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PLIOMETRIA: A IMPORTÂNCIA NA REABILITAÇÃO, RISCO DE LESÃO E

OTIMIZAÇÃO DE PERFORMANCE

PEDRO MICAEL SILVA


• Licenciatura em Fisioterapia (ESSUA);
• Pós-Graduação em Fisioterapia no Desporto (CESPU)
• Fisioterapeuta em contexto desportivo (Futebol, futsal, andebol)
• ROPE – Reabilitação e Performance
«plyo» / «plythein» + «metric»

PLIOMETRIA
O que é?
«Aumentar a medida»

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INTRODUÇÃO | PERFORMANCE | PLANEAMENTO | REABILITAÇÃO

PLIOMETRIA - Definição
• Plyometric exercises involve a stretch-shortening
cycle, which is a commonly observed phenomenon
involving a rapid lengthening of a muscle tendon
unit, immediately followed by a rapid shortening
(Chu & Myer, 2013)
(Davies et al., 2015).

• Segundo Chu & Myer, o exercício pliométrico é definido como uma


atividade que envolve e capitaliza o SSC para aumentar a eficiência da
produção de força numa articulação ou para aumentar a performance, ou
seja, o exercício pliométrico é aquele que permite a um músculo alcançar
o máximo de força no mínimo espaço de tempo possível, numa
capacidade força-velocidade conhecida como potência

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INTRODUÇÃO | PERFORMANCE | PLANEAMENTO | REABILITAÇÃO

PLIOMETRIA - Definição
Plyometric exercises stress the rapid
generation of (maximal) force, primarily during
the eccentric (lengthening) phase of muscle
action, and speeding the transition between
the eccentric and concentric (shortening)
phases. This rapid deceleration-acceleration
movement produces an explosive reaction that
increases both speed and power. The ultimate
aim is to increase muscle performance to
absorb and move an applied load throughout
its functional range of motion and allow an
athlete to translate strength into power more
efficiently.

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INTRODUÇÃO | PERFORMANCE | PLANEAMENTO | REABILITAÇÃO

Ciclo alongamento-encurtamento (SSC)

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INTRODUÇÃO | PERFORMANCE | PLANEAMENTO | REABILITAÇÃO

Fases SSC

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INTRODUÇÃO | PERFORMANCE | PLANEAMENTO | REABILITAÇÃO

Ciclo alongamento-encurtamento (SSC)

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INTRODUÇÃO | PERFORMANCE | PLANEAMENTO | REABILITAÇÃO

Ciclo alongamento-encurtamento (SSC)

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INTRODUÇÃO | PERFORMANCE | PLANEAMENTO | REABILITAÇÃO

Ciclo alongamento-encurtamento (SSC)

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INTRODUÇÃO | PERFORMANCE | PLANEAMENTO | REABILITAÇÃO

Armazenamento e utilização da energia elástica

Durante a fase excêntrica o tendão deforma-


se e aumenta o comprimento, permitindo o
armazenamento da energia transmitida pela
contração muscular. O posterior
recolhimento elástico na fase concêntrica Elftman
permite a libertação e utilização desta
energia, potenciando o movimento.

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INTRODUÇÃO | PERFORMANCE | PLANEAMENTO | REABILITAÇÃO

Modelo neurofisiológico
• Fuso neuromuscular e reflexo de estiramento

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INTRODUÇÃO | PERFORMANCE | PLANEAMENTO | REABILITAÇÃO

Modelo neurofisiológico

Embora os FN reajam ao alongamento, isso não significa que “desliguem” quando o músculo ja
nao esta a ser alongado. Continuam a ser enviadas mensagens enquanto o músculo contrai e
encurta e o SNC acaba por modular a atividade dos próprios FN tornando a transição do
alongamento para a contração mais suave → alteração do tónus muscular → maior efeito mola

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INTRODUÇÃO | PERFORMANCE | PLANEAMENTO | REABILITAÇÃO

Modelo neurofisiológico
• Orgão Tendinoso de Golgi e reflexo estiramento invertido

Ao dessensibilizar o OTG, os exercícios pliométricos


permitem aos músculos gerar mais força, uma vez que o
sistema musculoesquelético passa a tolerar aumentos de
carga maiores.

Although the muscle spindle is sensitive to stretch, the GTOs


provide complementary information to the CNS about muscle
activity. Because GTOs surround collagen and not extrafusal
muscle fibers, they are not as sensitive to stretch since collagen
has a stiffer molecular structure than
muscle fiber does.

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INTRODUÇÃO | PERFORMANCE | PLANEAMENTO | REABILITAÇÃO

Variação do comprimento muscular


Visto que o tendão aumenta e diminui o comprimento desde a fase excêntrica até à
concêntrica, isto permite aos músculos terem menor variação do seu comprimento. Ambos
permitem aumentar a produção de força de acordo com a relação estabelecida de força-
velocidade e de comprimento-tensão. O mesmo não aconteceria se o tendão não
contribuísse com esta variação do seu comprimento, como acontece no caso dos exercícios
resistidos com cargas altas.

