Saúde do intestino,

mais imunidade e menos

estresse: entenda essa
equação e viva melhor!

Descubra como manter seu intestino saudável

pode combater os efeitos nocivos do estresse
e ainda melhorar imunidade, humor e até o
seu sono!
Com certeza você já ouviu de seus avós a
expressão mente sã, corpo são. E não pense que
o ditado popular é mera lenda. Desde a medicina
tradicional chinesa, passando pelo filósofo
Nietzsche e comprovado com a medicina moderna,
a relação cérebro e intestino existe e é complexa.
Neste ebook vamos te explicar a relação das suas
emoções com a saúde do seu intestino e como
isso impacta em uma vida melhor!
Em um momento desafiador e de alto estresse
você sente uma necessidade urgente ir ao
banheiro com sintomas de diarreia? Ou durante
uma situação diferente do habitual, como durante
uma viagem, seu organismo desenvolve uma
constipação que dura até sua volta para a casa.
Saiba que isso é comum, e acontece porque o
intestino tem seu próprio sistema nervoso, que
está ligado ao cérebro através de ramificações.
Assim, em situações adversas os neurônios
presentes em nosso intestino enviam sinais para
que se retraia, ocasionando uma diarreia, ou
paralise criando uma constipação por dias.
ovulação e também na menopausa.
Assim como o cérebro, o intestino humano
tem em média 500 milhões de neurônios
presentes dentro da microbiota intestinal, que
são responsáveis por todo o funcionamento
do órgão. Por isso, em situações de alto
estresse, seu intestino responde ao estímulo
com uma diarreia, constipação, gases, ou
dores abdominais podendo se estender para
síndromes e até mesmo úlcera.
Mas a relação vai muito além: entendendo
a equação de saúde intestinal, estresse e
imunidade, você vai saber como pode ter uma
vida melhor, mais saudável, com mudanças
inclusive no sono e no humor. Confira!

A resposta aos estímulos do cérebro e como isso

impacta o intestino varia de pessoa para pessoa.
Mas estudos comprovam que indivíduos do
gênero feminino tendem a ter mais constipações
do que os do gênero masculino. Isso acontece
por conta da variação hormonal que mulheres
vivem durante os ciclos de períodos férteis,
 Entenda a relação
cérebro intestino
Desde a medicina ancestral chinesa já se conhecia a
relação entre cérebro e intestino. Mas essa ligação
foi realmente comprovada nos anos 80, quando a
discussão da saúde mental começou a entrar em
pauta na comunidade científica. Validando assim
que qualquer alteração psíquica pode interferir
nos processos digestivos, absortivos e secretivos.
A partir disso, temos também a busca pela
homeostase. Termo criado por Walter Cannon,
é a habilidade desenvolvida de manter o meio
interno em equilíbrio constante, independente
das alterações externas. Ou seja, uma habilidade
que o organismo possui de se proteger contra
fatores externos. Pode parecer impossível, mas
não é.

A via contrária também acontece, onde inflamações

intestinais podem estar relacionadas com as
alterações psíquicas. Como tomadas de decisões,
afeto, humor e saciedade.

Além desses fatores externos, a microbiota

intestinal também é influenciada pela alimentação,
idade, medicamentos e seu estilo de vida. Cada
ser possui uma microbiota com diferentes
porcentagens de microorganismos. Eles estando
em equilíbrio, graças a hábitos saudáveis, as
bactérias trazem inúmeros benefícios à saúde de
todo seu corpo, afetando também na imunidade,
raciocínio e longevidade.

