Você está na página 1de 20

...............................................................................................................................

Matheus Benite Marques – N°23 – 4552


Paulo Henrique da Silva Ferreira – N°28 - 5057
Ygor Lopes de Oliveira – N°32 - 5132

VOZES DE RESISTÊNCIA GUARULHOS

........................................................................................................................................
Guarulhos

2023
Matheus Benite Marques – 4552 / Paulo Henrique da Silva Ferreira – 5057 / Ygor Lopes de
Oliveira - 5132
VOZES DE RESISTÊNCIA GUARULHOS

Projeto apresentado como Trabalho de


Conclusão de Curso ao Colégio Guarulhos
para a Conclusão do Ensino Fundamental II
Professor (a): Luciana de Paula Osório.

........................................................................................................................................
Guarulhos
2023

Matheus Benite Marques – 4552 / Paulo Henrique da Silva Ferreira – 5057 / Ygor Lopes de
Oliveira - 5132
VOZES DE RESISTÊNCIA GUARULHOS

BANCA EXAMINADORA

_
Prof. Karla Menedin

_
Prof. Luciana Osório
DEDICATÓRIA
Dedicamos este trabalho aos
nossos familiares e professores
que nos acompanharam durante
todos esses anos. E dedicamos a
todas as mulheres que sofreram e
sofrem qualquer tipo de violência.

AGRADECIMENTOS

Nossos agradecimentos às professoras Luciana de Paula Osório e Karla Menedin


por nos auxiliarem com a confecção do projeto, aos nossos familiares e amigos que
nos apoiaram desde o começo do projeto.
RESUMO
O site "Vozes de Resistência Guarulhos" tem como principal objetivo educar e
conscientizar o público sobre a importância de combater a violência de gênero. Ele
serve como uma plataforma para informar as pessoas sobre os diferentes aspectos
desse problema, apresentando de maneira acessível as leis e regulamentações
relacionadas à violência contra a mulher.
Além disso, o site oferece orientações práticas sobre como denunciar casos
de abuso, visando empoderar as vítimas e encorajar a denúncia de atos violentos.
Palavras-chaves:
ABSTRACT
The "Vozes de Resistência Guarulhos" website aims to educate and raise
awareness among the public about the importance of combating gender-based
violence. It serves as a platform to inform people about the various aspects of this
issue, presenting laws and regulations related to violence against women in an
accessible manner.
Additionally, the website provides practical guidance on how to report cases of
abuse, with the goal of empowering victims and encouraging the reporting of violent
acts.
Keywords:
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO......................................................................................................8

