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MODELO DE ARTIGO CIENTÍFICO

Governo do Estado do Rio de Janeiro


Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação
Fundação de Apoio à Escola Técnica
INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO PROFESSOR ALDO MUYLAERT
CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

Coloque Aqui o Título do Trabalho

Fulano da Silva – email@exemplo.com.br – UFF/ICHS


Beltrano da Silva – email@exemplo.com.br – UFF/ICHS
Sicrano da Silva – email@exemplo.com.br – UFF/ICHS

Resumo
Este é um arquivo já formatado para o trabalho.Neste espaço deve-se escreve o resumo do
artigo, com até 10 linhas ou 300 palavras. O resumo deve citar o problema de pesquisa, o
objetivo, o método e resultados alcançados. Nos tópicos abaixo estão exemplificadas os
demais tópicos do texto. O texto deve possuir entre 8 e 16 páginas, incluindo figuras,
referências, etc. Os tópicos apresentados ao uma sugestão de organização, que pode ser
alterada de acordo com as características do trabalho.

Palavras-chave: TCC; Modelo; Exemplo.

1 Introdução
Este é um texto de exemplo, já formatado para que se elabore o texto a ser
submetido.
Na introdução o aluno deverá se esforçar para que na introdução seja apresentada
da seguinte forma, conforme seus parágrafos (ou ao menos seguindo o fluxo de informações):
1. Apresentar o contexto em que se insere o tema da pesquisa e do trabalho
(recomendamos que tal contextualização se dê nos dois primeiros parágrafos).
2. Evidências apresentadas pela literatura sobre o tema e que embasem a
relevância da pesquisa.
3. Apresentar a questão de pesquisa; breve síntese dos objetivos.
4. Síntese dos procedimentos adotados para a pesquisa e dos resultados
apresentados no artigo.
5. Síntese da estrutura do trabalho.
INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO PROFESSOR ALDO MUYLAERT (ISEPAM)
Avenida Deputado Alair Ferreira, 37 – CEP 28024600 – Turf Club – Campos dos Goytacazes
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Exemplo: De acordo com Oliveira (2013) o termo “empreendedorismo” foi citado pela
primeira vez por volta de 1730 por Richard Cantillon 1, com o intuito de caracterizar um
indivíduo com espírito inovador e que estivesse presente em um negócio de risco. Mais tarde,
o termo foi consolidado por Jean-Baptiste Say 2, que passou a utilizá-lo para descrever
indivíduos com capacidade de aprimorar negócios de baixa produtividade e rentabilidade,
utilizando seus recursos já existentes para gerar melhores resultados. Por volta da década de
1940, Joseph Schumpeter relacionou o ato de “ser empreendedor” à dedicação à inovação
tecnológica. Finalmente, Peter Drucker, visto como um dos principais pensadores do tema,
acrescentou a ideia de risco ao termo “empreendedorismo”, em meados da década de 1950.
A partir daí o empreendedorismo começou a ter uma significativa importância nas
economias do mundo, pois, com o aumento gradativo de competitividade entre as empresas ao
longo do tempo, passou a ser necessária a busca por diferenciação, incluindo a capacidade de
enfrentar um mercado com riscos maiores. Entendeu-se como solução o investimento em
novas tecnologias e recursos, junto com a valorização de conhecimentos, como, por exemplo,
a busca de indivíduos aptos a buscar inovações e agir com pro atividade dentro da
organização.
Segundo Henrique e Cunha (2008) o número de pessoas formadas e lançadas no
mercado pelas Instituições de Ensino Superior (IES) não condizia com a realidade da
sociedade, que apresentava crescentes índices de desemprego. Com base nesse cenário, a
busca pelo auto emprego tornou-se cada vez mais necessária.
No Brasil, Tomio e Hoeltgebaum (2001) apresentam esse crescimento da ênfase no
empreendedorismo foi tardio. Um dos motivos foi o atraso no processo de industrialização em
relação a outros países, que iniciaram esse processo décadas antes. O tema
“empreendedorismo” como objeto de ensino nas graduações teve início em 1981, quando a
disciplina sobre novos negócios foi inserida pela primeira vez no curso de especialização em
Administração da Escola de Administração de Empresas da Fundação Getúlio Vargas.
Nars e Boujelbene (2014) ressaltam que levando em consideração a importância do
empreendedorismo para as economias contemporâneas, ensinar essa disciplina é um desafio
social importante com o qual as universidades têm muito a contribuir. Nota-se, então, que o
papel que as IES têm através do ensino empreendedor e da transferência de conhecimento
