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“Quer companhia?”
“Prometo.”
Nós?
Se os mortais soubessem...
Respire.
Estúpida.
ECA.
Tudo bem.
“Lidere o caminho.”
Ele iria?
“Hmmm?”
“Nada de merda.”
Ele fez?
Eu me sinto doente.
“Eu não sei o que eu faria sem você, Dee.” Ele disse
suavemente enquanto encostava sua testa na minha.
Eu balancei a cabeça.
Espere o que?
Não.
“Al…”
Eu não o culpo.
“Ah... Diana?”
Estúpida.
Por que ele sempre era tão legal comigo? Ele não
podia ver que eu estava com raiva e chateada? Eu não
queria falar sobre isso. Eu queria…
“Ela é o quê?”
Certo.
“Al?”
Perigosa?
“Perigoso?”
“Sim?”
“Você seria uma querida e correria para o meu
escritório na ala dos funcionários? Parece que esqueci
meus óculos na minha mesa.”
Me aplicando?
Argh.
Ominosa.
Fria.
Alistair e Dolores.
“Pare.”
E eu soltei.
“Não!”
O que eu fiz?
“Muito tempo.”
“Sim.”
Bethany se virou para mim, mão no quadril. “Ei,
você sabe, você deveria ir vê-lo. Eu sei que você disse
que vocês dois tiveram uma briga, mas já faz muito
tempo, e eu posso ver que você ainda se importa com
o cara.”
Certo?
Que peculiar.
“Dolores?”
Sem ser solicitada ou convidada, entrei e a porta
se fechou atrás de mim. Era como ver um fantasma.
Estudamos uma à outra pelo que pareceu uma
eternidade, mas eu tinha certeza de que foram meros
momentos. Quando me convenci de que ela era, de
fato, real, comecei a processar exatamente o que isso
significava.
Impossível.
“Dolores, como...”
“Eu…”
“Por que-”
Eu não respondi.
Encontre Alistair.
“Psy?”
Fazia séculos que eu não ia ao The Cellar e
presumi que ele tinha desistido ou, não sei, talvez
morrido. Mas lá estava ele, parecendo jovem como
sempre, mais jovem do que eu, embora tivesse uns
sólidos cinquenta anos à minha frente. Ele deve ter
notado meus olhos arregalados porque ele inclinou a
cabeça e disse: “Não me diga que você não me
reconheceu.”
Espere…
“Atticus?”
“Aetermun Immotus!”
Ele queimou.
Eu ia matá-lo.
“Al?”
Não.
“Vivífica… Mortem.”
Nenhuma coisa.
“Mortem vivere!”
Eu me sinto doente.
E eu os faria.