Aula2 Conceitos Basicos AcVeicular CEM-UFSC

EMB 5301 Acústica Veicular - Aula 2: Conceitos básicos
Acústica
Stephan Paul, Dr.-Eng.
Curso de Eng. de Mobilidade

Universidade Federal de Santa Catarina
Joinville - Brasil
26 de abril de 2016
Prof. Stephan Paul (CEM-UFSC) EMB 5301 Acústica Veicular - Aula 2: Conceitos básicos de
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Acú
Conceitos básicos de Acústica Som
Som
Som: movimento oscilatório das partículas de um meio elástico, por
exemplo das moléculas do ar
← # →← # →← # →
8 1 Fundamentals of acoustics
Modelo simples de som: massas conectadas por molas
Fig. 1.2. Photograph of metal spheres connected by springs
Sem um meio elástico não

Although water haverá
waves som
are possibly one of(no vácuo
the most por
enjoyable exemplo não
examples,
we now focus on a mechanical system to illustrate of the nature of waves.
existe som). A chain of masses is connected by springs. In this example, a one-dimen-
sional wave is excited. When one mass is moved (by forced excitation), it
As vibrações das takes partículas causam
kinetic energy, transfers uma
this energy troca
to the attachedde energia
spring, which is entre as
partículas, a energia está se propagando →
compressed (and stores potential energy), recycles and transfers its energy
o som está se propagando.
to the next mass, and so on. By intuition, we can imagine easily that heavy
26 de abril de 2016 masses with large inertia and soft springs with high flexibility provide this
Prof. Stephan Paul
transport (CEM-UFSC)
effect at slower speed EMB 5301 Acústica
than lightweight massesVeicular - Aula
and stiff 2: Conceitos básicos de
springs. 2/54
Acú
Som
Som
Som é o movimento oscilatório das partículas de um meio elástico, por

← # →← # →← # →
Para que tenha som o meio precisa ter

massa
elasticidade
Som transporta energia
Se o som, e a energia sonora, chega à orelha esta energia pode, mas

não precisa produzir uma sensação auditiva.
Para chegar à orelha, o receptor, é necessária então propagação.
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Acú
Som
Som

← # →← # →← # →

massa
elasticidade

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Acú
Som
Som

← # →← # →← # →

massa
elasticidade

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Acú
Comunicação através de sinais sonoros
Comunicação através de sinais sonoros compreende

1 geração
2 radiação
3 propagação
4 irradiacação
5 recepção
6 transformação em sensações auditivas e percepção
sonora
Todos estes processos são fenômenos físicos,

físiológicos e até psicológicos (no caso da percepção
sonora), sendo que estes fenômenos interagem.
Processos 1 até 5 são principalmente fenômenos

físicos.
Processos 2, 3 e 4 envolvem física ondulatória.
Nem todo som recebido gera sensação auditiva!

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Acú

1 geração
2 radiação
3 propagação
4 irradiacação
5 recepção
sonora


físicos.

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Acú

1 geração
2 radiação
3 propagação
4 irradiacação
5 recepção
sonora


físicos.

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Acú

1 geração
2 radiação
3 propagação
4 irradiacação
5 recepção
sonora


físicos.

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Acú
Som e propagação sonora

← # →← # →← # →
Para que o som chegue ao receptor é necessário que ele se propague.
Atenção: as massas oscilam apenas ao redor de seu ponto de

equilíbrio, portanto não há movimento de massa.
O que se propaga é apenas a energia do movimento oscilatório das

massas.
A propagação de energia é considerada um fenômeno ondulatório →

ondas.
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Acú
O campo sonoro
O campo sonoro . . .
é uma região de espaço, um

volume, onde várias ondas
sonoras estão presentes
pode ser representado por várias

grandezas de estado
pressão sonora
temperatura sonora
velocidade da partícula
densidade sonora
tem na pressão sonora a

grandeza mais útil para sua
representação.
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Acú
O campo sonoro


grandezas de estado
pressão sonora
temperatura sonora
densidade sonora

representação.
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Acú
O campo sonoro


grandezas de estado
pressão sonora
temperatura sonora
densidade sonora

representação.
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Acú
O campo sonoro


