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REDE DE ENSINO DOCTUM – CAMPUS GUARAPARI


CURSO DE DIREITO

JÉSSICA LOURAN DA SILVA


JOSÉ AUGUSTO NETO
JULIO DA SILVA CARVALHO FILHO
MATHEUS ARARIBA DA SILVA
MARCELO DE SOUSA NUNES

O PODER JUDICIÁRIO

GUARAPARI
2021
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JÉSSICA LOURAN DA SILVA


JOSÉ AUGUSTO NETO
JULIO DA SILVA CARVALHO FILHO
MATHEUS ARARIBA DA SILVA
MARCELO DE SOUSA NUNES

O PODER JUDICIÁRIO

Trabalho de Direito Constitucional II


apresentado ao Curso de Direito das
Faculdades Doctum, Unidade de Guarapari,
como requisito a participação e o aprendizado.

Professora: Mariana Mutiz de Sá

GUARAPARI
2021
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SUMÁRIO
RESUMO...................................................................................................................4

INTRODUÇÃO...........................................................................................................5

1 CONCEITO..............................................................................................................6

2 DA PRESCRIÇÃO PENAL......................................................................................6

3 DOS CRIMES IMPRESCRITÍVEIS..........................................................................6

3.1 RACISMO.............................................................................................................6

3.2 AÇÃO DE GRUPOS ARMADOS CONTRA A CONSTITUIÇÃO E A

DEMOCRACIA.........................................................................................................7

3.3 FEMINICÍDIOS E ESTRUPO................................................................................7

4 DOS TIPOS DE PRESCRIÇÃO...............................................................................7

5 DOS PRAZOS E EFEITOS DA PRESCRIÇÃO.......................................................8

6 DO CALCULO DA PRESCRIÇÃO DA PRETENÇÃO PUNITIVA...........................9

7 DOS EFEITOS DA PRESCRIÇÃO DA PRETENSÃO PUNITIVA.........................10

8 DA PRESCRIÇÃO DA PRETENSÃO EXECUTÓRIA...........................................10

CONSIDERAÇÕES FINAIS......................................................................................12

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.........................................................................13
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INTRODUÇÃO

Dentre os poderes que constituem a República do Brasil, o Poder Judiciário


é responsável pela interpretação das leis editadas pelo Poder Legislativo e
promulgadas pelo Poder Executivo. É no Poder Judiciário que deve ser aplicado em
diferentes situações e julgar os cidadãos que não os cumprem por vários motivos. A
função do Judiciário é proteger e defender os direitos individuais, ou seja, promover a
justiça e resolver todos os conflitos que possam surgir na sociedade. As atribuições e
estrutura desse poder são determinadas pela principal lei do país, a Constituição
Federal. Ademais, é direito de todo cidadão a prerrogativa de solicitar que o Judiciário
se manifeste, inclusive as pessoas de baixa renda, por meio da Gratuidade da Justiça
que o magistrado decretará, a depender da situação financeira do
requerente/requerido.
Para garantir efetivamente esse direito, a Constituição estabelece estruturas
paralelas ao Poder Judiciário: o Ministério Público, a Defensoria Pública (para aqueles
que não podem pagar um advogado) e os advogados particulares, inscritos na OAB.
Neste trabalho, veremos os conceitos referentes a temática, bem como seus
princípios, garantias, prerrogativas, a composição imposta ao Poder Judiciário, sobre
a importância/responsabilidades/funções do CNJ (Conselho Nacional de Justiça),
acerca da magistratura e suas funções, bem como assuntos delimitados acerca do
tema.
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1 DOS CONCEITOS

1.1 CONCEITO TRADICIONAL E CONTEMPORÂNEO DO PODER JUDICIÁRIO

Conceito tradicional e contemporâneo do poder judiciários: A doutrina afirma


que o poder judiciário como órgão nato de jurisdição, tem com função,
primordialmente, em resolver os conflitos que a ela sejam apresentados pelas
pessoas, naturais ou jurídicas. Podemos assegurar que modernamente a jurisdição
deve ser entendida com uma das funções do Estado, função está relativa à
capacidade que detêm o Estado de dirimir os conflitos que a ele são apresentados.

1.2 CONCEITO DE JURISPRUDÊNCIA

Conceito de Jurisprudência: é um termo jurídico, que significa o conjunto


das decisões, aplicações e interpretações das leis. A jurisprudência pode ser
entendida de três formas, como a decisão isolada de um tribunal que não tem mais
recursos, pode ser um conjunto de decisões reiteradas dos tribunais, ou as súmulas
de jurisprudência, que são as orientações resultantes de um conjunto de decisões
proferidas com mesmo entendimento sobre determinada matéria.

