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Pressupostos e Fundamentos
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Entrada Principal da Faculdade
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Pavilhão polivalente da Faculdade
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Pavilhão de Ginástica da Faculdade
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Piscina da Faculdade
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Campo de Futebol sintético da Faculdade
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Campo de Jogos do Centro de Treinos de Olival
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%
Campo sintético do Centro de Treinos de Olival
Relvados de treino do Centro de Treinos de Olival
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Centro de treinos da formação – Vitalis Park
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%
Centro de treinos da formação – Vitalis Park
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Estádio do Dragão
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%
Periodização
Tática
Vítor Frade
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%
José%Guilherme%Oliveira%
%
O que é, para nós, um jogo de Futebol?
O jogo de Futebol é:
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%
Sistemas caóticos são:
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%
Uma equipa é:
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%
Um Fratal é:
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%
Assim:
Um jogador também é um
Fratal da Equipa, contudo,
numa escala menor
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%
O que pretendemos de uma equipa?
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%
Em função desse problema surge a
necessidade de:
TREINAR
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Existem várias conceções de treino:
! E a “Periodização Tática”
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%
Periodização Tática! O que é?
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%
!É uma conceção que concebe o treino como um processo de
ensino/aprendizagem (não apenas como momentos de exercitação)
Contudo,
Só se consegue ensinar se o outro quiser aprender
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!É uma conceção que concebe o treino como um processo de
ensino/aprendizagem (não apenas como momentos de exercitação)
José%Guilherme%Oliveira%
%
!É uma conceção que concebe o treino como um processo de
ensino/aprendizagem (não apenas como momentos de exercitação)
José%Guilherme%Oliveira%
%
! É uma Concepção de Treino que se suporta nos conhecimentos de um
conjunto de áreas científicas, algumas delas não muito convencionais na
área do treino.
!Teoria da Complexidade
!Neurociências !Teoria do Caos
!Modelação Sistémica
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Periodização Tática! Que pressupostos?
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Periodização Tática! Que pressupostos?
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%
Objetivos da Periodização Tática
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%
Isto é,
pretende-se criar uma lógica semanal de experiências com o
objetivo de haver aquisição e desenvolvimento de conhecimentos
Específicos (coletivos e individuais), de habilidades técnicas
Específicas e, simultaneamente, uma relação própria entre o esforço
e a recuperação, que potencie a criação padrões de ação, ou seja,
de intencionalidades coletivas e individuais, de forma a criar um
jogar Específico.
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Periodização Tática! O porquê do nome?
Época&Despor+va&–&percurso&“não&linear”&
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Entendimento de Tática
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%
Entendimento de Tática
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%
Complexidade O entendimento de complexidade é
determinante para a compreensão da
Periodização Tática.
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%
Entendimento de Tática
José%Guilherme%Oliveira%
%
Entendimento de Tática
Dimensão Dimensão
Psicológica Física
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%
Entendimento de Tática
JOGO
Em consequência desta lógica entendemos que
Dimensão&
a Dimensão Táctica deve assumir a Tá+ca&
Tomada de
Coordenação e a Modelação de todo o Dimensão Decisão
Técnica
Dimensão Dimensão
Psicológica Física
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%
Periodização Tática! Quais os objetivos?
Ideias do
Treinador
Princípios
Jogadores
de jogo
Tudo&
Treino
Modelo
de Jogo
Clube
Contexto...
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%
O que é um Modelo de Jogo? É a criação de uma “identidade”...
O Modelo de Jogo
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A Periodização Tática evidencia:
Princípio da
Especificidade
Plano Coletivo Plano Individual
“Controlável vs Imprevisível” “Imprevisível vs Controlável”
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%
Evolução do Princípio da Especificidade:
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%
Evolução do Princípio da Especificidade:
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%
Evolução do Princípio da Especificidade:
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%
Evolução do Princípio da Especificidade:
No entanto:
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Evolução do Princípio da Especificidade:
Assim:
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%
Matriz Conceptual:
I& F&
R&
!Momentos de Jogo N& A&
T& T&
E& A&
!Escalas da Equipa R& L&
I&
A& D&
Ç& A&
!Organização dos Princípios de jogo Ã& D&
O& E&
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%
!Momentos do Jogo
I& F&
N& R&
! Organização Ofensiva; T&
A&
T&
E& A&
! Transição Ataque - Defesa; R& L&
A& I&
! Organização Defensiva; Ç&
D&
A&
Ã& D&
! Transição Defesa – Ataque. O& E&
PROFUNDIDADE&
TRANSVERSALIDADE&
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%
!Momentos do Jogo
!Escalas da Equipa
! Coletiva
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%
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%
!Escalas da Equipa
! Coletiva
! Intersetorial
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%
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%
!Escalas da Equipa
! Coletiva
! Intersetorial
! Setorial
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%
José%Guilherme%Oliveira%
%
!Escalas da Equipa
! Coletiva
! Intersetorial
! Setorial
! Grupal
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%
José%Guilherme%Oliveira%
%
!Escalas da Equipa
! Coletiva
! Intersetorial
! Setorial
! Grupal
! Individual
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%
José%Guilherme%Oliveira%
%
!Escalas da Equipa & &
I& &
! Coletiva N&
F&
R&
T& A&
! Intersetorial E& T&
R& A&
L&
! Setorial A& I&
Ç& D&
! Grupal Ã& A&
O& D&
E&
! Individual
José%Guilherme%Oliveira%
%
!Organização dos Princípios de jogo
I& F&
N& R&
Princípios de Jogo são padrões de ação táticos, padrões de A&
T& T&
E& A&
intencionalidades e regularidades, que a equipa e os R& L&
A& I&
respetivos jogadores devem manifestar nas diferentes Ç&
D&
A&
escalas de expressão, durante os diferentes Momentos de Ã& D&
O& E&
Jogo.
Abertura para:
Individualidade Criatividade
Início
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!Organização dos Princípios de jogo
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%
!Organização dos Princípios de jogo
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%
!Organização dos Princípios de jogo
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%
Exemplo do nosso Jogar
Interação
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%
Exemplo do nosso Jogar
Interação
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%
Exemplo do nosso Jogar
José%Guilherme%Oliveira%
%
Exemplo do nosso Jogar
F&C&Porto%
Interação
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%
Exemplo do nosso Jogar
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%
Exemplo do nosso Jogar
F&C&Porto%
Interação
José%Guilherme%Oliveira%
%
Exemplo do nosso Jogar
F&C&Porto%
• Defesa à zona pressionante
Objetivo: condicionar, direcionar e pressionar o adversário
com a finalidade de fechar e retirar os espaços em largura
e profundidade, provocar o erro e ganhar a posse da
bola.
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%
Exemplo do nosso Jogar
F&C&Porto%
Interação
José%Guilherme%Oliveira%
%
Exemplo do nosso Jogar
F&C&Porto%
• Tirar bola da zona de pressão
Objetivo: tirar bola da zona de pressão (espaço crítico) para
aproveitar a eventual desorganização defensiva do adversário para:
(i) entrar nos espaços abertos - profundidade;
(ii) manter a posse da bola e entrar em organização ofensiva.
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%
Exemplo do nosso Jogar
Interação
José%Guilherme%Oliveira%
%
Exemplo do nosso Jogar
José%Guilherme%Oliveira%
%
Exemplo do nosso Jogar
F&C&Porto%
! Organização posicional:
• abertura da equipa;
• Jogo posicional - formação de muitas linhas em profundidade e largura
– diagonais (coletivo, intersetorial e setorial.
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%
2%
7%
10% 3%
9% 6% 1%
8% 4%
11%
5%
Exemplo do nosso Jogar
F&C&Porto%
! Desorganizar e desequilibrar o adversário – criar e entrar nos espaços:
• Posse e circulação permanente da bola para desorganizar e desequilibrar o
adversário com o objetivo de aproveitar ou criar/abrir espaços na respetiva
estrutura defensiva – Criação de uma Dinâmica Ofensiva.
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%
Exemplo do nosso Jogar
F&C&Porto%
! Padrões da dinâmica ofensiva (procurar / criar espaços...)
• Saídas em construção;
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Matriz Metodológica:
&
I&
!Princípio de Progressão Complexa N&
T&
E&
!Princípio da Alternância Horizontal em Especificidade R&
A&
Ç&
!Princípio das Propensões Ã&
O&
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%
Matriz Metodológica:
!Princípio de Progressão Complexa
Planificação&e&Periodização&
Jogo&a&Jogo&M&Curto&Prazo.&
Planificação&e&Periodização&
a&Médio&e&Longo&Prazo.&
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Matriz Metodológica:
!Princípio de Progressão Complexa
José%Guilherme%Oliveira%
%
Matriz Metodológica:
!Princípio de Progressão Complexa
José%Guilherme%Oliveira%
%
Matriz Metodológica:
!Princípio da Alternância Horizontal em Especificidade
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%
Matriz Metodológica:
!Princípio da Alternância Horizontal em Especificidade
José%Guilherme%Oliveira%
%
Matriz Metodológica:
!Princípio da Alternância Horizontal em Especificidade
José%Guilherme%Oliveira%
%
Matriz Metodológica:
!Princípio da Alternância Horizontal em Especificidade
José%Guilherme%Oliveira%
%
Matriz Metodológica:
!Princípio da Alternância Horizontal em Especificidade
=% +%
=% +% +% +% +%
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%
Matriz Metodológica:
!Princípio da Alternância Horizontal em Especificidade
José%Guilherme%Oliveira%
%
Matriz Metodológica:
!Princípio da Alternância Horizontal em Especificidade
José%Guilherme%Oliveira%
%
Matriz Metodológica:
!Princípio da Alternância Horizontal em Especificidade
José%Guilherme%Oliveira%
%
Matriz Metodológica:
!Princípio da Alternância Horizontal em Especificidade
José%Guilherme%Oliveira%
%
Matriz Metodológica:
!Princípio da Alternância Horizontal em Especificidade
=% +% +% +% +%
José%Guilherme%Oliveira%
%
Matriz Metodológica:
!Princípio da Alternância Horizontal em Especificidade
=% +% +% +% +%
José%Guilherme%Oliveira%
%
Matriz Metodológica:
!Princípio da Alternância Horizontal em Especificidade
=% +% +% +% +%
José%Guilherme%Oliveira%
%
Matriz Metodológica:
!Princípio da Alternância Horizontal em Especificidade
Sub-dinâmicas:
Tensão da
Contração
Sub%
Dinâmica%
Treinam-se:
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%
Matriz Metodológica:
!Princípio da Alternância Horizontal em Especificidade
Sub-dinâmica
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%
Matriz Metodológica:
!Princípio da Alternância Horizontal em Especificidade
Sub-dinâmica
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%
Exemplo de exercícios
Tensão da Duração da
Contração Contração
Sub%
Dinâmica%
Treinam-se:
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%
Matriz Metodológica:
!Princípio da Alternância Horizontal em Especificidade
Sub-dinâmica
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%
Matriz Metodológica:
!Princípio da Alternância Horizontal em Especificidade
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%
Exemplo de exercícios
Sub%
Dinâmica%
Treinam-se:
Sub-dinâmica
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%
Matriz Metodológica:
!Princípio da Alternância Horizontal em Especificidade
Recuperação Ativa
Recuper.%
ANva%
Treinam-se:
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%
Matriz Metodológica:
!Princípio da Alternância Horizontal em Especificidade
José%Guilherme%Oliveira%
%
Exemplo de exercícios
Rec. Ativa
Recuperação Ativa
Pré-ativação
R.%ANva%
PréUaNv.%
Treinam-se:
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%
Matriz Metodológica:
!Princípio da Alternância Horizontal em Especificidade
José%Guilherme%Oliveira%
%
Exemplo de exercícios
Alternância Horizontal em
ORGANIZAÇÃO FRACTAL Especificidade a 3 níveis
Padrão de Esforço
Dom& 2ª& 3ª& 4ª& 5ª& 6ª& Sáb& Dom&
Sub-dinâmicas
Binómio
Esforço vs Recuperação
Dom& 2ª& 3ª& 4ª& 5ª& 6ª& Sáb& Dom&
José%Guilherme%Oliveira%
%
Matriz Metodológica:
!Princípio da Alternância Horizontal em Especificidade
Manutenção dos Padrões
Semanais em Profundidade
ORGANIZAÇÃO FRACTAL
Dom& 2ª& 3ª& 4ª& 5ª& 6ª& Sáb& Dom&
José%Guilherme%Oliveira%
%
Matriz Metodológica:
!Princípio das Propensões
José%Guilherme%Oliveira%
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Matriz Metodológica:
!Princípio das Propensões
Dois planos:
Plano
Tático s
" Planos Táctico e Técnico: e Téc
nico
quantidade de vezes que determinado Plano
comportamento surge no exercício; Fisiol
ógico
José%Guilherme%Oliveira%
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Matriz Metodológica:
!Princípio das Propensões
José%Guilherme%Oliveira%
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“O lado formal da Periodização Táctica é passível de ser
captada por muita gente, mas não é aí que reside o
fundamental. O fundamental reside na operacionalização do
lado formal, na concretização. É aí que o treinador, aquele
que gere, tem de ser importante todos os dias. Ele tem de
ser o indivíduo que aproxima tudo aquilo que é favorável ao
crescimento qualitativo do processo, no sentido do futuro a
que aspira ser qualquer coisa a fazer sentido.”
Vítor Frade
José%Guilherme%Oliveira%
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Pre arâeão Fu,tbetí §â
1..-,.
PreÍácio de Luís Freitas lobo