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CARREIRAS

POLICIAIS

CADERNO DE ERROS (PMPA)


PÓS-EDITAL

VOCÊ SERÁ O PRÓXIMO POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DO PARÁ!!!

CONHECIMENTOS GERAIS

LÍNGUA PORTUGUESA:

1 Compreensão e interpretação de textos de gêneros variados.

2 Reconhecimento de tipos e gêneros textuais.

3 Domínio da ortografia oficial.

4 Domínio dos mecanismos de coesão textual.


4.1 Emprego de elementos de referenciação, substituição e repetição, de conectores e de
outros elementos de sequenciação textual.

4.2 Emprego de tempos e modos verbais.

5 Domínio da estrutura morfossintática do período.

5.1 Emprego das classes de palavras.

5.2 Relações de coordenação entre orações e entre termos da oração.

5.3 Relações de subordinação entre orações e entre termos da oração.

5.4 Emprego dos sinais de pontuação.

5.5 Concordância verbal e nominal.

5.6 Regência verbal e nominal.


5.7 Emprego do sinal indicativo de crase.

5.8 Colocação dos pronomes átonos.

6 Reescrita de frases e parágrafos do texto.

6.1 Significação das palavras.

6.2 Substituição de palavras ou de trechos de texto.

6.3 Reorganização da estrutura de orações e de períodos do texto.

6.4 Reescrita de textos de diferentes gêneros e níveis de formalidade.

INFORMÁTICA:

1 Conceitos de Internet e intranet.


2 Conceitos básicos e modos de utilização de tecnologias, ferramentas, aplicativos e
procedimentos de informática.

3 Conceitos e modos de utilização de aplicativos para a edição de textos, planilhas e


apresentações com a suíte de escritório LibreOffice.

4 Conceitos e modos de utilização de sistema operacional Windows 10.

5 Noções básicas de ferramentas, aplicativos de navegação e correio eletrônico.

6 Noções básicas de segurança e proteção: vírus, worms e derivados.

RACIOCÍNIO LÓGICO:

1 Conceitos básicos de raciocínio lógico: proposições; valores lógicos das proposições;


sentenças abertas; número de linhas da tabela-verdade; conectivos; proposições simples;
proposições compostas.

2 Tautologia e contradição.

3 Operações com conjuntos.


4 Cálculos com porcentagens.

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

NOÇÕES DE DIREITO CONSTITUCIONAL:

1 Constituição da República Federativa do Brasil de 1988.


1.1 Princípios fundamentais.
Dispositivo da Constituição Estadual que obrigue o Chefe do Poder Executivo a prática
de determinado ato administrativo ofende o Princípio da Separação de Poderes,
porquanto representaria ato do Poder Legislativo que adentraria na seara de conveniência e
oportunidade da atividade típica do Poder Executivo

Dispositivo de constituição estadual que, para atender ao princípio da eficiência,


estabelece prazo para a prática de atos administrativos pelo governador do estado ofende a
CF.

2 Aplicabilidade das normas constitucionais.


Os direitos e garantias fundamentais têm aplicação imediata (art. 5º, § 1º), mas a
aplicabilidade depende de sua eficácia:
Plena: possui todos os elementos necessários para a sua aplicabilidade, independente de
norma infraconstitucional. Tem aplicabilidade direta, imediata e integral.
Contida: são normas que podem ser restringidas/contidas pelo legislador ordinário. Tem
aplicabilidade direta, imediata, mas não integral.
Limitada: depende de lei para se concretizar e ampliar seus efeitos e são subdivididas em
normas de princípio institutivo e normas de princípio programático. Tem aplicabilidade
indireta, mediata e reduzida.
 De princípio programático: não regulam diretamente interesses ou direitos nelas
consagrados, mas se limitam a traçar alguns preceitos a serem cumpridos pelo
poder público de maneira gradual.
 De princípio institutivo: são responsáveis pela estruturação do Estado, como as
normas que dizem que os Territórios Federais integram a União.