grandezas de estado
pressão sonora
temperatura sonora
densidade sonora

representação.
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Acú
O campo sonoro


grandezas de estado
pressão sonora
temperatura sonora
densidade sonora

representação.
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Acú
O campo sonoro


grandezas de estado
pressão sonora
temperatura sonora
densidade sonora

representação.
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O campo sonoro


grandezas de estado
pressão sonora
temperatura sonora
densidade sonora

representação.
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Conceitos básicos de Acústica Revisão: Fenômenos ondulatórios
Ondas
ondas mecânicas
ondas na água
vibração das cordas do violão
ondas sonoras
ondas de luz
a luz em geral
o laser www.youtube.com/watch?v=rKvXvkV16-U
ondas eletromagnéticas
transportam energia no
micro-ondas
transportam o sinal entre
celulares, antena de emissora
e a TV,
geram imagens de raio X
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Acú
Ondas
Uma onda é . . .
uma perturbação do equilíbrio energético que se propaga
Independente do tipo de onda, algumas propriedades são comuns a

todas elas.
É importante entender os seguintes conceitos:

tipos de propagação da onda
formas de onda
frequência
comprimento de onda
interferência
reexão
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Acú
Comportamento temporal e espacial de uma onda
www.kettering.edu
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Acú
Tipos de propagação de ondas mecânicas

Fundamentals of Acoustics 55
hapesem sólidos
of Various Wave Types
em uidos (gases e líquidos)
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de Acú
Ondas mecânicas transversais e longitudinais
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de Acú
Ondas mecânicas transversais e longitudinais
Ondas mec. transversais Ondas mec. longitudinais

As partículas do meio elástico As particulas do meio elástico
se movem se movem na mesma direção
perpendicularmente em da propagação da onda.
relação à direção da
Exemplos:
propagação da onda.
ondas de um slinky
Exemplos: ondas sonoras no ar
(ondas na água)
ondas
6 Acoustics for Audiologists em cordas
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Prof.
IG. 3.1 Wave motion: a floating objectStephan Paul
moves only (CEM-UFSC)
up and down as the wave EMB 5301 Acústica Veicular - Aula 2: Conceitos básicos 12/54
de Acú
Ondas mecânicas transversais
Lembre: uma onda não transporta

massa, mas sim apenas energia.
→ nenhum deslocamento
horizontal da massa
→ deslocamento apenas vertical

(oscilatório)
→ deslocamento vertical é
46 Acoustics for Audiologists
considerado uma perturbação do

equilíbrio
→ a perturbação se propaga
horizontalmente
→ a velocidade de propagação
da perturbação é constante
FIG. 3.1 Wave motion: a floating object moves only up and down as the wave
passes. It is not caried forward with the wave.
26 de abril de 2016
de Acú
Ondas mecânicas longitudinais

Lembre: uma onda não transporta
massa, mas apenas energia
→ nenhum deslocamento
horizontal netto da massa
→ deslocamento oscilatório das

partículas, elas sempre voltam à
posição inicial
→ esta oscilação horizontal é

considerada uma perturbação do
equilíbrio
→ a perturbação se propaga
horizontalmente
→ a velocidade de propagação
da perturbação é constante
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de Acú
Velocidades em fenômenos ondulatórios
velocidade da onda c
= velocidade com a qual a perturbação velocidade de partícula v
inicial se desloca
velocidade de oscilação
chamada de velocidade de propagação das móleculas em
ou velocidade da onda torno do seu ponto de
a equilíbrio durante a
em gases c é uma vel. longitudinal cL
passagem da onda
e independente da frequência
onda longitudinal:
cL 6= cL (f ) → todas as componentes da
onda viajam com a mesma velocidade: ←#→
propagação não dispersiva
onda transversal:
em sólidos e liquidos c = c(f ), mas
cL 6= cL (f ) l#
# l#
l
a
gases transmitem apenas ondas longitudinais
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Formas de onda
tanto ondas longitudinais como transversais podem ter várias formas

no caso da onda sonora audível: a forma diz respeito ao timbre do som
ondas senoidais B
onda bem denida ondas complexas B