para os alunos é essencial, apesar de muitos desafios teóricos e pedagógicos ainda existirem.
Não é necessária apenas a transmissão de conhecimentos, mas também o
desenvolvimento de características pessoais essenciais ao empreendedor de sucesso. A
Educação Empreendedora está presente em várias etapas do ensino, desde a escola primária -
como, por exemplo, o projeto de Pedagogia Empreendedora, que visa levar a educação
empreendedora aos ensinos infantil, fundamental e médio – (DOLABELA, 2007), até a
formação profissional, com cursos voltados exclusivamente para o assunto, como é o caso do
Empretec3, oferecido no Brasil pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas
Empresas (SEBRAE), onde não é visada apenas a criação de empresas de sucesso, mas a
formação de competências essenciais para empreendedores.
Com base nisso, Pardini e Santos (2008) propõem o uso do ensino interdisciplinar
nas IES do Brasil, utilizando-se de projetos de extensão e iniciações científicas para melhor se
1
Economista franco-irlandês e autor de Essai sur la Nature du Commerce en Général (Ensaio sobre a Natureza
do Comércio em Geral), um livro considerado o "berço da economia política".
2
Economista clássico francês nascido em Lyon, que formulou uma lei econômica, a lei de Say, que se manteve
como princípio fundamental da economia ortodoxa até a grande depressão (1930).
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O Empretec é uma metodologia da Organização das Nações Unidas - ONU voltada para o desenvolvimento de
características de comportamento empreendedor.
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explorar a ligação entre os diversos cursos existentes no ambiente acadêmico e facilitar a
criação de parâmetros curriculares. Fazenda (1993) destacam que é proposto que haja uma
interação entre as disciplinas, com o intuito de motivar a busca de novos saberes sob visões e
óticas das diferentes áreas para ampliar e diversificar a aprendizagem.
É evidente que as práticas de ensino empreendedor nas IES brasileiras vêm
aumentando significantemente nos últimos anos, apesar de, no Brasil, ainda necessitar de uma
melhor ênfase e desenvolvimento nas IES, e de que questões como: “é possível ensinar o
indivíduo a ser empreendedor ou essa habilidade já se faz presente dentro de alguns?” e
“quais práticas pedagógicas são mais adequadas para influenciar esse indivíduo a criar tais
características?” ainda persistem no ambiente educacional.
A pergunta (o problema) que se pretende responder nesse artigo é: “É possível
identificar diferenças nas características de comportamento empreendedor nos alunos da
universidade estudada em relação as categorias idade (a), curso (b), período (c), sexo (d)
renda familiar (e) e trabalho ou não trabalho (f)?”.
As hipóteses se organizam em: XXXXXXXXXXXXXX,
XXXXXXXXXXXXXX, XXXXXXXXXXXXXX.
O objeto de ensino é XXXXXXXXX e o tem XXXXXXXXXXXXXXXXXX.
O artigo tem como objetivo geral identificar a existência de características de
comportamento empreendedor nos alunos da universidade estudada levando-se em
consideração seis categorias de análise, a saber: idade (a), curso (b), período (c), sexo (d)
renda familiar (e) e trabalho ou não trabalho (f). Além disso, tem como objetivos específicos
discutir e analisar as características de perfil empreendedor propostas por diferentes autores.
Para alcançar esses objetivos foi realizada uma análise bibliográfica em artigos
científicos que tratam sobre o tema para fundamentar a revisão da literatura, uma pesquisa de
campo, para realizar o levantamento de dados, utilizando-se um questionário (survey) e a
análise dos dados foi realizada utilizando a técnica estatística de análise não paramétrica
simples.
O público alvo contempla xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
A metodologia caracteriza-se como xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Esse artigo está estruturado em cinco capítulos. O primeiro capítulo é a introdução
que procurar posicionar o leitor sobre a importância do tema e os objetivos que se pretende
alcançar. O segundo capítulo procurou fazer uma revisão da literatura que trata sobre o tema
empreendedorismo, buscando-se fazer uma reflexão geral sobre o Perfil Empreendedor, a
partir de análises bibliográficas e enumeração de suas principais características. O terceiro
capítulo buscou desenhar os procedimentos metodológicos utilizados para realizar a coleta e
análise dos dados. O capítulo quarto apresenta a análise dos dados, utilizando-se da técnica
estatística de análise não paramétrica simples.

