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DE SINAIS
LIBRAS: LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS
SUMÁRIO
1- TECNOLOGIA 3
2- ESTRUTURA LIBRAS 6
3- ALFABETO DATILOLÓGICO 9
REFERÊNCIAS
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1- TECNOLOGIA
Contudo, este cenário está sendo aos poucos transformado através da tecnologia.
Já existem diversas alternativas que buscam integrar estas pessoas à sociedade.
Separamos alguns softwares e aplicativos que promovem a inclusão de pessoas
com deficiência auditiva, confira:
Hand Talk
Ganhador do prêmio World Summit Award Mobile, das Nações Unidas, em 2013, o
programa transforma imagens e textos em linguagem de sinais, incluindo os surdos
que não são alfabetizados em português nas atividades cotidianas.
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ProDeaf
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MotionSavvy
Atualmente, o sistema conta com apenas 300 palavras cadastradas, mas seus
idealizadores pretendem chegar a 1.500 no próximo ano, quando o produto for
distribuído para teste beta. De acordo com a Time, o software desenvolvido é capaz
de aprender novos termos, e manter assim as características da linguagem regional
e as expressões mais utilizadas por seus usuários.
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2- ESTRUTURA LIBRAS
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Ponto onde se inicia a execução do sinal. Pode ser em alguma parte do rosto ou do
corpo, ou no ar em alguma altura especifica.
Movimento (M)
O que se faz com as mãos durante a execução do sinal desde o ponto de
articulação até o fim da execução
Orientação (O)
Para que lado se executa o sinal ( cima, baixo, direita, esquerda, etc).
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3- ALFABETO DATILOLÓGICO
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Na maioria dos países cujas línguas oficiais se escrevem com o alfabeto latino — e,
inclusive nos países árabes, como Egipto e Marrocos, se bem que adaptado à grafia
árabe — os surdos usam um alfabeto unimanual para representar os caracteres
baseado no alfabeto manual espanhol.
A dactilologia foi inserida nas línguas gestuais, por educadores, tanto ouvintes como
surdos; ela serve de ponte entre a língua gestual e a língua oral que a rodeia.
História
A dactilologia tem a sua origem em Espanha. A sua fonte conhecida mais antiga, a
obra do monge franciscano Mechor Sánchez de Yebra (1526-1586), foi publicada
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em 1593. Este afirma no seu livro que a fonte original desse alfabeto é San
Buenaventura (Frei Juan de Fidanza, 1221-1274).
Pablo Bonet era secretário da família Fernandez de Velasco, que tinha vários
surdos, por causa dos frequentes casamentos entre parentes, realizados para
manter o património vinculado à família.
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Linguagem
A linguagem diz respeito a um sistema constituído por elementos que podem ser
gestos, sinais, sons, símbolos ou palavras, que são usados para representar
conceitos de comunicação, idéias, significados e pensamentos.
LIBRAS
SignWriting
Figura 1: PAI
Conceito de Dicionário
Dicionário Eletrônico
Reconhecimento e catalogação
outras duas maneiras: arquivo com o texto integral, arquivo isolado de acordo com a
ordem alfabética de cada sinal. Ao final desse momento, obteve-se,
aproximadamente 783 sinais divididos em 596 verbetes, ou seja, como cada sinal
pode ser representado de mais de uma maneira, isso é o que gerou o diferença do
número de sinais para o número de verbetes. Os sinais estão sendo separados,
neste momento, de acordo com a sua categoria gramatical.
Após a catalogação dos sinais foi feita a definição da categoria gramatical de cada
um dos sinais. A definição dessas categorias foi feita de acordo com Ferreira Brito
(1997) que faz a seguinte apresentação:
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Materiais empregados
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Partindo dos dados quantitativos fornecidos pela catalogação dos sinais, obtivemos
783 sinais divididos em 596 verbetes. Esses verbetes foram divididos nas seguintes
categorias:
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Obs.: cabe salientar que os verbos não foram classificados de acordo com a
distinção dos verbos feita por Quadros&Karnopp (2004), apenas foram
contabilizados.
Um dado que despertou curiosidade foi a ocorrência de 1 (um) artigo que de acordo
com Rinaldi (1997) essa categoria não seria esperada na análise morfológica dos
sinais. Essa ocorrência pode ter sido causada pelo fato de o escritor do texto em
SignWriting ter feito uma união da Gramática da Libras com a Gramática do
Português.