A resposta muscular ao reflexo de estiramento depende do numero de articulações que são


atravessadas e da tarefa executada (diferenças por exemplo entre os gémeos e o solear). Estas
diferenças entre músculos mono e biarticulares pode ser explicada pelas diferenças na
alteração do comprimento muscular durante a tarefa. Sem o estiramento dos fascículos
musculares, o fusos musculares não serão estimulados, que estará relacionado com atividade
inconsistente do reflexo dos músculos multiarticulares. Os monoarticulares podem assim
beneficiar mais do reflexo miotático.

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INTRODUÇÃO | PERFORMANCE | PLANEAMENTO | REABILITAÇÃO

Estado de ativação ou pré-ativação muscular

Precisamente por ser necessário que ocorra a transmissão de energia, os músculos devem contrair
ao longo de todo ciclo, incluindo a fase excêntrica, designada de rigidez muscular ativa (active
muscle stiffness).

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INTRODUÇÃO | PERFORMANCE | PLANEAMENTO | REABILITAÇÃO

BASES BIOMECÂNICAS
• The Series Elastic Component (SEC) – tendão, aponevrose
• The Parallel Elastic Component (PEC) – reticulo, perimisio,
endomisio
• The Contractile Component

O comportamento mecânico do SEC faz com que tenha


maior contribuição na ação pliométrica.

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INTRODUÇÃO | PERFORMANCE | PLANEAMENTO | REABILITAÇÃO

Ciclo alongamento-encurtamento (SSC)


EXEMPLOS UTILIZAÇAO SSC

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INTRODUÇÃO | PERFORMANCE | PLANEAMENTO | REABILITAÇÃO

Ciclo alongamento-encurtamento (SSC)


EXEMPLOS UTILIZAÇAO SSC

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INTRODUÇÃO | PERFORMANCE | PLANEAMENTO | REABILITAÇÃO

Ciclo alongamento-encurtamento (SSC)


EXEMPLOS UTILIZAÇAO SSC

https://footballmedicine.net/rectus-femoris-biomechanics-during-soccer-kick-performance

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PERFORMANCE
Desempenho pliométrico = preditor de performance?
Melhoria = aumento performance?

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INTRODUÇÃO | PERFORMANCE | PLANEAMENTO | REABILITAÇÃO

PERFORMANCE

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INTRODUÇÃO | PERFORMANCE | PLANEAMENTO | REABILITAÇÃO

PERFORMANCE
Coisas para escrever

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INTRODUÇÃO | PERFORMANCE | PLANEAMENTO | REABILITAÇÃO

PERFORMANCE

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INTRODUÇÃO | PERFORMANCE | PLANEAMENTO | REABILITAÇÃO

PERFORMANCE
“If test or specific
performance is improving
along with a decrease or
maintenance of ground
contact time, an athlete is
putting more propulsive
force into the ground.”

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INTRODUÇÃO | PERFORMANCE | PLANEAMENTO | REABILITAÇÃO

PREDITOR DE PERFORMANCE?
Coisas para escrever

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INTRODUÇÃO | PERFORMANCE | PLANEAMENTO | REABILITAÇÃO

MELHORIA PLIOMETRIA = MELHOR


PERFORMANCE?

Mesquita, L. (2021)

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INTRODUÇÃO | PERFORMANCE | PLANEAMENTO | REABILITAÇÃO

BENEFICIOS
• Aumento da altura do salto
• Aumento da potência e a velocidade média
• Aumento do pico de força e velocidade de aceleração
• Maior tempo para desenvolvimento de força
• Maior armazenamento de energia nos SEC
• Melhor economia de corrida
• Maior capacidade de criar níveis elevados de ativação muscular
• Maior capacidade de reflexo de estiramento
• Maior eficiência do SSC

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INTRODUÇÃO | PERFORMANCE | PLANEAMENTO | REABILITAÇÃO

RISCO DE LESÃO

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INTRODUÇÃO | PERFORMANCE | PLANEAMENTO | REABILITAÇÃO

RISCO DE LESÃO

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INTRODUÇÃO | PERFORMANCE | PLANEAMENTO | REABILITAÇÃO

RISCO DE LESÃO

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INTRODUÇÃO | PERFORMANCE | PLANEAMENTO | REABILITAÇÃO

RISCO DE LESÃO

However, the baseline values were lower for the


plyometric group, and there was a trend toward lower
CK values post-marathon. The post-marathon CK
values were lower than some have reported [23, 24],
but similar to those reported in a study of well-trained
runners [20].

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INTRODUÇÃO | PERFORMANCE | PLANEAMENTO | REABILITAÇÃO

RISCO DE LESÃO

Gains in ability to change direction rapidly reflect neural adaptations such as an increased nerve
conduction velocity, a reduction in time required for voluntary muscle activation, and better coordination
between the central nervous system signal and proprioceptive feedback (Craig, 2004).

in the absence of visual cues, it seems there can be a more efficient integration of other somato-sensory
signals, leading to an increase in proprioception

Improvements in postural balance seem likely to reduce lower extremity injury risk (Myer et al., 2006) and
reflect positive functional adaptations (Hrysomallis, 2011; Behm et al., 2015), particularly enhanced proactive
and feed-forward adjustments that activate appropriate muscles before landing (Marigold and Patla,
2002; Paillard et al., 2005), and increased proprioceptive input (Paillard, 2009).