2 Referencial Teórico
Neste tópico deve se desenvolver a base teórica do trabalho. Para trabalhos na
modalidade “Relato de Práticas” o/s autor/es devem colocar uma teoria e/ou conceito
estudado que possa fazer uma ligação teoria e prática.
Na Revisão da Literatura, como o próprio nome indica, analisam-se as mais
recentes obras científicas disponíveis que tratem do assunto ou que deem embasamento
teórico e metodológico para o desenvolvimento do projeto de pesquisa.

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É aqui também que são explicitados os principais conceitos e termos técnicos a
serem utilizados na pesquisa.
Também chamada de “estado da arte”, a revisão da literatura demonstra que o
pesquisador está atualizado nas últimas discussões no campo de conhecimento em
investigação.

2.1 Subtópico

Se for necessário um subtópico, utilize o este formato: 1.1, 2.1, 3.1 etc. Se for
necessária um tópico dentro do subtópico utilize o formato 2.1.1, 2.1.2, etc.
Caso necessite inserir alguma figura/quadro/tabela utilize o formato abaixo,
Quadro 1:

Quadro 1 – Exemplo TCC Síntese das percepções dos conselheiros (dinâmica deliberativa)
Posicionamentos em relação às afirmações
Afirmações apresentadas aos concluintes Não
Discordo Discordo Concordo Concordo
da iniciativa de capacitação tenho
totalmente em parte em parte totalmente
opinião
% % % %
%
6. Os conselhos gestores de Volta Redonda apresentam
22,2 11,1 - 38,9 27,8
caráter deliberativo e não apenas consultivo
7. A elaboração das pautas das reuniões é feita de modo
democrático. Qualquer conselheiro pode sugerir pontos
22,2 11,1 5,6 33,3 27,8
previamente e temas não previstos podem ser
discutidos nas reuniões
Dinâmica deliberativa

8. As reuniões são conduzidas em clima de


tranquilidade, de modo a minimizar censuras e
11,1 16,7 5,6 44,4 22,2
autocensuras. Todos se sentem à vontade para
participar e opinar
9. É possível perceber que, nos conselhos de Volta
Redonda, o melhor argumento tende a prevalecer,
11,1 33,3 - 38,9 16,7
independentemente do vínculo institucional ou do
status social de quem o elaborou
10. O processo deliberativo do conselho é vigoroso, ou
seja, há diversidade de opinião e há contestação em
relação a posicionamentos e proposições. Em outras 27,8 16,7 - 44,4 11,1
palavras, não predomina a passividade durante as
deliberações
Fonte: Dados da pesquisa (2012).

3 Procedimentos Metodológicos
Para analisar os fatos do ponto de vista empírico, para confrontar a visão teórica
com os dados da realidade, torna-se necessário traçar um modelo conceitual e operativo da
pesquisa.
O delineamento refere-se ao planejamento da pesquisa em sua dimensão mais
ampla, que envolve tanto a diagramação quanto a previsão de análise e interpretação de coleta
de dados.
Entre outros aspectos, o delineamento considera o ambiente em que são coletados
os dados e as formas de controle das variáveis envolvidas.

