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ISSN: 1984-6290

Qualis B1 - avaliação CAPES 2020-2024


DOI: 10-18264/REP

Educação Especial: os desafios da inclusão de alunos surdos no


contexto escolar

Adriane Silva de Abreu Oliveira


Graduada em Pedagogia (Unopar)

Cristiana Silva de Abreu


Graduada em Pedagogia (Unemat)

Mayara Priscila Brauna


Licenciada em Pedagogia (Unemat), professora efetiva na rede municipal de Cáceres/MT

Neuzenir Silva de Abreu Oliveira


Graduada em Pedagogia (Ulbra)

Santino de Oliveira
Graduado em Geografia (Unemat)

É evident e que, ao longo do t empo, a Educação Especial e Inclusiva vem passando por grandes avanços e t ransformações; um
deles é o direit o garant ido por lei de permanência dos alunos especiais no ambient e escolar. A Educação Especial é assegurada
pela a Lei de Diret rizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº 9.394/96): essa modalidade de educação escolar é oferecida
especialment e na rede regular de ensino para os indivíduos que possuem necessidades próprias e diferent es dos demais alunos. A
Educação Inclusiva est á baseada no respeit o e na valorização de cada educando envolvido no processo de ensino-aprendizagem.

Dest art e, est a pesquisa t em como objet ivo apresent ar os principais desafios que as escolas e os professores enfrent am para
acolher as pessoas com deficiência. Sendo assim, a inclusão dos alunos com deficiência no ambient e escolar t raz aos professores
e à escola diferent es desafios, pois requer a t ransformação desse espaço para receber e at uar com os alunos, dessa forma
favorecendo o processo de ensino-aprendizagem. A int egração desses alunos no processo de inclusão não deve soment e
acont ecer no espaço escolar, mas sim na vida em sociedade, dando direit os t ambém à inserção no mercado de t rabalho, t ornando-
os cidadãos capazes, aut ônomos e at uant es nas suas próprias decisões.

Um dos principais desafios da inclusão dos alunos surdos no cont ext o escolar é a inclusão da Língua Brasileira de Sinais (Libras) nas
disciplinas escolar desde a alfabet ização at é a formação do docent e. Uma das maneiras de reduzir esse problema e demonst rar
com melhores formas de comunicação e socialização do surdo, dent ro do cenário escolar, é a inclusão da Libras como disciplina na
grade curricular desde a Educação Básica. Foi com o Decret o nº 5.626/05 que a Libras t ornou-se disciplina obrigat ória nos cursos
de formação de professores, em nível médio e superior, especialment e no curso de Pedagogia.

Sendo assim, a Educação Inclusiva desde o princípio é essencial para que t oda criança t enha direit o à educação e oport unidade de
alcançar um nível adequado de aprendizagem. Por vários anos, as crianças com deficiência audit iva que frequent avam a escola
eram educadas em salas separadas, pois os alunos considerados normais precisavam de um espaço que proporcionasse maior
aproveit ament o no aprendizado.

Part indo dessa problemát ica, t emos como hipót ese que se não houvesse a falt a de preparo das escolas para receber os alunos
surdos, se houvesse formação dos docent es em Libras para minist rar as aulas para melhor ent endiment o dos alunos surdos, se não
houvesse dificuldade da inclusão da Libras na grade curricular das disciplinas – vist o que, se fosse incluída na mat riz curricular da
Educação Básica os alunos ouvint es pudessem aprender a se comunicar com os surdos – provavelment e não exist iriam diferenças
ent re surdos e ouvint es.

É dent ro da escola que o sujeit o compreende que o conheciment o é a chave para o sucesso. Diant e disso, a escola é muit o
import ant e na formação dos indivíduos em t odos os seus aspect os. É um lugar de aprendizagem, de diferenças e de t rocas de
conheciment o. É nesse sent ido que est a pesquisa irá explicar e analisar os principais desafios que as crianças com deficiências
audit ivas encont ram dent ro do ambient e escolar. Segundo Mant oan (2003, p. 97),
a Educação Inclusiva deve ser entendida como uma tentativa a mais de atender as dificuldades de aprendizagem de qualquer
aluno no sistema educacional e como meio de assegurar que os alunos que apresentam alguma deficiência tenham os
mesmos direitos que os outros, ou seja, os mesmos direitos dos seus colegas escolarizados em uma escola regular.

