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(032 98482–3236)

TRABALHO COMPLETO, REVISADO E FORMATADO


O trabalho está com todo o desenvolvimento proposto, basta realizar
algumas alterações no texto, dar seu toque pessoal, para que não ocorra em
duplicidade, logo serve de modelo para realizar o seu. Reforço, como é uma
matriz necessita de mudanças no texto para diferenciar. Prezo pela
honestidade e tenho compromisso com a qualidade do texto fornecido.

MAPA – Material de Avaliação Prática da Aprendizagem

Acadêmico: R.A:

Curso:

Disciplina:

Valor da atividade: Prazo:

Instruções para Realização da Atividade

1. Todos os campos acima deverão ser devidamente preenchidos;


2. É obrigatória a utilização deste formulário para a realização do MAPA;
3. Esta é uma atividade individual. Caso identificado cópia de colegas, o trabalho de
ambos sofrerá decréscimo de nota;
4. Utilizando este formulário, realize sua atividade, salve em seu computador, renomeie
e envie em forma de anexo;
5. Formatação exigida para esta atividade: documento Word, Fonte Arial ou Times New
Roman tamanho 12, Espaçamento entre linhas 1,5, texto justificado;
6. Ao utilizar quaisquer materiais de pesquisa referencie conforme as normas da ABNT;
7. No ambiente virtual da disciplina você encontrará orientações importantes para
elaboração desta atividade. Confira!
8. Critérios de avaliação: Utilização do template; Atendimento ao Tema; Constituição dos
argumentos e organização das Ideias e atendimento às normas ABNT.
9. Procure argumentar de forma clara e objetiva, de acordo com o conteúdo da
disciplina.
MAPA

ATIVIDADE MAPA

M.A.P.A - UNICESUMAR – MAPA – ESTRADAS E RODOVIAS


– 54 - 2023 - (032 98482–3236)

DIMENSIONAMENTO E PROJETO GEOMÉTRICO DE UMA RODOVIA


As estradas têm uma longa história que remonta aos tempos antigos, quando as
sociedades humanas começaram a se deslocar e a se comunicar entre diferentes
regiões. O surgimento das estradas está diretamente ligado à necessidade de
transporte de pessoas, mercadorias e informações.

Segundo Bernucci et al. (2008) as civilizações antigas, como os sumérios na


Mesopotâmia e os egípcios, construíram algumas das primeiras estradas
documentadas por volta de 4000 a.C. Já os romanos são famosos por suas
impressionantes estradas, conhecidas como "estradas romanas".

Durante o Império Romano, que existiu entre os séculos I a.C. e V d.C., eles
construíram uma vasta rede de estradas pavimentadas que ligavam todas as partes
do império. Essas estradas eram fundamentais para o transporte militar, o comércio
e a administração do império.

As estradas modernas começaram a ganhar impulso com a Revolução Industrial. O


surgimento de novas tecnologias, como a máquina a vapor e a construção de
ferrovias, estimulou o desenvolvimento de estradas mais adequadas para acomodar
veículos motorizados. Segundo Bernucci et al. (2008) no século XX, as estradas de
asfalto e concreto se tornaram predominantes em muitas partes do mundo.
Atualmente, as estradas desempenham um papel fundamental na infraestrutura
global. Elas são essenciais para o transporte de pessoas e mercadorias, bem como
para a integração econômica e social.
O OBJETIVO DESSA ATIVIDADE É de determinar a geometria das curvas
horizontais e verticais de trechos de uma rodovia e a distância de visibilidade de
frenagem, em projetos geométricos de rodovias. As etapas deste MAPA são
individuais, portanto é importante que você compreenda cada uma das etapas para
que em um futuro projeto tenha capacidade de compreender as informações.

Esse M.A.P.A. é dividido em três ETAPAS, são elas:


ETAPA 1 – Determinar a distância de visibilidade de frenagem.
ETAPA 2 – Determinar a geometria de curvas horizontais simples e trecho reto entre
as curvas.
ETAPA 3 – Determinar a geometria da curva vertical côncava parabólica

