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Identificar as causas
Verificar o resultado
Padronizar
Estabelecer Controle
20
/ //
/ /
/ // // / // //
15 / /
// // // // // //
/ // // // // /
/ // // // /
/ / / / / /
10 / / / / / / / / / /
// // // // // // // // // // //
/ // // // // // // // // // // / /
5 // // // // // // //
// // // // // // //
/ // // // // // // // // // // // // // /
0 / // // / / / / / / / / / / / / / / /
Freqüência 1 2 6 13 10 16 19 17 12 16 20 17 13 8 5 6 2 1
Total
Total //// //// //// //// //// //// //// //// //// ////
Rejeitados //// //// //// //// / 86
35
30
Frequência %
25
20
15
10
5 Value
0 Value
Outros
Funcionário
Transporte
Instalação
Entrega
Figura 4.4 - Gráfico de Pareto: frequência de problemas em serviço de distribuição e
entrega.
70
60
50
Frequência %
40
30
20
10 Value
Cumul.
0 Value
Componente
Trilha
Solda
Outros
0.6
0.5
0.4
R$
0.3
0.2
0.1 Value
Cumul.
0 Value
Componente
Trilha
Solda
Outros
10
Defeitos/turno
8
2 Value
Cumul.
0 Value
Máquina 1
Máquina 2
Máquina 3
Figura 4.7 - Gráfico de Pareto: defeitos por turno para diferentes máquinas.
25 20
20
15
15
# Defeitos
# Defeitos
10
10
5
5
Value Value
Cumul. Cumul.
0 Value Value
0
Amassado
Risco
Mancha
Outros
Amassado
Risco
Mancha
Outros
Turno 1 Turno 2
10
8
Acidentes Olho/ano
2
Value
Cumul.
0 Value
Fagulha
Prod. Quimico
Solda
Outros
Operador Máquina
EFEITO
Método Material
Operador Máquina
treinamento manutenção
ações intervalo
instruções muito longo
preventivas
Figura 4.11 - Diagrama de Causa e Efeito: causas para a alta dispersão do resultado de
um processo de fabricação.
Operador Política
Figura 4.12: Diagrama de Causa e Efeito: causas para o atraso em pedido de compra.
Operador Máquina
dirige errado pneus
falta manter
instruções calibrado
manutenção carburador
mistura
não faz manut.
rica
periódica
Alto Consumo
de Combustível
dirige depressa lubrificação
especif.
pisa breca óleo
fundo em cima
gasolina
marcha errada
octanagem
manual
instrução
Método Material
Figura 4.13 - Diagrama de Causa e Efeito: causas para o alto consumo de combustível
de um automóvel.
1.1.5 Histogramas
O valor de h deve ser arredondado de forma que seja obtido um número conveniente.
Este número deve ser um múltiplo da unidade de medida dos dados da amostra.
5. Calcule os limites de cada intervalo: o limite inferior do primeiro intervalo
corresponde ao menor valor da amostra; o limite inferior do segundo intervalo
corresponde ao menor valor (MIN) mais a largura do intervalo, h. Isso significa que
o primeiro intervalo está entre:
MIN k1 < (MIN + h),
o segundo intervalo entre:
(MIN + h) k2 < (MIN + 2h),
e assim sucessivamente até que seja obtido um intervalo que contenha o maior valor da
amostra (MAX) entre os seus limites.
7. Construa uma escala no eixo horizontal para representar os limites dos intervalos e
uma escala no eixo vertical para representar as frequências de ocorrências dentro de
cada intervalo . Desenhe um retângulo em cada intervalo, com base igual ao
comprimento (h) e altura igual à frequência (fi) do intervalo.
18
16
14
12
10
Frequência
0 E xpe c te d
9 9.29.49.69.81010.2
10.4
10.6
10.8 N or m a l
x x x
correlação correlação correlação
positiva negativa inexistente
a. b. c.