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INTRODUÇÃO | PERFORMANCE | PLANEAMENTO | REABILITAÇÃO

RISCO DE LESÃO

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INTRODUÇÃO | PERFORMANCE | PLANEAMENTO | REABILITAÇÃO

RISCO DE LESÃO

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PLANEAMENTO

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INTRODUÇÃO | PERFORMANCE | PLANEAMENTO | REABILITAÇÃO

CLASSIFICAÇÃO

Mesquita, L (2021)

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INTRODUÇÃO | PERFORMANCE | PLANEAMENTO | REABILITAÇÃO

AVALIAÇÃO
ALTURA DO SALTO

UTILIZAÇÃO SSC

DSI

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INTRODUÇÃO | PERFORMANCE | PLANEAMENTO | REABILITAÇÃO

AVALIAÇÃO
• Plataformas de força (€€€)
ALTURA DO SALTO • Tapetes de contacto (Chronojump,
SMARTJUMP, Probotics Just Jump Mat)
• App My Jump 2 (IOS, Android)

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INTRODUÇÃO | PERFORMANCE | PLANEAMENTO | REABILITAÇÃO

AVALIAÇÃO
COMPRIMENTO DO SALTO

• Broad Jump / Standing Long Jump Test


• App My Jump 2

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INTRODUÇÃO | PERFORMANCE | PLANEAMENTO | REABILITAÇÃO

AVALIAÇÃO
UTILIZAÇÃO
ALTURA SSC
DO SALTO

FORÇA
PSAP EUR
REATIVA

SSC Lento SSC Rápido

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INTRODUÇÃO | PERFORMANCE | PLANEAMENTO | REABILITAÇÃO

AVALIAÇÃO
UTILIZAÇÃO
ALTURA SSC
DO SALTO

EUR

It has been suggested that an ideal EUR is ~1.1, in which the CMJ
score should be 1.1x (10%) that of the SJ (McGuigan 2006).

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INTRODUÇÃO | PERFORMANCE | PLANEAMENTO | REABILITAÇÃO

AVALIAÇÃO
UTILIZAÇÃO
ALTURA SSC
DO SALTO

RSI RSImod

FORÇA
REATIVA

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INTRODUÇÃO | PERFORMANCE | PLANEAMENTO | REABILITAÇÃO

AVALIAÇÃO

DROP JUMP

REBOUND JUMPS

10/5

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INTRODUÇÃO | PERFORMANCE | PLANEAMENTO | REABILITAÇÃO

AVALIAÇÃO

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INTRODUÇÃO | PERFORMANCE | PLANEAMENTO | REABILITAÇÃO

AVALIAÇÃO
ALTURADSI
DO SALTO

Dynamic Strength Index (DSI) = Ballistic Peak Force / Dynamic or Isometric Peak Force

Dynamic Strength Index (DSI) = CMJ peak force (N) / IMTP peak force (N)

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INTRODUÇÃO | PERFORMANCE | PLANEAMENTO | REABILITAÇÃO

VARIAVEIS
Volume

Sobrecarga

Intensidade
Técnica

Tempo de
contacto

Tarefa
Frequência

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INTRODUÇÃO | PERFORMANCE | PLANEAMENTO | REABILITAÇÃO

INTENSIDADE
Como quantificar? Pelo tipo/nome do exercício?

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INTRODUÇÃO | PERFORMANCE | PLANEAMENTO | REABILITAÇÃO

INTENSIDADE Sobrecarga mecânica

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INTRODUÇÃO | PERFORMANCE | PLANEAMENTO | REABILITAÇÃO

SOBRECARGA MECÂNICA
Como quantificar?

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INTRODUÇÃO | PERFORMANCE | PLANEAMENTO | REABILITAÇÃO

SOBRECARGA MECÂNICA

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INTRODUÇÃO | PERFORMANCE | PLANEAMENTO | REABILITAÇÃO

Sobrecarga
QUAL A VELOCIDADE VERTICAL?

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INTRODUÇÃO | PERFORMANCE | PLANEAMENTO | REABILITAÇÃO

Sobrecarga A diferença entre o ponto mais alto e o local da


aterragem determina a velocidade vertical no
QUAL A ALTURA DA QUEDA? momento do impacto.

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INTRODUÇÃO | PERFORMANCE | PLANEAMENTO | REABILITAÇÃO

Sobrecarga
QUAL A ALTURA DA QUEDA?

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INTRODUÇÃO | PERFORMANCE | PLANEAMENTO | REABILITAÇÃO

Sobrecarga

Sobrecarga mecânica Sobrecarga mecânica Sobrecarga


reduzida moderada mecânica elevada

Altura da queda Baixa Média Alta

Young, M.