ETAPA 1 – DETERMINAR A DISTÂNCIA DE VISIBILIDADE DE FRENAGEM


A Distância de Visibilidade de Frenagem é um conceito fundamental na segurança
rodoviária que se refere à distância necessária para um motorista perceber uma
situação de perigo à frente, reagir apropriadamente e frear o veículo até parar
completamente. Segundo Pimenta (2017), a Distância de Visibilidade de Frenagem
(Df) é a distância de visibilidade mínima necessária para que um veículo que percorre
a estrada, na velocidade de projeto, possa parar com segurança. Na composição da
Distância de Visibilidade de Frenagem temos a Distância de Percepção e Reação e
a Distância Percorrida na Frenagem. Portanto calcule a Distância de Visibilidade de
Frenagem em três trechos: o primeiro trecho de uma rodovia em que a velocidade de
projeto é de 50 km/h, com um aclive (veículo subindo) de 3%; o segundo trecho de
uma rodovia com velocidade de projeto de 80 km/h e com um declive (veículo
descendo) de -4%; e o terceiro trecho para o trecho de uma rodovia plana com
velocidade de 100 km/h.
O coeficiente de atrito entre o pneu e o pavimento é dado pela Tabela 1 com relação
às velocidades:
Tabela 1 - Determinação do coeficiente de atrito pneu-pavimento Fonte: adaptada de:
Pimenta (2017).
Para o cálculo da Distância de Visibilidade de Frenagem, nos dois trechos, utilize a
fórmula a seguir:
Onde:
Df é a Distância de Visibilidade de Frenagem, em metros;
Vp é a velocidade de projeto, em km/h;
i é a declividade da pista, em decimais;
f é o coeficiente de atrito pneu-pavimento.

ETAPA 2 – DETERMINAR A GEOMETRIA DE CURVAS HORIZONTAIS SIMPLES

Curvas horizontais são um componente fundamental na geometria de rodovias e


estradas, desempenhando um papel crítico na segurança e eficiência do tráfego. Elas
são projetadas para permitir que os veículos mudem de direção gradualmente,
mantendo um fluxo suave e seguro de tráfego em rodovias e estradas. Segundo Antas
(2010), as curvas horizontais são projetadas para acomodar a necessidade de virar
um veículo em uma estrada sem causar abruptas mudanças de direção. Elas
permitem uma transição suave entre retas e curvas, tornando a condução mais
segura e confortável. Nesta etapa do MAPA será executado o projeto geométrico
horizontal de um trecho de uma estrada, onde é possível identificar duas curvas
horizontais simples, ou duas curvas horizontais circulares e um trecho reto, conforme
é mostrado na Figura 1. Para dimensionar a curva horizontal, você deverá encontrar
o desenvolvimento da curva (D) em metros, a tangente da curva (T) em metros e as
estacas onde estão o Ponto de Curva (PC) e o Ponto de Tangente (PT), tanto para a
curva 1 como para a curva 2, além de encontrar o comprimento, em metros, do trecho
reto que compreende a distância entre o final da curva 1 ponto PT e o início da curva
2 ponto PC2.

Figura 1 - Trecho para cálculo das curvas horizontais simples Fonte: o autor.

A execução do projeto geométrico de curvas horizontais deve ocorrer no sentido


indicado pela seta na Figura 1, portanto serão executadas as curvas 1 e 2, sendo
necessários um cálculo para cada uma das curvas.
Dados das curvas: Para a curva 1, temos:
- Ponto de Interseção das Tangentes (PI) Estaca = [1242+18,9]. - Ângulo Central da
curva (AC) em graus = 25°28’.
- Raio da curva (R) em metros = 450 m. Para a curva 2, temos:
- Ponto de Interseção das Tangentes (PI) Estaca = [1355+ 14,8].
- Ângulo Central da curva (AC) em graus = 38°44’.
- Raio da curva (R) em metros = 600m.
Trecho Reto Distância entre PT do primeiro trecho e PC do segundo trecho Formulário
para resolução:

ETAPA 3 – DETERMINAR A GEOMETRIA DA CURVA VERTICAL CÔNCAVA


PARABÓLICA
Curvas verticais são elementos fundamentais na geometria de uma rodovia que
permitem que a estrada acomode variações significativas de elevação ou declive ao
longo do seu percurso. Essas curvas são projetadas para garantir que os motoristas
possam navegar suavemente por mudanças na inclinação da estrada, garantindo a
segurança e o conforto durante a viagem. Segundo Antas (2010), as curvas verticais
são projetadas para acomodar mudanças na elevação da estrada, como subidas e
descidas. Elas permitem que os veículos subam ou desçam gradualmente, evitando
mudanças abruptas de inclinação que podem ser perigosas ou desconfortáveis para
os motoristas.
A geometria de uma curva vertical é determinada a partir da verificação do
comprimento mínimo para esta curva(Lvmin), baseando-se nas inclinações das
rampas (d1 e d2) e na distância de visibilidade de frenagem (Df), que ajudará na
verificação de duas hipóteses: uma para o veículo e o objeto estarem dentro do trecho
curvo, ou seja, o comprimento da curva maior do que a distância de visibilidade de
frenagem (Lv>Df); e outro para o veículo e o objeto fora da curva vertical, ou seja, o
comprimento da curva menor do que a distância de visibilidade de frenagem (Lv<Df).
A partir da hipótese verdadeira será determinado o comprimento mínimo da curva
vertical. A Figura 2 exemplifica as hipóteses.

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