O direito de GREVE dos servidores públicos foi consagrado, segundo o STF, norma de
eficácia limitada
O direito dos empregados à participação nos lucros ou resultados da empresa constitui
norma de eficácia limitada.
Os direitos à EDUCAÇÃO, assim como as demais normas de direitos sociais, são
considerados, via de regra, normas constitucionais LIMITADA definidoras de
princípios programáticos.

As normas programáticas NÃO geram para os jurisdicionados o direito subjetivo de


demandar dos órgãos estatais que exijam comportamentos comissivos, ainda que a eles
seja garantida a faculdade de exigir que o Poder Público se abstenha de atos que
contrariem tais diretrizes.

Acesso aos CARGOS POR BRASILEIROS, norma como de eficácia contida ou


restringível. Já o acesso aos CARGOS POR ESTRANGEIROS, norma de eficácia
limitada

3 Direitos e garantias fundamentais.


3.1 Direitos e deveres individuais e coletivos
Ninguém será OBRIGADO a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude
de lei;

"O uso de algemas durante audiência de instrução e julgamento pode ser determinado
pelo magistrado quando presentes, de maneira concreta, riscos à segurança do acusado
ou das pessoas ao ato presentes"

Remédios Constitucionais
Qualquer pessoa do povo, nacional ou estrangeira, independentemente de capacidade
civil, política, idade, sexo, profissão ou estado mental pode fazer uso do habeas corpus,
em benefício próprio ou alheio, não sendo permitida, porém, a impetração apócrifa, sem a
precisa identificação do autor.
Quanto a legalidade da punição pode ser impetrada por habeas corpus. Mas
conveniência e oportunidade, não.

NÃO cabe o habeas data se não houve recusa de informações por parte da autoridade
administrativa''.

Direitos sociais

Salvo nos casos previstos na Constituição, o salário mínimo NÃO pode ser usado como
indexador de base de cálculo de vantagem de servidor público ou de empregado, nem ser
substituído por decisão judicial.
"A remuneração inferior ao salário mínimo para as praças prestadoras de serviço militar
inicial não viola a Constituição".
Admite-se utilizar o salário mínimo para quantificar indenização. A proibição é para a sua
utilização como critério de correção monetária/indexador econômico

A saúde e a proteção à maternidade São direitos sociais e não direitos coletivos.

Ao sindicato cabe a defesa dos direitos e interesses coletivos ou individuais da


categoria, inclusive em questões judiciais ou administrativas;

Nacionalidade
“o fato de o paciente ostentar a condição jurídica de estrangeiro e de não possuir
domicílio no Brasil não lhe inibe, só por si, o acesso aos instrumentos processuais de
tutela da liberdade nem lhe subtrai, por tais razões, o direito de ver respeitadas, pelo
Poder Público, as prerrogativas de ordem jurídica e as garantias de índole constitucional
que o ordenamento positivo brasileiro confere e assegura a qualquer pessoa que sofra
persecução penal instaurada pelo Estado” (STF, HC 94016 MC/SP, rel. Min. Celso de
Mello, j. 7/4/2008).

A CF, de 1988, assegura aos partidos políticos autonomias para definição de sua estrutura
interna, organização e funcionamento, devendo seus estatutos estabelecer normas de
fidelidade e disciplina partidárias. Assim a Justiça é, de fato, incompetente para a análise
dos atos interna corporis.

Direitos políticos

Partidos políticos.

4 Organização do Estado.

4.1 Organização político-administrativa.

4.2 União, estados federados, municípios, Distrito Federal e territórios.


5 Administração pública.

5.1 Disposições gerais, servidores públicos e militares dos estados, do


Distrito Federal e dos territórios.