1.3 CONCEITO DE SÚMULA E SÚMULA VINCULANTE

A Súmula trata-se de pronunciamentos proferidos pelos Tribunais do nosso


país, baseados em decisões reiteradas, que delimitam o entendimento e interpretação
das leis sobre determinada matéria dada pelos nossos magistrados. É a "união" de
várias decisões de um mesmo Tribunal, com idêntica interpretação sobre o mesmo
tema. Pode ser conceituada também como um resumo da decisão.
Já a Súmula vinculante, é um mecanismo constitucional de uniformização da
jurisprudência do Supremo Tribunal Federal que possui força normativa sobre os
órgãos do Poder Judiciário, bem como sobre toda a administração pública direta e
indireta, nas esferas federal, estadual e municipal.
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2 DOS PRINCIPIOS BASILARES

O princípio da legalidade é um princípio basilar do regime jurídico-


administrativo, pois é essencial, específico e informador que submete o Estado a lei.
É a garantia de proteção do cidadão contra os abusos de agentes administrativos e
que limita o poder do Estado, isso significa, que todo agente público está sujeito aos
mandamentos da lei. Este princípio não está condicionado somente as atividades
administrativas, mas estende-se as demais atividades do Estado, devendo sempre
obedecer às leis, não podendo descumpri-las.
O princípio da impessoalidade tem em vista a neutralidade e a objetividade
das atividades administrativas do regime político, com o objetivo no interesse público.
Esse princípio tem a ausência das marcas pessoais e particulares do administrador,
sendo proibida a subjetividade.
O princípio da moralidade significa que o administrador deve ter um
comportamento ético e jurídico adequado, estando associado a honestidade. Sendo
vedado as condutas que são eticamente inaceitáveis e transgressoras do senso moral
da sociedade, não sendo tais comportamentos aceitos.
O princípio da publicidade garante que o cidadão pode requerer do poder
público cópias, certidões de atos ou de contratos, devendo o poder público agir com
a maior transparência possível, pois dessa maneira, o cidadão terá conhecimento a
qualquer hora o que os administradores estão fazendo, sendo proibido os segredos.
O princípio da eficiência significa que toda ação administrativa deve ser de
bom atendimento, rapidez, urbanidade, segurança, transparência, neutralidade e sem
burocracia, visando sempre a qualidade. A eficiência deve ser entendida como uma
medida rápida, eficaz e coerente do administrador público, pois tem o intuito de
solucionar as necessidades da sociedade.

3 DAS GARANTIAS E PRERROGATIAVAS.

Prerrogativas não significam privilégios, prerrogativas significam condições


legais, especiais e indispensáveis, objetivada ao interesse social e público, portanto,
são garantias, já que para exercê-las necessário o convívio harmonioso e respeito
recíproco com os juízes, promotores, delegados e advogados, servidores públicos e
os serventuários da Justiça.
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Mas não basta, tem-se o artigo 7º., e incisos da Lei Federal nº. 8.906, de 04
de julho de 1.994 – Estatuto da Advocacia e da Ordem dos Advogados do Brasil, que
traz uma relação de aproximadamente 30 direitos básicos para proteger o advogado
no exercício profissional, já que o advogado é indispensável a administração da justiça
– art. 133 da Constituição da República Federativa do Brasil. No mais, está
assegurada a total liberdade ao advogado para o exercício profissional em todo o País.
Estas prerrogativas do advogado não se circunscrevem às discussões perante tão
somente os órgãos do Poder Judiciário, mas abrange toda Administração Pública
direta ou indireta.
É impossível atuar em defesa do cidadão, seja na área civil, criminal,
trabalhista, administrativa sem que o advogado tenha a seu favor todos essas
salvaguardas, já que não há como empreender esforços no aprimoramento do Estado
Democrático de Direito sem que estas prerrogativas sejam respeitadas e uma violação
neste sentido, a Justiça como bem público maior, estará afetada e, por consequência,
toda a sociedade.