ondas impulsivas
descrita por função combinação de
transitórios
matemática um número
amplitude cai
grande de ondas
rapidamente a sinal harmônico
senoidais
zero
y (t) = A sin(ωt + ϕ)
26 de abril de 2016
de Acú
Ondas senoidais
Onda bem denida, ela pode ser entendida facilmente.
Muitos aspectos e denições relacionados a fenômenos ondulatórios são

facilmente descritos para ondas senoidais.
Ondas sonoras senoidas também são chamadas de
sinal harmônico
tom puro
Ondas senoidas são descritas por uma

simples função matemática
y (t) = A sen(2πft + ϕ)
sendo
y (t) : o valor instantâneo
A : amplitude
f : frequência (oscilações por segundo)

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de Acú
Representar uma onda senoidal
Movimento harmônico em uma

onda longitudinal
Movimento harmônico simples
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de Acú
Deslocamento de partícula ξ(t) ou y (t) e

amplitude A de um onda senoidal mecânica
Deslocamento de partícula ξ ou deslocamento y (t) ...
indica a posição da partícula relativo ao seu ponto de equilíbrio
é uma função do tempo ξ = ξ(t) ou y = y (t)

Amplitude de onda A ...
é o valor máximo de ξ(t) ou y (t): A = max(ξ) ou A = max(y )

para ondas senoidais: A é independente do tempo (A = const.)
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de Acú
Frequência e período da onda senoidal

O período T ...
é o tempo no qual uma oscilação está sendo completada
usa a unidade [s]
A frequência f ...
indica o número de oscilações (da partícula) por segundo
usa a unidade [Hz] = [1/s] = [s−1 ] ou antigamente também [cps]
Relação entre frequência f e o

período T
1

1
f = (1.1)
T s
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de Acú
Comprimento de onda λ da onda senoidal
Considere que num determinado

instante de tempo t o deslocamento
de todas as partículas pode ser
medido e colocado num gráco
a escala do eixo x no gráco mudou!
O comprimento de onda λ. . .
é a distância entre dois máximos ou dois mínimo da onda
usa a unidade [m]

Relação entre frequência f e comprimento de onda λ
m· s−1

c(f )
λ= =m (1.2)
f s−1
Atenção:
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c pode ser uma função de f
de Acú
Comprimento de onda da onda sonora longitudinal senoidal
Figura: Representação de uma onda sonora longitudinal senoidal, representação

da pressão sonora em função da distância.
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de Acú
Conceitos básicos de Acústica O básico da propagação sonora: Observação qualitativa
O básico da propagação sonora: Observação qualitativa
Aspectos mais importantes da propagação de ondas podem ser vistos

no dia-a-dia
Observando fenômenos repetitivos como, por exemplo,

o quicar de uma bola no chão ou
o bater repetido de um martelo
pode-se notar facilmente que o sinal acústico chega um instante de

tempo depois de se ter visto o quique ou a batida.
Este instante de tempo cresce quanto maior é a distância entre o

observador e a fonte.
26 de abril de 2016
de Acú
O básico da propagação sonora: Observação qualitativa
Desconsiderando inicialmente que:
o volume do som ca mais fraco à medida que distância entre a fonte e
o observador cresce;
fontes sonoras podem ter diretividade;
e reexões e ecos podem ocorrer devido à presença de superfícies
reetoras ou, de forma mais geral, desconsiderando o ambiente
acústico (chão, arvores, etc);
conclui-se que a demora na recepção do sinal acústico é o único fator

que diferencia posições distintas do receptor.
Em outras palavras: receptores localizados a distâncias diferentes da

fonte irão notar atraso diferentes no sinal acústico.
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de Acú
Propagação sonora em gases
Nota-se que as características da propagação sonora em gases são

iguais para qualquer ponto de observação, já que o conteúdo na
frequência é o mesmo (considerando as simplicações descritas acima).
Esse tipo de propagação é chamada propagação não-dispersiva".
O fato das ondas sonoros manterem sua forma durante a propagação

não é um detalhe menor, mas sim fundamental para a comunicação
pela fala.
Na área de Ac Veicular . . .
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de Acú
Som e propagação sonora

exemplo das moléculas do ar.
← # →← # →← # →
Modelo simples de som: massas conectadas por molas
Sem um meio elástico não

