Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
2
Leituras Sugeridas
3
Leituras Sugeridas
4
Leituras Sugeridas
5
Psicoterapia Grupal
• Yalom (1995)
• 9 fatores terapêuticos
6
Fatores Terapêuticos
1. Instalação de esperança
7
Fatores Terapêuticos
2. Universalidade
8
Fatores Terapêuticos
9
Fatores Terapêuticos
4. Altruísmo
10
Fatores Terapêuticos
11
Fatores Terapêuticos
12
Fatores Terapêuticos
7. Comportamento imitativo
13
14
Fatores Terapêuticos
8. Coesão Grupal
15
COESÃO ACEITAÇÃO
APOIO
CONFIANÇA
9. Catarse
17
Fatores Terapêuticos
18
Quando um grupo de pessoas com
problemas comuns se unem há uma
mobilização no sentido de motivar para
mudança, inspirando os membros do
grupo a se confrontarem com o
problema.
19
TERAPIA DO
ESQUEMA EM GRUPO
20
Objetivos da Terapia do Esquema
22
TE em Grupo (TEG)
• Alternativa econômica
23
TE em Grupo (TEG)
• Fatores que NÃO estão presentes na terapia
individual que contribuem para a efetividade
do grupo:
Coesão grupal,
Modelagem,
26
TE em Grupo (TEG)
Aprendizagem vicária,
Aprendizado interpessoal,
Dessensibilização,
Reparentalização Limitada
Autonomia
34
Tratamento em Grupo
• Início tratamento: conceitos TE
Esquemas Modos
Esquemáticos
Consequências
Funcionamento
psíquico
Problemas atuais
35
Tratamento em Grupo
• Contrato:
Objetivo do grupo
Critérios de inclusão e exclusão do grupo
Estabelecimento das regras de funcionamento do
grupo*
* Estabelecer e respeitar limites das manifestações
de raiva e emoções desagradáveis.
36
Tratamento em Grupo
• Contrato:
Frequência e comprometimento
37
Tratamento em Grupo
• Compromisso e metas:
38
Estágios do Tratamento em Grupo
39
Trabalho com modos esquemáticos
• Traduzir problemas em termos de modo
Descreva o problema em que você Difícil fazer amigos – não tem
quer trabalhar. ninguém, solitário, sente-se um
perdedor.
Que necessidade está envolvida no Para não se sentir sozinho,
problema? companheirismo, validação, sentir-
se bem quisto, atenção.
Como o modo criança vulnerável Eu me sinto muito assustada
está envolvido? quando conheço alguém.
Sua ação é resultado de modos de Eu fico congelada, depois com raiva
enfrentamento desadaptativos? e empurro as pessoas para longe –
foi o que eu fiz na escola.
40
Trabalho com modos esquemáticos
• Traduzir problemas em termos de modo
3. Normalização - facilitação
43
Tratamento em Grupo
• Psicoeducação
Sessão 2 e 3:
identificar e entender
Sessão 1: esquemas, os componentes
modos e como se cognitivos, emocionais,
estabelecem. Lista fisiológicos e
com os esquemas. comportamentais dos
esquemas de cada
paciente
44
Tratamento em Grupo
• Psicoeducação
Sessão 5: descrever
Sessão 4: identificar principais intervenções
os modos saudáveis em TE. Trabalho com
do indivíduo. imagens explicado e
discutido. Exercício
com imagem.
45
Componentes essenciais de
tratamento
Consciência dos Manejo de modos Modos de curas
modos
1. Reparentalização limitada
2. Trabalho experiencial
3. Cognitivo
54
Técnicas Cognitivas
Principais Técnicas Cognitivas
Psicoeducação
Exercício de vantagens e desvantagens
Reestruturação cognitiva
Cartões de enfrentamento
Distorções cognitivas
55
Técnicas Vivenciais
56
Técnicas Vivenciais
Estilo de repaternalização limitada deve corresponder ao
estágio de desenvolvimento, modos e necessidades:
59
Adaptado de Farrell et al., 2004.
Técnicas Comportamentais
60
O GRUPO
61
O grupo
• Tamanho ideal: 8 participantes
• 1 terapeuta
• 1 coterapeuta
• Aberto ou fechado
62
O grupo
• Estrutura TCC individual e grupal:
Encontros
Agenda
Checagem do modo
Revisão tarefa de casa
Fechamento (conclusão)
Feedback
Planejamento tarefa de casa
63
O grupo
• Práticas Básicas: 90 minutos
Sessão
Começo: imagem de segurança – 5 min.
Período de Trabalho: 30 minutos
Intervalo; 10 minutos
Período de trabalho: 35 minutos
Encerramento: resumo – 5 minutos
Terminar com diversão ou imagem de
segurança: 5 minutos
64
O TERAPEUTA
65
O terapeuta na TEG
Preparação do terapeuta de Grupo
Experiências prévias em TCC e TE (individual e
grupal).
Curso/treinamento didático em modelos e técnicas
de TCC e TE.
Supervisão direta em múltiplos casos individuais
de TCC e TE.
Participação observacional em um grupo de TCC e
TE conduzido por outro terapeuta.
Assumir o papel de co-terapeuta.
Bieling et al., 2008. 66
O terapeuta na TEG
• É responsável por manter o grupo no rumo
certo de acordo com a agenda,
redirecionando-o quando necessário.