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INTRODUÇÃO | PERFORMANCE | PLANEAMENTO | REABILITAÇÃO

Sobrecarga
QUAL A ALTURA DA QUEDA?
QUAL A VELOCIDADE HORIZONTAL?

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INTRODUÇÃO | PERFORMANCE | PLANEAMENTO | REABILITAÇÃO

Sobrecarga
QUAL A ALTURA DA QUEDA?
QUAL A VELOCIDADE HORIZONTAL?

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INTRODUÇÃO | PERFORMANCE | PLANEAMENTO | REABILITAÇÃO

Sobrecarga
QUAL A ALTURA DA QUEDA?
QUAL A VELOCIDADE HORIZONTAL?

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INTRODUÇÃO | PERFORMANCE | PLANEAMENTO | REABILITAÇÃO

Sobrecarga
QUAL A ALTURA DA QUEDA?
QUÃO RÁPIDO É DESLOCAMENTO?

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INTRODUÇÃO | PERFORMANCE | PLANEAMENTO | REABILITAÇÃO

Sobrecarga

Sobrecarga mecânica Sobrecarga mecânica Sobrecarga


reduzida moderada mecânica elevada

Altura da queda Baixa Média Alta

Velocidade Nenhuma Ligeira Rápida

Young, M.

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INTRODUÇÃO | PERFORMANCE | PLANEAMENTO | REABILITAÇÃO

Sobrecarga
QUAL A ALTURA DA QUEDA?
QUÃO RÁPIDO É O MOVIMENTO?
COMO É A COLISÃO?

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INTRODUÇÃO | PERFORMANCE | PLANEAMENTO | REABILITAÇÃO

Rigidez e tempo de contacto

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INTRODUÇÃO | PERFORMANCE | PLANEAMENTO | REABILITAÇÃO

Sobrecarga
QUAL A ALTURA DA QUEDA?
QUÃO RÁPIDO É O MOVIMENTO?
COMPLACENTE OU RIGIDO?

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INTRODUÇÃO | PERFORMANCE | PLANEAMENTO | REABILITAÇÃO

Sobrecarga

Sobrecarga mecânica Sobrecarga mecânica Sobrecarga


reduzida moderada mecânica elevada

Altura da queda Baixa Média Alta

Velocidade Nenhuma Ligeira Rápida

Rigidez Suave Média Rígida

Young, M.

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INTRODUÇÃO | PERFORMANCE | PLANEAMENTO | REABILITAÇÃO

Sobrecarga
QUAL A ALTURA DA QUEDA?
QUÃO RÁPIDO É O MOVIMENTO?
COMPLACENTE OU RIGIDO?
COMO FOI A DISTRIBUIÇÃO DA CARGA?

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INTRODUÇÃO | PERFORMANCE | PLANEAMENTO | REABILITAÇÃO

Sobrecarga

Sobrecarga mecânica Sobrecarga mecânica Sobrecarga


reduzida moderada mecânica elevada

Altura da queda Baixa Média Alta

Velocidade Nenhuma Ligeira Rápida

Rigidez Suave Média Rígida

------- Bilateral assimétrico -------


Receção ao solo
------------------------------- Bilateral simétrico -------------------------------
---------- Unilateral ----------

Young, M.

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INTRODUÇÃO | PERFORMANCE | PLANEAMENTO | REABILITAÇÃO

Sobrecarga

QUAL A ALTURA DA QUEDA?


QUÃO RÁPIDO É O MOVIMENTO?
COMPLACENTE OU RIGIDO?
COMO FOI A DISTRIBUIÇÃO DA CARGA?

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INTRODUÇÃO | PERFORMANCE | PLANEAMENTO | REABILITAÇÃO

Sobrecarga

Sobrecarga mecânica Sobrecarga mecânica Sobrecarga


reduzida moderada mecânica elevada

Altura da queda Baixa Média Alta

Velocidade Nenhuma Ligeira Rápida

Rigidez Suave Média Rígida

------- Bilateral assimétrico -------


Receção ao solo
------------------------------- Bilateral simétrico -------------------------------
---------- Unilateral ----------

Young, M.

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INTRODUÇÃO | PERFORMANCE | PLANEAMENTO | REABILITAÇÃO

PROGRESSÃO
ALTURA DA QUEDA

DESLOCAMENTO
MENOR
SOBRECARGA
MECÂNICA
STIFNESS

TEMPO CONTACTO

CARGA EXTERNA

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INTRODUÇÃO | PERFORMANCE | PLANEAMENTO | REABILITAÇÃO

PROGRESSÃO

SALTO ASSISTIDO

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INTRODUÇÃO | PERFORMANCE | PLANEAMENTO | REABILITAÇÃO

PROGRESSÃO

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INTRODUÇÃO | PERFORMANCE | PLANEAMENTO | REABILITAÇÃO

PROGRESSÃO
Cada fase do processo deve ter em conta:

1) a tarefa pliométrica e a intensidade e complexidade associada;


2) a qualidade de movimento e força necessária para o desempenho da tarefa;
3) monitorização (diária de dor, edema, DOMS e dos critérios funcionais da estrutura
afetada).

