SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO

UNIDADE DE SERVIÇOS DE APOIO AO ENSINO REGULAR Nº. 60

CHAVE DO C.T. 27FUA0064Y

ESCALA (RUBRICA) PARA AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA DO ALUNO COM SÍNDROME DE

DOWN

Nome do aluno: _____

Domicílio:_________________________________________________________
Data de nascimento: _____ Sexo: ___
Grau: _____ Grupo: _______
Grupo Master: _____
Pré-escolar:________________________________________________________
Chave: _____ Ano letivo: ____
Data:_________________________

CANALIZADA:
LINGUAGEM ( ) APRENDIZAGEM ( ) PSICOLOGIA ( ) SERVIÇO SOCIAL ( )

Aspectos da avaliação Sempre Quase Às vezes Nunca Não

sempre e/ou observado
requer
ajuda
• Seu aprendizado é feito em ritmo
lento.
Desenvolvim • Você cansa rapidamente e sua
ento atenção não é sustentada por muito
cognitivo tempo.
•Seu interesse pela atividade às
(Atenção, vezes está ausente ou se sustenta
memória, por um curto período de tempo.
percepção,
raciocínio
•Muitas vezes você não consegue
realizar a atividade sozinho.
lógico,
compreensão) • Ele demora a responder às ordens
. que lhe são dadas.
• Tem dificuldade em lembrar-se do
que fez e sabia.
• Não lhe ocorre inventar ou procurar
situações novas.
• Tem dificuldade em resolver novos
problemas, mesmo que sejam
semelhantes a outros vividos
anteriormente.
• Você pode aprender melhor
quando tiver alcançado sucesso nas
atividades acima.
• Quando você conhece
imediatamente os resultados
positivos de sua atividade, você está
mais interessado em continuar a
colaborar.
• Quando você participa ativamente
da tarefa, você aprende melhor e

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esquece menos.
• Quando lhe pedem para realizar
muitas tarefas em pouco tempo, ele
fica confuso e rejeita a situação.
• Ausência de padrão estável ou
sincronizado em alguns itens.
• Geralmente há demora na
aquisição do conceito de
permanência do objeto; Uma vez
adquirida, pode se manifestar de
forma instável.
• O sorriso de prazer pela tarefa
realizada aparece com frequência,
mas não costuma estar relacionado
ao grau de dificuldade superado, e
parece que não sabem valorizá-lo.
• O jogo simbólico aparece da
mesma forma que em outras
crianças, à medida que avançam na
idade mental.
• O jogo é, em geral, mais restrito,
repetitivo e propenso a executar
estereotipias.
• Apresentam dificuldades nas
etapas finais do jogo simbólico.
• Na resolução de problemas, eles
fazem menos tentativas e mostram
menos organização.
• Pode haver episódios de crescente
resistência ao esforço na execução
de uma tarefa, expressões que
revelam pouca motivação na sua
execução e inconstância na
execução, não por ignorância, mas
por negligência, rejeição ou medo de
falhar.
• Tem um bom desenvolvimento da
percepção e memória visual.
• O que você aprendeu bem
costuma retê-lo, embora seja
necessário reforçar e consolidar o
aprendizado.
• Ele tem dificuldade de trabalhar
sozinho, sem atenção direta e
individual.
• Não aceita mudanças rápidas ou
abruptas de tarefas; Ele não entende
que você tem que deixar uma tarefa
se você não terminou, ou que você
tem que interrompê-la se você
estiver confortável com ela.
• A concentração dura pouco tempo.

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• Às vezes é perceptível no olhar

superficial, que anda sem olhar.
• O problema nem sempre é a perda
de concentração, mas o cansaço.
• Apresenta dificuldades nos
processos de ativação, conceituação
e generalização.
• Luta para entender instruções,
planejar estratégias, resolver
problemas e abordar várias variáveis
ao mesmo tempo.
• Limitações importantes na
memória de curto prazo,
principalmente quando as
informações são apresentadas
auditivo-verbalmente; Geralmente
melhora com reforços visuais
complementares.
•Tempos de reação lentos. • É
preciso dar-lhes tempo para
interpretar e responder, e não ser
substituídos.
• Muitas vezes têm dificuldade em
compreender conceitos como
números (podem aprender a contar
sem compreendê-lo).
• Capacidade limitada de formar
conceitos, agrupar objetos em
categorias superiores com
significado, etc.
• Grande dificuldade em todas as
tarefas que exigem um nível de
abstração.
• Deficiência no cálculo aritmético,
aprendizado caro dos cálculos mais
elementares e para imaginar
soluções para pequenos problemas
cotidianos.
•Recuperação lenta e difícil de
informações acumuladas na
memória de longo prazo.
•Os aprendizados devem ser
repetidos periodicamente para que
possam ser preservados, não
tomando-os como definitivamente
estabelecidos.
• Em sua linguagem expressiva,
expressam pouco de suas
Idioma demandas concretas, embora já
tenham a capacidade de manter
certo nível de conversação.
• Boa compreensão linguística, em
termos relativos, e desde que fale

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com clareza e em frases curtas.