6 Defesa do estado e das instituições democráticas.

6.1 Estado de defesa, estado de sítio e segurança pública.

NOÇÕES DE DIREITO ADMINISTRATIVO:

1 Conceito, fontes e princípios do Direito Administrativo.

2 Estado, governo e administração pública.

3 Administração pública. Administração direta e indireta.

4 Agentes públicos: Conceito, função e classificação.

5 Cargo público, emprego público e função pública.

6 Responsabilidade civil, criminal e administrativa.


8 Poderes administrativos: poder hierárquico, poder disciplinar, poder regulamentar, poder
de polícia, uso e abuso do poder.

9 Ato administrativo: conceito, atributos, elementos, vícios, classificação,


extinção, saneamento, exteriorização, validade e eficácia, vinculação e
discricionariedade.
Espécie de atos administrativo
= NONEP (Normativos, Ordinatórios, Negociais, Enunciativos e Punitivos)

Atos punitivos → atos que emanam punições aos particulares e servidores.

Atos vinculados → praticados de acordo com a vontade da lei.

Atos normativos → emanam atos gerais e abstratos visando correta aplicação da lei.

Atos ordinatórios → visa disciplinar o funcionamento da Administração e a conduta de


seus agentes.

Atos enunciativos → a Administração certifica ou atesta um fato sem vincular ao seu


conteúdo.

Macetes: Geram direitos subjetivos e criam


encargos administrativos pessoais.
Quando geram direitos adquiridos
Normativos - determinações gerais - REDE IN
tomam-se irrevogáveis.
REDE ( REgimentos DEcretos Instrução Normativa REsoluções DEliberações)
Ordinatórios - disciplinam o funcionamento e a conduta administrativa - o aviso de
portaria está na instrução da OS - ofício, aviso, despacho, portaria, instrução, ordem
de serviço
Negociais - AP x Particular, - HAV PARDAL (unilaterais) -
Homologação, Aprovação, Visto, Permissão, Autorização, Renuncia, Dispensa, Admissã,
Licença
Enunciativo - declaração da AP - CAPA - Certidão, Atestado, Parecer, Apostila
Punitivos - sanções aos servidores e administrados - MUDEI -
MUlta, DEstruição, Interdição

Configura ato complexo o decreto assinado pelo chefe do Executivo e referendado por
ministro de Estado.
A homologação é ato de controle, de natureza vinculada, expedido por uma autoridade
que examina os atos anteriormente produzidos pela própria Administração ou mesmo por
particulares, os quais, sem a homologação, não produzirão maiores efeitos jurídicos. Por
sua natureza (de controle e vinculada), a homologação não dá margem de apreciação de
conveniência e oportunidade por parte da autoridade incumbida de procedê-la;
portanto, ou homologa o que fora anteriormente produzido, ou simplesmente não a realiza.

A doutrina aponta que há diferença substancial com relação à aprovação, pois


a homologação só pode se dar a posteriori. Outra diferença com relação à aprovação é
que esta é ato DISCRICIONÁRIO (a homologação é vinculada, lembre-se!).

TREDESTINAÇÃO é dar uma finalidade diversa da prevista no ato originário. Pode ser
classificada como lícita ou ilícita.
Quando ilícita, é porque o poder expropriante conferiu ao patrimônio finalidade
diversa da pública. Por exemplo, desapropria o imóvel com a finalidade de construção de
escolas, e, ao fim, entrega a particular para a instalação de oficina mecânica. Neste caso,
fica autorizado o instituto da retrocessão.
Já a lícita é quando o Poder Público confere ao patrimônio destinação diversa da
específica, porém, igualmente pública. Por exemplo, a desapropriação é para construção de
creches, e, ao fim, são construídas escolas.

Os atos individuais normalmente geram direitos subjetivos e criam encargos


administrativos pessoais. Quando geram direitos adquiridos tomam-se irrevogáveis,

NOÇÕES DE DIREITO PENAL:

1 Aplicação da lei penal.

1.1Princípios da legalidade e da anterioridade.

1.2A lei penal no tempo e no espaço.