Figura 4.15 - Diagrama de dispersão: correlação positiva (a), negativa (b) e inexistente
(c).
onde:
2
n n
1 n
Sxx = ( xi x) = xi - xi
2 2
i 1 i 1 n i 1
2
n
1 n
n
Syy = ( yi y) = yi - yi
2 2
i 1 i 1 n i 1
n n
1 n n
Sxy = ( xi x)( yi y) = xi yi - xi yi
i 1 i 1 n i 1 i 1
Média–x
Amplitude R
Amplitude R
(a) (b)
Dispersão de
resultados
Distorção
da peça Desgaste acelerado
da ferramenta
Produtividade
baixa
Figura 4-18: Diagrama de relações com efeito condicionado à existência de duas causas
simultâneas.
PCP Manutenção
Há significativas interrupções
Operadores não nos processos de fabricação
seguem o Lotes são fracionados por quebra de equipamento
programa de para atender às
produção ordens urgentes
Tempo de reparo
nos equipamentos
é elevado
Há constantes As ordens de Há freqüentes
apressamentos produção quebras nos
de ordens de Há pouca
não são equipamentos
produção mão-de-obra
confiáveis disponível para
manutenção
Não há uma
Apontamentos política de
não são Informação de
Faltam peças manutenção
feitos de forma estoque em
de reposição preventiva
correta processo é pouco
para os
confiável
equipamentos
Não esquenta
o pé
Solado
anatômico
Sapato
macio
confortável
Revestimento
acolchoado
leve
Redução de
ppm
No cliente
Redução de ppm na
linha de montagem A
Redução de ppm na
Célula de usinagem A
Redução de ppm
no fornecedor
Redução de ppm na
Célula de usinagem B
Redução de ppm na
linha de montagem B
Transmissão
Estudo inicial
Projeto conceitual
Modelo do produto
Desenho 3D do pinhão
Desenho 3D da corôa
Desenho 3D do Diferencial
GRUPO B
FUNÇÃO E CAUSA /
MODO DE EFEITO CONTROLES
REQUISITOS MECANISMO Índice de
FALHA POTENCIAL Severidade Ocorrência ATUAIS DO Detecção
DO POTENCIAL DA risco
POTENCIAL DE FALHA PROCESSO
PROCESSO FALHA
teste por
Rompimento do
10 cabo
5 amostragem de 6 300
resistência
teste por
Frenagem Quebra do
inoperante
acidente 10 manete
2 amostragem de 5 0
resistência
teste de vida
Desgaste da
Sistema de 10 pastilha
4 por 6 240
Freio amostragem
Travamento acidente
teste de
8 Aderência 3 resistência por 6 144
amostragem
Argumento de Venda
Plano de Qualidade
Índice de Melhoria
Nossa Empresa
Peso Absoluto
Peso Relativo
Empresa X
Empresa Y
Requisito do Cliente Secundário
Resistência ao uso 4 3 4 4 4 1,3 1,5 9,0 22,4
Que não quebre
Longo intervalo até reposição de peças 4 4 4 4 5 1,3 1 4,0 10,0
Design atraente 3 4 5 4 4 1,0 1 3,0 7,5
Ser bonita
Possibilidade de escolha do design 3 3 4 5 4 1,3 1 3,0 7,5
Ser leve 5 2 2 4 5 2,5 1 5,0 12,4
Fácil de transportar
Otimizar a quantidade de materiais 5 4 4 5 5 1,3 1 5,0 12,4
Mecanismos de fácil manuseio 4 4 3 3 4 1,0 1 4,0 10,0
Fácil operação
Fácil manutenção 5 4 1 3 5 1,3 1,2 7,2 17,9
Total 40,2 100,0
Características da qualidade
Acabemento
do couro
Palmilha
Sola
permeabilidade
resistência ao
resistência à
Elasticidade
elasticidade
densidade
curvatura
desgaste
abrasão
brilho
Leve
Macio
Anatômico
Resistente
Mantém aperência de novo
Muito negativo
Resistência ao impacto
Resistênci à corrosão
Negativo Resistência à Fadiga
Positivo
Muito Positivo
Peso
Figura 4.27 – Exemplo de matriz de correlações.
D escartar a
Não alternativa
A alternativa é D escartar a
viável ? Não alternativa
A alternativa é
Sim satisfatória ?
L evar a outras
Sim avaliações
Atividade Precedência
D 4 F A -
3 6
B G B A
H C A
A D B
1 2 8 E C
I F D
C E
5 7 G F
H D
I E
1.3 5S
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