4 DA COMPOSIÇÃO DO PODER JUDICIÁRIO.

A Constituição Federal de 1988 no artigo 2º prevê que são três os poderes,


sendo o Legislativo, Executivo e Judiciário que são independentes e harmônicos entre
si. A função do poder judiciário é garantir os direitos individuais, coletivos e sociais de
todos, resolvendo os conflitos entre os cidadãos, entidades e o Estado. No Brasil é
adotada a unicidade jurisdicional, onde apenas o Poder Judiciário, em caráter
definitivo, interpretar e aplicar a lei nos casos concretos.
Os órgãos da justiça estão descritos no artigo 92, que estabelecem os
órgãos do Poder Judiciário, que são:

• Supremo Tribunal Federal (STF) é o órgão da cúpula do poder judiciário, que


tem a competência de guardar a Constituição. É a última instância da Justiça
brasileira que é composta por 11 ministros, sendo brasileiros natos, sendo
escolhidos entre cidadãos com mais de 35 e menos de 65 anos de idade, que
tem notável saber jurídico, e são nomeados pelo presidente da República.
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• Conselho Nacional de Justiça (CNJ) é o órgão que se encarrega de controlar


as atuações administrativas e financeiras dos demais órgãos do poder
judiciário, e supervisionar o cumprimento dos deveres funcionais dos juízes
para manter a transparência administrativa e processual.

• Superior Tribunal de Justiça (STJ) é a corte responsável pela uniformização e


por interpretar a lei federal em todo o Brasil, sendo composto por 33 ministros,
sendo a última instância da Justiça brasileira para as causas
infraconstitucionais de solução nos casos cíveis e criminais, sendo o órgão da
convergência da Justiça comum.

• Justiça Federal tem a competência para processar e julgar, entre outras coisas,
as causas como a União, entidade autárquica ou a empresa pública federal que
forem interessadas na condição de autoras, crimes políticos e as infrações
penais praticadas contra a União.

• Justiça do Trabalho julga ações entre os trabalhadores, empregadores e outras


controvérsias que decorrem da relação de trabalho. Sendo divididas em
Tribunal Superior do Trabalho, sendo a instância mais alta, com sede em
Brasília, os Tribunais Regionais do Trabalho e as varas do Trabalho.

• Justiça Eleitoral cuida da organização do processo eleitoral, alistamento


eleitoral, votação, apuração dos votos e a diplomação dos eleitos. Sendo seus
órgãos divididos em Tribunal Superior Eleitoral com sede em Brasília, os
Tribunais Regionais Eleitorais com sede nas capitais de cada Estado e no
Distrito Federal, os Juízes Eleitorais e as Juntas Eleitorais.

• Justiça Militar tem a função de processar e julgar os crimes militares que são
definidos em lei, no Brasil é composta pelo Superior Tribunal Militar (STM) com
sede em Brasília, e a jurisdição em todo o território nacional, dos tribunais e
juízes Militares.

• Justiça Estadual faz o julgamento de todas as demais causas que não são de
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competência da justiça especializada que são a Justiça Federal, do Trabalho,


Eleitoral e Militar. São em sua maioria os crimes comuns como ações da área
de família, execuções fiscais dos estados e municípios, ações cíveis, entre
outras. Dessa forma, é o ramo que mais recebe ações, sendo composta pelos
juízes de direito da primeira instância e os desembargadores da segunda
instância.

5 DO CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA.

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) é uma instituição pública que visa o


aperfeiçoamento do trabalho no sistema judiciário do Brasil , com maior foco ao
controle e a transparência administrativa e processual. Além do mais, através de
políticas judiciais e do controle da administração, o CNJ procura o desenvolvimento
do Poder Jurídicas para maiores benefícios à sociedade.

5.1 ATUAÇÕES DO CNJ

5.1.1 Controle e Transparência

• Na política judiciária o papel do CNJ é velado ao comprimento do estatuto na


magistratura pela autonomia do poder judiciário, expedindo recomendações e ato
normativos.

• Na gestão, o seu objetivo é a definição de planejamentos estratégicos ,programas


de avaliações institucionais do poder judiciário e a definição dos planos de metas.

• No Serviço ao cidadão, o papel do CNJ é receber reclamações, petições eletrônicas,


representações em desfavor de órgãos e integrantes do judiciário, inclusive contra
seus serviços auxiliares, serventias e prestadores de serviços notariais e de registro
que atuem por delegação do poder público ou oficializados.