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3.1 Classificação da Pesquisa

Quanto a natureza: pode ser básica ou aplicada. O autor deve definir qual é o
tipo de pesquisa em relação aos seus objetivos, informando ao leitor o porquê da escolha e
fundamento essa escolha a partir de autores que tratam da temática.
Quanto ao objetivo: pode ser exploratória, descritiva e/ou explicativa. O autor
deve definir qual é o tipo de pesquisa em relação aos seus objetivos, informando ao leitor o
porquê da escolha e fundamento essa escolha a partir de autores que tratam da temática.
Quanto a abordagem do problema: pode ser qualitativa ou quantitativa. O autor
deve definir qual é o tipo de pesquisa em relação a abordagem, informando ao leitor o porquê
da escolha e fundamento essa escolha a partir de autores que tratam da temática.

3.2 Procedimentos para coleta de Dados

Existem vários tipos de procedimentos para coleta e análise de dados.


O Quadro 2, abaixo, faz uma síntese dos principais existentes. Você deverá
escolher aquele(s) que melhor lhe ajudar a cumprir os objetivos de sua pesquisa.

Quadro 2 – Síntese dos principais procedimentos metodológicos


Procedimento Característica principal
Metodológico

Pesquisa bibliográfica Consiste na análise de materiais que receberam um tratamento analítico com
livros e artigos em revistas periódicas.
Pesquisa documental Consiste na análise de materiais que não recebem ainda um tratamento
analítico, ou que ainda podem ser reelaborados de acordo
com os objetos da pesquisa.
Pesquisa experimental Consiste em determinar um objeto de estudo, selecionar as variáveis que seriam
capazes de influenciá-lo, definir as formas de controle e de observação dos
efeitos que a variável produz no objeto.
Pesquisa ex-post facto O estudo foi realizado após a ocorrência de variações na variável dependente
no curso natural dos acontecimentos. O propósito básico desta pesquisa é o
mesmo da pesquisa experimental: verificar a existência de relações entre
variáveis.

Estudo de Coorte O estudo de coorte refere-se a um grupo de pessoas que têm alguma
característica comum, constituindo uma amostra a ser acompanhada por certo
período de tempo, para se observar e analisar o que acontece com elas.
Levantamento Consiste na interrogação direta das pessoas cujo comportamento se deseja
conhecer. Basicamente, procede-se à solicitação de informações a um grupo
significativo de pessoas acerca do problema estudado para, em seguida,
mediante análise quantitativa, obterem-se as conclusões correspondentes aos
dados coletados.
Estudo de campo Consiste na identificação das características dos componentes do universo
pesquisado, possibilitando a caracterização precisa de seus segmentos.

Estudo de caso Consiste no estudo profundo e exaustivo de um ou poucos objetos, de maneira


que permita seu amplo e detalhado conhecimento, tarefa praticamente
impossível mediante outros delineamentos já considerados.

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Pesquisa ação "...um tipo de pesquisa com base empírica que é concebida e realizada em
estreita associação com uma ação ou com a resolução de um problema
coletivo e no qual os pesquisadores e participantes representativos da situação
ou do problema estão envolvidos de modo cooperativo ou participativo...”
(Thiollent, 1985, p. 14)
Pesquisa participante Trata-se de uma modalidade de pesquisa também polêmica e muito confundida
com a pesquisa-ação. Possui estreitas semelhanças com a pesquisa-ação porque
o pesquisador também é um participante da pesquisa. Entretanto, procura
minimizar a distinção entre dirigentes e dirigidos, razão pela qual é muito
utilizada em pesquisas de intervenção social e/ou religiosa.
Fonte: Elaboração própria a partir de GIL (2002).

