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A lei processual civil é a norma jurídica está em vigor no princípio da superioridade da lei.
GENERALIDADE, se aplica a todas as pessoas (sejam elas quais for, sem privilégios).
IMPERATIVIDADE, pois ela tem a todos os envolvidos uma obrigação. Se impõe de forma
bilateral, a uns o de ver de causar o dano e a vítima do dano o direito de ser indenizado.
Normas cogentes, são as de normas de imperatividade. São as normas que obrigam a pessoa a
fazer ou de deixar de fazer algo.
São as normas que permite as pessoas fazer ou deixar de fazer algo. E são divididas em
permissiva e supletiva;
NORMAS PROCESSUAL.
Trata da relação dos que participam do processo, cuida da relação processual (direito das
partes, poderes do juiz e o procedimento “audiência”)
Em 1973 o CPC limitava a negociação processual, já em 2015 o CPC autoriza de forma aberta
com muito menos restrições. Porem o caráter público predomina das normas do processo, ou
seja do poder do juiz, ele tem direito de aplicar quando nulas ou abusivas.
Fonte formal é a LEI, pode ser mencionados analogia, costume, princípios gerias do direito e
poder ser citadas também a sumulas do STF (como por ex: mérito e proferidas pelo STF).
Lei analogia e súmula, decisões definitivas de mérito proferida pelo STF os demais precedentes
no art. 927 do CPC. Entre as fontes não formais destacam-se a doutrina e os procedentes
jurisprudência não vinculantes assim no termo da lei processual, os precedentes vinculantes
devem ser incluídos como fontes formais do direito. As normas processuais civis têm as
mesmas fontes que as normas em gerais tanto as principais ou diretas quanto os acessórios
indiretos.
Nele determina que a união editara as normas gerais sobre o procedimento cabendo ao
estado suplementas para editar as de caráter não geral.
Na ausência de lei federal, a competência estadual é plena podendo o estado editar normas de
cunho geral.
Uma dificuldade que a competência legislativa sobre as regras do processo é quais são as de
procedimento até porque todo o processo é um procedimento e que todo o procedimento é
um processo.
O estado tem autorização para editar norma de cunha estritamente procedimental, e a união
editar normas gerais, estados e as complementares.
Não havendo lei federal o estado tem autorização e competência para legislar sobre o
assunto. O estado também pode organizar sua própria justiça. Como organizar os tribunais e
sobre as leis estaduais e municipais.
JURISPRUDENCIA não é fonte formal do direito. Uma decisão não pode ser fundada apenas da
jurisprudência.
INTERPRETAÇÃO DA LEI
A lei obriga a todos. Ninguém pode ignorar a lei, nem ter ignorância para descumpri-la.
As normas são gerais, o juiz deve partir do texto legal, mais deve não deve ficar restrito a ele.
A norma não existe isolada, faz parte de um sistema jurídico. Não basta exercer lei, não deve
esquecer das normas. Toda a legislação processual deve ser interpretada em consonância o
que dispõe a carta magna. “na aplicação da lei, o juiz atendera aos fins sociais e as exigências
do bem comum resguardando e promovendo a dignidade da pessoa humana e observando a
proporcionalidade, a razoabilidade, a legalidade, a publicidade e a eficiência. Assim deve
explicar porque é a decisão mais adequada.
MÉTODOS DE INTERPRETAÇÃO
FONTES
JURISPRUDÊNCIAL, a que surge no ato de julgar. Fixa em critérios já pré-estabelecidos pela lei.
Uma vez que o poder judiciário não poderá inovar contra os preceitos da norma.~
MEIOS
GRAMATICAL OU LITERAL, sentido do texto legal. Ponto de vista linguistico, tomado não só
isoladamente mais em conexão.
SISTEMÁTICA, impede que as normas jurídicas sejam interpretadas de modo isolado. Exigindo
todo o conjunto, analisando a interpretação de texto normativo.
RESULTADOS A INTERPRETAÇÃO
DECLARATIVO, é a que chega ao mesmo resultado, nem estendendo, nem reduzindo a sua
interpretação.
As normas tem validade apenas em território nacional, portanto tudo que tramita aqui devem
respeitas as normas do CPC (ou convenções, acordos internacionais que o Brasil faça parte).
As novas leis não têm impacto para processos encerrados nem para os que vão iniciar. Já que
para os processos em andamento tem grande relevância, portanto só tem efeitos nos
processos em curso. Ele tem efeitos apenas no futuro e no presente.
A nova lei deve respeitar atos processuais já realizados e consumados. Portanto, a lei
processual atinge os processos em andamento. A lei nova preserva as já realizadas e aplica-se
aqueles que estão por realizar. A lei nova não pode retroagir para prejudicar direitos
processuais adquiridos.
Anteriormente vimos que os processos em curso serão redigidos sob a lei nova, mais em
especial a das normas que modificam a competência, a competência é apurada na data da
petição inicial sendo irrelevantes aas alterações de fato ou de direito que surge depois. E para
afastar qualquer dúvida o STF alterou a súmula vinculante 22.