• Moralidade: O papel do CNJ junto a Moralidade é julgar processos disciplinares,


garantir nova defesa tendo a possibilidade da determinação a remoção,
disponibilidade ou aposentadoria com os seus benefícios proporcionais ao tempo de
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serviço, além de aplicar outras sanções administrativas

• Na Eficiência dos Serviços Judiciais: O CNJ, através da realização e criação de


melhores práticas, busca a modernização e à celeridade nos serviços dos órgãos
judiciais. Assim, levando em consideração os relatórios estátisticos referentes às
movimentações processuais e outros indicadores dos serviços jurisdicionados
praticados em todo o Brasil, dessa forma, contendo pertinência para forma e executar
políticas judiciárias, programas e projetos para melhores eficiências no sistema de
justiça do Pai.

5.2 ESTRUTURA DO CNJ

O órgão máximo do conselho Nacional de Justiça é chamado de plenário,


esse é constituído por 15 conselheiros empossados. Nesse passo, com prazo de 60
dias antes do vencimento dos mandatos desses titulares, é feito pelo CNJ uma
comunicação aos tribunais superiores, a Ordem dos Advogados Brasileiros (OAB) e
ao Ministério Público (MP), Senado Federal e a Câmara dos Deputados para informar
a necessidade de indicação de novos integrantes, os quais ficarão responsáveis por
exercer o controle da atuação financeira do poder judiciário administrativo, assim
como o cumprimento dos deveres funcionais dos juízes. Salienta também, que entre
os 15 conselheiros empossados, nove são do poder judiciário indicados pelos
Supremo Tribunal Federal (STF), Supremo Tribunal de Justiça (STJ) e o Tribunal
Superior de Trabalho (TST), enquanto, os outros seis são advogados procuradores e
pessoas possuidores de saber jurídico, indicado pela OAB, Procuradoria Geral da
República, pelo senado Federal e pela Câmara dos Deputados.
Ainda mais, a presidência do CNJ é uma função de acúmulo para o
presidente do STF, contendo o tempo mandatário de dois anos sem recondução do
cargo. Na falta desse, a incumbência é passada para o vice-presidente do STF.
O STF, além da indicação presidencial, também indica um Desembargador
e um Juiz estadual para composição do Plenário do CNJ. Para isso, é feito um
processo de inscrições dos interessados na vaga e a escolha é feita, com certo prazo
, em sessão administrativa.

O STJ fica responsável pela indicação de um ministro para a Corregedoria


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Nacional de Justiça e dois magistrado da Justiça Federal, sendo um juiz Federal (1°
Grau) e um Desembargador Federal (2° Grau). Prosseguindo, essa eleição é decidida
pelo Pleno do STJ e, normalmente, através de critérios antigos no órgão. Mas
também, na escolha de Juiz e Desembargadores Federais é aberto incrições pelo STJ
e o processo seletivo é decidido em sessão administrativa.
O TST , através de sessão administrativa, designa dois juízes de trabalho e
um ministro, sendo observada as inscrições pelos interessados na disputa e seguindo
os mesmos moldes dos outros tribunais superiores.
Vale Salientar, que são escolhidos dois integrantes que não são do
Judiciário, sendo um desses conselheiros indicado pelo MP, após ser selecionado
pelas procuradorias estuduais que apresentam um candidato por unidade da
federação (27) para análise do Procurador-Geral da República. A outra vaga é
completada por integrantes do MP da União que se inscreveram para o cargo entre
os Membros do MP de qualquer nível do Brasil.
Aos conselheiros indicados pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) dar-
se entre os Advogados candidatados e a eleição acontece no período de reunião do
Conselho Federal da OAB.
Por fim, resta mencionar que o Senado e a Câmara indicam representantes
de grandes reputação e com eminente saber Jurídico. Sendo feita pelo Plenário de
cada Casa, contendo uma vaga do Senado e a outra da Câmara dos Deputados.

6 DAS PRINCIPAIS FUNÇÕES DA MAGISTRATURA.

Na atualidade, a magistratura desempenha as seguintes funções: soluções


de litígios, controle de constitucionalidade das leis, tutela dos direitos fundamentais ,
e também busca a garantia de preservar o desenvolvimento do Estado constitucional
democrático previsto na Constituição Federal. Cabe também mencionar, segundo a
LEI COMPLEMENTAR Nº 35, DE 14 DE MARÇO DE 1979, que os deveres do
Magistrado, são:
Art. 35:

I - Cumprir e fazer cumprir, com independência, serenidade e


exatidão, as disposições legais e os atos de ofício;
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II - não exceder injustificadamente os prazos para sentenciar ou


despachar;

III - determinar as providências necessárias para que os atos


processuais se realizem nos prazos legais;

IV - tratar com urbanidade as partes, os membros do Ministério


Público, os advogados, as testemunhas, os funcionários e auxiliares
da Justiça, e atender aos que o procurarem, a qualquer momento,
quanto se trate de providência que reclame e possibilite solução de
urgência.