Similarment e, a inclusão dos indivíduos surdos é um desafio para a escola como um t odo, vist o que os alunos e suas famílias
passam por um processo de adapt ação ao meio em que a criança inclusa est á inserida, dando o devido mérit o para t amanha
cont ribuição na vida escolar dessa criança. Com o objet ivo de que a Educação Inclusiva se t orne realidade, é preciso t ambém que
os mét odos educacionais oport unizem cursos de formação aos seus educadores para at uarem com alunos com necessidades
educacionais especiais.

Para a const rução dest a pesquisa foi realizada uma pesquisa bibliográfica sobre o t ema: Educação Especial - os desafios da
inclusão dos alunos surdos no cont ext o escolar. Sendo assim, essa pesquisa será de grande relevância para t odos os envolvidos,
pois cont ribuirá com a t omada de decisão e organização de at ividades que venham a t ransformar a convivência ent re alunos surdos
e ouvint es, t ornando o ambient e escolar um espaço de inclusão onde as diferenças não serão empecilhos para a boa convivência. A
pesquisa t em como objet ivo geral invest igar os desafios da Educação Inclusiva e os da acessibilidade para favorecer o
aprendizado. Do mesmo modo, foi possível perceber que o educador é um dos principais agent es modificadores, t ransformadores,
que precisam buscar inovar e ajudar no desenvolviment o cognit ivo, moral e afet ivo dos alunos com deficiência.

Desenvolvimento
As pessoas com deficiência sempre foram consideradas indivíduos fora dos padrões normais pela visão hist órico-cult ural, que
sempre emit iu perant e a sociedade crit érios para a normalidade; dent ro do cont ext o hist órico, os surdos sempre sofreram
preconceit os e at é mesmo a língua de sinais era proibida como forma de comunicação ent re eles. A Educação Inclusiva surgiu em
diferent es moment os, principalment e a part ir da dos anos 1990; nessa mesma década começaram as discussões em t orno do
novo modelo de at endiment o escolar denominado inclusão escolar. Foi quando ocorreu a Conferência Mundial de Educação
Especial e, em 1994, foi proclamada a Declaração de Salamanca, que “define polít icas, princípios e prát icas da Educação Especial e
influi nas polít icas públicas da Educação”. A declaração explicit a que a escola deve oferecer serviços adequados para at ender à
diversidade da população. Segundo Sassaki (1998, p. 8),

Educação Inclusiva é o processo que ocorre em escolas de qualquer nível preparadas para propiciar um ensino de qualidade a
todos os alunos, independentemente de seus atributos pessoais, inteligências, estilos de aprendizagem e necessidades
comuns ou especiais. A inclusão escolar é uma forma de inserção em que a escola comum tradicional é modificada para ser
capaz de acolher qualquer aluno incondicionalmente e de propiciar-lhe uma educação de qualidade. Na inclusão, as pessoas
com deficiência estudam na escola que frequentariam se não fossem deficientes.

A Educação Inclusiva abrange mudanças de paradigmas que buscam uma educação t ransformadora em benefício de t odos. No
Brasil, a hist ória da Educação Inclusiva dos surdos iniciou-se com a criação do Inst it ut o de Surdos-Mudos, hoje Inst it ut o Nacional
de Educação de Surdos (INES), fundado em 26 de set embro de 1857, pelo professor surdo francês E. Huet , que veio ao Brasil a
convit e do imperador D. Pedro II para t rabalhar na educação de surdos.

A inclusão dos alunos com deficiência audit iva no ensino comum t raz aos professores e à escola diferent es desafios, pois propõe
uma t ransição desse espaço para acolher e at uar com os alunos, favorecendo um melhor aprendizado a eles. Acredit amos que as
barreiras que as crianças surdas enfrent am nas relações sociais no ambient e escolar podem ser amenizadas e melhoradas com a
aquisição da língua de sinais pelos ouvint es e surdos. A escola é o espaço propício para que as relações humanas acont eçam de
forma respeit osa e harmoniosa. As dificuldades e os desafios no âmbit o escolar inclusivo ocorrem a part ir da ent rada da pessoa
surda no universo predominant ement e ouvint e e t orna-se ainda mais complexa a comunicação com língua de sinais.

