o estoque de capital do ultiimo periodo (K *
−¿K−1 ) uma fracção de γ do hiato (K*−¿K−1 ) de forma que o estoque de capital real ao
final do periodo actual K0 seja:

K0=K−1+ γ (K*−K−1¿ .

Para aumrntar o estoque de capital de K−1 para o nivel K0 , a empresa precisa alcancar a
quantidade dde investimento liquido, I ≡ K 0−K −1. Podemos, portanto, escrever o investimento
lioquido como:

I =K 0−K −1=γ (K*−K−1¿


O que e a foormula do ajuste gradual do investimento liquido, tal como ilustram as figuras
abaixo. Mostramos como o estoque de capital se ajusta de um nivbel inicil K−1 para o nivel
desejado, K*. O painel superior mosrtra o estoque de capital e o paionel inferior mostra o fluxo
correspondende de investimento. A veliocidade do ajuste considerado ee γ =0 ,5.

Começando a partir de K−1 , metade do hiato entre a meta do capital e o capital efrectivo
corrente ee reduzido a cada periodo. O investimento liquiido do primeiro periodo ee, portanto,
0,5(K*−K−1¿ . No segundo periodo, o investimento seraa metade da taxa do periodo anterior,
uma vez que o hiato foi reduzido pela metade . O investimento continua ate que o estoque de
capital real atinja o niivel de capital alvo. Quanto maior for o γ , mais rapidamente o hiato sera
reduzido.

Subsectores de Investimento

Não Residencial fixo

Mostra investimento fixo como uma parcela do PIB. Durante ou apos uma recessao, a parcela de
investimento no PIB cai drasticamente, em seguida, o investimento começa a subir, conforme a
recuperação entra em curso. As relacções ciclicas se estenfem ainda mais na historia. Por
exemplo, o investimento bruto cai para menos de 4% do PIBN nos anos de 1932 e 1933 na
Grande Depressão.
Residencial

O inverstimento residencial consiste na construcao de moradias para uma familia ou para


diversas, que chamamos de moradias para encurtar. A moradia destaca-se como um activo
devido a sua longa vida. Consequentemente, o investimento em moradia, em qualquer ano, tende
a ser uma proporcao muito pequena cerca de 3% dom estoque existente de moradias. A teoria do
Investimento residencial comeca por considerar a demanda pelo estoque existente de moradias.

A demanda pelo estoque de moradias depende do retorno liquido obtido por possui-las. O
retorno bruto antes de considerar os custos consiste em aluguer, se a moradia for alugada, ou no
retorno que o proprietario recebe por viver na casa, mas os ganhos de capital decorrentes de
aumento no valor da moradia. Por sua vez os custos de possuir um imovel consiste em custos de
juros, ou seja, a taxa de juros hipotecarias, alem de quaisquer impostos e depreciação dos
imoveis. Esses custos são deduzidos do retorno bruto e, apos o ajuste do imposto, constitui o
retorno liquido. Um aumento no retorno liquido sobre as moradias, gerado, por exemplo, por
uma reducao na taxa de juros hipotecaria, a torna uma forma mais atrativa para reter riquezas.

Politica monetaria e Investimento em moradias

A politica monetaria exerce fortes efeitos sobre investimento em moradias. Parte do motivo ee o
facto de se a maioria das moradias ee comprada por meio de hipotecas. Desde a decada de 1930,
uma hipoteca nos Estados Unidos normalmente ee um instrumento de divida muito longo, 20 aa
30 anos, com pagamentos fixos mensais ate o vencimento. Os eleitos poderosos da politica
monetaria sobre investimento em moradia existem porque a demanda ee sensivel aa taxa de
juros. Há sensibilidade tanto a taxa de juros real tanto a taxa de juros nominal, tal como mostra a
tabela aseguir :
Investimento em Estoque

Estoques consistem em materiaprima, bens em processos de producao e bens concluidos e


mantidos pela empresa por antecipacao da venda de produtos. A relacao entre os estoques de
fabricacao e as vendas nos Estados Unidos estava na faixa de 13% aa 17% ate cerca de 1990.
Desde entao, a relacao caiu e agora estaa em torno de 11%.

Investimento em Estoque Antecipado versus não Antecipado

O investimento em estoques ocorre quando as empresas aumentam seus estoques. Seu aspecto
central estaa na distincao entre investimento antecipado ( desejado) e imprevisto ( normalmente
não desejado). O investimento em estoques pode ser elevado em duas circunstancias. Primeira,
se as vendas forem baixas as empresas veriam os estoques não vendidos se acumulando em suas
prateleiras; Isso constitui investimento não antecipado em estoque. A segunda circunstancia ee
quando o investimento em estoque poderia ser alto porque as empreasa planeam acumular
estoques; isso ee um investimento antecipado ou desejado

As duas circunstancias possuem implicacoes bastante diferentes para o comportamento da


demanda agregada. O investimento nao antecipado do estoque ee o resultado de uma demanda
agregada inesperadamente baixa. Em contraste, o investimento planeado em estoques aumenta a
demanda agregada. Assim, o acumulo rapido do estoques pode estar associado tanto com a
demanda agregada rapidamente em que daa quanto a demanda agregada rapidamente em alta.
Estoque no Ciclo Economico

O inverstimento em estoque flutua proporcionalmente mais no ciclo economico do que qualquer


outro componente da demanda agregada. Nos EUA, em todas as recessoes pos a Segunda Guerra
Mundial tem havido um declinio no investimento em estoque entre o pico e o vale. Conforme
uma recessao se desenvolve, a demanda diminui e as empresas involuntariamente aumentam
seus estoques. Assim, a relacao estoque e vendas aumenta. Entao, o prtoduto ee reduzido e as
empresas atendem a demanda com a venda de bens dos estoques. Ao final de cada recessao, as
empresas reduzem seus estoques , com o investimentos em estoques negativos no ultimo
trimestre de cada recessao. O papel dos estoques no ciclo economico ee resultado de uma
combinacao de mudancas não antecipadas e antecipadas nos estoques.

Investimento de Oferta Agregada

Investimento é importante componente da demanda agregada. Ele também aumenta o capital,


melhorando a capacidade produtiva do Investimento e importante para oferta agregada? No curto
prazo, não, não é. No longo prazo, sim, ele e. Um pouco aritmética simples pode nos ajudar a dar
sentido a esta aparente contradição.

Portanto, reivindicações de estímulo ao investimento na esperança de um efeito de curto prazo de


lado da oferta são, provavelmente, tolas. Porém, o aumento de investimento pode ser um dos
investimentos mais importantes para a criação de propriedade do longo prazo. O efeito dos
modestos aumentos anuais no estoque do capital pode se acumular para ficar muito grande
durante períodos. Podemos ver evidências ao examinarmos as taxas de investimentos muito
elevadas enquanto alguns países Roma para o desenvolvimento moderno com a taxa de
crescimento muito alta sustentadas por períodos consideráveis.
Conclusão

Conclui-se que as empresas demandam o estoque de capital sob a forma de maquinarias e


habitaçoes, e tambem foi abordado sobre os subsectores de investimentos que são não
resiodencial fixo, residencial fixo e estoque juntamente com os investimentos e oferta agregada.
Referência Bibliográfica

SANTOS, Jorge – Macroeconomia

DORNBUSCH, rudiger - Macroeconomia

NETO, João (2013 p.335 - 357) Macroeconomia

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