Although water haverá
waves som
are possibly one of(no vácuo
the most por
enjoyable exemplo não
examples,
existe som).
A chain of masses is connected by springs. In this example, a one-dimen-
As vibrações das sionalpartículas
wave is excited. causam
When one mass umais moved (by forced
troca de excitation),
energiait entre as
takes kinetic energy, transfers this energy to the attached spring, which is
partículas, a energia
compressedestá se potential
(and stores propagando → o som
energy), recycles and transfersestá se propagando.
its energy
26 de abril de 2016 to the next mass, and so on. By intuition, we can imagine easily that heavy
Prof. Stephan Paul (CEM-UFSC)
masses with large inertia and EMB 5301 Acústica Veicular - Aula 2: Conceitos básicos 26/54
soft springs with high flexibility provide this de Acú
Fundamentos da propagação sonora
Movimento ondulatório das partículas é causado pela impressão de

forças mecânicas sobre as partículas
maioria dos casos, pelo movimento de um corpo rígido ou
por fenômenos como uxos turbulentos dentro do meio elástico
Há dois fatores essenciais para propagação sonora em uídos:

1 a massa e
2 a rigidez do uído
e ainda a interação destes fatores pelas leis da física.
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Fundamentos da propagação de ondas

Considerando: superfície plana que vibra de forma senoidal em um
gás, a superfície vai movimentar as partículas do gás adjacente →
movimento para frente: compressão da parte do gás que está mais
próximo
movimento para trás: rarefacção do gás que está mais próximo
movimento oscilatório para frente e para trás: ciclo de compressão e

rarefacção do gás na frente da superfície
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Figure 1.1 2: Conceitos
Radiation básicos
of sound waves 28/54
de Acú
from a moving b
Tipos de ondas mecânicas

Fundamentals of Acoustics 55
hapesem sólidos
of Various Wave Types
em uidos (gases e líquidos)
ondas longitudinais
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Modelando a propagação de ondas sonoras

28 2 Grundbegriffe der Wellenausbreitung
É possível modelar as moléculas marcadas como um conjunto de

esferas metálicas
esferas possuem massa
molas modelam a rigidez
m m m m
s s s
Although water waves are possibly one of the most enjoyable examples, Bild 2.2. Zerlegung einer Luftsäule in (kleine) Teilvolumina, die abwechselnd
→
A chain of masses isEnergia deIn this
connected by springs. movimento
example, a one-dimen- (oscilatório) é transmitido de uma
in Massen m und in Federelementen s bestehen
sional wave is excited. When one mass is moved (by forced excitation), it
esfera/partícula para a próxima, Federkraft
takes kinetic energy, transfers this energy to the attached spring, which is
compressed (and stores potential energy), recycles and transfers its energy
e assim ein. até a esfera/partícula
Die Masse spannt dabei die Feder rechts mais von ihr und w
to the next mass, and so on. By intuition, we can imagine easily that heavy dadurch gebremst. Es entsteht so eine Verspätung“ bei der Übertragung
masses withdistante.
large inertia and soft springs with high flexibility provide this ”
Auslenkung von Masse zu Masse“. Das Ganze wiederholt sich natürlich lä
transport effect at slower speed than lightweight masses and stiff springs. ”
We can also think of a row of children holding hands. When the first child der Kette, es findet eine Wanderbewegung der ursprünglich links eingepräg
A propagação
pushes his neighbour, the neighbour will movedo to thesom é the
side, pushing portantoStörung
a propagação
des Ruhezustandes de energia
mit endlicher dentro statt.
Geschwindigkeit de
next neighbour and so on. When all children now stiffen their arm mus-
umtransport
meio, queand the pode serofum sólido ou um uído.
cles, the wave movement in the row runs faster. By this analogy, the phe-
nomena of energy in a wave microscopic nature the
wave speed are already understood.
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de Acú
Massa e rigidez
Utilizando o modelo das esferas conectadas pelas molas →explicar

facilmente como os fatores massa e rigidez inuenciam agora a
propagação da energia
Caso 1: esferas pesadas e molas com pouca rigidez →movimento

ondulatório vai se propagar lentamente
Caso 2: esferas leves e molas muito rígidas →propagação muito
rápida do movimento ondulatório
→velocidade de propagação c do movimento ondulatório, da onda