1.3Tempo e lugar do crime.

Súmula 711, STF: A lei penal mais grave aplica-se ao crime continuado ou ao crime
permanente, se a sua vigência é anterior à cessação da continuidade ou da permanência.
No crime permanente em que a conduta tenha se iniciado durante a vigência de uma lei, e
prossiga durante o império de outra, aplica-se a lei nova, ainda que mais severa.

Conflito de normas
Quer conflito? Então CASE
Consunção- princípio da absorção (crime mais grave absorve o menos grave). o crime
absorvido pode ter pena maior do que a do crime continente.

Alternatividade- vários verbos/núcleos. Basta a prática de um só verbo e já configura o


crime ou vários verbos, ainda assim será um único crime.
Subsidiariedade- Se o fato não constitui crime mais grave
Especialidade- lei especial prevalece sobre a geral

Destaca-se que a fragmentariedade e a subsidiariedade são subprincípios da


intervenção mínima.

1.4Lei penal excepcional, especial e temporária.

1.5Territorialidade e extraterritorialidade da lei penal.


Os crimes funcionais estão sujeitos à extraterritorialidade incondicionada da lei penal
brasileira.

2 Fato típico.
O ordenamento jurídico brasileiro prevê a possibilidade de ocorrência de tipicidade sem
antijuridicidade, assim como de antijuridicidade sem culpabilidade.

2.1Elementos do fato típico.


O tipo total do injusto é a tese pela qual no tipo penal está implícita a necessidade de que
a conduta não seja lícita. EXEMPLO: "Matar alguém, salvo em legítima defesa, estado de
necessidade, etc.". Para esta teoria, todo tipo penal diz isso, só que por uma questão de
praticidade, os elementos negativos (os que permitem a conduta em determinados casos)
não figuram dentro do próprio tipo penal.

A consciência da ilicitude (o ser humano saber o que faz de certo e errado) é


elemento da culpabilidade, de acordo com a teoria finalista

2.2Crime consumado e tentado.

2.3Pena da tentativa.

2.4Desistência voluntária, arrependimento eficaz e arrependimento


posterior.
2.5Concurso de crimes.

2.6Ilicitude e causas de exclusão.

2.7Excesso punível.

2.8Culpabilidade.

2.8.1 Elementos e causas de exclusão.

3 Imputabilidade penal.

4 Concurso de pessoas.

5 Crimes em espécie.

5.1Crimes contra a pessoa.

Crimes contra a Honra


Injúria - Não é feita na presença do servidor (Ex: Envia uma carta escrita para o servidor)
Desacato - Na presença do Servidor

A retratação (CP, art. 143) é cabível unicamente na calúnia e na difamação, visto


que nesses delitos há, pelo ofensor, a imputação de um fato ao ofendido, que pode ser
definido como crime (calúnia) ou ofensivo à sua reputação (difamação). Por essa razão, na
injúria a retratação do agente NÃO leva à extinção da punibilidade, pois a lei não a
admite.

5.2Crimes contra o patrimônio.

5.3Crimes contra a dignidade sexual.

5.4Crimes contra a paz pública.

5.5Crimes contra a fé pública.

5.6Crimes contra a Administração Pública.

NOÇÕES DE DIREITO PROCESSUAL PENAL:

1 Processo penal brasileiro. Processo penal constitucional.

2 Sistemas e princípios fundamentais.


3 Aplicação da lei processual no tempo, no espaço e em relação às pessoas.

3.1 Disposições preliminares do Código de Processo Penal.

4 Fase pré-processual: inquérito policial.


Os atos ilegais praticados pela autoridade policial no decorrer do inquérito policial ficam
sujeitos a revisão da autoridade judiciária competente
O arquivamento de inquérito poderá ser feito pelo juiz, apenas a requerimento do
Ministério Público.