2 DEFINIÇÃO DE VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER............................................9

2.1 Fatores contribuintes........................................................................................... 10

2.2 Impactos da violência na vida da mulher e na sociedade....................................11

3 LEI MARIA DA PENHA......................................................................................12

3.1 Tipos de violência contra a mulher......................................................................13

4 QUESTÕES CULTURAIS E HISTÓRICAS........................................................15

5 AÇÃO E PREVENÇÃO.......................................................................................16

5.1 Responsabilidade coletiva...................................................................................17

6 VOZES DE RESISTÊNCIA GUARULHOS.........................................................18

7 CONCLUSÃO.....................................................................................................19

8 REFERÊNCIAS...................................................................................................20
1 INTRODUÇÃO
Com o passar dos anos, a violência contra as mulheres tem se intensificado,
especialmente durante a pandemia. Segundo dados do Ministério da Mulher, da
Família e dos Direitos Humanos (MMFDH), somente em 2020, mais de 105 mil
denúncias de violência contra mulheres foram registradas em plataformas como
"Ligue 180" e "Disque 100".
De acordo com pesquisas do DataSenado de 2017, 27% das mulheres que
sofreram algum tipo de agressão afirmaram não ter tomado nenhuma ação, ou seja,
não denunciaram nem buscaram qualquer forma de ajuda.
Com base nessas preocupações e em outros fatores, desenvolvemos um site
com o propósito de ser uma plataforma segura e acessível. Nosso objetivo principal
é fornecer informações sobre o assunto, identificar diversas formas de agressão e,
sobretudo, instruir sobre como fazer denúncias, seja de forma anônima ou não.
2 DEFINIÇÃO DE VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER
Aproximadamente 35% das mulheres em todo o mundo foram vítimas de
violência sexual, incluindo estupro e outras formas de agressão sexual. De acordo
com dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), 43% das mulheres brasileiras
admitiram ter sofrido algum tipo de violência, seja física, sexual ou psicológica. Isso
equivale a 27,6 milhões de mulheres.
Segundo as Nações Unidas, a violência contra a mulher é definida como
"qualquer ato de violência de gênero que resulte ou possa resultar em danos ou
sofrimento físico, sexual ou mental para as mulheres, incluindo ameaças de tais
atos, coerção ou privação arbitrária de liberdade, seja na vida pública ou privada".
A violência contra a mulher abrange qualquer forma de violação dos direitos
das mulheres e de sua integridade física e psicológica, independentemente de onde
ocorra.
Essa violência tem inúmeros impactos na sociedade, indo além das
consequências diretas para a vítima. Quando não é devidamente enfrentada, pode
se tornar um ciclo intergeracional, com crianças que testemunham a violência em
suas casas repetindo esse padrão de comportamento no futuro. Além disso, a
violência intensifica a desigualdade de gênero, contribuindo para a manutenção de
estruturas sociais que discriminam e oprimem as mulheres.
2.1 Fatores contribuintes
A violência frequente está frequentemente associada a problemas sociais
agravantes, como marginalização, desigualdades sociais e o acesso a drogas e
álcool. Os indicadores socioeconômicos estão intimamente ligados a essa questão,
o que significa que fatores sociais, como um baixo Índice de Desenvolvimento
Humano (IDH) e altas taxas de criminalidade no país, podem agravar o contexto no
qual a violência contra as mulheres prolifera. Além disso, existem fatores que
aumentam o risco de perpetuar a violência, incluindo baixa escolaridade, histórico de
abuso infantil ou violência doméstica, atitudes violentas e desigualdade de gênero.
Outros fatores significativos que contribuem para o desencadeamento da
violência contra as mulheres envolvem o consumo de álcool e/ou drogas, exposição
à violência conjugal na infância, conflitos conjugais, normas socioculturais que
legitimam a agressão por parte dos homens e questões econômicas, como pobreza
e falta de oportunidades de trabalho. A falta de apoio à vítima também é um dos
fatores agravantes. Quando os agressores não enfrentam consequências legais e as