67
O terapeuta na TEG
• Serve como modelo
aceitação Ressignificar o
modo criança
senso de pertença vulnerável
72
O terapeuta na TEG
• Autorrevelação: estratégia importante para
que os pacientes percebam o terapeuta como
um ser humano também vulnerável em alguns
momentos.
77
O coterapeuta na TEG
• Tem menor responsabilidade direta e por isso
pode atentar melhor para as interações
grupais e fatores processuais.
79
O coterapeuta na TEG
o Imprescindível a combinação de sinais não
verbais para que os terapeutas possam se
comunicar durante o andamento dos
encontros.
80
O coterapeuta na TEG
• Terapeuta e coterapeuta devem trabalhar unidos:
parceria e equipe!
82
O paciente
Socialização antecipada
O paciente
• Entrevista de adequabilidade (Safran e Segal,
1990):
84
Entrevista de Adequabilidade
1. Habilidade do individuo de perceber
pensamentos automáticos,
88
O paciente
Critérios para a participação no tratamento em grupo
Pacientes com transtornos – ou traços – de
personalidade;
Indivíduos com traumas complexos ou sintomas
crônicos que não responderam a outros tratamentos;
Sujeitos motivados a aderir ao formato grupal –
considerando o tempo de duração do tratamento;
Disposição para executar tarefas de casa.
Farrell et al., 2014.
89
O paciente
Critérios de CONTRAINDICAÇÃO
Ideação suicida
Sintomas psicóticos
Comportamentos de automutilação
Agressividade
Uso/abuso de drogas.
90
Por que um grupo?
- a versão do paciente -
Diga o motivo pelo qual recomenda o grupo para ele
Cite a contribuição importante do grupo para a cura
Explique as oportunidades de experiências emocionais
corretivas (cura) na família do grupo
Refira-se ao resulta das pesquisas para dar esperança
(experimente!)
Bons pais transmitem competência e confiança. Já diga
ao paciente: “nós vamos mantê-lo seguro” – informe que
farão o que for necessário dentro dos suas limitações,
claro.
A segurança é necessária para o trabalho de mudança!
Socialização: a função de um membro do grupo
- diferenças entre grupo e indivíduo -
93
TE em Grupo (TEG)
Em qualquer grupo, podem surgir problemas
relativos a 3 áreas:
1) Pacientes difíceis
2) Processo grupal
3) Liderança do terapeuta
94
TE em Grupo (TEG)
1) Pacientes difíceis:
95
Protótipo Descrição Procedimento
Terapêutico
Tipo quieto e • Participação no • Usar o grupo para
calado grupo é mínima ajudar a extrair
informações.
• Prefere manter-se
• Fazer perguntas
em silêncio. diretas para facilitar a
interação
• Tentar conectar as
experiências do
individuo e dos
demais.
• Quando for
apropriado, processar
pensamentos e
sentimentos acerca de
estar no grupo. 96
Protótipo Descrição Procedimento
Terapêutico
Tipo arrogante • Monopoliza o • Usar estratégias de
tempo. contenção para ajudar
a equilibrar o tempo
• Não tem
do grupo.
dificuldade em • Pode-se usar
compartilhar estratégias sutis de
informações. manejo (não reforçar
conversa prolongada
fazendo perguntas ou
contato visual),
• Pode acabar exigindo
estratégias de manejo
mais explícitas, como
interromper a pessoa
no meio da fala. 97
Protótipo Descrição Procedimento
Terapêutico
O ajudante • Sempre dá • Encorajar a pessoa a
conselhos que refletir sobre sua
própria experiência e
podem ou não ser
falar na primeira
úteis. pessoa.
• Pode falar de • Se o conselho for útil,
generalidades reforçar e direcionar a
usando “nós” e não pessoa para como
“eu”. pode estar focada em
suas próprias
• Pode focalizar os
questões.
outros, e não as • Se o conselho não for
próprias questões. útil, processar com o
grupo.
98
Protótipo Descrição Procedimento
Terapêutico
O descrente • Uma pessoa • Concordar/validar os
pessimista que não sentimentos do
membro e então
aposta de fato no
mudar a direção para
tratamento. enfatizar a
• Pode ter responsabilidade e a
experimentado escolha pessoal.
grupos outras
vezes.
• Pode desafiar o
terapeuta e a
terapia.
99
Protótipo Descrição Procedimento
Terapêutico
O errante • Às vezes aparece, • Discutir no grupo.
outras não. • Pode precisar ter
• Não aparenta um encontro
estar individual.
comprometido com
o grupo.
O membro não- • É problemático no • Reconhecer que suas
apropriado para o grupo porque suas necessidades podem
grupo. questões podem ser diferentes das dos
outros e ver como o
ser diferentes das
individuo pode ganhar
dos outros. com o grupo.
• Pode precisar sair
100
do
grupo.
TE em Grupo (TEG)
Problemas relativos ao
2) Processo grupal:
101
TE em Grupo (TEG)
• Sessão excessivamente estruturada,
• Subgrupos,
102
TE em Grupo (TEG)
103
ARMADILHAS E
DICAS
104
Cuidado!
105
Cuidado!
Sessões Sessões
muito pouco
estruturadas estruturadas
106
Cartão lembrete do terapeuta
Tarefa básica do terapeuta de grupo: manter a “estrutura grupal”
que é, em outras palavras, manter a “harmonia da família”
108
https://www.youtube.com/watch?v=bzC6PqPoaGs
renata.erdos@terra.com.br
109