Um dos principais desafios que a escola enfrent a é just ament e a formação do professor: apesar da formação cont inuada para os
professores, há necessidade grit ant e por implement ação de programas governament ais t ot alment e volt ados para essa área; há
que se ressalt ar que a formação inicial dos cursos de licenciat ura muit as vezes é insuficient e nesse cont ext o e apresent a
escassas discussões no currículo do Ensino Superior. De acordo com Mant oan (2015, p. 81),

formar o professor na perspectiva da Educação Inclusiva implica ressignificar o seu papel, o da escola, o da educação e o das
práticas pedagógicas usuais do contexto excludente do nosso ensino em todos os níveis. [...] A inclusão escolar não cabe em
uma concepção tradicional de educação. A formação do professor inclusivo requer o redesenho das propostas de
profissionalização existentes e uma formação continuada que também muda.

A prát ica docent e é out ro desafio que os professores enfrent am dent ro das escolas, principalment e pela precariedade da
est rut ura física das inst it uições escolares, post o que é visível a quant idade de escolas que ainda não facilit am a acessibilidade,
somando-se ainda os recursos e aparelhament os t écnicos escassos que são disponibilizados como auxílio pedagógico ao
professor. Infelizment e, dent ro das escolas, na at ualidade, a maioria dos professores não possui formação que lhes possibilit e
t rabalhar adequadament e com os alunos surdos e t em grandes dificuldades para lidar com a const rução de conceit os cient íficos, o
que gera exclusão e dist anciament o dos est udant es surdos nas salas de aula. A formação cont inuada é um ót imo inst rument o para
os professores se orient arem a respeit o das polít icas públicas para a inclusão, se at ualizarem e desenvolverem novas
compet ências para sua prát ica pedagógica.

Segundo o MEC (Brasil, 2005, p. 21),


a formação do professor deve ser um processo contínuo, que perpassa sua prática com os alunos, a partir do trabalho
transdisciplinar com uma equipe permanente de apoio. É fundamental valorizar o saber de todos os profissionais da Educação
no processo de inclusão. Não se trata apenas de incluir um aluno, mas de repensar os contornos da escola e a que tipo de
Educação esses profissionais têm se dedicado. Trata-se de desencadear um processo coletivo que busque compreender os
motivos pelos quais muitas crianças e adolescentes também não conseguem um “lugar” na escola.

A inclusão de alunos surdos na rede regular de ensino ainda enfrent a diversos problemas decorrent es de inúmeros aspect os, dent re
os quais se dest aca a necessidade de formação cont inuada de professores. Com a formação cont inuada na perspect iva da
inclusão, há urgência em preparar os docent es para essa experiência com os alunos surdos, pois essas dificuldades represent am a
complexidade da inclusão escolar. A formação cont inuada se t ornou um dos requisit os para conquist ar vagas import ant es de
emprego, sendo caract erizada como um meio de at ualização const ant e nas principais áreas de conheciment o. Cabe à escola
t ambém semear a propost a inclusiva, mas, de modo geral, evidencia-se que a rede municipal proporcionou um avanço no que diz
respeit o à formação cont inuada de docent es, gest ores e funcionários.

A escola deve, port ant o, facilit ar a inserção dos alunos surdos; esses sujeit os devem ser respeit ados diant e das suas
necessidades de aprendizagem e especificidades. Isso é fat o legal, inst it uído há pouco mais de uma década, com a aprovação do
novo Plano Nacional da Educação (PNE), que visa à organização das ações educacionais a nível nacional aos educandos. A inclusão
dos surdos no ambient e escolar, do pont o de vist a hist órico, é algo muit o cont emporâneo, assim como o vínculo da família com a
escola, haja vist a que at é bem pouco t empo esses indivíduos ficavam rejeit ados socialment e. Os problemas e os desafios no
espaço escolar inclusivo ocorrem no moment o do acesso da pessoa surda no universo predominant ement e ouvint e e t orna-se
ainda mais difícil a comunicação com a língua de sinais. Segundo Bayer (2006, p. 75-76),

a escola que se pretende inclusiva em cujo espaço não existiam campos demarcados, do tipo aqui estão os alunos “normais”
e ali os “especiais” ou os “incluídos”, como se executa com frequência, põe em construção uma pedagogia que não é nem
diluída, face às necessidades educacionais especiais de alguns alunos, nem extremamente demarcada ou terapêutica, em que
se acaba por acentuar as distinções pessoais.