3.2.1 Instrumento para coleta de dados

Informar qual será o instrumento de coleta de dados e como ele foi elaborado. A
definição do instrumento de coleta de dados dependerá dos objetivos que se pretende alcançar
com a pesquisa e do universo a ser investigado. Os instrumentos de coleta de dados
tradicionais são:
a) Observação: quando se utilizam os sentidos na obtenção de dados de determinados
aspectos da realidade. A observação pode ser:
 observação assistemática: não tem planejamento e controle previamente elaborados;
 observação sistemática: tem planejamento, realiza-se em condições controladas para
responder aos propósitos preestabelecidos;
 observação não-participante: o pesquisador presencia o fato, mas não participa;
 observação individual: realizada por um pesquisador;
 observação em equipe: feita por um grupo de pessoas;
 observação na vida real: registro de dados à medida que ocorrem;
 observação em laboratório: onde tudo é controlado.
b) Entrevista: é a obtenção de informações de um entrevistado, sobre determinado
assunto ou problema. A entrevista pode ser:
 padronizada ou estruturada: roteiro previamente estabelecido;
 despadronizada ou não-estruturada: não existe rigidez de roteiro. Pode-se explorar
mais amplamente algumas questões.
c) questionário: é uma série ordenada de perguntas que devem ser respondidas por
escrito pelo informante. O questionário deve ser objetivo, limitado em extensão e estar
acompanhado de instruções As instruções devem esclarecer o propósito de sua aplicação,
ressaltar a importância da colaboração do informante e facilitar o preenchimento.
Procure associar as questões do instrumento com o seu referencial teórico. Para isso,
sugere-se que seja montado um quadro comparativo entre as questões propostas no
instrumento e o seu referencial teórico. Segue, o como modelo ou exemplo desse
comparativo.
d) formulário: é uma coleção de questões e anotadas por um entrevistador numa
situação face a face com a outra pessoa (o informante)

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Quadro 3 – Exemplo de correlação entre teoria e questões de pesquisa
Questões Referencial Teórico/Autor(es)
Busca de
"Mantém um alto nível de consciência do ambiente em que vive, usando-a para detectar
oportunidades e
oportunidades de negócios" (Dolabela, 1999)
iniciativa
Correr riscos "O empreendedor não é um aventureiro; assume riscos moderados. Gosta do risco, mas faz
calculados tudo para minimizá-lo" (Dolabela, 1999)
"Encontra maneiras de fazer as coisas melhor, mais rápido ou mais barato. Age de maneira
a fazer coisas que satisfazem ou excedem padrões de excelência. Desenvolve ou utiliza
Exigência de
procedimentos para assegurar que o trabalho seja terminado a tempo ou que o trabalho
qualidade e eficiência
atenda a padrões de qualidade previamente combinados. " (Website do SEBRAE, acessado
em abril/2015)

"Tem grande energia. É um trabalhador incansável. Ele é capaz de se dedicar intensamente


Persistência
ao trabalho e sabe concentrar os seus esforços para alcançar resultados" (Dolabela, 1999)

Comprometimento "Tem sempre alto comprometimento. Crê no que faz." (Dolabela, 1999)

"São sedentos pelo saber e aprendem continuamente, pois sabem que quanto maior o
domínio sobre um ramo de negócio, maior é sua chance de êxito. Esse conhecimento pode
Busca de informações vir da experiência prática, de informações obtidas em publicações especializadas, em
cursos, ou mesmo de conselhos de pessoas que montaram empreendimentos semelhantes."
(Dornelas, 2014)
"Sabe fixar metas e alcançá-las. Luta contra padrões impostos. Diferencia-se. Tem a
Estabelecimento de
capacidade de ocupar um espaço não ocupado por outros no mercado, descobrir nichos"
Metas
(Dolabela, 1999)
"Os empreendedores de sucesso planejam cada passo de seu negócio, desde o primeiro
Planejamento e
rascunho do plano de negócios até a apresentação do plano a investidores, definição das
monitoramento
estratégias de marketing do negócio etc., sempre tendo como base forte o negócio que
sistemáticos
possuem." (Dornelas, 2014)
"Tece 'rede de relações' (contatos, amizades) moderadas, mas utilizadas intensamente
Persuasão e rede de como suporte para alcançar os seus objetivos" (Dolabela, 1999) "Tem alto grau de
contatos internalidade, o que significa a capacidade de influenciar as pessoas com as quais lida e a
crença de que pode mudar algo no mundo" (Dolabela, 1999)
"Eles querem estar à frente das mudanças e ser donos do próprio destino. Querem ser
Independência e independentes, em vez de empregados; querem criar algo novo e determinar os próprios
autoconfiança passos, abrir os próprios caminhos, ser o próprio patrão e gerar empregos." (Dornelas,
2014)
Fonte: elaboração própria, 2017.

