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6000 AC ~850 1516 1842 1873 1876 1878 1883 1890’s 1970’s 2000’s
Lager Pilsen Light
Lambics
Lambic Ales 95% Lager
5% Ale
Turva Turva
Claras
Especiarias Notas de lúpulo
Notas de malte
Frutado Notas de malte Perfil do
Notas de lúpulo
Sem gás Amarga
Amargas Produto
Ácida Levemente ácidas
Clean
Leve espumante
Espumantes
Tipos de Cervejas
Belgian German
(fermen Witbier/ Weissbier/ Hefe- Dunkel- Weizen-
tação) White Weizen Weizen Weizen bock
Blanche
Alta Wheat (fermentação Berliner
Fermentação Beers láctica) Weisse
Ales Outras
(fermentação Lambic Gueuze Faro Kriek Framboise cervejas
espontânea) frutadas
Sweet Oatmeal Dry Imperial
Stout Stout Stout Stout Irish Red Ale Strong Scotch Ale
Porter Belgian Brown/“Red”
S. English N. English
Brown Ale Brown Ale Old Ale
Pale/Dark
Best Strong Barley
Pale Mild Dark Mild Bitter Wine
Bitter Bitter
American
Ale Light India Belgian
Pale Ale Pale Ale Ale Altbier
Ale
Cream Ale
American Saisons
Malt Liquor
Trappist
Pilsner Dortmunder/Export Strong Lagers
Baixa
Fermentação Vienna Maerzen/Oktoberfest
Lagers
Munich Pale Munich Dark Dark Bock
Rauchbier
Pale Bock Dark/Pale
Double Bock
CERVEJA NO BRASIL
• 1566 – Frei Vicente do Salvador
“Deixando só aos portugueses dois sacos de biscoito podre, e uma pouca de cerveja danada,
danada, ao que se ajuntou uma
botija, que ainda os nossos tinham, com duas canadas de vinho, e um frasco de água de flor, uns poucos de cocos, e
poucos punhados de farinha de guerra, e seis tassalhos de peixe-
peixe-boi, que Jorge de Albuquerque foi repartindo por trinta
e tantos homens o tempo que durou a viagem”
viagem”
• 1640 – Primeira fábrica de cerveja em Recife
• 1800 – Lindley – cerveja no mosteiro em Salvador
• 1808 – Trazida pela família real D. João VI
• 1836 – Documento sobre produção de cerveja
CERVEJA NO BRASIL
• 1850 – cervejarias no Rio de Janeiro, São Paulo e
Rio Grande do Sul
•1870
1870--1880 – primeiras cervejarias industrializadas
Friederich Christoffel em Porto Alegre em 1873
1878 – um milhão de garrafas
• 1880 – primeira máquina de gelo no Rio de Janeiro
CERVEJA NO BRASIL
• 1868 – Louis Bücher – cervejaria em São Paulo
cerveja de arroz, milho e outros cereais
• 1882 – associa-
associa-se a Joaquim Salles
abatedouro e máquina de fazer gelo
• 1888 – Antarctica Paulista – Fábrica de Gelo e Cervejaria
1000 a 1500 litros por dia
• 1891 – Companhia Antarctica Paulista
CERVEJA NO BRASIL
• Sec XIX – Joseph Villiger
• 1888 – Manufatura de Cerveja Brahma, Villiger e Companhia
• 1904 – Companhia cervejaria Brahma
• 1934 – Brahma CHOPP, o chope engarrafado
marchinha de carnaval de Ary Barroso e Bastos Tigres
“O Brahma Chopp em garrafa
Querido em todo o Brasil
Corre longe, a banca abafa
É igualzinho ao do Barril.
Quando o tempo está abafado,
O que o tempo desabafa
É o Brahma Chopp gelado,
De barril ou de garrafa.
Chopp em garrafa
Tem justa fama
É o mesmo Chopp
Chopp da Brahma.
Desde maio até janeiro
E de fevereiro a abril,
Chopp da Brahma é o primeiro
De garrafa ou de barril.
Quem o contrário proclama,
diz uma coisa imbecil,
inveja do chopp da Brahma
de garrafa ou de barril.
Chopp em garrafa
Tem justa fama
É o mesmo Chopp
Chopp da Brahma.”
