ETEC JARAGUÁ

RELATÓRIO
Alaska airlines 261

Bruna Araujo Silva

Bruno Gonçalves dos Santos
Curso: Eletrotécnica
Juraci Gomes da Rocha

SÃO PAULO
Setembro/2023
 SUMÁRIO

1. Introdução.............................................................................................................................2
2. Motivos da queda.................................................................................................................3
3. Conclusão.............................................................................................................................4

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1. Introdução

No dia 10 de Setembro, nas aulas Técnicas de Manutenção e Instalações Elétricas

Industriais, o professor passou um vídeo para a classe, referente ao trágico
acontecimento com a aeronave 261 da Alaska Airlines, que por diversas
negligências, acabou por cair e levar a vida de 88 pessoas. Esse trabalho consiste
em relatar as falhas cometidas, que acarretaram no acidente citado.

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2. Motivos da queda

A queda da aeronave 261 da Alaska Airlines foi ocasionada devido a uma série de
irregularidades e imprudências.
A primeira delas foi a falta de adesão das recomendações do mecânico da
aeronave, que havia alertado sobre o macaco de rosca estaria sendo prejudicado,
pois a porca Akemi estava desgastada e solicitando a sua substituição, porém seu
pedido foi ignorado. Outra razão foi o da manutenção da graxa, que deveria ser feita
com frequência. No entanto, devido a pedido da companhia aérea, o intervalo da
lubrificação se estendeu durante os anos. Inicialmente, em 1987, o intervalo era de
500 horas; e em 1991 aumentou para 1200 horas; e em 1996 o intervalo chegou em
até 2500 horas, muito além do recomendado, porém cada extensão foi aprovada. A
última lubrificação da aeronave havia sido feita 4 meses antes do acidente, um
tempo bem extenso para uma lubrificação, pois o avião era usado regularmente.
Além de que a manutenção da graxa era realizada a noite e não era uma dos
trabalhos que os mecânicos gostavam de fazer, a pouca luz e visibilidade tornava
difícil a visão dos mecânicos que eram designados a esse trabalho de enxergar a
graxa nova saindo da porca de Akemi, para certificar que estava devidamente
lubrificada, o mecânico que ficou responsável pela lubrificação não enxergou a nova
graxa saindo, então concluímos que a porca Akemi e o macaco de rosca não
estavam lubrificados de forma correta.
Outra falha se deu graças a negligência da equipe de manutenção, em fornecer
auxílio aos pilotos, que haviam recorrido a um pedido de ajuda, mas receberam a
orientação de manter a mesma estratégia que já estavam realizando. Ato esse, que
acabou influenciando mais no agravamento da situação.

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3. Conclusão

A queda da aeronave do voo 261 da Alaska Airlines destaca-se como um trágico

lembrete dos perigos que podem surgir quando a segurança e a manutenção
adequada são comprometidas. Como demonstrado claramente, o acidente foi
ocasionado principalmente devido a uma série de irregularidades e imprudências
relacionadas à manutenção que acabaram em uma falha catastrófica no sistema de
controle do voo. A negligência em seguir as recomendações dos mecânicos,
juntamente com a extensão excessiva dos intervalos de manutenção, resultou na
ausência crítica de lubrificação e, por fim, na perda trágica de 88 vidas que estavam
na aeronave. O que ressalta a importância de priorizar a segurança em todas as
etapas e a necessidade constante de vigilância rigorosa e manutenção adequada
para garantir a segurança.

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