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O ITEM 1
1.- Esboço da seção 2 do tópico 1 do livro (páginas 8,9, 11 e 12) Não há necessidade de fazer
esboço da página 10. Com este esquema pretendo deixar claros conceitos relacionados com
a prevenção, pelo que terá que responder às seguintes questões:
b) Que requisitos um acidente deve ter para ser considerado relacionado ao trabalho?
Conceito: “aquele contratado em decorrência de trabalho realizado por conta de outrem nas
atividades especificadas na tabela aprovada pelas disposições de aplicação e
desenvolvimento desta Lei, e que decorra da ação de elementos ou substâncias que na
referida Lei tabela são indicadas para cada doença ocupacional”
Em Espanha, para saber o que é considerado doença profissional, utilizou-se o sistema de lista
fechada, que é uma lista de doenças e setores e produtos de trabalho onde podem ser
contraídas, para que se um trabalhador desenvolver uma doença desta lista durante o
trabalho numa das Estas actividades são automaticamente consideradas devidas ao trabalho e
são imediatamente classificadas como doença profissional.
TÓPICO 2
12) Pepe é um trabalhador independente que tem uma oficina mecânica onde trabalham 10
trabalhadores. Até agora não se importou com quem fazia a prevenção, mas aconselharam-no
a escolher uma das modalidades de organização para evitar sanções.
a) Loja de roupas com 20 funcionários onde a empresária tem formação básica e fica na
loja o dia todo.
Atribuição pelo próprio empregador
b) Um supermercado com 590 trabalhadores.
Serviço próprio de prevenção.
c) Várias empresas de um pequeno parque industrial que pretendem assumir
conjuntamente a prevenção de riscos.
Serviço de prevenção conjunta.
d) Empresa de explosivos com 300 trabalhadores que vende fogos de artifício,
mascletás e artigos pirotécnicos em festas locais.
Serviço próprio de prevenção.
e) Empresa de instalação de alta tensão com 400 trabalhadores.
Serviço próprio de prevenção.
3.- Página 33 exercício 17 “Os custos dos acidentes”.
Ambos provenientes de um setor cujo “trabalho habitual” são as estradas. E a faixa etária
mais afetada foi a dos menores de 25 anos. Que se enquadra na idade de maior risco
segundo estudo da seguradora “línea Directa” O que garante:
“A sinistralidade entre os jovens condutores deve-se, sobretudo, à sua atitude
perante o trânsito e a segurança; têm menor perceção do risco, tendem a ter
pouca experiência e sobrestimam a sua capacidade de reação durante a
condução. Os jovens entre 18 e 30 anos representam 20% da população. Destes,
51% são homens. Todos os anos, seis em cada mil jovens são vítimas de acidentes
de trânsito. Em 2004, 53.405 jovens se envolveram em acidentes de trânsito. A
maior percentagem de óbitos é representada pelo grupo entre os 26 e os 30 anos,
com 36% dos casos, acima dos 30% dos que têm entre os 18 e os 21 anos e dos
33% dos que têm entre os 22 e os 25 anos. Os dados de mortalidade dos jovens
assumem um drama especial se tivermos em conta o número de anos potenciais
de vida perdidos que estes acidentes acarretam.
A presença como motorista é maior à medida que aumenta a idade. 70% das
vítimas com idades entre 26 e 30 anos são motoristas, principalmente de
automóveis de passageiros. A percentagem de mulheres envolvidas em acidentes
de viação aumenta com a idade e passa de 29% nas vítimas dos 18 aos 21 anos
para 32% nas vítimas dos 26 aos 30 anos .
O gráfico mostra-nos pouca variedade entre os meses com diminuição nos meses de abril e
agosto coincidindo com as férias da Páscoa e verão.
(Fonte dos gráficos: Relatório de acidentes de trânsito no trabalho 2015 do Instituto Nacional
de Segurança e Higiene no Trabalho.)
https://www.insst.es/documents/94886/96082/Informe+accidentes+laborales+de+tr %
C3%A1fico+2015/3e207edd-eb19-4ccd-923b-2a518a0a7f24