(sonora), depende dos fatores massa e rigidez
26 de abril de 2016
de Acú
Velocidade de propagação do som
A velocidade de propagação da onda c, chamada também de

velocidade do som, é apenas uma grandeza que descreve a onda
sonora.
Muito mais importante para o entendimento da propagação do som

são
as variações de pressão causadas pelas partículas →pressão sonora p,
os deslocamentos das partículas →ξ e
as velocidades com as quais as partículas se deslocam →velocidade de
partícula v ou ξ˙
26 de abril de 2016
de Acú
Propagação sonora unidimensional: Descrição qualitativa

Objetivo e foco
Objetivo desta seção
Explicar e descrever de forma qualitativa a propagação (não-dispersiva) do

som em gáses em uma única dimensão
26 de abril de 2016
de Acú
Propagação sonora unidimensional no guia de ondas
Guia de ondas: obtido a partir de um tubo com paredes rígidas, onde

o campo sonoro está limitado uma direção de propagação o eixo do
tubo → Propagação unidimensional
Representação simples e esclarecedora dos processos de propagação

sonora:
dividindo a coluna de ar
formada pelo guia de ondas
unidimensional em pequenas
partes,
associando-se alternadamente m m m m
aos segmentos propriedades de s s s
massa e rigidez
Na realidade o campo sonoro produzido nem sempre será constante sobre o

diâmetro do tubo
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de Acú
Transporte de energia + Lei da inêrcia

excitação da coluna de ar, por ex.
por alto-falante AF
AF é representado pelo
deslocamento da primeira massa
m m m m
s s s
m1 à esquerda
Se m1 for deslocada para a

Figura: Guia de onda direita, a primeira mola (de ar) é
comprimida e transmitirá uma
𝝃(t )
força à m2
força
F (t )
massa m
deslocamento
𝝃(t ) Em 1
o instante: m2 ca imóvel
F (t )
t devido à sua inércia, mas passa

na sequência a se deslocar com
Figura: Massa sem restrições e
um atraso em relação à força
comportamento do deslocamento
aplicada e ao deslocamento da
da massa em função de uma força
aplicada
m1
26 de abril de 2016
de Acú
Observações a partir da lei de inêrcia

𝝃(t )
força deslocamento
massa m
F (t ) 𝝃(t )
F (t )
A partir da lei da inércia, ilustrada na Figura, observa-se:

dF aplicada a massa m sem restrição de movimento em um
dt
determinado instante de tempo ti
deslocamento ξ da massa m devido à força F
que a massa é colocada em movimento de forma gradativa
→ no sistema de massas: o deslocamento de m2 comprimirá a próx.
mola, que aplica força na m3 e também exerce uma força contrária ao
movimento da m2 provocando uma aceleração negativa e a sua freagem
Atraso acumula-se à medida que o deslocamento das massas é

transmitido ao longo do sistema
Processo repete-se para todas as mi e molas do sistema, de forma que

o pulso de deslocamento aplicado à m1 propaga-se para a direita com
velocidade nita
26 de abril de 2016
de Acú

𝝃(t )
força deslocamento
massa m
F (t ) 𝝃(t )
F (t )

dt


velocidade nita
26 de abril de 2016
de Acú

𝝃(t )
força deslocamento
massa m
F (t ) 𝝃(t )
F (t )

dt


velocidade nita
26 de abril de 2016
de Acú

𝝃(t )
força deslocamento
massa m
F (t ) 𝝃(t )
F (t )

dt


velocidade nita
26 de abril de 2016
de Acú

𝝃(t )
força deslocamento
massa m
F (t ) 𝝃(t )
F (t )

dt


velocidade nita
26 de abril de 2016
de Acú

𝝃(t )
força deslocamento
massa m
F (t ) 𝝃(t )
F (t )

dt


velocidade nita
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de Acú

𝝃(t )
força deslocamento
massa m
F (t ) 𝝃(t )
F (t )

dt


velocidade nita
26 de abril de 2016
de Acú
As velocidades envolvidas na propagação sonora
velocidade da onda/velocidade de propagação ~c