Feita esta primeira análise partiu-se para o estudo das principais estruturas frasais
nos textos. De acordo com Quadros&Karnopp a base da gramática da Libras seria a
ocorrência de estruturas do tipo SVO. Essa estrutura pode ser comprovada na frase
abaixo:
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Figura 15: sinal MUNDO Figura 16: sinal PODE Figura 17: sinal
DOENTE
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Sua instituição de ensino está preparada para atender alunos com necessidades
especiais?
Entender o que é a Educação Especial e como ela é importante para o desempenho
dos alunos com necessidades especiais é decisivo para quem deseja abrir uma
escola com educação especializada.
Há escolas que vão se dedicar a apenas um tipo de necessidade, e outras que o
farão com várias. Independente da forma de trabalho, o objetivo de todas essas
instituições é um só: promover a igualdade de oportunidades, de forma que todos os
indivíduos, independentemente das suas diferenças, tenham acesso a
uma educação de qualidade.
Neste artigo, vamos falar um pouco sobre o conceito de Educação Especial, sua
principal diferença em relação à Educação Inclusiva, suas diretrizes básicas, como
implantar na sua escola, lidar com os alunos e envolver toda a sua equipe neste
processo.
Caso tenha dúvidas ou sugestões, deixe seu comentário no final deste post.
Boa leitura!
O que significa educação especial?
A Educação Especial é o ramo da educação voltado para o atendimento e
educação de pessoas com alguma deficiência. Preferencialmente em instituições de
ensino regulares ou ambientes especializados (como por exemplo, escolas para
surdos, escolas para cegos ou escolas que atendem a pessoas com deficiência
intelectual).
São também considerados público-alvo dessas escolas crianças com transtornos
globais de desenvolvimento ou com altas habilidades/superdotação de acordo
com o art. 58 da Lei de diretrizes e bases da educação nacional, nº 9394 de 20 de
dezembro de 1996, que diz:
“Entende-se por educação especial, para os efeitos desta Lei, a modalidade de
educação escolar oferecida preferencialmente na rede regular de ensino, para
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Por outro lado, as escolas com educação especializada contam com materiais,
tecnologia, equipamentos e professores especializados. enquanto o sistema regular
de ensino ainda precisa ser adaptado e pedagogicamente transformado para
atender de forma inclusiva.
O ensino inclusivo não pode ser confundido com educação especial: diferentemente
do ensino inclusivo, a educação especial se mostra em uma grande variedade de
formas que incluem escolas especiais, unidades pequenas e a integração das
crianças com apoio especializado.
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Vale lembrar que no Brasil, diferentemente de outros países, existe uma Política
Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (2008). O
movimento inclui outros tipos de alunos, além dos que apresentam deficiências. E
acompanha os avanços do conhecimento e das lutas sociais para constituir políticas
públicas promotoras de uma educação de qualidade para todos os estudantes.
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Para uma prática pedagógica coletiva, multifacetada, dinâmica e flexível, porém, são
requeridas mudanças significativas na estrutura e no funcionamento das escolas
atuais, na formação humana dos professores e nas relações família-escola.
A inclusão de alunos com necessidades educacionais especiais em classes comuns
exige que a escola regular se organize para oferecer:
Educação inclusiva
O movimento mundial pela educação inclusiva é uma ação política, cultural, social e
pedagógica, desencadeada em defesa do direito de todos os estudantes de estarem
juntos, aprendendo e participando, sem nenhum tipo de discriminação. [1]
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Introdução
O ensino inclusivo não deve ser confundido com educação especial embora o
contemple. No Brasil, a Política Nacional de Educação Especial, na Perspectiva da
Educação Inclusiva, assegura acesso ao ensino regular a alunos com deficiência
diversificada como: mental, física, surdos, cegos, etc. com transtornos globais do
desenvolvimento e a alunos com altas habilidades/superdotação, desde a educação
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infantil até à educação superior. Nesse país, o ensino especial foi, na sua origem,
um sistema separado de educação das crianças com deficiência, fora do ensino
regular, baseado na crença de que as necessidades das crianças
com deficiência não podem ser supridas nas escolas regulares. Na perspectiva da
Educação Inclusiva, outras racionalidades estão surgindo sobre a aprendizagem.
Fazendo uso da concepção Vygostskyana principalmente, entende que a
participação inclusiva dos alunos facilita o aprendizado para todos. Este
entendimento está baseado no conceito da Zona de Desenvolvimento Proximal, ou
seja, zona de conhecimento a ser conquistada, por meio da mediação do outro, seja
este o professor ou os próprios colegas.
Definição
I) Todo o homem tem direito à instrução. A instrução será gratuita, pelo menos nos
graus elementares e fundamentais. A instrução elementar será obrigatória. A
instrução técnica e profissional será acessível a todos, bem como a instrução
superior, esta baseada no mérito.
