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UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO

GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO
DEPARTAMENTO DA FACC

VITOR HUGO PEREIRA BARBOSA

MACROECONOMIA: POLÍTICA FISCAL E POLÍTICA MONETÁRIA

CUIABÁ - MT
2023/outubro
VITOR HUGO PEREIRA BARBOSA
MACROECONOMIA: POLÍTICA FISCAL E POLÍTICA MONETÁRIA

Dissertação apresentada a Graduação em


Administração da Universidade Federal de
Mato Grosso, como requisito final para
conclusão na disciplina de Macroeconomia.
Área de concentração: Política fiscal e política
financeira.

Orientador: Prof. Vera Licia de Arimateia


Silva.

CUIABÁ - MT
2023/outubro
RESUMO

Apresentação concisa dos pontos relevantes do documento, fornecendo uma visão rápida e
clara do conteúdo. Deve ser informativo, conter de 150 a 500 palavras, apresentando
finalidades, metodologia, resultados e conclusões. Deve-se usar o verbo na voz ativa e na
terceira pessoa do singular. Deve ser redigido em parágrafo único, mesma fonte do trabalho, e
espaçamento entrelinhas 1,5. Resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo
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Palavras-chave: Palavra 1. Palavra 2. Palavra 3.


Sumário
1 INTRODUÇÃO....................................................................................................................14
2 PAPEL DA POLITICA FISCAL E MONETARIA...........................................................14
2.1 RELAÇÃO ENTRE A MACROECONOMIA FISCAL E MONETARIA E SUAS
INTERAÇÕES....................................................................................................................14
2.1.1 limites e possibilidades da política fiscal................................................................14
3 POLITICA MONETARIA E POLITICA FISCAL NO BRASIL....................................14
3. 1 UMA BREVE ANALISE EMPIRICA DA DOMINANCIA FISCAL E
MONETARIA NO BRASIL...............................................................................................14
3.2 COMO OS EFEITOS DA CRISE MUNDIAL AFETOU O BRASIL......................14
3.2.1 Deterioração fiscal e monetária nos governos recentes3.2.2Fragilidade fiscal e
os ciclos econômicos no Brasil pós-Plano Real.............................................................14
3.2.3 Perspectiva para a economia brasileira...............................................................14
4 CONCLUSÃO......................................................................................................................14
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1 INTRODUÇÃO
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2 PAPEL DA POLITICA FISCAL E MONETARIA

A política monetária desempenha um papel fundamental na macroeconomia,


permitindo o controle da oferta de moeda e das taxas de juros em uma economia. Seu objetivo
é influenciar as condições financeiras e econômicas de um país, afetando o comportamento
dos agentes econômicos, como consumidores, empresas e bancos. O banco central é
responsável por implementar a política monetária, e ele pode ajustar a taxa de juros e a oferta
de moeda para alcançar diversos objetivos econômicos, como controlar a inflação, estimular o
crescimento econômico, reduzir o desemprego e estabilizar a economia durante crises. Por
exemplo, em períodos de recessão e alto desemprego, o banco central pode reduzir as taxas de
juros para incentivar o consumo e o investimento, estimulando a demanda agregada e,
consequentemente, a produção e o emprego. Por outro lado, se a inflação estiver elevada, o
banco central pode aumentar as taxas de juros para reduzir a demanda agregada e controlar os
preços.

Entretanto, é importante destacar que em países com alta aversão ao risco e uma
relação dívida/PIB elevada, a política fiscal pode ser mais eficaz do que a política monetária
para controlar a inflação. Portanto, muitas vezes, a combinação de ambas as políticas é
necessária para potencializar os resultados desejados. Além de seu papel no controle da
inflação e no estímulo ao crescimento econômico, a política monetária também desempenha
um papel na estabilidade financeira do país. Por exemplo, o banco central pode intervir no
mercado cambial para evitar a valorização ou desvalorização excessiva da moeda nacional, o
que pode impactar negativamente a economia.

No entanto, tanto a política fiscal quanto a política monetária devem ser usadas com
cautela, uma vez que podem ter efeitos colaterais indesejados, como o aumento da dívida
pública e a instabilidade financeira. Portanto, é crucial que o banco central adote uma política
monetária responsável e sustentável, considerando as condições econômicas do país e os
objetivos de longo prazo.
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A política fiscal desempenha um papel fundamental na macroeconomia, permitindo


que o governo influencie a economia de um país por meio de suas decisões sobre gastos e
receitas. Seu objetivo é alcançar diversos objetivos econômicos, como o estímulo ao
crescimento econômico, a estabilidade de preços e o equilíbrio fiscal.