3.2.2 Definição do população que será pesquisada

Lembre-se que a população (ou universo da pesquisa) é a totalidade de indivíduos que


possuem as mesmas características definidas para um determinado estudo.
3.2.3 Definição da amostra que será pesquisada
Lembre-se que a amostra é parte da população ou do universo, selecionada de acordo
com uma regra ou plana. A amostra pode ser probabilística e não-probabilística.

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3.2.4 Definição dos procedimentos para coletar os dados

Informar de forma detalhada como será feita a coleta de dados. Essas informações
incluem: a) período em que os dados foram coletados; b) informações sobre como a coleta de
dados foi realizada; c) informações sobre o local onde a coleta foi realizada; dentre outras
informações.
3.3 Procedimentos para tabulação e análise dos dados coletados
Informar quais serão os procedimentos para análise dos dados coletados.

4 Desenvolvimento – Apresentação e discussão dos resultados


Aqui devem ser apresentados os resultados do trabalho, e as discussões travadas
entre a prática e a teoria (referencial teórico).
Essa etapa consiste na reflexão crítica, argumentativa e exposta de forma lógica
do julgamento e interpretação do autor em relação aos textos lidos e à temática escolhida.
Se foi realizada uma pesquisa empírica, nesse momento deve-se fazer a ligação
entre os achados da pesquisa com a revisão bibliográfica.

5 Considerações Finais
Aqui devem ser apresentados os apontamentos conclusivos do trabalho. Exemplo:
Concluindo, a imersão em conselhos gestores sugerida como trabalho de conclusão
apresentou duas possibilidades. Entre os concluintes pouco envolvidos com conselhos,
ocorreu a aproximação. Entre os concluintes muito envolvidos, ocorreu a reaproximação
crítica, reflexiva. Por meio de uma pauta para diagnóstico, diversos elementos dos órgãos
foram avaliados. Essa crítica (ou autocrítica) gerou um panorama e uma análise preliminar
das práticas – que, posteriormente, foram compartilhadas e discutidas. Esse painel, relativo
aos conselhos locais, favoreceu o reconhecimento de dificuldades contextuais comuns, de
possibilidades e limites coletivos e, principalmente, colocou em marcha um diálogo. Este,
embora incipiente, perdurou, mesmo com o encerramento da primeira edição do projeto de
extensão.

Referências – apresentar de acordo com a NBR 6023- 2002


AVRITZER, L. Sociedade civil e participação social no Brasil. Disponível em
<http://www.democraciaparticipativa.org/files/AvritzerSociedadeCivilParticipacaoBrasil.pdf>
Acesso em: 05 dez. 2006.

BOBBIO, N. O futuro da democracia. São Paulo: Paz e Terra, 2000.

CÔRTES, S. M. V. Construindo a possibilidade da participação dos usuários: conselhos e


conferências no Sistema Único de Saúde. Sociologias, Porto Alegre, v. 7, p. 18-49, 2002.

FUKS, M.; PERISSINOTTO, R. M. Recursos, decisão e poder: os conselhos gestores de


Curitiba. Revista Brasileira de Ciências Sociais, São Paulo, v. 21, n. 60, p. 67-82, 2006.

HIRST, P. A democracia representativa e seus limites. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1992.

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