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Nessa linha de tempo, nos anos 1970 foi promulgada a Lei n° 5.692/71 que alterou a
LDB n° 4.024/61 e reafirmou a necessidade de um tratamento adequado aos alunos
com necessidades especiais. Porém não há informações sobre quais seriam esses
tratamentos adequados, pois a Lei somente afirma que:
• toda criança tem direito fundamental à educação, e deve ser dada a oportunidade
de atingir e manter o nível adequado de aprendizagem;
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• escolas regulares que possuam tal orientação inclusiva constituem os meios mais
eficazes de combater atitudes discriminatórias criando-se comunidades acolhedoras,
construindo uma sociedade inclusiva e alcançando educação para todos; além
disso, tais escolas provêem uma educação efetiva à maioria das crianças e
aprimoram a eficiência e, em última instância, o custo da eficácia de todo o sistema
educacional. (UNESCO, 1994, p. 1).
Art. 58 . Entende-se por educação especial, para os efeitos desta Lei, a modalidade
de educação escolar, oferecida preferencialmente na rede regular de ensino, para
educandos portadores de necessidades especiais.[9]
Os autores mencionados acima apontam que a escola inclusiva não faz distinção
entre os seres humanos, no entanto, a comodidade nos faz viver num mundo de
padronizações, pois ela foi e continua sendo um espaço que promove a construção
de conhecimentos com pouco significado, formalizado, pronto, sem relação e sentido
com a vida dos seres humanos que lá estão, sejam alunos ou docentes.
Todo movimento no cotidiano escolar e fora dele é diferente, cada ser tem seu ritmo
corporal e cognitivo, sendo um movimento de desordem, desestabilidades e desvio.
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Limítrofe
Limítrofe é o meio termo entre ter a deficiência intelectual e não ter a deficiência. O
aluno que fica nessa situação é considerado como criança limítrofe e entra no grupo
de alunos de "Educação Inclusiva". O diagnóstico médico, explica sobre a situação
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dizendo que a criança tem um retardo intelectual, porém não chega a ter a
deficiência em si, a criança cresce tendo dificuldades na aprendizagem durante toda
sua vida. Geralmente a APAE colabora ajudando essas crianças, e são
encaminhadas também para psicólogos, psicopedagogos, ou dependendo até
mesmo para psiquiatras. As crianças com esse distúrbio, pode ter várias
características, umas são dispersas durante as explicações, outras são agressivas,
algumas criam seus próprios mundos, e se distraem com qualquer coisa, dentre
outras características.
Objetivos específicos
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Sala de recursos
Sala de Recursos são espaços (salas) destinados ao atendimento aos alunos com
necessidades educacionais especiais que estão inseridos na educação regular por
meio da política de Educação Inclusiva. Trata-se de salas com materiais
diferenciados, além de contar com profissionais preparados especificamente para o
atendimento às diversas necessidades educativas especiais dos educandos.[17]
Evolução do programa
A evolução da educação inclusiva no Brasil pode ser comprovada através dos dados
do Censo Escolar/INEP o qual registra o crescimento da matrícula de alunos
com necessidades educativas especiais na rede regular de ensino tendo aumentado
de 337.326 alunos, no ano de 1998, para 640.317 em 2005. Essa evolução se
reflete também no aumento de escolas da rede pública que registram matrículas de
alunos com necessidades educativas especiais tendo aumentado de 4.498, em
1998, para 36.897 em 2005.
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Documento MEC/INEP[18]
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Em seu Artigo II afirma que a Convenção tem por objetivo prevenir e eliminar todas
as formas de discriminação contra as pessoas portadoras de deficiência e propiciar
a sua plena integração à sociedade. Enquanto os Artigos III e IV enumeram as
ações que os Estados Partes se comprometem a tomar para alcançar o objetivo
acordado. O conjunto de Artigos desta convenção apresentam medidas práticas,
baseadas no princípio de eliminar toda e qualquer forma de discriminação baseada
em deficiência.
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Quer saber mais sobre essa opção de aprendizagem? Confira, a seguir, como
funciona a escola bilíngue e como ela pode transformar a vida do seu filho!
Antes de mais nada, não confunda escola internacional com escola bilíngue.
Enquanto a primeira utiliza como base o currículo e a proposta pedagógica de outro
país, modificando o modo de aprender da criança, a escola bilíngue usa
exclusivamente o currículo brasileiro, inserindo conteúdos e a carga horária
estendida que, em alguns casos, é equivalente.
