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Ter a p i a

Cognitivo - Com portamenta


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OS EM G R U P

Docente: Anayran Dourado


Discentes: Agatha Rodrigues, Alexandre Pinheiro,
Bianca Freitas, Lucas Saboia, Nicolas Riquete,
Sergio Rios.
Uma Breve historia
A terapia em grupos tem uma história tão longa quanto a da humanidade.
Nossos ancestrais se ajudavam em práticas coletivas de auxílio e suporte
mútuos, rituais religiosos e de cura, e etc.
Diferentemente da psicoterapia individual, a história da terapia de grupo
não apresenta início e desenvolvimentos tão claros e precisos.
A prática da terapia psicológica em grupos organizados com o propósito de
ajudar os participantes a enfrentar transtornos mentais e problemas
psicológicos é bem mais recente.
Período de desenvolvimento
A primeira intervenção em grupo de que se tem notícia, planejada com
características próximas às atuais, foi proposta por Pratt em 1907.
Wender, foi o primeiro psiquiatra psicanalista a realizar terapia de grupo
em 1936, responsável pela primeira publicação sobre técnicas de terapia
de grupo.

Período de consolidação
Moreno desenvolve o psicodrama a partir da segunda década do século
XX, e consolida práticas psicoterapêutica de grupo que são usadas até
os dias atuais.
A falta do elemento social.
Terapia cognitiva comportamental em grupos

As propostas iniciais de TCC, realizadas nas décadas de 1950 e 1960,


foram para aplicação individual.

aplicação da TCCG por volta da década de 1960 e 1980.

Os primeiros experimentos com a abordagem se deu com pacientes


com depressão.

Pesquisas para avaliar a eficácia.

A aderência por Serviços de saúde públicos e privados.


Aspectos técnicos
Aspectos Técnicos

Composição do grupo.
Homogeniedade
Obejtivos e metas que poderão ser alcançados.
Pertencimento.
Contrato
Estrutura das Sessões

Protocolo e cronograma preestabelecidos.


60 e 120 minutos. // 8 e 16 sessões.
Sessões iniciais com foco no rapport. “quebra-gelos”
Contrato terapêutico. // Coesão grupal.
Coterapeuta, observador.
Tipos de Grupos

Os grupos podem ser divididos em grupos de:


Prevenção

Promoção de saúde e intervenção terapêutica


Grupos de apoio:
Voltado para sintomas crônicos

Geralmente abertos, comportando mais de 15 membros e funcionando


bem em ambulatórios
Sessões semanais, os conteúdos da sessão instituídos pelos pacientes

Resultados em:
Transtorno de Pacientes
pânico amputados

Indivíduos com
Pessoas lesão cerebral
enlutadas inclui a extensão dos
benefícios a seus cuidadores
Grupos de Psicoeducação:
Objetivo de oferecer informações e autoconhecimento
Pode ter mais de 15 membros, sessões mais estruturadas, semanais,
pautadas na psicoeducação e na resolução de problemas
Costumam ocorrer em um período curto, entre 4 e 6 semanas

São eficazes em:


redução de Esquizofrenia
sintomas ansiosos aumento da qualidade de vida
de pacientes

Depressão
Grupos de orientação/treinamento:
Visam orientar e treinar os participantes para que atinjam mudanças
cognitivas, comportamentais e emocionais.

Os grupos são fechados, com sessões semanais, não excedendo 15


participantes, e ocorrem em mais de oito sessões.

Técnicas
São eficazes em: Treinamento de
Psicoeducação
habilidades sociais
Exercícios para Treinamento
em adultos ou crianças e
ca sa de pais adolescentes
R e e stru tu ra çã o
cognitiva
Grupos terapêuticos:
Demandas específicas
Configuração fechada, com sessões semanais, não ultrapassando os
12 integrantes e com duração mínima de 12 sessões
Costumam ocorrer em um período curto, entre 4 e 6 semanas

Variedade de demandas

TOC, ansiedade social, transtornos


alimentares, transtorno de estresse
pós-traumático (TEPT), ansiedade
em crianças, ajustamento
psicossexual em homens, TDAH em
adultos, transtornos do humor em
idosos, depressão (...)
Elaboração de
Programas

Estágio de
Questões transição
pré-grupo Notasse ganhos
Tipo de grupo Riscos
N° de sessões Atenção aos sintomas
Possibilidade de
Objetivo Estágio inicial conflitos
Estratégias de Contrato terapêutico
seleção Psicoeducação
Expectativas e metas
Focar a coesão grupal
Elaboração de Questões
Programas pós-grupo
Avaliação das
dificuldades
Estágio trabalho
Intervenção Pontos de
Compartilhamento de dificuldades aperfeiçoamento
Inclusão das técnicas definidas
Avaliação dos fatores terapêuticos
Desfecho do grupo

Estágio final
Consolidação dos aprendizados
Prevenção de recaída
Avaliação dos integrantes
Encaminhamentos
Avaliação do percurso do grupo em relação
a suas limitações e benefícios.
Técnicas na TCCG

Técnicas Ludopedagógicas;
Técnicas de Apresentação; Técnicas de Fomento à
Liderança;
Técnicas de Relacionamento
Técnicas de Integração;
Interpessoal;
Técnicas Focadas na Tarefa;
Técnicas de Sensibilização;
Técnicas de Encerramento;
Técnicas de Treinamento e
Desenvolvimento;
Tarefas de casa (plano de ação)
O processo

Efeitos dos Sintomas Adaptação do Paciente ao Feedback e Avaliação;


sobre o Grupo; Tratamento;
Desenvolvimento de
Interações Entre Coesão Grupal; Habilidades Sociais e
Membros e Terapeutas; Emocionais
Mudanças no
Comportamento e
Pensamento;
Demanda de
ansiedade

O medo é entendido como A intervenção se propõe trabalhar com


4;6;8 pacientes
os processos de manutenção; Há
uma resposta a uma também distinções entre os diferentes dificuldade na
ameaça real ou percebida, métodos de tratamento do TAG:
adesão e grande
alguns respondem bem ao modelo de
e a ansiedade é a intolerância à incerteza; outros ao abandono no TAS e
antecipação de uma modelo metacognitivo; e outros, ainda,
ao modelo de aceitação e TAG; maior sucesso
ameaça.
compromisso. no AG e TP
Demanda da
Depressão

Combina elementos da TCC, que se 1. Compartilhamento de


concentra em identificar e modificar Experiências
padrões de pensamento negativos, 2. Aprendizado Social
com a dinâmica de grupo, 3. Identificação de Padrões
proporcionando um ambiente de 4. Suporte e Empatia
apoio e aprendizado compartilhado. coletivos
M uito ob rig ad o
pela at en çã o!

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