A visão convencional da política fiscal a considera como um instrumento importante


para garantir a sustentabilidade da dívida pública e a estabilidade macroeconômica, embora
seu papel seja subordinado em relação a outras políticas, como a política monetária e a
política cambial. Nessa perspectiva, a política fiscal deve ser usada de forma complementar às
outras políticas para assegurar a sustentabilidade das contas públicas e a estabilidade
econômica como um todo. Por outro lado, a visão keynesiana destaca um papel mais ativo do
governo na gestão macroeconômica, especialmente em momentos de crise. Sob essa
abordagem, a política fiscal é vista como um instrumento importante para estimular a
demanda agregada, podendo ser feito por meio do aumento dos gastos públicos ou da redução
de impostos.

Em resumo, a política fiscal é uma ferramenta vital para a estabilidade econômica de


um país, podendo ser usada para impulsionar o crescimento, controlar a inflação e promover a
distribuição de renda. No entanto, é essencial que seja aplicada com cautela, uma vez que
pode ter impactos negativos, como o aumento da dívida pública e a inflação. Portanto, é
fundamental que o governo adote uma política fiscal responsável e sustentável, considerando
as condições econômicas do país e os objetivos de longo prazo.

2.1 RELAÇÃO ENTRE A MACROECONOMIA FISCAL E MONETARIA E SUAS


INTERAÇÕES

A relação e interação entre a política fiscal e a política monetária são fundamentais para a
estabilidade econômica de um país. A política fiscal refere-se às decisões do governo sobre
gastos públicos e arrecadação de impostos, enquanto a política monetária envolve ações do
banco central para controlar a oferta de moeda e as taxas de juros.

Essas duas políticas estão interligadas de várias maneiras. Por exemplo, quando o governo
aumenta seus gastos, isso pode levar a um aumento na demanda agregada e,
consequentemente, à pressão inflacionária. Nesse caso, o banco central pode responder
aumentando as taxas de juros para controlar a inflação. Da mesma forma, se o governo reduz
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seus gastos, isso pode levar a uma desaceleração econômica, e o banco central pode reduzir as
taxas de juros para estimular o crescimento.

Além disso, a política fiscal e a política monetária podem ter efeitos sobre a dívida pública. Se
o governo aumenta seus gastos sem aumentar a arrecadação de impostos, isso pode levar a um
aumento na dívida pública. Nesse caso, o banco central pode ser forçado a aumentar as taxas
de juros para atrair investidores e financiar a dívida. Por outro lado, se o governo reduz seus
gastos e aumenta a arrecadação de impostos, isso pode levar a uma redução da dívida pública
e permitir ao banco central reduzir as taxas de juros.

Em resumo, a relação e interação entre a política fiscal e a política monetária são cruciais para
garantir a estabilidade econômica. Ambas as políticas devem ser coordenadas de forma a
evitar conflitos e alcançar os objetivos de crescimento econômico, controle da inflação e
sustentabilidade da dívida pública.

2.1.1 A política monetária keynesiana


A política monetária keynesiana parte do pressuposto de que a moeda não é neutra na
economia, o que significa que mudanças na oferta de moeda e nas taxas de juros têm o
potencial de afetar a economia real, incluindo o nível de emprego e a produção. De acordo
com essa visão, a política monetária pode ser usada para estimular a economia durante
períodos de recessão ou desemprego, promovendo um aumento na oferta de moeda e uma
redução das taxas de juros. Esse estímulo resultaria em um aumento do consumo e do
investimento, impulsionando a demanda agregada e, por conseguinte, a produção e o
emprego.

Por outro lado, em situações de superaquecimento econômico e alta inflação, a política


monetária pode ser empregada para contrair a demanda agregada. Isso é feito por meio do
aumento das taxas de juros e da redução da oferta de moeda, o que desencoraja o consumo e o
investimento, contribuindo para a contenção da inflação. Essa abordagem da política
monetária keynesiana também leva em consideração a curva de Phillips, que estabelece uma
relação inversa entre a taxa de desemprego e a taxa de inflação. Consequentemente, a política
monetária deve considerar essa relação ao definir seus objetivos.
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No entanto, críticas contundentes à visão keynesiana da política monetária vieram dos