vítimas não conseguem buscar medidas legais, seja por falta de conhecimento ou
por medo, isso permite que a violência continue.
A falta de apoio a vítima também é um dos fatores agravantes. Quando os
agressores não enfrentam consequências legais e as vítimas não alcançam medidas
legais, tanto por falta de conhecimento quanto por medo, isso permite que a
violência continue.
2.2 Impactos da violência na vida da mulher e na sociedade
A violência contra a mulher contribui para o aumento dos gastos no setor da
saúde, fazendo com que a sociedade arque com aumento dos custos associadas a
despesas médicas, serviços de apoio e encarceramento.
De acordo com a OPAS (Organização Pan-Americana da Saúde), a violência
física e verbal acarreta sérios problemas de saúde, abrangendo aspectos físicos,
mentais, sexuais e reprodutivos, tanto a curto quanto a longo prazo para a vítima,
além de acarretar elevados custos sociais e econômicos.
De acordo com um levantamento da Delegacia Especial da Mulher (DEM), em
média, 15 casos de violência contra a mulher são registrados por dia em São Luís, e
42% das mulheres que foram vítimas de violência por parte do parceiro relatam ter
sofrido lesões como consequência. A violência física pode resultar em lesões físicas,
traumas e outros impactos.
A violência sexual pode levar a gestações indesejadas, abortos induzidos,
transmissão de ISTs (Infecções Sexualmente Transmissíveis) e problemas
ginecológicos. Uma análise de 2013 afirmou que mulheres que foram abusadas
sexualmente eram 1,5 vezes mais propensas a adquirir uma IST e 2 vezes mais
propensas a sofrer abortos espontâneos, morte fetal, parto prematuro e gerar bebês
com má formação.
As diferentes formas de violência também podem gerar na vítima uma série
de problemas, incluindo depressão, estresse pós-traumático, transtornos de
ansiedade, insônia, distúrbios alimentares, tentativas de suicídio e um maior risco de
desenvolver problemas relacionados ao álcool e às drogas.
O abuso sexual na infância pode levar a um aumento no consumo de tabaco,
álcool e drogas, bem como a comportamentos sexuais de risco.
A violência contra a mulher também pode gerar prejuízos ao desenvolvimento
social e econômico no país, uma vez que limita a participação plena das mulheres
nos polos comerciais e políticos. Segundo o OPAS, após sofrer alguma forma de
violência as mulheres podem sofrer isolamento, incapacidade de trabalhar, falta de
participação em atividades regulares e incapacidade de cuidar de si mesma.
3 LEI MARIA DA PENHA
A Lei Maria da Penha, oficialmente conhecida como Lei nº 11.340/2006, é
uma legislação brasileira que visa combater a violência doméstica e familiar contra
as mulheres. Ela é amplamente considerada um marco na legislação de proteção
dos direitos das mulheres no Brasil.
A Lei Maria da Penha foi criada em homenagem a Maria da Penha Maia
Fernandes, que sobreviveu a duas tentativas de homicídio por parte de seu marido,
ficando paraplégica em decorrência dos ataques. A lei foi criada para responder à
necessidade de conter a violência de gênero.
O principal objetivo da Lei Maria da Penha é proteger as mulheres da
violência doméstica e doméstica. Estabelece mecanismos para prevenir, punir e
eliminar a violência baseada no género. A lei também visa garantir que as vítimas de
abuso tenham acesso aos recursos e ao apoio de que necessitam para recuperar e
reconstruir as suas vidas.
A Lei Maria da Penha inclui uma série de salvaguardas que conferem ao
poder judiciário o poder de impor medidas de proteção, como remover os
perpetradores, impedir e limitar o contato com as vítimas e estabelecer tribunais e
tribunais especializados para tratar dos casos. Ela inclui várias ações importantes,
proporcionando às vítimas diferentes tipos de apoio, prestando apoio psicossocial e
orientação jurídica às vítimas, acesso a abrigos para mulheres em risco, etc. A lei
abrange diversas formas de violência, incluindo física, psicológica, sexual,
hereditária e moral.
A lei Maria da Penha teve um impacto significativo na conscientização sobre a
violência de gênero e na proteção das mulheres no Brasil. No entanto, permanecem
desafios, incluindo a implementação de salvaguardas eficazes, a redução da
violência subnotificada e a mudança de atitudes culturais que perpetuam a violência
contra as mulheres.
3.1 Tipos de violência contra a mulher
A violência contra a mulher não se restringe a apenas agressões físicas como
citado anteriormente, a Lei Maria da Penha tipifica 5 classes de violência contra a

