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Atividades-chave para controle de

infecção da unidade de saúde Identificar o local adequado


1. Busca ativa de sintomático respiratório como principal ação de controle
para o atendimento ao
de infecção por M. tuberculosis em unidades de saúde paciente (consultório
ventilado).
Manter o provimento de
máscaras cirúrgicas para
oferecer à pessoa que tosse. Manter provisões de potes
para coleta de exame

NECESSÁRIO:
Priorizar o atendimento do
NECESSÁRIO
Manter e agilizar o fluxo de
paciente captado na busca remessa de material
ativa. biológico ao laboratório e o
retorno de resultado do
exame bacteriológico.
Identificar o local
adequado para a espera do
paciente ou isolamento Viabilizar o correto
respiratório, em caso de Identificar o local adequado para a encaminhamento do
unidade hospitalar. coleta de escarro. paciente com exame
positivo ou negativo.
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Ações de busca ativa de sintomático
respiratório em unidades de saúde

SR, pessoas com TB pulmonar ou


Reconhecer a pessoa com sintomas laríngea em atividade ainda infectante
01
RASTREAR respiratórios, TB pulmonar PRIORIZAR devem esperar atendimentos ou
ou laríngea ativa. procedimentos em áreas bem
ventiladas.

02 Orientar o SR sobre a necessidade de


EDUCAR medidas de diminuição do risco de 02
Proceder à investigação necessária
INVESTIGAR
infecção no ambiente de saúde, para afastar ou confrmar o
oferecendo máscara cirúrgica diagnóstico de TB nos SR.

Iniciar rapidamente o tratamento em


TRATAR pessoas com o diagnóstico de TB, com o
esquema terapêutico mais apropriado.
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2. Isolamento respiratório

Visando reduzir a transmissão por Indicação de internação em


aerossóis, o isolamento respiratório pacientes com tuberculose
está indicado para:
TB meningoencefálica.
SR e pessoas vivendo com HIV/aids
Intolerância aos medicamentos
(PVHA) com imagem radiológica
anti-TB incontrolável em
suspeita de TB, ainda sem exclusão
ambulatório.
de diagnóstico de TB.
Estado geral que não permita
Pessoas com TB pulmonar ou
tratamento em ambulatório.
laríngea que necessitam de
Intercorrências clínicas e/ou
internação (por causas relacionadas
cirúrgicas relacionadas ou não à
ou não à doença) e que não
TB que necessitem de tratamento
iniciaram tratamento.
e/ou procedimento em unidade
Pessoas com TB pulmonar ou
hospitalar.
laríngea que estão em tratamento
Situação de vulnerabilidade social
ainda com baciloscopia positiva.
Pessoas com TB pulmonar ou
laríngea que não estão respondendo

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clinicamente de forma favorável.
O quarto de isolamento respiratório
Privativo, com sistema de ventilação que gera Todas as pessoas que adentram o quarto devem usar
pressão negativa em relação ao exterior do cômodo máscara PFF2 ou N95.
Número ideal de isolamentos respiratórios no hospital

Enfermaria com antessala e


abertura de portas
A) Abertura de portas correta

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3. Avaliação
4. Investigação de
intrainstitucional de
surto
contatos
1. Confirmar a ocorrência do
Identificação, atividade, tempo de aumento.
2. Definir e listar os casos
permanência e comportamento
envolvidos no surto.
3. Examinar as informações sobre os
Identificação de contatos.
casos envolvidos no surto.
4. Levantar prováveis causas para
Busca ativa de sintomáticos
ocorrência do surto.
5. Preencher eventuais lacunas da
Realização de PT ou IGRA entre os
informação.
assintomáticos, com instituição de
6. Implementar o plano de resposta
tratamento de ILTB.
ao surto.
7. Comunicar os achados aos
interessados.
8. Instituir as recomendações.
9. Avaliar a resposta ao surto.

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