Por isso, cada vez mais se busca a harmonia

entre corpo e o meio externo, e isso tem relação
com toda a nossa rotina. Lidar com os fatores
de estresse não é fácil e pode causar grandes
alterações em nosso corpo.
 A busca do equilíbrio
em meio ao estresse
diário
Nosso corpo é um verdadeiro organismo, onde
cada ação gera uma reação, tendo milhares de
engrenagens que precisam ser alimentadas
diariamente e de forma correta para que tudo siga
em pleno funcionamento.
Para isso acontecer é necessário que a alimentação
esteja sendo feita de forma correta, com alimentos
que aumentam e renovam a microbiota intestinal.
O sono deve ser pleno e profundo, a fim de que
os hormônios possam se renovar. Os exercícios
físicos regulares também são essenciais para que
o corpo libere ou gere os hormônios necessários.
E manter esse equilíbrio nem sempre é simples,
principalmente quando há algum momento de
estresse intenso, onde o corpo entra em estágio
de atenção para que tudo volte à normalidade,
complexo não?
Mas saiba que nosso corpo está sempre em busca
desse equilíbrio, prova disso é o processo de busca
da Homeostase. Ou seja, a busca constante pelas
condições de equilíbrio para que o corpo funcione
normalmente.
Por exemplo, a cada situação de estresse
intenso, nosso coração dispara, ficamos mais
vermelhos e a circulação aumenta. Isso é o
nosso corpo entrando em estado de defesa e
buscando equilibrar suas funções em meio a
uma situação atípica.
Nessas horas o corpo aciona três hormônios
neurotransmissores: cortisol, adrenalina e
noradrenalina. O cortisol entra para minimizar
a concentração de serotonina, deixando nosso
cérebro mais racionalizado, evitando assim
explosões. A adrenalina direciona a energia para
a fuga do perigo e a noradrenalina aumenta o
pensamento intuitivo, melhorando reflexos, por
exemplo.
Porém, falando especificamente das reações do
nosso corpo, esse mecanismo de defesa gera
consequências. Com o aumento do cortisol,
e a redução da serotonina, a tendência é que
você tenha noites com menos tempo em sono
profundo. E é justamente no sono profundo que
o corpo elimina o cortisol acumulado durante o
dia, permitindo assim ao nosso despertar com
o sistema imunológico normalizado, esse ciclo é
conhecido na área médica como: regulação do
sistema imunológico ou imuno regulação.
A qualidade do sono é importante não só para
normalizar o sistema imunológico, mas também
para produzir o hormônio de crescimento,
essencial para que o corpo se desenvolva e
também realoque as células defeituosas no
organismo por novas no processo conhecido como
apoptose.
Quando há pouco sono profundo o corpo não
consegue fazer o ciclo completo da apoptose,
aumentando assim o número de células
defeituosas, que podem causar sérias doenças,
visto que o sistema está repleto de cortisol.
Ou seja, o estresse pode trazer muitas
consequências para a saúde geral do nosso corpo,
impactar no sono, na imunidade, e em diversos
outros processos, como a homeostase. Além disso,
pode gerar também problemas intestinais, como
os que mencionamos no início deste material.
O desequilíbrio da
microbiota intestinal
Nosso organismo está sempre em renovação.
No entanto, devido a má alimentação, estresse
e outros fatores pode acontecer o desequilíbrio
da microbiota intestinal, esse desequilíbrio é
chamado de disbiose.
A disbiose intestinal pode ser causada
principalmente pela má alimentação, e pelo
consumo excessivo de alimentos ricos em
proteínas, gorduras, açúcares e pela pouca
ingestão de fibras.
Ou seja, se sua alimentação está baseada em
alimentos ultraprocessados, sua microbiota
está em desequilíbrio. As bactérias intestinais
têm um papel fundamental para a saúde e
blindagem do nosso sistema imunológico, e se
esse desequilíbrio for recorrente pode ocorrer
a ativação da via inflamatória mediada por Toll-
Like receptor (TLRs) que são o gatilho para a
inflamação de várias doenças autoimunes.
Esse desequilíbrio pode causar alterações
como náuseas e vômitos, aumento dos gases
e distensão abdominal. Esses são alguns sinais
emitidos pelo corpo para indicar que a sua
microbiota está em total desequilíbrio.
 O poder dos prebióticos
para manter o intestino
saudável
De modo geral, os prebióticos são alimentos
específicos para as bactérias boas. A capacidade
dos prebióticos de multiplicar a população dos
probióticos é conhecida como efeito bifidogênico.
1.Mastigue bem os alimentos
Com a correria do dia acabamos engolindo a
comida, ao invés de mastigar bem os alimentos.
Mas mastigar é super importante. Isso facilita a
deglutição, e auxilia na saúde intestinal, pois com
os alimentos menores, o processo de digestão e
absorção dos nutrientes é maior.