velocidade com a qual a pertubação inicial desloca-se no meio
para onda sonora: c é a vel. do som
em gáses
a c é uma vel. longitudinal cL e independente da frequência
cL 6= cL (f ) → todas as componentes da onda viajam com a mesma
velocidade: propagação não-dispersiva
em sólidos e líquidos cL 6= cL (f ), ctr, ex = ctr, ex (f )

a
Em gases apenas transmissão de ondas longitudinais
velocidade de partícula ~v
velocidade de oscilação das partículas de gás em torno do seu ponto
de equilíbrio
←#→
26 de abril de 2016
de Acú
Velocidade longitudinal cL de som em alguns materiais

material % [kg · m−3 ] cL [m · s−1 ]
◦ ◦
ar @0 C e 20 C 1,293 e 1,21 331 e 344
◦
hidrogênio @0 C 0,09 1286
◦
oxigênio @0 C 1,43 317
◦
vapor de água @100 C 0,6 405
◦
água @15 C 998 1450
◦
gelo (-4 C) 3250
aluminio 2700 5100
cobre 8900 3560
aço (barra) 7700 5050
aço (dimensões ∞) 7700 5850; 5920
vidro (barra) 2500 5200
carvalho 720 4000
concrete denso 2300 3400
placa de gesso (espessura 1/2 até 2) 650 6800
cortiça 240 500
titânio 6100
borracha vulcanizada 1100 54
26De que
de abril dependem estas velocidades?
de 2016
de Acú
Velocidade de propagação sonora
Velocidade de propagação sonora depende de:
1 rigidez e massa especíca do meio
2 da temperatura
3 em uídos também da pressão estática

4 em sólidos
do tipo de onda (. . . )
da frequência
5 em meio anisotrópicos da direção
26 de abril de 2016
de Acú
Velocidade de propagação no gás ideal e aproximação da

velocidade de propagação sonora no ar
r r
κp RT
cgas ideal = = κ (1.3)
ρ M
Aproximação para o ar seco:
car ≈ (331, 5 + 0, 6ϑ/Co ) [m/s] (1.4)
Em ar úmido, a presença das moléculas de água diminui M e κ, mas M

diminui mais →c no ar saturado com φ = 100% é 0,375% maior que em
ar com φ = 0 %.
26 de abril de 2016
de Acú
Conceitos básicos de Acústica Reexão de ondas
Reexão de ondas
Reexão de ondas sonoras ocorre apenas em descontinuidades do meio

elástico, tais como
a interface de sólido com uído (uma parede, o m de uma viga

metálica),
a interface de ar e líquido (a superfície de um lago, orelha
externa/orelha interna, superfície de combustível no tanque,. . . ) e
a interface de um volume muito pequeno com um volume muito grande
(silenciador de veículo);
Responsável pela reexão é a mudança brusca de impedância acústica.
26 de abril de 2016
de Acú
Reexão de ondas


metálica),
26 de abril de 2016
de Acú
Reexão de ondas


metálica),
26 de abril de 2016
de Acú
Reexão de ondas


metálica),
Impedância
Conceito geral Impedância Acústica
26 de abril de 2016
de Acú
Reexão de ondas
Ondas reetidas se sobrepoem à onda incidente → modicação do

campo sonoro
Qual o formalismo matemático para descrição? → funções de duas

variáveis t e ~x
26 de abril de 2016
de Acú
Reexão de ondas
Onda impulsiva com reexão
em
superfície
Onda impulsiva sem reexão
absoluta-
mente
rígida
www.kettring.edu
em
www.kettring.edu
superfície
não rígida
www.kettring.edu
26 de abril de 2016
de Acú
Reexão de ondas
Onda impulsiva com reexão.