É importante ressaltar que não envolve o idioma em si, mas sim a cultura e
ambientação. A língua é o objetivo por meio da proposta pedagógica. Idioma é
objeto do ensino, enquanto língua representa comunicação. Assim, ao optar por uma
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escola nesses moldes, verifique todos os detalhes (como estrutura, corpo docente,
projeto pedagógico e valores praticado), pois uma educação completa não é
baseada apenas no idioma.
Quanto mais cedo, melhor. Porém, a verdade é que não existe uma idade específica
para se iniciar os estudos em uma escola bilíngue. Desde o momento em que
nascemos, nosso cérebro está configurado para aprender atividades básicas,
interagir com uma segunda língua ainda criança. Isso definitivamente facilita o
processo de aprendizado. Mas não impede que alunos de todas as idades também
se matriculem — levando em conta, nesse caso, que o processo de adaptação pode
ser um pouco mais demorado.
Por isso, as escolas devem inovar. Afinal, não basta falar o tempo todo na segunda
língua: o aluno também precisa praticar os seus conhecimentos em trabalhos em
grupo, seminários, conversas individuais com professores, entre outras alternativas.
O material didático não se resume ao curso, haja vista que ele é um recurso com o
objetivo de apoiar o aprendizado e precisa ser complementado com outros materiais.
Haverá disciplinas específicas para que as turmas pensem sobre a segunda língua,
tal como aconteceria em uma aula de português em qualquer escola brasileira.
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Por mais que a maioria dos docentes, além de alguns funcionários, seja bilíngue,
isso não é regra. Apenas os professores da língua estrangeira precisam,
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É importante ressaltar que quanto maior for a proficiência do corpo docente, maiores
serão também os benefícios proporcionados ao aluno, uma vez que ele aprenderá o
idioma nas formas convencionais.
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Como o ensino não deve se limitar à escola, a criança também pode estabelecer
contato com estrangeiros da mesma faixa etária via internet ou por meio de
programas específicos de pessoas que visam aprender um novo idioma. Nesse
caso, recomenda-se a supervisão de um adulto.
Não existe uma receita de bolo (ou uma resposta precisa) para essa questão — vai
depender da realidade de cada pessoa. O idioma dominante provavelmente será
aquele que o estudante utilizará com mais frequência. Entretanto, se ele tem o
hábito de se comunicar em várias línguas, possivelmente, a materna se sobressairá.
Um dos objetivos da escola bilíngue é a comunicação competente na segunda
língua.
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Atualmente, a ideia de inserir uma nova língua na vida das crianças se tornou um
atrativo e tanto para os pais que querem oferecer um ensino de qualidade para os
filhos desde a infância. Acima das questões básicas, o domínio de outra língua
também agrega aspectos singulares de cada pessoa, possibilitando o
desenvolvimento de jovens mais tolerantes e sociáveis.
Isso não quer dizer que os alunos farão tudo sozinhos e sem orientação. O
professor, nesse cenário, é responsável por mediar o processo de aprendizagem,
acompanhando-os em todos os projetos. Nessa modalidade, os educadores têm a
função de abrir os caminhos para que a turma seja capaz de pesquisar sobre os
conteúdos e entender a melhor forma de absorvê-los.
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umas
PRONOMES Pessoal: Eu, tu, ele (a), Pessoal: Eu, você (precisa olhar
nós, vos, eles (as) para pessoa) ele/ela, nós – nós 2 –
nós 3 – nós 4.
REFERÊNCIAS
https://www.assistiva.com.br/tassistiva.html#topo>acesso em 12/03/2020
http://unifafibe.com.br/revistasonline/arquivos/revistasisunifafibe/sumario/55/0711201
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https://www.magicwebdesign.com.br/blog/tecnologia/tecnologia-favor-dos-
surdos/>acesso em 12/03/2020
https://pt.wikipedia.org/wiki/Dactilologia>acesso em 12/03/2020
http://www.leffa.pro.br/tela4/Textos/Textos/Anais/SENALE_IV/IV_SENALE/luis_rober
to_de_oliveira.htm>acesso em 12/03/2020
https://barcelonasuperficies.com.br/blog/educacao-especial/>acesso em 12/03/2020
https://pt.wikipedia.org/wiki/Educa%C3%A7%C3%A3o_inclusiva>acesso em
12/03/2020
https://novosalunos.com.br/como-funciona-a-educacao-bilingue/>acesso em
12/03/2020
https://www.crea-mt.org.br/portal/gramatica-de-libras-conhecer-para-entender-uma-
lingua-diferente-parte-ii-2/>acesso em 12/03/2020
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