mulher, sendo elas: violência física, psicológica, moral, sexual e patrimonial.

 Violência física: Qualquer atitude que ofenda a integridade/saúde corporal


da mulher, por exemplo: espancamento, arremesso de objetos, tortura,
estrangulamento ou sufocamento, lesões com objetos cortantes etc.;
 Violência psicológica: Qualquer atitude que cause danos emocionais e/ou
diminua a autoestima da vítima, que prejudique ou interfira no pleno
desenvolvimento da mulher ou que possua a intenção de piorar ou controlar
suas ações, crenças ou decisões, por exemplo: ameaças, constrangimentos,
humilhações, manipulações, isolações propositais, insultos etc.;
 Violência moral: Qualquer conduta que configure calúnia, difamação e/ou
injúria, por exemplo: acusações de traição, críticas mentirosas, exposição da
vida íntima, desvalorização pelo modo de se vestir etc.;
 Violência sexual: Trata-se de qualquer comportamento que resulte na
observação, ou em um relacionamento sexual indesejado por meio de
ameaça, intimidação, coerção ou violência, por exemplo: estupro, obrigar a
mulher a fazer atos sexuais que causam desconforto ou repulsa, forçar
matrimônio, gravidez ou prostituição por meio de coação, chantagem, suborno
ou manipulação etc.;
 Violência patrimonial: Qualquer conduta que configure retenção, subtração,
destruição parcial ou total de seus objetos, instrumentos de trabalhos,
documentos pessoais, bens, valores e direitos ou recursos econômicos,
incluindo os destinados a satisfazer suas necessidades, por exemplo: controle
do dinheiro da mulher, deixar de pagar pensão alimentícia, destruição de
documentos pessoais, furto, extorsão etc.;
Também são considerados tipo de violência contra a mulher o matrimonio
infantil forçado, segundo o UNIVEC (Fundo Internacional de Emergência das
Nações Unidas para a Infância) cerca de 12 milhões de meninas com menos de 18
anos são casadas a cada ano.
A violência online também é considerada uma forma de violência com
mulheres sofrendo cyberbullying, ameaças e abuso online.
O tráfico de pessoas também está incluso, sendo 96,36% das vítimas do
tráfico humanos mulheres, tendo como finalidade de exploração sexual. segundo
dados da Clínica de Trabalho Escravo e Tráfico de Pessoas da Faculdade de Direito
da Universidade Federal de Minas Gerais (CTETP/UFMG).
4 QUESTÕES CULTURAIS E HISTÓRICAS
A violência contra as mulheres, historicamente falando, está intrinsecamente
relacionada à desigualdade de gênero, sendo um problema antigo que ainda aflige
a sociedade contemporânea. Desde os primórdios da humanidade, a grande maioria
dos povos desenvolveu sociedades patriarcais, em que o homem era considerado o
provedor da relação, detentor do poder, e a mulher, por outro lado, era vista como
submissa ao homem. Essa forma de pensamento teve origem no âmbito familiar
privado e estendeu-se para o âmbito público.
Como resultado, por muitos anos, os espaços públicos relacionados ao
comércio, às empresas, à política e às ciências foram predominantemente
dominados por homens. Durante esse período, as mulheres foram privadas do
acesso a uma educação de qualidade, da oportunidade de trabalhar fora de suas
residências e, em alguns casos, até mesmo da autonomia sobre seus próprios
corpos. Essa situação ocorria não apenas quando as mulheres eram casadas, mas
também quando eram solteiras, permanecendo frequentemente sob o controle de
seus pais.
Essa ideia de que as mulheres eram submissas e inferiores aos homens
levou à naturalização da violência contra elas, um fenômeno que persiste até os dias
atuais. A violência tornou-se, em muitos casos, uma ferramenta de controle, devido
à subordinação histórica das mulheres. O poder e a impunidade conferidos aos
agressores contribuíram para a perpetuação desse ciclo de violência.
O movimento feminista, que teve início no século XIX, foi fundamental para
que as mulheres pudessem reivindicar seus direitos e desafiar essas normas
prejudiciais. Esses movimentos incluíram a obtenção do direito à educação superior,
ao voto e à entrada no mercado de trabalho, além da luta contra a violência de
gênero.
No entanto, apesar desses avanços na luta contra a desigualdade de gênero,
a desigualdade de gênero ainda persiste, o que influencia diretamente a violência
contra a mulher, devido a atitudes patriarcais que foram instituídas no passado. A
mudança contínua e a conscientização são essenciais para combater a violência e
promover a igualdade de gênero na sociedade contemporânea.
5 AÇÃO E PREVENÇÃO
A igualdade de género e a segurança das mulheres são direitos básicos que
devem ser protegidos e promovidos, sobre isso, as ações começam com a
implementação de leis mais rigorosas, as quais garantem que o sistema de justiça