Onda impulsiva com reexão.
Propagação de baixa para alta
Propagação de alta para baixa
impedância
impedância
www.kettring.edu
www.kettring.edu
orelha externa/orelha interna
26 de abril de 2016
de Acú
Ondas estacionárias em cordas

fundamental λ0 = 1L
1a harmônica λ1 = 21 L
corda com extremidades xas 1

λn = L
exemplo seria a corda do violão n+1
26 de abril de 2016
de Acú
Conceitos básicos de Acústica Propagação sonora unidimensional com reexão
Ondas estacionárias em colunas de ar

Tubo de ar aberto em uma extremidade
Partícula encostada
Tubo aberto: a na parede,
partícula pode não há vibração
vibrar horizontal
horizontalmente x(x=L)=0
x(x=0)> 0
Tubo com onda longitudinal
x http://www.youtube.com
0 L
Corda com onda transversal
Corda solta, Corda fixa,

há vibração neste não há vibração
ponto no ponto de fixação
x(x=0) > 0 x(x=L)=0
Figura: Ilustração da analogia das

condições de contorno para ondas
longitudinais em um tubo e ondas
26 detransversais
abril de 2016 em uma corda.
Prof. Stephan Paul (CEM-UFSC) EMB 5301 Acústica
Figura: Veicular - Aula de
Deslocamento 2: Conceitos
partículabásicos
e 46/54
de Acú

Tubo de ar aberto em uma extremidade
Tubo fechado em uma

extremidade com terminação
rígida
→ o deslocamento na terminação
rígida sempre é zero e
→ a pressão sonora sempre é
máxima.
modos normais possíveis:

λ = 4L, 43L , 45L , 47L . . .
frequências naturais:
f0 , 3f0 , 5f0 . . .
Figura: Deslocamento de partícula e
pressão sonora no tubo fechado -
4L 4L
26 deaberto. Modos
abril de 2016 5 e 9
de Acú

Tubo de ar fechado nas duas extremidades: onda estacionária unidimensional
partícula partícula
encostada a partícula encostada
na parede, pode vibrar na parede,
não há horizontal- não há
vibração mente vibração
horizontal x(x=L/2)> 0 horizontal
x(x=0)=0 x(x=L)=0
Tubo com onda longitudinal

0 x
L
Figura: Deslocamento de
Corda com onda transversal partícula e pressão sonora no
Corda Corda solta, Corda tubo fechado nas duas
fixa, há vibração fixa,
não há não há extremidades.
neste ponto
vibração x(x=L/2) > 0 vibração
no ponto no ponto
de fixação de fixação
x(x=0)=0
26 de abril de 2016
x(x=L)=0
de Acú

Tubo de ar fechado nas duas extremidades: onda estacionária unidimensional
Tubo fechado em ambas as

extremidades com terminação
rígida
→ o deslocamento nas
terminações rígidas sempre é zero
e
→ a pressão sonora sempre é
máxima.
modos normais possíveis:

λ = 2L, L, 23L , L2 , 25L . . .
frequências naturais:
Figura: Deslocamento de partícula e

f0 , 2f0 , 3f0 , 4f0 . . .
pressão sonora no tubo
L
26 defechado-fechado.
abril de 2016 Modos λ= 2 e 2L
de Acú
Campo sonoro e ondas estacionárias em cavidades 3D
Figura: Distribuição da pressão sonora num silenciador automotivo
26 de abril de 2016
de Acú
Conceitos básicos de Acústica Radiação e irradicação
Radiação e irradicação
Um corpo rígido que está vibrando pode emitir energia vibratória, e

diz-se que o corpo está radiando som
Exemplo: a membrana de um alto-falante, painel de carroceria, . . .
Mas o corpo também pode receber energia vibratório do meio, isto é

ele pode receber som → irradiação sonora
26 de abril de 2016
de Acú
Conceitos básicos de Acústica Revisão: Ressonância
Ressonância
Cada sistema oscilatório (mecânico, elétrico) tem n frequências

naturais, sendo n o número de graus de liberdade
Se excitação do sistema ocorrer nas frequências naturais e o

amortecimento do sistema nestas frequências for pequena
→ressonânica
As frequências naturais (ou modos) dependem:
em sistema vibratórios sólidos:
em sistemas de parâmetros concentrados/sistemas discretos: dos
parâmetros dinâmicos k, m, c
em sistemas contínuos: das condições de contorno e dos parâmetros
dinâmicos
em sistemas vibratórios em uídos: das condições de contorno e dos
parâmetros dinâmicos
26 de abril de 2016
de Acú
Conceitos básicos de Acústica Ressonância excitada por som
Ressonância - excitação por som
www.youtube.com/watch?v=nL4xv4UqgHE
Ocorrência da ressonância depende da relação do volume do ar que