CERVEJA NO BRASIL
2000
Cia Brahma+Cia Antartica
AmBev
2004
AmBev+ Interbrew
InBev
2008
InBev+Anheuser-
InBev+Anheuser-Busch
AB-
AB-InBev
Mercado de cerveja (mm Hl) 135
Consumo per capita (litros) 75
Capacidade instalada - cerveja (mm Hl) 100,6
CONSUMO PERCAPTA
CONSUMO PERCAPTA
MAIORES PRODUTORES
(%)
24,31
13,18
6,81
5,24
49,54
Source:
14 Plato
MAIORES FABRICANTES
TENDÊNCIAS
Cervejas Especiais:
MICROCERVEJARIAS
CERVEJEIROS ARTESANAIS
TENDÊNCIAS
Distribuição de Microcervejarias no Brasil
30%
24%
25%
20% 17% 16%
15% 13%
10%
10% 8% 7%
5%
5%
0%
São Paulo Rio Santa Minas Rio de Paraná Goiás Outros
Grande Catarina Gerais Janeiro
do Sul
Fonte: Cervesia, 2011
Proporção de
Extrato Teor
Malte de
Primitivo Cor (EBC) Alcoólico Fermentação
Cevada
(%m/m) (%v/v)
(%m/m)
Leve: Clara:
Sem álcool:
5-10,49 menos de Puro malte
Até 0,5
20 Alta
Não declara
Comum: no rótulo
10,5-11,99
Escura: Cerveja:
20 ou mais malte ≥ 55
Extra: Com álcool:
12-14 superior a
0,5
Baixa
Deve “Cerveja de...”:
Forte: Colorida
constar no 20 < malte >55
acima de 14 rótulo
MATÉRIAS PRIMAS
ÁGUA
Água
Compõe aproximadamente 92%
em peso do produto final
A água é
tratada, filtrada, analisada e
degustada para atender aos
rígidos padrões de qualidade e
consistência antes de ser
utilizada no processo de
produção de cervejas
ÁGUA
Características Físico-Químicas
pH 6,66
Odor Inodora
Sabor Livre de sabor
pH
• Mosturação: ação de enzimas
Aspecto Límpida
Turbidez 0,54 UNT Íons
Cor < 5 mgPt/L • Dureza; sabor
Dureza Total 26 mg/L CaCO3
Características Água EEL
Cloretos 1,2 mg/L
• Aizemberg e Almeida e Silva 2012
Nitrato 0,19 mg/L
Ferro 0,055 mg/L
CEVADA
TIPOS DE
CEVADA
MALTE
O processo de malteação
Cevada 1. Maceração (Água/Ar)
(Trigo, aveia) Quebra da dormência
2. Germinação
Síntese de enzimas
e dissolução citolítica
3. Secagem Malte
Interrupção da germinação Malte de cevada
Desenvolvimento do aroma de malte
‹ 5% de 0 – ¼
› 80% de ½ - 1
MALTEAÇÃO
• Fonte de açúcares
necessário
para a fermentação
• Espuma
• Cor das cervejas
• Aroma de malte, amêndoas,
toffe, chocolate, café
• Corpo e dulçor
TIPOS DE MALTE
TIPOS DE MALTE
LÚPULO
Lúpulo
A exclusividade da cerveja
Os cones de lúpulo
fornecem a cerveja seu
sabor, amargor e
aromas marcantes
Familia Cannabinaceae
genero Humulus Lupulus
LÚPULO
LÚPULO:
TEOR DE ALFA-
ALFA-ÁCIDOS
(Humolona, Cohumolona, Adumolona, Postumolo
na, Prejumolona)
TEOR DE BETA-
BETA-ÁCIDOS
(Lupolona, Colupolona, Adupulona)
LÚPULO
Não Convencionais
Aromatizantes
ADJUNTOS
Glitz
Açúcare
s
Xarope
PROCESSAMENTO
GARRAFAS LATAS
MOSTO
ENVASE
FERVURA FILTRAÇÃO
LÚPULO
RESFRIAMENTO FERMENTO MATURAÇÃO
FERMENTAÇÃO
PROCESSAMENTO
Moagem do Malte
Objetivo: Favorecer a
ação das enzimas sobre
componentes insolúveis
do malte.
GOLDINER KLEMANN
GOLDINER KLEMANN
GOLDINER KLEMANN
Gravidade
Específica % em Volume % em Peso % Peso/Volume
20o/20oC ml/100mL g/100g g/100mL
Gravidade
Específica % em Volume % em Peso % Peso/Volume
20o/20oC ml/100mL g/100g g/100mL
Gravidade
Específica % em Volume % em Peso % Peso/Volume
20o/20oC ml/100mL g/100g g/100mL
Gravidade
Específica % em Volume % em Peso % Peso/Volume
20o/20oC ml/100mL g/100g g/100mL
Gravidade
Específica % em Volume % em Peso % Peso/Volume
20o/20oC ml/100mL g/100g g/100mL
MOSTO
Torta de filtro
Mosto clarificado
Trub
Ales: 18 – 22 °C
Resfriamento Lagers: 7 – 15 °C
Aeração Inoculação
PROCESSAMENTO
Fervura
Objetivo: Remoção do trub (complexos formados entre proteínas, resinas e taninos).
Sanitização
Coagulação
Amargor e aroma
PROCESSAMENTO
Fermentação
Energia (ATP)
Etanol
CO2
Açucares
Glicose
Frutose Ésteres
Maltotriose
Álcoois superiores
MUNROE (2006)
PROCESSAMENTO
Fermentação
Reatores fechados
• Fermentação induzida
Reatores abertos
• Fermentação induzida
• Fermentação Espontânea
(Estilo Lambic - Bélgica)
PROCESSAMENTO
Filtração
Terra diatomácea
Membranas
Polipropileno
PROCESSAMENTO
Carbonatação
Em túnel de pasteurização
4
13 12 26
17
5
8 7
16
14
9 6
21
20 24
19
25
23
22 27
1 Recepção 5 Moagem Úmida 9 Aquecedor Mosto 13 Tina Fervura 17 Levedura 21 Ferment.12 coz 25 Agua Quente
2 Triturador 6 Mosturadores 10 Acumul. energía14 Esfriador Mosto18 Flotação 22 Centrifuga 26 Condensadores
3 Imã 7 Filtro Mosto 11 Condensador 15 Dosific. Lúpulo 19 Ferment. 2 coz. 23 Filtro 27 Polimento
4 Umidificador 8 Padronização 12 Tina Filtração 16 Aeração Mosto20 Ferment. 6 coz. 24 Tanque Pulmão