V - residir na sede da Comarca salvo autorização do órgão


disciplinar a que estiver subordinado;

VI - comparecer pontualmente à hora de iniciar-se o expediente


ou a sessão, e não se ausentar injustificadamente antes de seu
término;

VIl - exercer assídua fiscalização sobre os subordinados,


especialmente no que se refere à cobrança de custas e emolumentos,
embora não haja reclamação das partes;

VIII - manter conduta irrepreensível na vida pública e particular.


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CONSIDERAÇÕES FINAIS.

Neste trabalho, tratou-se especialmente sobre o Poder Judiciário e a sua


estruturação. Assim, foi indispensável a realização de pesquisas conceituais e
explicações pautadas em cima de artigos e sites.
Diante do que foi exposto, é fato que o Poder Judiciário atua na defesa dos
direitos de cada indivíduo, disseminando a justiça e solucionadando os conflitos, até
mesmo os possíveis problemas que possam surgir na sociedade, utilizando como
mecanismos a investigação, apuração, julgamento e punição. Mas também, foi
mostrado que o P.J é composto por tribunais e juízes que aplicam as leis para
resolução de conflitos e para garantir os direitos de cada cidadão, e que os os juízes
são quem julgam os casos de acordo com os fatos.
A propósito, também foi exposto que o órgão máximo do Poder Judiciário é
o Supremo Tribunal Federal, composto por 11 Ministros e que a conceituação da
jurisprudência é baseada no conjunto das decisões aplicações e interpretações das
leis. Nesse passo, a súmula é proferida através de pronunciamentos dos tribunais no
nosso país e através de decisões reiteradas que decidem o entendimento e
interpretação das leis sobre determinadas matérias dadas pelos magistrados,
enquanto, súmula vinculante é um mecanismo constitucional de uniformização da
jurisprudência do Supremo Tribunal Federal.
Por fim, torna-se importante recapitular que a magistratura desempenha as
funções de soluções de litígios, controle de constitucionalidade das leis, tutela dos
direitos fundamentais , e também busca a garantia de preservar o desenvolvimento
do Estado constitucional democrático previsto na Constituição Federal. Rematando, o
principal objetivo deste trabalho foi apresentar os pontos mais importantes referentes
ao assunto e sanar qualquer dúvida , dessarte, concluímos os nossos objetivos de
aclarar e satisfazer a obtenção e proclamação de informações e conhecimentos.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Direitos e Prerrogativas. AURÉLIO, Marco Vicente Vieira. Disponível em


https://www.oabsp.org.br/comissoes2010/direitos-prerrogativas/artigos/prerrogativas-
privilegios-ou-garantias-marco-aurelio-vicente-vieira Acesso em: 10/11/2021.

Estrutura do Poder Judiciário. Disponível em


<https://www.al.sp.gov.br/noticia/?id=265255> Acesso em: 11/11/2021.

O Poder Judiciário. Disponível em


<https://www.tjsp.jus.br/PoderJudiciario/PoderJudiciario/OrgaosDaJustica> Acesso
em: 13/11/2021.

O que faz o Conselho Nacional de Justiça (CNJ)? Disponível em:


https://www.politize.com.br/cnj-o-que-faz/> Acesso em: 11/11/2021.

Poderes Basilares da Administração Pública. Disponível em


<https://www.direitonet.com.br/artigos/exibir/2636/Poderes-basilares-da-
Administracao-Publica-Artigo-37-da-Constituicao-Federal> Acesso em:
12/11/2021.

Precedente, Jurisprudência e Súmula. Disponível em


<https://blog.supremotv.com.br/precedente-jurisprudencia-sumula-e-ementa/>
Acesso em: 13/11/2021.

Quem somos (CNJ). Disponível em <https://www.cnj.jus.br/sobre-o-cnj/quem-


somos/> Acesso em: 11/11/2021.

Súmula Vinculante. Disponível em <https://www.aurum.com.br/blog/sumula-


vinculante/#:~:text=A%20s%C3%BAmula%20vinculante%20%C3%A9%20um,esfera
s%20federal%2C%20estadual%20e%20municipal> Acesso em: 10/11/2021.

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