pode vibrar com a frequência do som de excitação
O volume de ar que pode vibrar é o volume do ar na garrafa, mais um
pequeno volume no bocal da garrafa (correção de bocal)
Aplicação deste conceito em em Ac Veic: . . .
26 de abril de 2016
de Acú
Conclusões
Resumindo
A existência do som depende de . . .
O campo sonoro é . . .
O campo sonoro é descrito por . . .
Adicionalmente usamos em acústica e vibrações níveis . . .
Ondas sonoras em gases sempre são . . .
Ondas sonoras em sólidos são . . .
Ondas sonoras em chapas nas são principalmente . . .
Em Acústica Veicular nos preocupamos então principalmente com

ondas . . .
A propagação sonora é um processo que depende de . . .
Descrição formal e matemática da propagação sonora, . . . é necessária.
26 de abril de 2016
de Acú

Aula2 Conceitos Basicos AcVeicular CEM-UFSC

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EMB 5301 Acústica Veicular - Aula 2: Conceitos básicos

Stephan Paul, Dr.-Eng.

Curso de Eng. de Mobilidade

Fig. 1.2. Photograph of metal spheres connected by springs

Sem um meio elástico não

Som é o movimento oscilatório das partículas de um meio elástico, por

Para que tenha som o meio precisa ter

Som transporta energia

Se o som, e a energia sonora, chega à orelha esta energia pode, mas

Para chegar à orelha, o receptor, é necessária então propagação.

Som é o movimento oscilatório das partículas de um meio elástico, por

Para que tenha som o meio precisa ter

Som transporta energia

Se o som, e a energia sonora, chega à orelha esta energia pode, mas

Para chegar à orelha, o receptor, é necessária então propagação.

Som é o movimento oscilatório das partículas de um meio elástico, por

Para que tenha som o meio precisa ter

Som transporta energia

Se o som, e a energia sonora, chega à orelha esta energia pode, mas

Para chegar à orelha, o receptor, é necessária então propagação.

Comunicação através de sinais sonoros

Comunicação através de sinais sonoros compreende

Todos estes processos são fenômenos físicos,

Processos 1 até 5 são principalmente fenômenos

Processos 2, 3 e 4 envolvem física ondulatória.

Nem todo som recebido gera sensação auditiva!

Comunicação através de sinais sonoros

Comunicação através de sinais sonoros compreende

Todos estes processos são fenômenos físicos,

Processos 1 até 5 são principalmente fenômenos

Processos 2, 3 e 4 envolvem física ondulatória.

Nem todo som recebido gera sensação auditiva!

Comunicação através de sinais sonoros

Comunicação através de sinais sonoros compreende

Todos estes processos são fenômenos físicos,

Processos 1 até 5 são principalmente fenômenos

Processos 2, 3 e 4 envolvem física ondulatória.

Nem todo som recebido gera sensação auditiva!

Comunicação através de sinais sonoros

Comunicação através de sinais sonoros compreende

Todos estes processos são fenômenos físicos,

Processos 1 até 5 são principalmente fenômenos

Processos 2, 3 e 4 envolvem física ondulatória.

Nem todo som recebido gera sensação auditiva!

Som e propagação sonora

Som é o movimento oscilatório das partículas de um meio elástico, por

Para que o som chegue ao receptor é necessário que ele se propague.

Atenção: as massas oscilam apenas ao redor de seu ponto de

O que se propaga é apenas a energia do movimento oscilatório das

A propagação de energia é considerada um fenômeno ondulatório →

é uma região de espaço, um

pode ser representado por várias

tem na pressão sonora a

é uma região de espaço, um

pode ser representado por várias

tem na pressão sonora a

é uma região de espaço, um

pode ser representado por várias

tem na pressão sonora a

é uma região de espaço, um

pode ser representado por várias

tem na pressão sonora a

é uma região de espaço, um

em uidos (gases e líquidos)

onda bem denida ondas complexas B

Muitos aspectos e denições relacionados a fenômenos ondulatórios são

Esse tipo de propagação é chamada propagação não-dispersiva".

Há dois fatores essenciais para propagação sonora em uídos: