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Causas
Os fatores que desencadeiam a síndrome de burnout vão desde a realização de tarefas
exaustivas até relações interpessoais abusivas. Entre as causas mais comuns, estão:
Ambientes de cobrança excessiva
Responsabilidade excessiva
Pressão constante
Estas condições coexistem frequentemente na rotina profissional mas isso não significa
que apenas um fator não possa desencadear sérias consequências físicas e emocionais.
A intensidade das situações, acoplada à individualidade de cada pessoa, podem fazer
com que a mente reaja às adversidades de maneira prejudicial.
Imagine uma situação simples, como ter uma ideia rejeitada por seus colegas. Em um
primeiro momento, trata-se de algo corriqueiro, pois nem sempre essa ideia é a melhor
para determinado momento. Agora, pense nesta situação se repetindo frequentemente.
À longo prazo, você pode começar a pensar que suas opiniões são descartáveis, o que
irá influenciar a sua confiança e autoestima. E quando não se está satisfeito com o próprio
rendimento profissional, é possível que a pessoa comece a descansar menos, ter conflitos
e sentir ainda mais a pressão do ambiente de trabalho.
Desta forma, uma única experiência reprimida se torna um gatilho para o surgimento de
um transtorno emocional, que pode levar a desdobramentos sérios e que exigem atenção,
com um tratamento adequado.
Confira outros sinais que indicam que você pode estar passando pelo transtorno:
e de Burnout vai mudar e já tem data marcada. A partir do dia 1 de janeiro de 2022, entra
em vigor a nova classificação da Organização Mundial da Saúde (OMS), a CID 11. Com
isso, o Burnout passa a ser tratado de forma diferentes – e as empresas precisam ficar
atentas para esse risco. Nas palavras do texto, a síndrome será oficializada como
“estresse crônico de trabalho que não foi administrado com sucesso”. No texto anterior,
ela era considera ainda como um problema na saúde mental e um quadro psiquiátrico.