Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Trabalho Pos Pandemia - VF
Trabalho Pos Pandemia - VF
pós-pandemia
Mais flexibilidade, empatia
e produtividade
Um novo ciclo de adaptação
No momento em que as empresas analisam diversos modelos
de trabalho para receber suas equipes de volta ao escritório,
os colaboradores querem uma experiência renovada, mais
participativa e com a volta das interações presenciais. Mas não
desejam perder a flexibilidade que conquistaram e que, na visão
deles, ajudou a impulsionar sua produtividade.
O ambiente deve se
15%
tornar mais informal
O ambiente deve
24%
continuar com era
As regras devem se
5%
tornar mais rígidas
30%
Executivos Colaboradores
71%
dos respondentes têm
expectativas de mudanças no
ambiente de trabalho rumo à
informalização ou à flexibilização.
25%
acreditam que algumas regras
devem se tornar mais flexíveis.
30%
dos colaboradores avaliam que
o escritório do futuro deve se
tornar mais informal e as regras
devem ser mais flexíveis. Esse
percentual é quase o dobro do
registrado para os executivos.
Necessidades e preferências
• Preferem regimes de trabalho com menos atividades presenciais
ou totalmente remotos, ao contrário dos executivos.
• Sentem-se mais produtivos ao trabalhar em home office e em
horários de trabalho mais flexíveis, principalmente os mais
jovens e as mulheres. Já os executivos têm uma percepção
mais negativa da produtividade de seus colaboradores nesses
modelos de trabalho.
• Preferem ambientes mais flexíveis e informais após o retorno ao
trabalho presencial ou híbrido, enquanto os executivos são mais
rígidos em relação a essa adaptação.
72%
Que impactos uma liderança
mais preparada pode ter
sobre questões relevantes
dos executivos acreditam como engajamento dos
que a liderança se adaptou colaboradores e retenção
ao trabalho remoto (ativa de talentos? Quais são os
ou passivamente). próximos passos? Com esta
publicação, queremos fornecer
informações que ajudem
Executivos Colaboradores
12%
Home office
integral
27%
Outro regime
flexível 7%
com menor
frequência 10%
no escritório
Regime 10%
presencial
integral 9%
5%
29%
24% 26% 27% 25%
20%
Obs.: definição dos recortes de geração: Baby Boomers (nascidos entre 1945 e 1960);
Geração X (nascidos entre 1961 e 1979); Geração Y (nascidos entre 1980 e 1994); e Geração Z
(nascidos entre 1995 e 2010).
14,6%
1-2 46,1%
anos 21,3%
11,2%
15%
3-4 52,5%
anos 20%
5%
19,2%
5-6 43,2%
anos 30,8%
7,7%
13,3%
6-7 46,7%
anos 33,3%
Mais
7,6%
43,7%
de 7
27,7%
anos 12,7%
Homens Mulheres
Baby
19% 25%
boomers
3%
3%
Mais de
33% 25% 35%
7 anos
Mulheres Homens
77%
1-2 anos
62%
81%
3-4 anos
56%
75%
5-6 anos
50%
90%
6-7 anos
67%
78%
Mais de
7 anos
57%
1%
Mais de
30% 41% 35%
7 anos
40%
Executivos Colaboradores 38%
30%
31%
25%
11%
0% 3% 10%
Algumas tarefas
3%
3%
6% 6%
59%
27%
22%
19%
15%
12%
4%
Colaboradores Executivos
10% 46%
Trabalham
menos
14% 63%
20% Trabalham 5%
até 4 horas
extras por
18% semana 4%
Trabalham
31% 34%
mais de 4
horas extras
24% por semana 19%
De acordo com a Workforce Pulse Survey, da PwC, divulgada em novembro de 2020, 31% dos
trabalhadores tinham a percepção de que suas empresas estavam cuidando com sucesso da
saúde mental dos colaboradores.
Essa realidade mostra que será cada vez mais difícil manter
ou ampliar no futuro os índices de produtividade. O problema
já começa a ser sentido por muitas empresas, que relatam o
aumento de casos de esgotamento físico e mental durante a
pandemia. Uma hipótese é que a visão mais conservadora dos
executivos seja um reflexo disso.
Adequação de
equipamentos e sistemas
3
Executivos
1
Colaboradores
Comunicação e interação
com outros colaboradores
2
Executivos
2
Colaboradores
1
Executivos
3
Colaboradores
2 Maior flexibilidade
de horários
1 Anulação do tempo
de deslocamento
3 Poder trabalhar
de casa
Principais
Benefícios
6 Poder se dedicar
mais a projetos
pessoais
4 Estar perto de
suas famílias
5 Mais liberdade
na forma de fazer
as coisas
2
Executivos
1
Colaboradores
9
Executivos
2
Colaboradores
Dificuldade de acesso ao
sistema da empresa
7
Executivos
3
Colaboradores
6
Executivos
4
Colaboradores
4
Executivos
5
Colaboradores
Infraestrutura ou local
inadequado em suas casas
1
Executivos
6
Colaboradores
3
Executivos
7
Colaboradores
Necessidade de acesso e
manipulação de documentos físicos
5
Executivos
8
Colaboradores
Comunicação precária
com o meu gestor direto
8 9
Executivos Colaboradores
1
Mulheres
6
Homens
2
Mulheres
1
Homens
Ansiedade, preocupações
ou falta de motivação
3
Mulheres
7
Homens
4
Mulheres
2
Homens
5
Mulheres
4
Homens
Necessidade de acesso e
manipulação de documentos físicos
6
Mulheres
8
Homens
7
Mulheres
9
Homens
8
Mulheres
5
Homens
Infraestrutura ou local
inadequado em suas casas
9
Mulheres
3
Homens
Baby
43% 29%
boomers
Tempo de empresa
O aspecto negativo mais citado pelos participantes,
independentemente do tempo de empresa, é a falta de contato
adequado com a equipe. A opção “Nenhum fator significativo
afetou a produtividade” é citada mais amplamente por aqueles
com menos tempo de empresa (1 a 4 anos), mas é o menos citado
pelos que estão no mesmo emprego por mais anos (entre 6 e 7).
34%
31% 31% 31%
14% 13%
Mais de
11% 37% 29% 23%
7 anos
Baby
Boomers
9% 46% 17% 29%
Remotas
18,2%
Não possui
36,4%
34,6%
Graduação
27,5%
35,8%
Especialiação
26,7%
31,0%
Mestrado
19,0%
57,1%
Doutorado
14.3%
Saúde e
13% 53% 25% 9%
educação
26,7% 26,9%
24,4% 11,5%
28,9% 30,8%
1 15,6% 6 7,7%
4,4%
11,5%
Nível de satisfação dos colaboradores
41,7% 22,2%
16,7% 44,4%
8,3% 22,2%
2 16,7% 7
11,1%
30% 34,4%
30% 27,7%
10% 17%
3 10% 8 6,4%
5% 6,4%
10% 4,3%
37,5% 29%
12,5% 25,8%
6,3% 22,6%
4 18,8% 9 3,2%
18,8% 12,9%
6,3%
28,6%
23,8%
23,8%
5 9,5%
4,8%
4,8%
3%
A liderança se adaptou
8% 55% 30% 7%
passivamente ao regime remoto
A liderança se adaptou
10% 44% 38% 9%
ativamente ao regime remoto
31%
Executivos Colaboradores
69%
4% 6%
¹ Definição dos recortes de geração: Baby Boomers (nascidos entre 1945 e 1960); Geração X
(nascidos entre 1961 e 1979); Geração Y (nascidos entre 1980 e 1994); e Geração Z (nascidos
entre 1995 e 2010).
Escolaridade
85%
38%
10% 7%
1% 1% 2% 1%
3%
5%
1-2 anos 3-4 anos 5-6 anos 6-7 anos Mais de 7 anos
Indústria 18%
Consultoria 10%
Finanças 10%
Saúde e
8%
educação
Tecnologia 8%
Serviços 7%
Transportes 6%
Construção 6%
Comércio 6%
Ricardo Basaglia
CEO do PageGroup Brasil
ricardobasaglia@michaelpage.com.br
Paul Ferreira
Professor de Estratégica e Liderança
e diretor do mestrado profissional em
Administração na Fundação Getulio
Vargas (FGV EAESP)
paul.ferreira@fgv.br
www.pwc.com.br www.michaelpage.com.br
O conteúdo deste material destina-se apenas à informação geral, não constitui uma opinião,
ou entendimento da PwC, e nem pode ser utilizado como, ou em substituição, a uma consulta
formal a um profissional habilitado.