• Ele geralmente tem vocabulário
suficiente, embora seus problemas
linguísticos serão apontados mais
tarde.
• Ele tem problemas de percepção
auditiva: não capta bem todos os
sons, processa mal as informações
auditivas e, portanto, responde pior
aos comandos verbais que lhe são
dados.
• Tem dificuldade em seguir as
instruções dadas a um grupo.
• Ele tem memória auditiva
sequencial pobre, o que o impede de
gravar e reter vários comandos
seguidos.
• Tem dificuldade com linguagem
expressiva e respostas verbais.
• Sua idade social é maior do que a
idade mental, e esta última maior do
que a idade linguística; Como
resultado, eles podem ter dificuldade
em se expressar oralmente em seu
pedido de ajuda.
• Comunique claramente o que
deseja.
• Pode autorregular seu
comportamento quando está
Desenvolvim trabalhando com outros colegas.
ento • Apresenta comportamentos
Socioafetivo agressivos quando um brinquedo lhe
é retirado.
• Nas brincadeiras com os colegas é
comum a criança ficar sozinha
porque escolhe, ou porque não
consegue acompanhar tanto
estímulo e tão rapidamente, ou
porque os outros se cansam de
incentivá-la a participar e ter que
seguir seu próprio ritmo.
• Motivação intrínseca insuficiente
para encarar a aprendizagem com
desejo.
• Consegue estabelecer uma
comunicação coerente com uma
criança de sua idade.
• Consegue estabelecer uma
comunicação coerente com os
adultos.
• Ele consegue se vestir.
• Tente amarrar os sapatos.

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Hábitos de • Consegue ir ao banheiro sem

Autonomia ajuda.
• Se organiza-se para aprender com
os acontecimentos da vida diária.
- Ele escova os dentes sem
ajuda.
- É possível tomar banho
sozinho.
- Coma sem ajuda.
- Ela se veste.
- Ela se despia.
• Esfíncteres de controle.
• Ele consegue balançar sozinho em
Desenvolvim um balanço.
ento motor
• Corra sem tropeçar.
• Tente pular corda.
• Tem boa orientação espacial.
• Você tem certos problemas
motores grosseiros (equilíbrio, tônus,
movimentos musculares anti-
gravidade).

• Apresenta alguns problemas de

motricidade fina (manuseio do lápis
e da tesoura).
• Corte sem sentido.
• Corte com mais precisão.
• O desenvolvimento motor é
geralmente lento.
• Apresenta uma marcha
descoordenada, com uma
desorganização motora generalizada
e uma habilidade manual muito
limitada.
• A curiosidade de conhecer e
explorar o que o rodeia é limitada.

*Nota: Muitos déficits na aquisição e desenvolvimento da linguagem são devidos a limitações cognitivas, não a
distúrbios específicos de linguagem.

• Asequência de desenvolvimento segue a mesma trajetória da criança normal (Smith, 1977). Essas afirmações
coincidem com o estudo de Hurtado (1995) e com os de Perelló, Portabella e Trilla (1985):

- as vogais ("a","o") são as primeiras a aparecer, seguidas de ("e") e da emissão do ("i"); O ("U") apareceu por
volta dos 3 anos de idade.

- Das consoantes, os fonemas oclusivos "p", "t" e os nasais "m", "n" são os primeiros a aparecer. O "k" oclusivo
surgiu por volta dos três anos de idade, mas emitiu, em grande número de casos, com dificuldade, podendo ser
substituído pelo "t". O fonema oclusivo "b" surgiu antes dos 2 anos e meio de idade. Depois vieram "d" e "g".

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- As principais dificuldades articulatórias foram observadas nos fonemas fricativos "s", "j", "z", "f", africados,
laterais e vibratórios que não apareceram antes dos 4 anos e com articulação defeituosa.

- O fonema "r" não apareceu em hipótese alguma.

- Os primeiros sons que aparecem são os mesmos, vogais, na população de desenvolvimento normal e de SD,
mas enquanto alguns os pronunciam aos 5 meses, os outros o fazem aos 7 meses. A ordem de aquisição
durante os primeiros 12 meses é a mesma nos dois grupos:

• Fonemas oclusivos sonoros ("g", "b"), surdos ("p","t") e nasais ("m","n"). As principais dificuldades, em todos os
estudos, foram encontradas nas fricativas, africadas, laterais e vibratórias e no som nasal ("ñ").

• Mesmo sabendo que em crianças com S.D., a pronúncia pode ser imprecisa e a aquisição pode estar atrasada,
a tabela a seguir pode ser utilizada para a visualização da sequência na aquisição da articulação correta dos
sons na população de desenvolvimento normal (L. Bosch. 1983, cit. de Torres, 1996) e a comparação com a de
S.D., a partir das características citadas.

PROFESSOR DE APOIOOU PEDAGÓGICO PROFESSOR DA SALA DE AULA REGULAR 1

RO.
____________________________
L.E.E. MARCOS ENRIQUE ____________________________
DE LA CRUZ CONTRERAS SCI. MAUDILIA GOMEZ CASTILLO

DIRETOR USAER Nº. 60

____________________________
SCI. MARIA DERVI DE LA CRUZ MAIO