economistas da escola dos novos clássicos. Eles argumentaram que a política monetária não
teria um impacto duradouro na economia, visto que as expectativas dos agentes econômicos
se ajustariam rapidamente às mudanças na política monetária. Segundo essa visão, se o banco
central tentasse estimular a economia por meio da redução das taxas de juros, por exemplo, os
agentes econômicos previriam um aumento futuro da inflação e, consequentemente, não
aumentariam seus gastos e investimentos. Isso levaria a um aumento da inflação sem
benefícios significativos para a economia real. Além disso, os novos clássicos argumentaram
que a política monetária poderia ser ineficaz mesmo no curto prazo, à medida que os agentes
econômicos antecipassem as mudanças na política monetária, neutralizando seus efeitos.
Essas críticas resultaram em uma mudança na abordagem da política monetária, com uma
ênfase maior na transparência e na comunicação por parte do banco central, com o objetivo de
influenciar as expectativas dos agentes econômicos e, assim, tornar a política monetária mais
eficaz.

2.1.2 Limites e possibilidades da política fiscal


A política fiscal desempenha um papel significativo no controle da economia e na
busca dos objetivos macroeconômicos do governo, como o crescimento econômico, a
estabilidade de preços e o pleno emprego. No entanto, essa ferramenta governamental
apresenta tanto limitações quanto possibilidades que requerem análise cuidadosa. As
limitações da política fiscal incluem restrições orçamentárias que podem surgir devido a
limitações financeiras do governo, especialmente se este já estiver endividado. Além disso,
políticas fiscais podem ter efeitos colaterais indesejados, como o aumento da inflação ou
desequilíbrios nas contas externas. A implementação de políticas fiscais também pode levar
tempo para surtir efeito na economia, o que pode ser problemático em crises que exigem
respostas imediatas. A eficácia da política fiscal muitas vezes depende de fatores interligados,
como a política monetária e o cenário internacional, o que pode limitar seu impacto isolado.

Por outro lado, as possibilidades da política fiscal abrangem a capacidade de estimular


o crescimento econômico, particularmente em momentos de recessão, ao impulsionar a
demanda agregada. Além disso, ela pode ser usada para reduzir a desigualdade social por
meio de programas de redistribuição de renda e transferência de recursos. A política fiscal é
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uma ferramenta para controlar a inflação, seja pela redução dos gastos públicos ou pelo
aumento da arrecadação de impostos. Investimentos em infraestrutura financiados pela
política fiscal podem estimular o crescimento econômico e melhorar a qualidade de vida da
população.

Em síntese, a política fiscal é uma ferramenta valiosa, mas não isenta de desafios. Para
otimizar seu uso, o governo deve considerar a conjuntura econômica, sua capacidade
financeira e a integração com outras políticas econômicas. Essa abordagem estratégica é
crucial para garantir que a política fiscal contribua para a sustentabilidade das finanças
públicas e a estabilidade macroeconômica, equilibrando seus potenciais benefícios com
possíveis efeitos colaterais indesejados. Portanto, os limites e possibilidades da política fiscal
são discutidos neste documento em relação à dívida pública, ao câmbio e à dinâmica privada
de alocação da riqueza financeira. Alguns dos limites identificados incluem a necessidade de
evitar pressões inflacionárias e a deterioração da renda relativa dos mais pobres em caso de
fuga de capitais. Além disso, a gestão da dívida pública e a necessidade de financiamento dos
déficits fiscais podem impor restrições institucionais à capacidade do Estado de operar
políticas expansivas. Além disso, também são apresentadas possibilidades para a política
fiscal. Por exemplo, a flexibilização dessas restrições institucionais pode permitir o
financiamento dos déficits fiscais de forma não inflacionária, contribuindo para a recuperação
da renda e do emprego em períodos de elevada ociosidade econômica. Além disso, a
diversificação de estratégias de investimento e a regulação estabilizadora podem ajudar a
mitigar a instabilidade nos mercados financeiros. Os limites da política fiscal estão
relacionados à necessidade de evitar pressões inflacionárias e a deterioração da renda relativa
dos mais pobres, enquanto as possibilidades incluem a flexibilização das restrições
institucionais e a regulação estabilizadora para promover a estabilidade financeira e apoiar a
recuperação econômica

4 CONCLUSÃO

Parte final do texto na qual se apresentam as conclusões apoiadas no


desenvolvimento do assunto. É a recapitulação sintética dos resultados obtidos. Pode
apresentar recomendações e sugestões para pesquisas futuras.
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