Eles estão presentes em vários alimentos naturais,

2.Evite industrializados
por isso é importante variar a alimentação, e ter
Sabemos que a alimentação industrializada
hábitos alimentares saudáveis, com a introdução
facilita a vida, mas não é nada benéfica para a
de legumes, verduras e alimentos fermentados.
saúde.
Os prebióticos têm ligação direta com a saúde
É comprovado que o consumo de
intestinal que por sua vez, afeta também o sistema
ultraprocessados só traz malefícios ao corpo,
imunológico e o nosso cérebro.
reduzindo drasticamente a imunidade. E
isso pode desencadear uma série de outros
Ou seja, dentro do nosso corpo, tudo está
problemas. Então, inclua mais frutas em sua
interligado. O intestino, como nosso segundo
dieta no lugar de um industrializado. A OMS
cérebro, tem importância fundamental na
recomenda o consumo de, no mínimo, 400
manutenção da saúde geral do nosso corpo.
gramas de frutas ou hortaliças por dia.
O equilíbrio é a chave para manter a microbiota
intestinal saudável e, consequentemente, todo seu
sistema imunológico e a saúde do corpo de forma 3.Insira alimentos probióticos e
geral. prebióticos na sua dieta

Confira algumas dicas para garantir sua saúde O consumo de probióticos e prebióticos, sejam
intestinal: eles através da alimentação - kefir, aveia, folhas
verdes e bebidas fermentadas - ou por meio de
suplementação, fortalecem a microbiota presente
em seu intestino, acelerando a renovação do
microbioma.
Os prebióticos são fibras não-digeríveis que
funcionam como alimento para as bactérias
intestinais. Presentes em grandes concentrações
nos legumes em geral, contribuem e muito
para a microbiota intestinal. Entre os legumes
que possuem prebióticos estão: alho, cebola,
rabanetes, alho-poró, aspargos, tomates e folhas
verdes.
Já os alimentos probióticos contém leveduras e
bactérias benéficas para aumentar e renovar a
microbiota intestinal. Os probióticos são facilmente
encontrados em iogurtes fermentados,
Além da alimentação, você também pode
encontrar prebióticos em forma de suplementos,
como as cápsulas Efeom LL1.
4.Gerencie o estresse
Essa é talvez a dica mais difícil de ser colocada em
prática. Você já viu no tópico sobre Homeostase
como o estresse afeta nosso corpo e os malefícios
que um momento de fúria podem causar.
Fuja dessas situações estressantes e tenha válvulas
de escape. Busque praticar ioga e exercícios
físicos como forma de liberar os hormônios
nocivos que podem se acumular durante
momentos de estresse.
Esse acúmulo afeta seu sono e toda a flora
intestinal. Dessa forma, dedicar algum tempo
à meditação e outras atividades pode ser uma
ótima forma de gerenciar o estresse, prevenir
sintomas de distúrbios intestinais e colaborar
para a saúde de maneira integral.
5.Evite o consumo de glúten
O consumo excessivo de glúten, presente
em massas e pães, pode irritar as paredes
do intestino, causando uma sensação de
queimação. Principalmente se a pessoa já está
constipada ou enfrentando um momento de
estresse alto é recomendável evitar alimentos
com glúten, pois ele dificulta a passagem das
macromoléculas intestinais e elas acabam
entrando em cavidades erradas causando assim
uma inflamação.
Com esse conteúdo você entendeu como
o intestino é um órgão tão vital para o bom
funcionamento de todo o organismo. Seus
neurônios controlam o sono, afetam a
imunidade e organizam os hormônios humanos,
controlando até emoções.
Em caso de uma flora intestinal desregulada,
todo corpo sofre consequências. Mas, quando
contamos com uma alimentação equilibrada
e com os elementos necessários para nossa
saúde intestinal, os benefícios são muitos:
a imunidade aumenta, o estresse diminui e
temos uma vida melhor e mais saudável.
Sobre a Efeom
A Efeom surgiu do objetivo de trazer saúde e
longevidade em meio a rotina moderna e a vida
corrida. Nossa equipe é composta por cientistas
e uma equipe altamente especializada de
médicos e nutricionistas que constantemente
pesquisa potentes ingredientes naturais e
minerais, utilizando tecnologias e buscando
inovações para te auxiliar a alcançar os seus
objetivos nutricionais e se manter saudável.
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