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INTRODUÇÃO | PERFORMANCE | PLANEAMENTO | REABILITAÇÃO

PROGRESSÃO
• Os programas de treino pliométrico devem respeitar os princípios de progressão e
sobrecarga, manipulando a o volume da dose (reps, sets, peso, etc.) das diferentes variáveis
• No que toca à pliometria, qualidade do trabalho é mais importante que a quantidade
• A taxa de estiramento muscular é mais importante que o comprimento do estiramento
• Embora não haja evidência relativa ao período de descanso ótimo entre sessões de treino
de pliometria de alta intensidade, a maioria dos autores vai recomendando 48-72 horas

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REABILITAÇÃO
Porquê?
Quando?
Como?
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INTRODUÇÃO | PERFORMANCE | PLANEAMENTO | REABILITAÇÃO

REABILITAÇÃO

REA TAÇÃO

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INTRODUÇÃO | PERFORMANCE | PLANEAMENTO | REABILITAÇÃO

REABILITAÇÃO

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INTRODUÇÃO | PERFORMANCE | PLANEAMENTO | REABILITAÇÃO

A fibras rápidas (tipo II) respondem melhor a um pré-estiramento de alta velocidade e


pequena amplitude, portanto, a especificidade da reabilitação e o aprimoramento do
desempenho por meio de exercícios específicos, intensidade, séries e repetições são
importantes no design e execução dos exercícios.

Em algumas lesões as fibras mais afetadas são as fibras rápidas (Ex.: rotadores da coifa são
constituídos por 55-60% de fibras rápidas e são as mais afetadas em caso de lesões), pelo que
os exercícios pliométricos de alta intensidade devem ser prescritos para uma ótima
reabilitação.

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INTRODUÇÃO | PERFORMANCE | PLANEAMENTO | REABILITAÇÃO

REABILITAÇÃO
ENTÃO PORQUE NÃO SE APLICA?

Incompreensão

Falta de guidelines

Falta de evidência

Dificuldade em
prescrever e planear

Má aplicação com maus


resultados e efeitos adversos

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INTRODUÇÃO | PERFORMANCE | PLANEAMENTO | REABILITAÇÃO

QUANDO INICIAR?

HISTÓRICO DE TIPO DE
IDADE
LESÃO LESÃO

BASE
NIVEIS DE
EXPERIÊNCIA
FORÇA
DE TREINO
(condição/capacidade)

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INTRODUÇÃO | PERFORMANCE | PLANEAMENTO | REABILITAÇÃO

CONTRAINDICAÇÕES

Défices
equilíbrio
Presença
de edema Défices controlo
neuromuscular

Presença
de dor Défices
força
Défices
ADM
Défices
resistência

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INTRODUÇÃO | PERFORMANCE | PLANEAMENTO | REABILITAÇÃO

CONTRAINDICAÇÕES
As tarefas pliométricas variam na sua
intensidade e especificidade, sendo
que o pico da força de reação do solo
(GFR) anda por volta de 1.5-7 vezes o
peso do corpo. Por esta razão, um
exercício pliométrico inapropriado
poderá causar efeitos adversos em
atletas/pessoas sem preparação após
uma lesão. Desta forma, é imperativo
perceber os tipos de exercícios
pliométricos disponíveis, a sua carga
e/ou intensidade relativa e perceber
como os incorporar
sistematicamente ao longo do
processo de reabilitação.

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INTRODUÇÃO | PERFORMANCE | PLANEAMENTO | REABILITAÇÃO

QUANDO INICIAR?
Generally, plyometrics involves ballistic and
repetitive movements. Although these
exercises and drills are designed to optimize
the SSC and improve athletic performance,
clinicians need to be cautious in deciding
when a patient is ready for safe and
effective use of plyometrics. Specifically, a
patient must have achieved a certain level
of range of motion, neuromuscular control,
proprioception, balance, strength, and
flexibility before undertaking plyometric
exercises. The evaluation process should
always consider the treatment goals
established for a given patient at the onset
of therapy.

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INTRODUÇÃO | PERFORMANCE | PLANEAMENTO | REABILITAÇÃO

QUANDO INICIAR?
FORTE SUFICIENTE?

Numa primeira fase é importante


desenvolver força independentemente
do tempo para depois produzir força
num menor espaço de tempo.

Esta avaliação poderá ser feita e


monitorizada através de exercícios em
CCF, como o back squat ou leg press

Para correr (1.25x BW), pliometria unilateral (1.5x


BW) e RTS (2x BW de back squat ou 2x BW leg
press unilateral)

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INTRODUÇÃO | PERFORMANCE | PLANEAMENTO | REABILITAÇÃO

QUANDO INICIAR?

Sistema neuromuscular

CARGA

Sistema articular, tendões e


ligamentos

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INTRODUÇÃO | PERFORMANCE | PLANEAMENTO | REABILITAÇÃO

QUANDO INICIAR?

Sistema neuromuscular

CARGA

Sistema articular, tendões e


ligamentos

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INTRODUÇÃO | PERFORMANCE | PLANEAMENTO | REABILITAÇÃO

QUANDO INICIAR?
FORTE SUFICIENTE?