trate a violência de gênero com maior severidade. Isso possivelmente ampliaria a
eficácia das leis já existentes.
Serviços de apoio, como os serviços de emergência e os abrigos seguros,
desempenham um papel importante na proteção das mulheres contra situações
perigosas.
As campanhas de sensibilização pública desempenham um papel importante
na luta contra a violência baseada no género. A campanha desafia estereótipos de
género prejudiciais, promove o respeito mútuo e incentiva a denúncia de abusos.
Além disso, programas de intervenção que trabalham tanto com os perpetradores
como com as vítimas podem quebrar o ciclo de violência.
A educação é uma ferramenta poderosa nesse sentido. É muito importante
integrar a educação sexual nas escolas, ensinando às crianças sobre igualdade de
género, consentimento e relacionamentos saudáveis desde tenra idade.
Além disso, é essencial desmantelar as normas culturais que perpetuam o
machismo e a violência baseada no género. Isto inclui a promoção de novas
narrativas de masculinidade e feminilidade que valorizem a igualdade e a dignidade.
A ação comunitária que envolve homens e mulheres que lutam contra a
violência baseada no género promove a responsabilidade partilhada para promover
relações saudáveis e igualitárias.
5.1 Responsabilidade coletiva
A comunicação desempenha um papel fundamental no combate à violência
contra a mulher. De acordo com a Dra. Jackeline Romio, pesquisadora e
especialista no assunto, a ausência de comunicação é um dos fatores que
contribuem para agravar a situação, uma vez que a vítima tende a se calar e se
distanciar no auge da agressão. Esse distanciamento, frequentemente promovido
pelo agressor, mina as possíveis redes de apoio à mulher.
A Dra. Romio diz também sobre a importância de "não fechar os olhos" diante
desse problema. Agir com seriedade e compromisso é o caminho a seguir para
enfrentar a violência de gênero de forma eficaz, sendo essencial quebrar o silêncio,
denunciar abusos.
O apoio às vítimas por parte das comunidades é importante pois mostra como
as comunidades estão dispostas em fornecer ajuda.
.
6 VOZES DE RESISTÊNCIA GUARULHOS
7 CONCLUSÃO
Este trabalho tem como objetivo apresentar e analisar a questão da violência
contra a mulher, fornecendo dados e estatísticas relacionados ao tema, bem como
explorando seus impactos nas vítimas e na sociedade. Além disso, abordar os
fatores que contribuem para esse fenômeno.
Explica-se a Lei Maria da Penha, discuti os diferentes tipos de violência,
explora as raízes histórico-culturais desse problema e examina ações e estratégias
de prevenção da violência contra a mulher.
Em última análise, a violência contra a mulher é um problema complexo e
multifacetado que requer esforços coletivos para prevenção, educação e
conscientização, juntamente com a implementação de medidas legais eficazes para
combater essa forma de violência e promover a igualdade de gênero.
8 REFERÊNCIAS
NÃO SE CALE: Violência Contra a Mulher - Disponível em:
https://www.naosecale.ms.gov.br/violencia-contra-a-mulher/
Fundo Brasil: Violência contra a mulher: Como identificar e combater? – Disponível
em: https://www.fundobrasil.org.br/blog/violencia-contra-a-mulher-como-identificar-e-
combater/
Coordenadoria da Mulher: definição de violência contra a mulher– Disponível em:
https://www.tjse.jus.br/portaldamulher/definicao-de-violencia-contra-a-mulher
OPAS: Violência contra a Mulher – Disponível em:
https://www.paho.org/pt/topics/violence-against-women
Agência Patrícia Galvão: Violência Doméstica e Familiar – Disponível em:
https://dossies.agenciapatriciagalvao.org.br/violencia/violencias/violencia-domestica-
e-familiar-contra-as-mulheres/
Pesquisa DataSenado - Disponível em:
https://www12.senado.leg.br/institucional/datasenado/arquivos/aumenta-numero-de-
mulheres-que-declaram-ter-sofrido-violencia
Lei N° 11.340, de 7 de Agosto de 2006 – Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2006/lei/l11340.htm
Instituto Maria da Penha: Tipos de Violência - Disponível em:
https://www.institutomariadapenha.org.br/lei-11340/tipos-de-violencia.html
Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania - Disponível em:
https://www.gov.br/mdh/pt-br
Conselho Nacional de Justiça: Mulheres corresponde a 96,36% [...] - Disponível em:
https://www.cnj.jus.br/mulheres-correspondem-a-9636-das-vitimas-de-trafico-
internacional-de-pessoas/
Brasil Escola: Desigualdade de Gênero – Disponível em:
https://brasilescola.uol.com.br/sociologia/desigualdade-de-genero.htm
Mulher Segura: Como posso prevenir a violência de gênero? – Disponível em:
https://www.mulhersegura.org/direitos-das-mulheres/voce-nao-esta-sozinha/como-
posso-prevenir-violencia-de-genero

Você também pode gostar