As escolas ainda não est ão preparadas para receber os surdos; fala-se muit o em direit os adquiridos, mas é necessário que, ao ser
incluído dent ro do cont ext o escolar, o surdo t enha um ensino que respeit e sua língua, de forma que venha priorizá-la em quaisquer
cont eúdos. Assim surgiram as escolas bilíngues. O bilinguismo em t odo moment o é um facilit ador polêmico de adoção no âmbit o
do ensino comum, e sua aplicação sempre foi cont roversa. A escola bilíngue é um espaço de socialização, de const rução de uma
ident idade posit ivada, de acesso ao conheciment o e uma comunicação significat iva para os que prat icam.

É de grande import ância que se const ruam escolas bilíngues, sabendo-se que é essencial para o próprio desenvolviment o da
pessoa surda que aprenda at ravés da língua usada e falada. Em virt ude disso, faz-se necessário que a escola, junt o à secret aria de
Educação, providencie um int érpret e em Libras, pois ele t em como papel principal est abelecer a int ermediação comunit ária ent re
os usuários da Língua Brasileira de Sinais, t ransferindo da língua oral para uma língua gest ual, facilit ando a comunicação não só do
aluno com o professor, mas t ambém com os alunos ouvint es.

O Decret o nº 5.626/05 (Brasil, 2005, Art . 22) det ermina:

as instituições federais de ensino responsáveis pela Educação Básica devem garantir a inclusão de alunos surdos ou com
deficiência auditiva por meio da organização de:

I - escolas e classes de educação bilíngue abertas a alunos surdos e ouvintes, com professores bilíngues, na Educação Infantil
e nos anos iniciais do Ensino Fundamental;

II - escolas bilíngues ou escolas comuns regulares de ensino abertas a alunos surdos e ouvintes para os anos finais do Ensino
Fundamental, Ensino Médio ou Educação Profissional, com docentes das diferentes áreas do conhecimento, cientes da
singularidade linguística dos alunos surdos, bem como a presença de tradutores e intérpretes de Libras - Língua Portuguesa.

Esse modelo de Educação bilíngue dent ro das escolas assegura a ident idade dos surdos; cont udo, no Brasil, o ensino da Libras
ocorreu de forma t ardia, o que dificult ou a aquisição da língua. Conforme a Lei nº 13.146/15, Art . 28, o aluno surdo possui como
garant ia a ofert a de educação bilíngue em Libras como primeira língua e na modalidade escrit a da língua port uguesa como segunda
língua, em escolas e classes bilíngues e em escolas inclusivas.

As polít icas públicas, com suas leis e est at ut os, vêm promovendo e incent ivando o respeit o às diferenças e o apreço à t olerância.
A própria Const it uição Federal de 1988, em seu Art . 5º, assegura que “t odos somos iguais perant e a lei sem dist inção de qualquer
nat ureza”. É evident e a percepção do Est ado sobre as polít icas públicas de inclusão de pessoas com deficiência nas escolas de
ensino regular; porém, para que houvesse qualquer sensibilidade, foi necessário t rilhar um percurso de lut as por direit os. As polít icas
educacionais deverão levar em cont a as diferenças individuais e as diversas sit uações, como a import ância da língua de sinais como
meio de comunicação para os surdos, e assegurar o respeit o a t odos os surdos, fornecendo o acesso ao ensino da língua de sinais
para a comunidade surda.

A met odologia de inclusão requer prát icas educat ivas que afirmam a qualidade das relações est abelecidas no ambient e escolar; o
domínio e o uso da língua de sinais pelos professores e int érpret es são condição necessária para que a inclusão seja bem-sucedida.
Vale dest acar que a Educação Inclusiva, como prát ica em const rução do conheciment o, est á em fase de execução. São muit os os
desafios a serem enfrent ados, mas as t ent at ivas e as alt ernat ivas realizadas pelos educadores são fundament ais. As experiências
cent ralizam os esforços para além da convivência, para as possibilidades de part icipação e de aprendizagem efet iva de t odos os
alunos.

Conclusão
A inclusão é um gest o que pret ende aproximar a t odos. É muit o import ant e ressalt ar que garant ir o direit o à educação para t odos é
um desafio que deve ser adapt ado cot idianament e nos seios das inst it uições escolares, post o que o envolviment o de t odos é
indispensável para que ocorra uma efet iva inclusão. Fica claro que a língua brasileira de sinais (Libras) é uma ferrament a essencial
para que exist a uma inclusão com responsabilidade e compromet iment o, com apoio do int érpret e; out ras ações educacionais são
necessárias para prát icas inclusivas, não só apenas no ambient e escolar, mas em t odos os lugares onde há presença de pessoas
surdas.

A oficialização da Libras como língua oficial na grade curricular, principalment e nos cursos de nível superior, foi um grande passo em
benefício da comunidade surda, pois prevê uma gama de direit os list ados na lei que a regulament a; ent ret ant o, a simples adoção
dessa língua não é suficient e para a escolarização do surdo dent ro do cont ext o de aprendizado.

O present e t rabalho de pesquisa t eve como objet ivo invest igar as dificuldades na Educação Especial com ênfase na inclusão dos
alunos surdos no cont ext o escolar. Sendo assim, sabemos que o principal desafio da inclusão é realment e incluir o sujeit o com
respeit o a suas cult uras e às diferent es ident idades que se abrem na sala de aula. O reconheciment o sobre a cult ura surda deve ser
uma realidade na sociedade, de modo que se proporcionem possibilidades para o desenvolviment o de saberes e a aceit ação da
ident idade do indivíduo surdo na sociedade.

Por fim, conclui-se que a inclusão exige novos posicionament os e aperfeiçoament os de t odos os profissionais envolvidos nesse
processo. A escola é primordial na vida dos indivíduos, pois nela se reconst roem valores passados pelos pais; nela, a diversidade é
t rabalhada de forma nat ural; para que isso se t orne realidade, t oda a comunidade escolar t em a obrigação não apenas de acolher e
englobar, mas de aprender com os sujeit os, e a dialogia é primordial no processo de aprendizagem.

O cumpriment o da Educação Inclusiva é um dos grandes desafios encarados principalment e pela rede pública de ensino
at ualment e. Por meio dest a pesquisa, ficou óbvio que as dificuldades e os obst áculos são diversos, mas que se t odos se
sensibilizassem e t ent assem mudar essa realidade t udo seria mais fácil, t ant o para os alunos surdos quant o para as escolas que os
acolhem.

Referências
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MANTOAN, M. T. E. (Org.). Inclusão escolar: o que é? Por quê? Como fazer? São Paulo, Moderna, 2003.

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SASSAKI, Romeo Kazumi. Inclusão, o paradigma da próxima década. Mensagem, Brasília, v. 34, nº 83, p. 29, 1998.

ZILIOTTO, G. S.; GISI, M. L. As polít icas educacionais e a educação de surdos. IV SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE
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Publicado em 17 de maio de 2022

Como citar este artigo (ABNT)


OLIVEIRA, Adriane Silva de Abreu; ABREU, Cristiana Silva de; BRAUNA, Mayara Priscila; OLIVEIRA, Neuzenir Silva de Abreu; OLIVEIRA,
Santino de. Educação Especial: os desafios da inclusão de alunos surdos no contexto escolar. Revista Educação Pública, Rio de Janeiro,
v. 22, nº 18, 17 de maio de 2022. Disponível em: https://educacaopublica.cecierj.edu.br/artigos/22/18/educacao-especial-os-desafios-da-
inclusao-de-alunos-surdos-no-contexto-escolar

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