A simetria de membros também deve


ser tida em conta, podendo ser usada
para tomada de decisão para incluir
jogging ou passadeira (LSI 70%), RTS (LSI
80%) e retorno à competição (100%).

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INTRODUÇÃO | PERFORMANCE | PLANEAMENTO | REABILITAÇÃO

QUANDO INICIAR?
FORTE SUFICIENTE?
MOVE-SE SUFICIENTE BEM?

A qualidade de movimento é definida como “a capacidade de controlar os


membros e alcançar equilíbrio e alinhamento cinemático suficiente
durante atividades funcionais, sem demonstrar assimetrias de movimento
ou fatores de risco associados a lesões de LCA”.

Em suma, o movimento é uma interação complexa entre o individuo


(constrangimentos orgânicos), constrangimentos da tarefa e do
movimento ou contexto em que a tarefa é realizada (constrangimentos
ambientais).

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INTRODUÇÃO | PERFORMANCE | PLANEAMENTO | REABILITAÇÃO

QUANDO INICIAR?
FORTE SUFICIENTE?
MOVE-SE SUFICIENTE BEM?

MODELO TÉCNICO

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INTRODUÇÃO | PERFORMANCE | PLANEAMENTO | REABILITAÇÃO

QUANDO INICIAR?
FORTE SUFICIENTE?
MOVE-SE SUFICIENTE BEM?
CONSEGUEM TOLERAR O NIVEL DE CARGA?

Uma parte chave é o ajuste do treino de acordo com a resposta ao


exercício. Qualquer progressão funcional deve estar em linha com o
processo de cicatrização (cronobiologia) e a capacidade da estrutura para
tolerar carga. A dor e o edema pode ser usados para determinar se a
progressão no exercício está devidamente ajustada, devendo a dor na
ultrapassar o 2 valores na EVA e o edema ser mínimo ou mesmo estar
ausente.
Acima disto, poderá indicar que o as cargas estão acima do recomendado,
que poderá levar a efeitos adversos bem como limitar uma ótima
adaptação das estruturas que pretendemos melhorar.

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INTRODUÇÃO | PERFORMANCE | PLANEAMENTO | REABILITAÇÃO

QUANDO INICIAR?
FORTE SUFICIENTE?
MOVE-SE SUFICIENTE BEM?
CONSEGUEM TOLERAR O NIVEL DE CARGA?

Estes sintomas não deverão ser confundidos com DOMS, que será uma
reação normal e que irá ser dependente o tipo de exercício, da duração, da
intensidade e da habituação ao exercício. No entanto, é importante
perceber que se a tarefa for demasiado vigorosa, o processo de
recuperação poderá levar mais tempo e pode diminuir a capacidade de
treino nos dias seguintes.

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INTRODUÇÃO | PERFORMANCE | PLANEAMENTO | REABILITAÇÃO

QUANDO INICIAR?
CONSEGUEM TOLERAR O NIVEL DE CARGA?

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INTRODUÇÃO | PERFORMANCE | PLANEAMENTO | REABILITAÇÃO

QUANDO INICIAR?

FORTE SUFICIENTE?
MOVE-SE SUFICIENTE BEM?
CONSEGUEM TOLERAR O NIVEL DE CARGA?

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INTRODUÇÃO | PERFORMANCE | PLANEAMENTO | REABILITAÇÃO

QUANDO INICIAR?

https://revfisiodesp.pt/artigos/pliometria-importancia-reabilitacao-subs

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INTRODUÇÃO | PERFORMANCE | PLANEAMENTO | REABILITAÇÃO

QUANDO INICIAR?

https://revfisiodesp.pt/artigos/pliometria-importancia-reabilitacao-subs

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INTRODUÇÃO | PERFORMANCE | PLANEAMENTO | REABILITAÇÃO

QUANDO INICIAR?

https://revfisiodesp.pt/artigos/pliometria-importancia-reabilitacao-subs

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INTRODUÇÃO | PERFORMANCE | PLANEAMENTO | REABILITAÇÃO

PROGRESSÃO

Seleção da Velocidade
Carga
tarefa de entrada

Tempo de
Superfície Cinemática
contacto

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INTRODUÇÃO | PERFORMANCE | PLANEAMENTO | REABILITAÇÃO

PROGRESSÃO
Cada fase do processo deve ter em conta:

1) a tarefa pliométrica e a intensidade e complexidade associada;


2) a qualidade de movimento e força necessária para o desempenho da tarefa;
3) Monitorização/resposta do atleta (diária de dor, edema, DOMS e dos critérios funcionais da
estrutura afetada).

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INTRODUÇÃO | PERFORMANCE | PLANEAMENTO | REABILITAÇÃO

PROGRESSÃO
Volume e frequência de treino

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INTRODUÇÃO | PERFORMANCE | PLANEAMENTO | REABILITAÇÃO

PROGRESSÃO
O volume é uma ponto chave e
que está muito relacionado com a
intensidade e stress aplicado às
estruturas (osso, cartilagem,
músculos, tendões), sendo por isso
mesmo um fator importante para
evitar lesões de sobrecarga em
atletas em reabilitação.

O volume é uma expressão do


trabalho realizado numa sessão e
no treino pliométrico é muitas
vezes definido pelo número de
contactos.

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INTRODUÇÃO | PERFORMANCE | PLANEAMENTO | REABILITAÇÃO

PROGRESSÃO

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INTRODUÇÃO | PERFORMANCE | PLANEAMENTO | REABILITAÇÃO

PROGRESSÃO
NÚMERO DE CONTACTOS

Sobrecarga mecânica Sobrecarga mecânica Sobrecarga


reduzida moderada mecânica elevada

Altura da queda Baixa Média Alta

Velocidade Nenhuma Ligeira Rápida

Rigidez Suave Média Rígida

------- Bilateral assimétrico -------


Receção ao solo
------------------------------- Bilateral simétrico -------------------------------
---------- Unilateral ----------

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INTRODUÇÃO | PERFORMANCE | PLANEAMENTO | REABILITAÇÃO

PROGRESSÃO
Cada fase do processo deve ter em conta:

1) a tarefa pliométrica e a intensidade e complexidade associada;


2) a qualidade de movimento e força necessária para o desempenho da tarefa;
3) monitorização (diária de dor, edema, DOMS e dos critérios funcionais da estrutura
afetada).

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INTRODUÇÃO | PERFORMANCE | PLANEAMENTO | REABILITAÇÃO

EXEMPLO LCA

Fase Fase
Pré-cirurgia Fase inicial RTP
intermédia avançada

FASE 1

FASE 2

FASE 3

FASE 4

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INTRODUÇÃO | PERFORMANCE | PLANEAMENTO | REABILITAÇÃO

EXEMPLO LCA

Fase Fase
Pré-cirurgia Fase inicial RTP
intermédia avançada

FASE 0 FASE 1

FASE 2

FASE 3

FASE 4

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INTRODUÇÃO | PERFORMANCE | PLANEAMENTO | REABILITAÇÃO

FASE 1 FASE 2 FASE 4


FASE 3

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INTRODUÇÃO | PERFORMANCE | PLANEAMENTO | REABILITAÇÃO

FASE 0
• Absorção de força / aterragem / desaceleração do movimento

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INTRODUÇÃO | PERFORMANCE | PLANEAMENTO | REABILITAÇÃO

FASE 1
CRITÉRIOS

• 0-1 dor em repouso e <2 durantes AVD


• Extensão completa do joelho
• Flexão do joelho >120º
• Bom Squat bilateral (peso corporal)
• LSI > 70% do quadriceps

OBJETIVOS GERAIS

• ADM completa
• Valores de força com desequilíbrios inferiores a 20%
• Recuperação dos padrões motores básicos e padrão de corrida
• Evitar destreino

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INTRODUÇÃO | PERFORMANCE | PLANEAMENTO | REABILITAÇÃO

FASE 1
TAREFA

• Baixa sobrecarga mecânica


• Intensidade sub-máxima, com foco na fase excêntrica e controlo motor

• Exercícios de baixa sobrecarga mecânica (off-set bilaterais, bilaterais assimétricos ou


simétricos submáximas)
• Altura de queda mínima
• GCT superiores a 2 segundos

o Otimização da reeducação do movimento


o Treino de força
o Absorção de força

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INTRODUÇÃO | PERFORMANCE | PLANEAMENTO | REABILITAÇÃO

FASE 1

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INTRODUÇÃO | PERFORMANCE | PLANEAMENTO | REABILITAÇÃO

FASE 2
CRITÉRIOS

• Capacidade para correr a 8 Km/h


• Boa cinemática de aterragem bilateral
• Boa cinemática agachamento unilateral
• Força CCF 1.25x BW (8RM) ou 1.5x BW 1RM/isométrico
• LSI >80% dos flexores e extensores do joelho

OBJETIVOS GERAIS

• Desenvolver força funcional


• Desenvolver força excêntrica em CCF
• Desenvolver potência bilateral
• Desevolver controlo excêntrico unilateral

110
INTRODUÇÃO | PERFORMANCE | PLANEAMENTO | REABILITAÇÃO

FASE 2
TAREFA

• Sobrecarga mecânica moderada


• Exercícios bi e unilaterais com vista a desenvolver potência e controlo excêntrico, em
especial a capacidade de desaceleração

• Exercícios de sobrecarga mecânica moderada (off-set bilaterais, bilaterais


assimétricos ou simétricos, unilaterais lineares)

111
INTRODUÇÃO | PERFORMANCE | PLANEAMENTO | REABILITAÇÃO

FASE 2

112
INTRODUÇÃO | PERFORMANCE | PLANEAMENTO | REABILITAÇÃO

FASE 3
CRITÉRIOS

• Boa biomecânica bilateral em drop jump


• Bom controlo de aterragem unilateral
• Força CCF 1.5x BW (8RM) ou 2x BW 1RM/isométrico

OBJETIVOS GERAIS

• Restaurar a função neuromuscular (máximo de 10% de diferença entre membros)


• Restaurar qualidade de movimento de alta intensidade
• Restaurar condição física

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INTRODUÇÃO | PERFORMANCE | PLANEAMENTO | REABILITAÇÃO

FASE 3
TAREFA

• Sobrecarga mecânica alta


• Exercícios bi e unilaterais com vista a desenvolver potência e controlo excêntrico, em
especial a capacidade de aceleração

• Exercícios de sobrecarga mecânica alta (off-set bilaterais, bilaterais assimétricos ou


assimétricos, unilaterais multilaterais)

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INTRODUÇÃO | PERFORMANCE | PLANEAMENTO | REABILITAÇÃO

FASE 3
• período de transição para o maior uso de exercícios pliométricos unilaterais em conjunto
com programas de coordenação multidirecionais (ambiente controlado, pré-planeado).
• Transição para exercícios pliométricos unilaterais laterais e multidirecionais
• Idealmente deve ser avaliada a qualidade do movimento em camara lenta.
• Nesta fase, a pliometria unilateral tem um papel preponderante no suporte da progressão
de movimento e no controlo unilateral, enquanto a pliometria bilateral tem um papel mais
importante para melhorar a função neuromuscular (força, potência, RDF).
• Grande necessidade de ir reduzindo o GCT, de forma a aproximar-se das tarefas desportivas
(progredir de 1-2 s para 0.25-0.4 s)

115
INTRODUÇÃO | PERFORMANCE | PLANEAMENTO | REABILITAÇÃO

FASE 3

116
INTRODUÇÃO | PERFORMANCE | PLANEAMENTO | REABILITAÇÃO

FASE 4
CRITÉRIOS

• LSI isocinético dos flexores e extensores do joelho > 90%


• Força CCF > 1.5x BW (8RM) ou 2x BW (1RM)
• Boa qualidade de movimento (pre-planeado) de
aterragem/desaceleração UL, Drop Jump Bi e unilateral
• Boa mecânica de COD

OBJETIVOS GERAIS

• Restaurar a qualidade do gesto desportivo


• Desenvolver volumes de treino para o RTS

117
INTRODUÇÃO | PERFORMANCE | PLANEAMENTO | REABILITAÇÃO

FASE 4
TAREFA

• Sobrecarga mecânica máxima/muito alta


• Exercícios que visem a melhoria da potência e melhoria do gesto
desportivo e do treino
• Ter em atenção a gestão de carga
• Exercícios de sobrecarga mecânica elevada (off-set bilaterais, bilaterais assimétricos
ou assimétricos, unilaterais multilaterais)

118
INTRODUÇÃO | PERFORMANCE | PLANEAMENTO | REABILITAÇÃO

FASE 4
• Baseado no progresso da fase 3 e focado em maximizar a capacidade de pliometria unilateral para
automatizar o padrão motor, bem como melhorar a performance neuromuscular.
• O objetivo principal é progredir para movimentos reativos e preparar para o treino especifico da
modalidade.
• Criar perturbações durante as tarefas pliométricas de forma a desafiar o controlo do sistema
neuromuscular, simular o treino especifico da modalidade.
• Para o RTS é recomendado haver uma boa qualidade de movimento durante as tarefas especificas da
modalidade e em situações características da própria modalidade. É recomendado visualizar e usar as
gravações de vídeo de movimentos específicos da modalidade (ex.: mudança de direção, cutting)
durante as sessões em campo, por exemplo.
• No fim destas fase o atleta deve ter completa todo o processo de reabilitação em campo, restauro
completo da força muscular e toda a condição física em geral.

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INTRODUÇÃO | PERFORMANCE | PLANEAMENTO | REABILITAÇÃO

QUANDO INICIAR?

https://revfisiodesp.pt/artigos/pliometria-importancia-reabilitacao-subs

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CONSIDERAÇÕES
FINAIS

121
INTRODUÇÃO | PERFORMANCE | PLANEAMENTO | REABILITAÇÃO

CONTROL-CHAOS CONTINUUM

122
INTRODUÇÃO | PERFORMANCE | PLANEAMENTO | REABILITAÇÃO

CONTROL-CHAOS CONTINUUM

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INTRODUÇÃO | PERFORMANCE | PLANEAMENTO | REABILITAÇÃO

CONTROL-CHAOS CONTINUUM

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INTRODUÇÃO | PERFORMANCE | PLANEAMENTO | REABILITAÇÃO

CONTROL-CHAOS CONTINUUM

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INTRODUÇÃO | PERFORMANCE | PLANEAMENTO | REABILITAÇÃO

CONTROL-CHAOS CONTINUUM

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Mensagens para casa:
• A pliometria deve fazer parte de qualquer programa de treino
desportivo, independentemente do objetivo (performance,
reabilitação, etc.)
• Qualidade > Quantidade
• Definição do objetivo é fundamental
• Não fazer mal antes de fazer bem – Tempo é chave
OBRIGADO PELA ATENÇÃO!
@pmicaelsilvafisio_ fisiopmicaelsilva@gmail.com

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