6 Prova.

7 Termo circunstanciado de ocorrência (TCO).

8 Prisão em flagrante.

NOÇÕES DE DIREITO PENAL MILITAR:

1 Aplicação da lei penal militar.

2 Crime.

3 Imputabilidade penal.
4 Concurso de agentes.

5 Penas.

5.1 Penas principais.

5.2 Penas acessórias.

5.3 Aplicação da pena.

6 Efeitos da condenação.

7 Medidas de segurança.

9 Ação penal.

10 Extinção da punibilidade.

11 Crimes militares em tempo de paz.


12 Crimes propriamente militares.

13 Crimes impropriamente militares.

14 Crimes militares por extensão.

NOÇÕES DE DIREITO PROCESSUAL PENAL MILITAR:

1 Processo Penal Militar e sua aplicação.

2 Polícia judiciária militar.

3 Inquérito policial militar.

4 Ação penal militar e seu exercício.

5 Prisão em flagrante.

6 Prisão preventiva.
7 Menagem.
Ainda que a insubmissão seja considerada crime permanente, a apresentação ou captura
do insubmisso não importará em recolhimento à prisão, uma vez que, nesses casos, a lei
garante ao acusado o benefício da menagem, independentemente de decisão judicial ou
de ato da autoridade militar concedendo o benefício

8 Liberdade provisória. Aplicação provisória de medidas de segurança.

9 Processos especiais. Deserção de praça e de praça especial. Insubmissão.

10 Composição do Conselho Permanente de Justiça e Conselho Especial de Justiça

LEGISLAÇÃO PENAL EXTRAVAGANTE:

1 Lei nº 8.072/1990 (Lei de Crimes Hediondos).

2 Lei nº 11.343/2006 (Lei de Drogas).

3 Lei nº 13.869/2019 (Lei de Abuso de Autoridade).

4 Lei nº 7.716/1989 (Lei dos crimes resultantes de preconceito de raça ou de cor).

5 Lei nº 8.069/1990 (Da prática e apuração de ato infracional e dos crimes em espécie).

6 Lei nº 9.503/1997 (Crimes de Trânsito).


7 Lei nº 9.455/1997 (Lei de Tortura).

8 Lei nº 10.826/2003 (Estatuto do Desarmamento).

9 Lei nº 9.605/1998 (Lei de Crimes Ambientais).

10 Lei nº 11.340/2006 (Lei Maria da Penha).

LEGISLAÇÃO INSTITUCIONAL:

1 Lei Estadual nº 5.251/1985 (Estatuto dos Policiais Militares do Estado do Pará) e suas
alterações.

2 Lei Estadual nº 8.230/2015 (Dispõe sobre a promoção dos Praças da Polícia Militar do
Pará) e alterações.

5 Lei Complementar Estadual nº 142/2021 (Institui o Sistema de Proteção Social dos


Militares do Estado do Pará) e suas alterações.

6 Lei Complementar Estadual nº 53/2006 (Dispõe sobre a organização básica e fixa o


efetivo da Polícia Militar do Pará) e suas alterações.

7 Lei Estadual nº 9.954/2023 (Dispõe sobre os valores dos soldos dos círculos de Praças e
de Praças Especiais dos quadros de ativos e inativos da Polícia Militar do Pará) e suas
alterações.
8 Lei Estadual nº 9.500/2022 e suas alterações.

9 Lei Estadual nº 6.626/2004 (Dispõe sobre o ingresso na Polícia Militar do Pará) e suas
alterações.

10 Lei Estadual nº 6.833/06 (Código de Ética e Disciplina da Polícia Militar do Pará).

NOÇÕES DE DIREITOS HUMANOS:

1 Teoria geral dos direitos humanos.

1.1 Conceitos, terminologia, estrutura normativa, fundamentação.

2 Afirmação histórica dos direitos humanos.

3 Direitos humanos e responsabilidade do Estado.

4 Direitos humanos na Constituição Federal.

5 Política Nacional de Direitos Humanos.


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